O documento discute a relação entre a piedade popular e a liturgia na Igreja Católica. Afirma que a piedade popular surgiu como expressão da fé do povo comum diante da falta de acesso à evangelização e liturgia oficial. Defende que a reforma litúrgica do Vaticano II propõe uma "mútua fecundação" entre a piedade popular e a liturgia, sem substituição ou oposição. Aponta o Ofício Divino das Comunidades como exemplo bem-sucedido dessa integração