SlideShare uma empresa Scribd logo
Objeto de aprendizagem desenvolvido pela
professora THAIS Reigadas Salvador , (estudante de pós

graduação em Novas Tecnologias no Ensino da

Matemática pela Universidade Federal Fluminense –

UFF – Disciplina: Informática Educativa II, ) de acordo
com o projeto inicial do grupo PROWEB : Antonio
Barbosa Santos; Maria Alice Martins; Néder Soares Felipe
e Renata Rodrigues Gomes.
Você já ouviu falar em

rampas de acessibilidade?
Observe em sua escola e no trajeto
   da sua casa até a escola




                                   Você já reparou se há rampas de
                                        acesso para deficientes?



  Você sabia que as rampas
precisam ser bem planejadas
        para oferecer
    SEGURANÇA
     aos seus usuários?
Para oferecer segurança, as
rampas não devem ser de
material escorregadio e
terem uma inclinação
adequada.
"Qual o grau de inclinação
para que a rampa para
deficientes seja adequada?
Você já deve ter pensado porque em alguns lugares as

rampas de acesso   são divididas   em duas, e porque não foi

construído apenas uma rampa “mais inclinada” ?
A resposta é que as rampas devem obedecer um        padrão
de segurança que é de até   8,33%    de inclinação segundo a

NBR 9050/04 * para ser   acessível




                         Inclinação da rampa




          * NBR é a Norma Brasileira para Acessibilidade a
          edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Elas formam um         triângulo,       mas não qualquer

triângulo, pois deve   obedecer algumas medidas para
ser construída.




                                                   altura

                  Inclinação da rampa
As rampas devem ter inclinação de no máximo, 8%, ou seja,

8 cm de   altura para cada um metro caminhado           na
rampa.




                                              Altura:
                                              8 cm




          8 cm
                    =8%
         100 cm
Podemos perceber que a rampa tem o formato de um   triângulo
retângulo, ou seja, seu lados tem nomes próprios



                                                               altura



                Comprimento horizontal da rampa




                                                               cateto



                                 Cateto
E   em     todos     os   triângulos
retângulos      podemos   aplicar   o

Teorema de Pitágoras,
caso     seja    necessário   saber
algumas de suas medidas.
                 ?
Outro Exemplo: Vamos analisar se a rampa abaixo está ou não   adequada   para
     ser acessível.


        70 cm

                              5m
                 Aplicando o Teorema de Pitágoras :

       Hipotenusa: x                         x2 = 702 + 5002
       Cateto: 70 cm                         x2 = 4.900 + 250.000
       Cateto: 5 m = 500 cm                  x = 254900
                                             x = 504,8 cm


Achando a razão entre a altura e o metro caminhado na rampa obtemos a seguinte:

     Altura :           70 cm
     M. Percorrido :   504,8 cm        = 0,13 ou seja 13 %

                                  Como a inclinação deve ser de 8%, consideramos
                                  que esta rampa não está dentro dos padrões de
                                  acessibilidade.
Por esse   motivo   é que algumas rampas apresentam “divisões” que são

chamados de patamares
Agora meça as rampas de sua escola e faça os

cálculos   para    descobrir      qual   (quais)

rampa(s) estão    de acordo   com o   padrão
de acessibilidade
Referencias Bibliográficas


 Como projetar rampas, Disponível em
 <http://www.arquitetonico.ufsc.br/como-projetar-rampas> Acesso em 13
 maio 2012


 Como saber a inclinação da rampa, Disponível em
 <http://elisaprado.com.br/blog/2009/05/como-saber-a-inclinacao-da-
 rampa/> Acesso em 13 maio 2012


 ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
 equipamentos urbanos , 2004

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Area e perimetro
Area e perimetroArea e perimetro
Area e perimetroBlairvll
 
Progressão aritmética No Cotidiano
Progressão aritmética No CotidianoProgressão aritmética No Cotidiano
Progressão aritmética No Cotidiano
blackheat23
 
Posições relativas entre retas
Posições relativas entre retasPosições relativas entre retas
Posições relativas entre retasMeire de Fatima
 
Lista de exercícios 9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...
Lista de exercícios   9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...Lista de exercícios   9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...
Lista de exercícios 9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...
Ilton Bruno
 
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Vera Gonçalves
 
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Joaquim Cecei
 
Geometria
Geometria Geometria
Lista exercícios rel. métricas circunferência
Lista exercícios rel. métricas circunferênciaLista exercícios rel. métricas circunferência
Lista exercícios rel. métricas circunferência
Alessandra Mattos
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
circunferência
circunferênciacircunferência
circunferência
Andréia Rossigalli
 
Lista de Exercícios – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...
Lista de Exercícios  – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...Lista de Exercícios  – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...
Lista de Exercícios – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...
Everton Moraes
 
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoNBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
Thaynara Ferraz
 
Desenho geométrico – 9º ano
Desenho geométrico – 9º anoDesenho geométrico – 9º ano
Desenho geométrico – 9º anoAdriano Capilupe
 
Aula 01.1 exercicios velocidade média
Aula 01.1 exercicios velocidade médiaAula 01.1 exercicios velocidade média
Aula 01.1 exercicios velocidade média
Pedro Mateus
 
1 história das unidades de medidas (métrico)
1  história das unidades de medidas (métrico)1  história das unidades de medidas (métrico)
1 história das unidades de medidas (métrico)Valdivinio J. Marques
 
Circulo e cincunferencia
Circulo e cincunferenciaCirculo e cincunferencia
Circulo e cincunferenciaPedro Valentim
 

Mais procurados (20)

Area e perimetro
Area e perimetroArea e perimetro
Area e perimetro
 
Progressão aritmética No Cotidiano
Progressão aritmética No CotidianoProgressão aritmética No Cotidiano
Progressão aritmética No Cotidiano
 
Volume do prisma
Volume do prismaVolume do prisma
Volume do prisma
 
Posições relativas entre retas
Posições relativas entre retasPosições relativas entre retas
Posições relativas entre retas
 
Lista de exercícios 9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...
Lista de exercícios   9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...Lista de exercícios   9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...
Lista de exercícios 9º ano (relações métricas no triângulo retângulo - teor...
 
Assunto ângulos
Assunto ângulosAssunto ângulos
Assunto ângulos
 
Porcentagem
PorcentagemPorcentagem
Porcentagem
 
Geometria analítica
Geometria analíticaGeometria analítica
Geometria analítica
 
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
 
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
Lista 01- 8º Série (Transformação de Unidades)
 
Geometria
Geometria Geometria
Geometria
 
Lista exercícios rel. métricas circunferência
Lista exercícios rel. métricas circunferênciaLista exercícios rel. métricas circunferência
Lista exercícios rel. métricas circunferência
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
circunferência
circunferênciacircunferência
circunferência
 
Lista de Exercícios – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...
Lista de Exercícios  – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...Lista de Exercícios  – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...
Lista de Exercícios – Relações Métricas no Triângulo Retângulo e na Circunfe...
 
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoNBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
 
Desenho geométrico – 9º ano
Desenho geométrico – 9º anoDesenho geométrico – 9º ano
Desenho geométrico – 9º ano
 
Aula 01.1 exercicios velocidade média
Aula 01.1 exercicios velocidade médiaAula 01.1 exercicios velocidade média
Aula 01.1 exercicios velocidade média
 
1 história das unidades de medidas (métrico)
1  história das unidades de medidas (métrico)1  história das unidades de medidas (métrico)
1 história das unidades de medidas (métrico)
 
Circulo e cincunferencia
Circulo e cincunferenciaCirculo e cincunferencia
Circulo e cincunferencia
 

Destaque

Seminario vivienda industrializada en hormigon
Seminario vivienda industrializada en hormigonSeminario vivienda industrializada en hormigon
Seminario vivienda industrializada en hormigon
Instituto del cemento y Hormigón de Chile
 
Diseño de vias y rampas en mineria
Diseño de vias y rampas en mineria Diseño de vias y rampas en mineria
Diseño de vias y rampas en mineria
Ing.Jorge Sarmiento R.
 
Prefabricados.3
Prefabricados.3Prefabricados.3
Prefabricados.3clauiph
 
Passarela e met
Passarela e metPassarela e met
Passarela e met
Carlos Elson Cunha
 
CONCRETO
CONCRETOCONCRETO
CONCRETO
Maria Fermin
 

Destaque (9)

Seminario vivienda industrializada en hormigon
Seminario vivienda industrializada en hormigonSeminario vivienda industrializada en hormigon
Seminario vivienda industrializada en hormigon
 
Diseño de vias y rampas en mineria
Diseño de vias y rampas en mineria Diseño de vias y rampas en mineria
Diseño de vias y rampas en mineria
 
Rampas
RampasRampas
Rampas
 
Prefabricados.3
Prefabricados.3Prefabricados.3
Prefabricados.3
 
Rampa
RampaRampa
Rampa
 
Escadas
EscadasEscadas
Escadas
 
Passarela e met
Passarela e metPassarela e met
Passarela e met
 
Rampas
RampasRampas
Rampas
 
CONCRETO
CONCRETOCONCRETO
CONCRETO
 

Último

O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 

Último (20)

O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 

Pitágoras e as rampas de Acessibilidade

  • 1. Objeto de aprendizagem desenvolvido pela professora THAIS Reigadas Salvador , (estudante de pós graduação em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática pela Universidade Federal Fluminense – UFF – Disciplina: Informática Educativa II, ) de acordo com o projeto inicial do grupo PROWEB : Antonio Barbosa Santos; Maria Alice Martins; Néder Soares Felipe e Renata Rodrigues Gomes.
  • 2. Você já ouviu falar em rampas de acessibilidade?
  • 3. Observe em sua escola e no trajeto da sua casa até a escola Você já reparou se há rampas de acesso para deficientes? Você sabia que as rampas precisam ser bem planejadas para oferecer SEGURANÇA aos seus usuários?
  • 4. Para oferecer segurança, as rampas não devem ser de material escorregadio e terem uma inclinação adequada.
  • 5. "Qual o grau de inclinação para que a rampa para deficientes seja adequada?
  • 6. Você já deve ter pensado porque em alguns lugares as rampas de acesso são divididas em duas, e porque não foi construído apenas uma rampa “mais inclinada” ?
  • 7. A resposta é que as rampas devem obedecer um padrão de segurança que é de até 8,33% de inclinação segundo a NBR 9050/04 * para ser acessível Inclinação da rampa * NBR é a Norma Brasileira para Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
  • 8. Elas formam um triângulo, mas não qualquer triângulo, pois deve obedecer algumas medidas para ser construída. altura Inclinação da rampa
  • 9. As rampas devem ter inclinação de no máximo, 8%, ou seja, 8 cm de altura para cada um metro caminhado na rampa. Altura: 8 cm 8 cm =8% 100 cm
  • 10. Podemos perceber que a rampa tem o formato de um triângulo retângulo, ou seja, seu lados tem nomes próprios altura Comprimento horizontal da rampa cateto Cateto
  • 11. E em todos os triângulos retângulos podemos aplicar o Teorema de Pitágoras, caso seja necessário saber algumas de suas medidas. ?
  • 12. Outro Exemplo: Vamos analisar se a rampa abaixo está ou não adequada para ser acessível. 70 cm 5m Aplicando o Teorema de Pitágoras : Hipotenusa: x x2 = 702 + 5002 Cateto: 70 cm x2 = 4.900 + 250.000 Cateto: 5 m = 500 cm x = 254900 x = 504,8 cm Achando a razão entre a altura e o metro caminhado na rampa obtemos a seguinte: Altura : 70 cm M. Percorrido : 504,8 cm = 0,13 ou seja 13 % Como a inclinação deve ser de 8%, consideramos que esta rampa não está dentro dos padrões de acessibilidade.
  • 13. Por esse motivo é que algumas rampas apresentam “divisões” que são chamados de patamares
  • 14. Agora meça as rampas de sua escola e faça os cálculos para descobrir qual (quais) rampa(s) estão de acordo com o padrão de acessibilidade
  • 15. Referencias Bibliográficas Como projetar rampas, Disponível em <http://www.arquitetonico.ufsc.br/como-projetar-rampas> Acesso em 13 maio 2012 Como saber a inclinação da rampa, Disponível em <http://elisaprado.com.br/blog/2009/05/como-saber-a-inclinacao-da- rampa/> Acesso em 13 maio 2012 ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos , 2004