O documento discute a prevenção da corrosão de componentes metálicos em construções em ambientes marítimos. Aborda a seleção de materiais adequados como aços inoxidáveis e revestimentos protetores como zinco e pintura para diferentes níveis de corrosividade. Também fornece exemplos de espessuras recomendadas para revestimentos em função do tempo de vida útil.
O documento descreve processos de tratamentos térmicos como têmpera e revenimento. A têmpera consiste em aquecer o metal acima da zona crítica e resfriar rapidamente para obter estrutura martensítica, aumentar a dureza e resistência mecânica. O revenimento é realizado após a têmpera para aliviar tensões, corrigir dureza e fragilidade, aumentando ductilidade. O documento detalha métodos de têmpera e resfriamento e os estágios e objetivos do processo de revenimento.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Cerâmica avançada: perspectivas de aplicação e desafios tecnológicos atuais e...senaimais
Cerâmica avançada: perspectivas de aplicação e desafios tecnológicos atuais e futuros / Advanced ceramic: application perspectives and current and future technological challenges
Palestrantes: Prof. Dr. Oscar R. K. Montedo e Prof. Dr. Agenor de Noni Jr. – Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC / Brasil
O documento discute o tratamento de água para caldeiras, com foco na prevenção de incrustações, corrosão e contaminação. Descreve processos como clarificação/filtragem, troca iônica, abrandamento, desmineralização e remoção de oxigênio para atingir esses objetivos.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
O documento discute os principais métodos de prevenção contra a corrosão de metais. Apresenta os tipos de corrosão e classifica os processos corrosivos em eletroquímicos e químicos. Destaca os inibidores de corrosão como um dos melhores métodos, classificando-os em anódicos, catódicos e de adsorção.
O documento apresenta uma introdução sobre refino de petróleo e petroquímica. Discute a origem e formação do petróleo, sua composição química variável e os principais tipos de hidrocarbonetos presentes. Também descreve os processos iniciais de destilação atmosférica realizados em refinarias para separar as frações do petróleo bruto.
O documento descreve processos de tratamentos térmicos como têmpera e revenimento. A têmpera consiste em aquecer o metal acima da zona crítica e resfriar rapidamente para obter estrutura martensítica, aumentar a dureza e resistência mecânica. O revenimento é realizado após a têmpera para aliviar tensões, corrigir dureza e fragilidade, aumentando ductilidade. O documento detalha métodos de têmpera e resfriamento e os estágios e objetivos do processo de revenimento.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Cerâmica avançada: perspectivas de aplicação e desafios tecnológicos atuais e...senaimais
Cerâmica avançada: perspectivas de aplicação e desafios tecnológicos atuais e futuros / Advanced ceramic: application perspectives and current and future technological challenges
Palestrantes: Prof. Dr. Oscar R. K. Montedo e Prof. Dr. Agenor de Noni Jr. – Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC / Brasil
O documento discute o tratamento de água para caldeiras, com foco na prevenção de incrustações, corrosão e contaminação. Descreve processos como clarificação/filtragem, troca iônica, abrandamento, desmineralização e remoção de oxigênio para atingir esses objetivos.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
O documento discute os principais métodos de prevenção contra a corrosão de metais. Apresenta os tipos de corrosão e classifica os processos corrosivos em eletroquímicos e químicos. Destaca os inibidores de corrosão como um dos melhores métodos, classificando-os em anódicos, catódicos e de adsorção.
O documento apresenta uma introdução sobre refino de petróleo e petroquímica. Discute a origem e formação do petróleo, sua composição química variável e os principais tipos de hidrocarbonetos presentes. Também descreve os processos iniciais de destilação atmosférica realizados em refinarias para separar as frações do petróleo bruto.
O documento discute trocadores de calor, definindo-os como dispositivos que permitem a troca de calor entre fluidos a diferentes temperaturas. Descreve os principais tipos de trocadores de calor, como duplo tubo, casco e tubo, serpentina e placas. Também aborda fatores que influenciam seu desempenho, como características dos fluidos, temperatura, pressão e velocidade de escoamento.
O documento discute os principais aspectos do tratamento térmico de aços, incluindo: 1) as variáveis que afetam o tratamento térmico como temperatura, taxa de aquecimento e resfriamento; 2) os diferentes tipos de tratamentos como normalização, recozimento e tempera; 3) como a taxa de resfriamento determina a microestrutura e propriedades finais.
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo suas propriedades, aplicações e tipos. As cerâmicas surgiram há mais de 9.000 anos e incluem compostos inorgânicos de elementos metálicos e não-metálicos. As cerâmicas tradicionais e avançadas diferem em propriedades, processamento e aplicações. As estruturas cristalinas das cerâmicas dependem do tipo e porcentagem de ligação química presente.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços de acordo com suas propriedades e aplicações. Inclui aços para fundição, estruturais, chapas e tubos, ferramentas, molas e outros, destacando suas características principais e usos comuns.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, o empreendedorismo e a competitividade global. Investimentos em educação de qualidade são cruciais para formação de capital humano e geração de crescimento a longo prazo.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
O objetivo desse material é fornecer informações importantes com relação às características técnicas dos parafusos, porcas e fixadores que são componentes muito importantes e usados em praticamente em todos os seguimentos da industria.
Serão também fornecidas informações muito relevantes com relação à corrosão que ataca esses componentes e as formas adequadas para sua prevenção, controle e combate, para que os mesmos cumpram com suas funções de forma correta, durante toda a vida útil, a que foram projetados.
O material é muito útil para as empresas que produzem esses componentes e para todos seus clientes que utilizam na fabricação e montagem de produtos acabados e claro nós usuários finais.
http://stct.com.br/blog/2017/09/23/a-corrosao-em-parafusos-porcas-e-fixadores/
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
O documento discute o processo de flotação usado na mineração para separar materiais valiosos de minérios. O processo usa bolhas de gás para anexar sólidos à superfície e separá-los do líquido com base na densidade. Vários tipos de reagentes químicos são usados para controlar as interfaces envolvidas, incluindo coletores, espumantes e modificadores. Os surfactantes, como aminas e polímeros, desempenham um papel importante na flotação ao alterar seletivamente a molhabilidade da
Este documento discute a história, propriedades e aplicações do alumínio. Ele resume a longa jornada do alumínio desde sua descoberta até se tornar um metal amplamente utilizado industrialmente. O documento também aborda os processos de extração da bauxita e produção de alumínio, bem como seus impactos ambientais.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo vergalhões, arames, perfis estruturais, barras, telas, pregos e outros produtos de aço para construção civil, indústria e agropecuária. Fornece detalhes técnicos de cada produto como bitolas, pesos e normas, além de serviços como corte e dobra de vergalhões.
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
1) O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2) São detalhadas as dimensões das folhas A0 a A4 e requisitos para margens.
3) São explicados elementos da folha como legenda, marcas de revisão e numeração de pranchas.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
A cementação é um tratamento termoquímico que introduz carbono na superfície do aço para aumentar sua dureza e resistência. Existem diferentes tipos como a cementação sólida, gasosa, líquida, sob vácuo e a plasma, cada uma com suas vantagens e desvantagens em termos de controle, uniformidade, limpeza e custo do processo.
O documento discute o processo de corrosão de metais, suas causas e consequências. A corrosão ocorre através de reações redox na interface entre o material e o meio corrosivo, podendo ser espontânea ou induzida eletricamente. A ferrugem é um exemplo comum de corrosão que afeta estruturas de aço e causa prejuízos econômicos. Métodos como proteção catódica, revestimentos e inibidores são usados para minimizar os efeitos da corrosão.
- O documento discute os tipos de corrosão de materiais, incluindo corrosão uniforme, por placas, alveolar, e por pites. Também aborda formas de proteção contra a corrosão como a formação de camadas passivas.
- São descritos os processos eletroquímicos envolvidos na corrosão, como a formação de células eletroquímicas e a oxidação e redução dos metais. Pilhas eletroquímicas como a galvânica e de concentração são explicadas.
-
O documento discute corrosão em metais usados na construção civil, incluindo aços, cobre e alumínio. Detalha como a corrosão ocorre por processos eletroquímicos e é influenciada por fatores como umidade, sais e contaminantes atmosféricos. Também apresenta casos reais de corrosão em estruturas e discute técnicas de avaliação e proteção contra a corrosão.
O documento discute a importância da pintura na proteção de estruturas metálicas contra corrosão, descrevendo o processo de corrosão e formas de proteção como aços resistentes, zincagem e pintura. Também aborda proteção contra incêndio usando materiais como amianto, vermiculita e gesso.
O documento discute trocadores de calor, definindo-os como dispositivos que permitem a troca de calor entre fluidos a diferentes temperaturas. Descreve os principais tipos de trocadores de calor, como duplo tubo, casco e tubo, serpentina e placas. Também aborda fatores que influenciam seu desempenho, como características dos fluidos, temperatura, pressão e velocidade de escoamento.
O documento discute os principais aspectos do tratamento térmico de aços, incluindo: 1) as variáveis que afetam o tratamento térmico como temperatura, taxa de aquecimento e resfriamento; 2) os diferentes tipos de tratamentos como normalização, recozimento e tempera; 3) como a taxa de resfriamento determina a microestrutura e propriedades finais.
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo suas propriedades, aplicações e tipos. As cerâmicas surgiram há mais de 9.000 anos e incluem compostos inorgânicos de elementos metálicos e não-metálicos. As cerâmicas tradicionais e avançadas diferem em propriedades, processamento e aplicações. As estruturas cristalinas das cerâmicas dependem do tipo e porcentagem de ligação química presente.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços de acordo com suas propriedades e aplicações. Inclui aços para fundição, estruturais, chapas e tubos, ferramentas, molas e outros, destacando suas características principais e usos comuns.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, o empreendedorismo e a competitividade global. Investimentos em educação de qualidade são cruciais para formação de capital humano e geração de crescimento a longo prazo.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
O objetivo desse material é fornecer informações importantes com relação às características técnicas dos parafusos, porcas e fixadores que são componentes muito importantes e usados em praticamente em todos os seguimentos da industria.
Serão também fornecidas informações muito relevantes com relação à corrosão que ataca esses componentes e as formas adequadas para sua prevenção, controle e combate, para que os mesmos cumpram com suas funções de forma correta, durante toda a vida útil, a que foram projetados.
O material é muito útil para as empresas que produzem esses componentes e para todos seus clientes que utilizam na fabricação e montagem de produtos acabados e claro nós usuários finais.
http://stct.com.br/blog/2017/09/23/a-corrosao-em-parafusos-porcas-e-fixadores/
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
O documento discute o processo de flotação usado na mineração para separar materiais valiosos de minérios. O processo usa bolhas de gás para anexar sólidos à superfície e separá-los do líquido com base na densidade. Vários tipos de reagentes químicos são usados para controlar as interfaces envolvidas, incluindo coletores, espumantes e modificadores. Os surfactantes, como aminas e polímeros, desempenham um papel importante na flotação ao alterar seletivamente a molhabilidade da
Este documento discute a história, propriedades e aplicações do alumínio. Ele resume a longa jornada do alumínio desde sua descoberta até se tornar um metal amplamente utilizado industrialmente. O documento também aborda os processos de extração da bauxita e produção de alumínio, bem como seus impactos ambientais.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo vergalhões, arames, perfis estruturais, barras, telas, pregos e outros produtos de aço para construção civil, indústria e agropecuária. Fornece detalhes técnicos de cada produto como bitolas, pesos e normas, além de serviços como corte e dobra de vergalhões.
Dimensões de Folhas para Desenho Técnicosinesiogomes
1) O documento apresenta normas e convenções para folhas de desenho técnico, incluindo dimensões, margens, configuração, posição de leitura e dobragem.
2) São detalhadas as dimensões das folhas A0 a A4 e requisitos para margens.
3) São explicados elementos da folha como legenda, marcas de revisão e numeração de pranchas.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
A cementação é um tratamento termoquímico que introduz carbono na superfície do aço para aumentar sua dureza e resistência. Existem diferentes tipos como a cementação sólida, gasosa, líquida, sob vácuo e a plasma, cada uma com suas vantagens e desvantagens em termos de controle, uniformidade, limpeza e custo do processo.
O documento discute o processo de corrosão de metais, suas causas e consequências. A corrosão ocorre através de reações redox na interface entre o material e o meio corrosivo, podendo ser espontânea ou induzida eletricamente. A ferrugem é um exemplo comum de corrosão que afeta estruturas de aço e causa prejuízos econômicos. Métodos como proteção catódica, revestimentos e inibidores são usados para minimizar os efeitos da corrosão.
- O documento discute os tipos de corrosão de materiais, incluindo corrosão uniforme, por placas, alveolar, e por pites. Também aborda formas de proteção contra a corrosão como a formação de camadas passivas.
- São descritos os processos eletroquímicos envolvidos na corrosão, como a formação de células eletroquímicas e a oxidação e redução dos metais. Pilhas eletroquímicas como a galvânica e de concentração são explicadas.
-
O documento discute corrosão em metais usados na construção civil, incluindo aços, cobre e alumínio. Detalha como a corrosão ocorre por processos eletroquímicos e é influenciada por fatores como umidade, sais e contaminantes atmosféricos. Também apresenta casos reais de corrosão em estruturas e discute técnicas de avaliação e proteção contra a corrosão.
O documento discute a importância da pintura na proteção de estruturas metálicas contra corrosão, descrevendo o processo de corrosão e formas de proteção como aços resistentes, zincagem e pintura. Também aborda proteção contra incêndio usando materiais como amianto, vermiculita e gesso.
O documento discute diferentes tipos de materiais resistentes à corrosão, incluindo metais de baixa reatividade como cobre, crômio e titânio. Também descreve aços inoxidáveis, aços patináveis e aços-liga, que formam camadas protetoras através da oxidação, reduzindo a corrosão. A corrosão causa danos significativos à indústria e é importante selecionar materiais que sejam duráveis no ambiente em que serão usados.
O documento discute a corrosão em estruturas de concreto armado, explicando que o processo ocorre devido à penetração de íons agressivos como cloretos que atacam as armaduras. Também aborda métodos para prevenir a corrosão, como aumentar a durabilidade do concreto reduzindo sua porosidade e permeabilidade.
1. O documento discute os conceitos e tipos de corrosão metálica, incluindo corrosão química e eletroquímica.
2. São descritos os tipos fundamentais de corrosão como uniforme, galvânica, em frestas e por pites.
3. A corrosão causa grandes perdas econômicas e problemas ambientais, e diferentes métodos podem ser usados para combatê-la, como proteção catódica, revestimentos e uso de inibidores.
O documento discute vários tipos de corrosão em metais, incluindo corrosão uniforme, em placas, alveolar, puntiforme, intergranular e em torno de cordões de solda. Também aborda métodos de controle de corrosão como revestimentos protetores, inibidores químicos e proteção catódica e anódica.
O documento descreve os principais meios corrosivos e meios de proteção contra a corrosão. Os principais meios corrosivos incluem a atmosfera, água, solo e produtos químicos. Os principais meios de proteção são pinturas, inibidores, revestimento de outros metais, galvanização e proteção catódica. A escolha do método de proteção depende do material e do meio corrosivo.
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoelizethalves
Este documento discute heterogeneidades que afetam a corrosão em materiais e meios. Apresenta conceitos de corrosão e sua importância. Explora como diferenças de grão, tratamentos térmicos, tensões aplicadas e diferenças no meio como temperatura e concentração podem causar corrosão devido à formação de áreas anódicas e catódicas.
1. O documento discute métodos para recuperar estruturas de concreto armado afetadas pela corrosão das armaduras.
2. A corrosão ocorre devido a reações químicas que danificam o metal das armaduras quando expostas sem proteção adequada.
3. Os métodos de recuperação incluem limpeza, aplicação de proteção antioxidante como argamassa ou epóxi, e recomposição com novas argamassas.
O documento discute a corrosão metálica e apresenta materiais resistentes à corrosão. Descreve os efeitos da corrosão e apresenta exemplos de corrosão em diferentes materiais. Também discute a seleção de metais resistentes como cobre, crômio, titânio, cobalto e ouro, além de diferentes tipos de aços resistentes, incluindo inoxidáveis, patináveis e ligas.
Este guia fornece informações sobre tratamentos de superfície de metais como zinco, cromo e níquel, além de discutir corrosão, meios corrosivos e formas de proteção contra corrosão. Ele também lista tipos de materiais, resistências e acabamentos disponíveis na empresa.
O documento apresenta uma introdução sobre classificação de materiais férreos como aços carbono, ligas e inoxidáveis, e discute os efeitos de elementos de liga em aços. Também aborda temas como corrosão, normas, meios de ligação, tubos e isolamento térmico, incluindo tabelas técnicas.
O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo características do concreto, mecanismos de corrosão das armaduras, diagnóstico de patologias e materiais para reparos. Aborda tópicos como porosidade, carbonatação, fissuras, ensaios para avaliação da estrutura e opções de materiais para reparo como concreto projetado e grautes.
O documento discute os aços inoxidáveis, incluindo sua história, classificação, propriedades e desafios de corrosão. É destacado que o cromo confere propriedades de passividade aos aços inoxidáveis, protegendo-os contra a corrosão em muitos ambientes agressivos. No entanto, problemas de corrosão podem ocorrer devido a projetos inadequados ou durante processos como soldagem, que podem levar à "sensitização" e corrosão intergranular em certos meios agressivos.
O documento descreve os principais tipos de aço inoxidável, incluindo suas características, usos e processos de fabricação. É detalhado o aço inoxidável martensítico, ferrítico, austenítico e duplex, além dos processos de fabricação por AOD e os efeitos dos elementos de liga. O reciclagem do aço inoxidável é também abordado.
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
Uma condição importante a ser considerada no projeto de estruturas de concreto armado em ambiente marinho é a corrosão das armaduras de aço-carbono, em razão da presença de íons
cloreto. Dentre as diversas formas conhecidas para mitigar a corrosão e prolongar a vida útil
da estrutura, cita-se a adequada especificação do concreto e da espessura de cobrimento, a
adoção de materiais alternativos às barras de aço-carbono e/ou o emprego de técnicas específicas de proteção das armaduras. Nesse cenário, a zincagem das barras de aço-carbono é considerada uma forma economicamente viável de promover a proteção contra corrosão. Assim, é importante conhecer a resistência à corrosão das barras de aço-carbono zincado, visando prever o seu desempenho. Além disso, para alcançar o melhor desempenho das barras
de aço-carbono zincado, devem-se observar algumas condições adequadas de especificação, armazenamento e utilização das barras em campo. O presente trabalho tem como objetivo discutir as condições para que seja obtido o máximo desempenho dessas barras frente à corrosão e apresentar os resultados preliminares de ensaios acelerados de corrosão de barras de aço-carbono com e sem o revestimento de zinco embutidas em concreto. A análise das condições iniciais dos ensaios de desempenho visa suprir uma lacuna verificada na literatura
especializada, contribuindo para o entendimento do mecanismo de proteção das barras de aço-carbono zincadas.
Extensão da vida útil das estruturas de concreto com uso de armaduras de aço ...Adriana de Araujo
O documento discute o uso de armaduras de aço inoxidável em estruturas de concreto para estender sua vida útil. Ele explica que o aço inoxidável forma uma camada protetora que impede a corrosão das armaduras, ao contrário do aço carbono convencional. Também descreve os principais tipos de aços inoxidáveis e suas características em relação à resistência à corrosão.
O documento discute diferentes ligas metálicas não ferrosas, incluindo suas propriedades e aplicações. Aborda ligas de cobre, alumínio, chumbo, estanho e zinco, descrevendo os principais elementos de liga e usos para cada uma.
Semelhante a 37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos (20)
1. Prevenção da corrosão de
componentes metálicos da
construção
Rute Fontinha
Seminário
MATERIAIS EM
AMBIENTE MARÍTIMO
Funchal
Outubro de 2007
2. Corrosão
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
DEGRADAÇÃO DOS COMPONENTES METÁLICOS
> Perda de material
> Alteração de
propriedades mecânicas
Consequências:
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
3. Falhas em serviço
Deterioração do meio
Degradação de outros componentes das construções
e alterações estéticas
Ex.: Roturas, colapso, entupimento,
infiltrações
Ex.:Contaminação da água de consumo,
diminuição das condições de habitabilidade
Corrosão
DEGRADAÇÃO DOS COMPONENTES METÁLICOS
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
4. > Fenómeno electroquímico, análogo ao que se dá nas pilhas, em
que dois metais em contacto eléctrico, e inseridos num meio
condutor iónico (electrólito), desenvolvem entre si uma
diferença de potencial eléctrico, que gera um fluxo de corrente
eléctrica com a transferência de electrões de um metal para o
outro. O metal que liberta os electrões (o ânodo) sofre
corrosão, dando-se a oxidação dos seus átomos que passam
para o electrólito na forma de iões metálicos (reacção anódica),
os quais serão consumidos nas reacções catódicas que se dão
no outro metal (o cátodo), o qual não se corrói.
> Este fenómeno pode decorrer da existência de dois metais
diferentes em contacto, em que o metal menos nobre irá sofrer
corrosão acelerada na zona de contacto (corrosão bimetálica).
Mas poderá ocorrer no mesmo metal, resultando da existência
de heterogeneidades da sua microestrutura, ou quando este
tem zonas simultaneamente em contacto com meios de
diferentes características (pH, humidade, temperatura, teor
de oxigénio, etc.).
Exemplo: corrosão por arejamento diferencial → A zona da superfície
do metal com menor acesso ao oxigénio adquire carácter anódico,
(corrói-se), enquanto que na zona com maior acesso do oxigénio, de
carácter catódico, ocorre a reacção de redução do oxigénio, ficando o
metal intacto. Isto geralmente ocorre em fendas, recantos, sob
depósitos ou junto da linha de água.
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
Pilha electroquímica
V
-
ânodo
+
cátodo
aniões
catiões
e-
Corrosão
Construção civil Meio: Água/humidade
Agentes oxidantes:
Oxigénio
Cloretos, Sulfatos
5. FACTORES QUE INFLUENCIAM A CORROSÃO
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
MATERIAL MEIO
UTILIZAÇÃO/FUNCIONAMENTO
CORROSÃO
6. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
MEIO
Factores climáticos – Hr, T e insolação determinam tempos de humedecimento
precipitação – (+) acção lavagem; (-) se contém agentes corrosivos
ventos – transporte de poeiras, agentes corrosivos
AtmosferaAtmosferaAtmosfera
Poluição atmosférica – a quantidade e tipo de
poluentes determinam a sua
corrosividade
Cloretos ( Cl- ) – característicos de zonas marítimas,
(diminui com distância a este) - provocam corrosão
localizada por picadas.
Óxidos de enxofre (SOx) – presentes em atmosferas
urbanas e industriais – acidificam a película de água
na superfície do metal – aceleram a corrosão.
Madeira - Temperatura e precipitação moderadas
Humidade elevada – estimam-se TDH elevados
Cloretos elevados – Teores que podem atingir a ordem dos 1000 a
2000 mg/m2/dia junto ao mar. Estima-se1 que mesmo em pontos
mais afastados (acção dos ventos) chegue aos 200 mg/m2/dia.
1
TendoporbasedadosdailhadeS.Miguel-Açores
7. >Seleccionar materiais adequados à corrosividade
do meio
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
MATERIAL MEIOVS
Ambiente marítimo e húmido
Corrosividade elevada
Classe de corrosividade ≥ C3
(orla costeira ≥ C5) (ISO 9223)
• Tipo de liga
• Tratamento de superfície
• Revestimento anticorrosivo
• Desenho
8. >Aço não ligado/fracamente ligado
não pode ser usado sem protecção adicional (revestimento metálico
e/ou orgânico)
>Aço inoxidável
seleccionar o tipo de liga e acabamento adequados
>Alumínio
requere protecção adicional (anodização, lacagem)
>Zinco
Geralmente usado como revestimento de protecção do aço
>Cobre e ligas de cobre (bronze,latão)
seleccionar o tipo de liga e eventualmente protecção adicional
(patinação artificial, revestimento orgânico – verniz)
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
MATERIAL Ambiente marítimo e húmido
9. MATERIAL Aço não ligado /fracamente ligado
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Comportamento à corrosão
(ambiente marítimo)
Sofre corrosão generalizada e
localizada na forma de picadas
• Tipo de liga
• Revestimento anticorrosivo
Apenas os aços patináveis (c/ peq. ad. Cu, Cr, Ni)
apresentam alguma resistência à corrosão
atmosférica, devido à formação de camadas de
ferrugem protectoras.
Contudo junto do mar, a excessiva acumulação de cloretos
impede a formação das camadas protectoras.
Praticamente todas requerem protecção
adicional.
Revestimentos metálicos – Zn, ligas de Zn-Al
Galvanização a quente, projecção térmica, electrodeposição, etc.
Revestimentos por pintura – grande diversidade
de produtos e esquemas de aplicação
Em ambiente marítimo é usual conjugar os 2 tipos de revestimentos
10. > A selecção do tipo de revestimento deve ser feita em
função da corrosividade do local
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Aço não ligado /fracamente ligadoMATERIAL
Existem normas que contêm especificações dos revestimentos
a aplicar ao aço e orientações sobre a sua durabilidade em
função da espessura e da corrosividade
EN ISO 14713 → Revestimentos de zinco e de alumínio (geral)
ISO 2063 → Revestimentos de zinco e de alumínio e suas ligas
obtidos por projecção térmica
EN ISO 12944: Parte 5 → Esquemas de pintura (em aço e aço
galvanizado)
11. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
> Revestimentos de protecção do aço
Ambiente marítimo – categoria de corrosividade atmosférica C5/C5- M
Exemplos de recomendações quanto à espessura (baseados nas EN ISO 14713,
ISO 2063) Para o tempo de vida útil ≥ 20 anos
Revestimentos metálicos
150 – 200aGalvanizaçãoZinco (Zn)
150 / 100 (c/ pintura)ZnAl15
250 / 200 (c/ pintura)AlMg5
150 – 250 / 100 (c/ pintura)Alumínio (Al)
150 – 250 / 100 (c/ pintura)
Projecção
térmica
Zinco (Zn)
Espessura mínima / µm
Processo de
aplicação
Metal
a nem sempre possível – a combinar com galvanizador
12. > Revestimentos de protecção do aço
Ambiente marítimo – categoria de corrosividade atmosférica C5/C5- M
Exemplos de recomendações quanto à espessura (baseados na (NP EN ISO
12944-5) Para o tempo de vida útil ≥ 15 anos
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Esquemas de pintura
3202402-4EP,PUR801ESI
4003603CTE401
4003603CTV401
3202803-4401
50025012501
3202403-4
EP, PUR
801-2
EP,PUR
Esp. / µmNº demãosLiganteEsp. / µmNº demãosLigante
Esquema total
espessura min. / µm
Demão(s) de acabamentoDemão(s) primária(s)b
b Tipo de primário – rico em zinco ou mistura de vários pigmentos anticorrosivos
EP – Epoxídico; PUR – Poliuretano; CTV – Alcatrão de hulha-vinílico; CTE – Alcatrão de hulha-epoxídico
13. > Revestimentos de protecção do aço
Ambiente marítimo – categoria de corrosividade atmosférica C5/C5- M
Exemplos de recomendações quanto à espessura (baseados na (NP EN ISO
12944-5 . Para o tempo de vida útil ≥ 15 anos
Esquemas de pintura sobre aço galvanizado
Observa-se um efeito sinergético que resulta numa durabilidade superior
à soma das durabilidades individuais
3202402-3801
2401602EP ou
PUR
801EP ou
PUR
Esp. / µmNº demãosLiganteEsp. / µmNº demãosLigante
Esquema total
espessura min. / µm
Demão(s) de acabamentoDemão(s) primária(s)
EP – Epoxídico; PUR – Poliuretano;
NOTA: Outros esquemas são possíveis e se considerar uma localização mais afastada do mar
(C4), outras gamas de espessuras (mais baixas) são também adequadas
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
14. MATERIAL Aço inoxidável
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Comportamento à corrosão
(ambiente marítimo)
Boa resistência à corrosão em
geral.
Sujeito a corrosão localizada na
forma de picadas, no caso:
- Ligas sem adição de molibdénio
- zonas de acumulação de depósitos /
interstícios
• Aços fortemente ligados, com no mínimo
10,5% de crómio (Cr).
• Devido ao seu teor de crómio, quando
expostos ao ar formam espontaneamente, na
sua superfície, uma fina camada de óxidos,
constituída essencialmente por óxidos de
crómio hidratados, muito estável e aderente, e
que proporciona uma barreira protectora
contra a corrosão muito eficaz.
• Quando danificada por acções mecânicas a
sua reconstituição é muito rápida e automática
na presença de oxigénio.
• Tipo de liga
A estabilidade da película de óxido e a resistência à corrosão são
influenciadas pelos elementos que constituem a liga, nomeadamente
pelo teor de crómio (Cr), níquel (Ni), molibdénio (Mo) e azoto (N)
15. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Aço inoxidável
> Tipos de liga (mais usuais na construção)
--8,0-10,017,5-19,50,03304L1.4307 Elementos
arquitectónicos,
tubagens de
águas
Equipamentos
de cozinha e
para a indústria
química e
alimentar
Austenítico
Notas: 1) contém azoto (N) em teores < 0,25 %
0,5-1,06,0-7,017,5-18,519,5-20,50,026%Mo1.45471
Equipamento
diverso em
ambiente salino
1,2-2,04,0-5,021,0-26,019,0-21,00,02904L1.45391
Super
austenítico
-2,5-3,010,5-13,016,5-18,50,053161.44361
-2,5-3,010,5-13,016,5-18,50,03316L1.4432
-2,0-2,510,0-13,016,5-18,50,073161.4401
-2,0-2,510,0-13,016,5-18,50,03316L1.4404
--8,0-10,517,0-19,50,073041.4301
Elementos de
interior---16,0-18,00,084301.4016Ferrítico
CuMoNiCrC
AISI/
outro
EN 10088
Aplicações
típicas
Teor (máximo ou gama aceitável) / %Designação
Tipo
As ligas contendo molibdénio (Mo) são,
em geral, as mais adequadasAmbiente marítimo
16. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Aço inoxidável
Ambiente marítimo• Acabamento de superfície
Perfil de aço inoxidável com
picadas e manchas castanhas
Liga (AISI 304) e acabamento
(rugoso) inadequados para a
exposição a ambiente marítimo.
• Uma elevada rugosidade da superfície
facilita a retenção de poeiras e agentes
agressivos, promovendo a corrosão.
Evitar o uso de peças com
acabamento muito rugosos em:
> ambientes marítimos;
> atmosferas com elevados teores de
partículas em suspensão;
> zonas com menor acesso da água da
chuva ou onde não é possível
efectuar limpezas periódicas.
Caso isso não seja possível, recorrer a
ligas mais resistentes à corrosão.
17. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Aço inoxidável
• Desenho
• A reconstituição da camada de óxidos protectores requer o livre acesso ao oxigénio.
> Evitar elementos cujo desenho, forma de união ou montagem
favoreça a retenção e acumulação de água e/ou a deposição de
partículas
Zonas preferenciais de
ocorrência de corrosão
> Prever a limpeza regular das
superfícies
principalmente dos elementos das ligas menos
resistentes à corrosão e em recantos ou zonas
cobertas
Aço inox
óxido depósitos
corrosão
Frequência de limpezaFrequência de limpezaFrequência de limpezaFrequência de limpeza mínima recomendada para Aço tipo
AISI 304 – ambiente marítimo (inclui áreas urbanas densas
e industriais)
4-12
vezes/ano
3-4
vezes/ano
1
vez/ano
1
vez/ano
Frequência de limpeza
SimNãoSimNãoAcumulação de depósitos
Zonas cobertas e paredes
não expostas à chuva
Coberturas e paredes
expostas à chuva
Elemento da estrutura
18. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Caso especial piscinas Ambiente quente, húmido e com
elevadas concentrações de cloretos,
nomeadamente ao nível do tecto
Corrosão fissurante sob tensão (SCC)
• cloretos;
• tensões:
• temperatura elevada (>50ºC)
Pode afectar os elementos de fixacão
em aço inoxidável (tipos AISI 304 e
316) das estruturas existentes no tecto.
Fissuras que se propagam para o interior do metal
Colapso do tecto do interior de uma
piscina municipal, devido a corrosão
fissurante sob tensão dos parafusos
de aço inoxidável (1.4301)
Risco de SCC diminui com o aumento do teor de Ni da liga, sendo baixo
nas ligas duplex (especiais) e inexistentes nas ligas ferríticas
19. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Aço inoxidável
Ambiente marítimo
Recomendável ligas contendo molibdénio (Mo)
Em condições mais corrosivas (ex. ambiente marítimo e
industrial, zonas de retenção de depósitos) - ligas
especiais (Mo > 4%)
Acabamentos de superfície lisos
Limpeza regular das superfícies
AISI 430
( )( )( )( )AISI 304
( )( )AISI 316
Ligas especiaisTipo de
aço
inoxidável
AMBAMBAMBGrau de corrosividade
MarítimoIndustrialUrbanoTipo de Atmosfera
Critérios para a selecção comparativa do tipo de liga a aplicar na
atmosfera exterior (ligas mais comuns na arquitectura)
B – Condições menos corrosivas (ex.: baixa humidade relativa, temperaturas baixas)
M – Condições medianamente corrosivas
A – Presença de factores adicionais de corrosividade (humidade relativa moderada a elevada contínua, temperaturas elevadas,
poluição atmosférica)
– Boa resistência à corrosão mas não representa a melhor relação custo/desempenho
– Provavelmente a melhor relação custo/desempenho
( ) – Pode ser adequado se se seleccionar um acabamento de superfície de baixa rugosidade e limpeza regular
– Corrosão provável
20. MATERIAL Alumínio e suas ligas
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Comportamento à corrosão
(ambiente marítimo)
Sujeito a corrosão por picadas
generalizada
• Em contacto com a atmosfera forma
naturalmente uma camada de óxidos protectora.
• Os iões cloretos penetram a camada de óxido
reagindo com ela, dando origem à formação de
picadas.
• A progressão das picadas diminui ao longo do
tempo, colmatadas pelos produtos de corrosão
Requerem a aplicação de
revestimento anticorrosivo
• Anodização – aumento artificial da camada de óxidos natural
• Lacagem – aplicação de um revestimento orgânico
(requere um pré tratamento para melhoria da aderência e protecção anticorrosiva)
21. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO – Funchal, Outubro de 2007
• Tipo de liga (Construção civil)
MATERIAL Alumínio e suas ligas
Perfis de alumínio
Ligas de alumínio-manganês (Al-Mn); (série 3000)
Aplicadas em painéis e coberturas, ou outros
elementos arquitectónicos, em que é necessário
conciliar uma elevada resistência à tracção com uma
elevada resistência à corrosão;
Ligas de alumínio-magnésio (Al-Mg); (série 5000) -
São muito aplicadas em estruturas expostas a
ambiente marítimo ou à água do mar .Têm uma
resistência à corrosão elevada e uma boa
soldabilidade com reduzida perda de resistência
mecânica na zona termicamente afectada.
Ligas de alumínio-magnésio-silício (Al-Mg-Si); (série 6000)
Estas são as ligas adequadas à anodização. Aliam uma boa resistência à corrosão
(inclusive em ambientes marítimos) com uma elevada resistência à tracção, sendo usadas
em elementos estruturais na construção civil e em equipamentos diversos
22. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Alumínio e suas ligas
• Revestimento anticorrosivo ANODIZAÇÃO
> Processo em que é promovida a corrosão
controlada do alumínio por forma a
aumentar a camada de óxidos protectora
natural do alumínio.
> A camada de óxidos obtida é porosa
(permite a coloração do alumínio),
requerendo a colmatagem (fecho) destes
poros para garantia do seu bom
desempenho.
A qualidade do revestimento anódico depende fundamentalmente de
duas propriedades: a sua espessura e sua colmatagem.
23. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Alumínio e suas ligas
• Revestimento anticorrosivo ANODIZAÇÃO
Excelente comportamento em ambiente marítimo
Camada
porosa
Camada barreira
Alumínio25marítimo-industrial, marítimo ou
industrial muito húmido
20marítimo, industrial pouco húmido ou
com elevada poluição urbana
µm
Recomendações quanto à espessura
do revestimento anódico (NP 1482)
15Sem poluição industrial ou com
moderada poluição urbana
tipodeambiente
Estrutura do revestimento anódico do alumínio
(anodização arquitectural)
Especificado em função da
corrosividade ambiental
Marca de qualidade conferida a produtos de
alumínio anodizado para a arquitectura
24. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Alumínio e suas ligas
• Revestimento anticorrosivo LACAGEM
A lacagem (com tintas em pó ou líquidas) é
também um dos processos actualmente mais
utilizados para a protecção do alumínio usado
em caixilharia, em virtude do relativo baixo
custo e variedade de colorações disponíveis.
O alumínio é previamente sujeito a um pré
tratamento (de conversão química ou uma
anodização) para promover a aderência da
tinta ao substrato metálico e conferir
protecção anticorrosiva adicional.
A qualidade do de revestimento lacado depende
fundamentalmente de duas propriedades: a sua
espessura e sua aderência.
25. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Alumínio e suas ligas
• Revestimento anticorrosivo LACAGEM
> A espessura depende do tipo de produto usado
como matéria prima podendo ir desde (valores
mínimos) os 25 µm a 50 µm (tintas líquidas) até
aos 60 µm a 110 µm (tintas em pó).
> O pré tratamento deve ser adequado ás
condições ambientais
Marcas de qualidade conferida a
produtos de alumínio
termolacado para a arquitectura
Qualidade
Seaside
corrosão filiforme
Corrosão progride sob a
película do revestimento
que perde aderência
Ambiente marítimo
• presença de cloretos;
• humidade elevada (Hr 75% a 90%)
• temperaturas entre 20ºC e 40ºC
Descontinuidades
das tinta: defeitos.
Cortes, etc
+
• Recomenda-se uma espessura elevada
• Pré tratamento:
Ataque ácido (grau 1-2 g/m2)
Anodização (3 µm a 8 µm)
Alumínio
Óxidos de
alumínio
Perigo
26. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Alumínio e suas ligas
Perfil de alumínio anodizado
Corrosão resultante do contacto com
lixiviados da laje de cobertura (betão)
Perfil de alumínio termolacado
Corrosão resultante do contacto prolongado
com cloretos (depósitos) em zonas onde o
revestimento fora danificado
O alumínio anodizado é muito sensível
aos meios ácidos (pH<4) e aos meios básicos
(pH>8) – sofre corrosão generalizada.
•Os componentes deste material devem ser
colocados numa fase final da construção
•Produtos de limpeza neutros e não abrasivos
O alumínio termolacado é mais resistente
aos meios ácidos e aos meios básicos.
Contudo como protege apenas por acção barreira,
se danificado, o alumínio fica exposto aos
agentes corrosivos e sofre corrosão intensa
Limpeza regular é benéfica para a
durabilidade de ambos os produtos
27. MATERIAL Zinco
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Comportamento à corrosão
(ambiente marítimo)
Sujeito a corrosão generalizada e
localizada na forma de picadas.
Contudo, a velocidade de
corrosão a longo prazo é baixa.
> Em chapa para coberturas
Zinco com pequenas adições de Cu, Ti, Al
> Como revestimento protector do aço
- reduzida velocidade de corrosão;
- protecção catódica (corrói-se
preferencialmente ao aço;
- produtos de corrosão volumosos
que colmatam defeitos
• Reage com o O2 e o CO2 da atmosfera
formado uma camada protectora de óxidos e
carbonatos básicos de zinco, que reduz a
progressão da corrosão ao longo do tempo.
• Em ambiente marítimo formam-se também
cloretos de zinco, menos protectores,
promovem a corrosão
Principais aplicações
28. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Revestimentos de zinco
Comportamento à corrosão dos revestimento
de zinco é idêntico ao do metal zinco
>>>> Processo de fabrico determina espessuraProcesso de fabrico determina espessuraProcesso de fabrico determina espessuraProcesso de fabrico determina espessura
Processo de fabrico (mais comuns)
•Galvanização por imersão em banho de
zinco quente
•Metalização por projecção térmica
•Electrodeposição
Galvanização
Microestrutura
revestimento de zinco
sobre aço obtido por
galvanização
Propriedades do zinco como revestimento protector do aço
- reduzida velocidade de corrosão (10% a 40% as do aço);
- Confere protecção catódica (corrói-se preferencialmente ao aço);
- produtos de corrosão volumosos que colmatam defeitos
29. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Revestimentos de zinco
Ambiente marítimo
Ambiente
marítimo
Ver recomendações
para o aço10 – 20≥ 20≥ 20≥ 20100 µm
5 – 20≥ 20≥ 20≥ 2085 µm
< 5 – 1010 – 20≥ 20≥ 2045 µm
< 55 – 105 – 20≥ 2020 µm
C5C4C3C2
Classe de corrosividade atmosféricaEspessura do
revestimentoTempos de vida útil
anos até à primeira
manutenção
(adaptado de EN ISO
14713 (1999))
>>>> Durabilidade é função da espessura e da corrosividade do ambienDurabilidade é função da espessura e da corrosividade do ambienDurabilidade é função da espessura e da corrosividade do ambienDurabilidade é função da espessura e da corrosividade do ambientetetete
A corrosão do zinco, apesar de ocorrer a
velocidades relativamente baixas, nunca é
totalmente inibida pelos produtos de
corrosão, de modo que a aplicação de
revestimentos de zinco no aço terá
sempre de ser considerada como um meio
temporário de protecção do metal
subjacente (aço) contra a corrosão.
30. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Zinco/Revestimentos de zinco
• Revestimento anticorrosivo
> Revestimentos orgânicos – protecção a longo prazo (tintas, lacagem, coil coating)
> Tratamentos de conversão química da superfície (ex.: fosfatos) (temporário –
protecção durante armazenamento/ transporte contra a “ferrugem branca”
Ambiente marítimo
A corrosão progride
rapidamente
A permanência prolongada
de água na superfície do
zinco em condições de
arejamento deficiente
• prejudicial para o zinco, principalmente em estado novo
- não está formada a camada de oxidação protectora natural
Impedido o acesso ao dióxido
de carbono do ar, forma-se
apenas o hidróxido de zinco,
solúvel, que não é protector
produtos de corrosão de
cor branca, que se
destacam facilmente da
superfície
• perfuração da chapa de zinco
•eliminação total do revestimento de zinco (aço
zincado), surge ferrugem resultante da corrosão do aço
31. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Nas zonas em que a água não se evapore
facilmente, a superfície do zinco não se
passiva, fica coberta de “ferrugem branca”,
a corrosão progride até á perfuração
• Desenho
MATERIAL Zinco/Revestimentos de zinco
Coberturas
> Prevenir a existência de zonas quer no exterior, quer no interior
que proporcionem a retenção de água por períodos prolongados.
Água resultante chuva ou
de condensações por
diferenças térmicas
Interior
• introduzir barreira de vapor
• câmara de ventilação
Exterior
• inclinação promova
drenagem de águas da chuva
chapa de zinco de uma
cobertura de uma piscina
Corrosão intensa resultante da
ausência de uma barreira de
vapor
interior
exterior
32. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Cobre e ligas de cobre
Comportamento à corrosão
(ambiente marítimo)
Sujeito a corrosão generalizada e
localizada na forma de picadas
(ligas menos resistentes)
• Caracterizam-se por um boa resistência à
corrosão atmosférica, devido á formação de
camadas de produtos de corrosão
protectores (patinas) que apresentam
também elevado valor estético.
• Em ambientes marítimos, a presença de
cloretos conduz à formação de patinas menos
protectoras e à ocorrência de picadas
• latões - ligas de cobre-zinco
• bronzes - ligas de cobre-estanho
• ligas de cobre-níquel
especialmente adequadas
ao meio marítimo,
inclusive à água do mar
Ligas de cobre mais comuns:
33. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Cobre e ligas de cobre
• Tipo de liga Ambiente marítimo
> Latões – usar ligas com pelo menos 1% de estanho (Sn) se o teor de
zinco (Zn) for superior a 15% (prevenir o risco de deszincificação)
> Bronze – em geral, uma resistência à corrosão atmosférica superior à
dos latões
> Ligas cobre-níquel – (com 10% a 30% de níquel) são as mais reistentes
à corrosão, nomeadamente à corrosão por picadas (adequadas para o
contacto com a água do mar – Construção naval)
Com o tempo formam-se
patinas de cor castanha
(óxido de cobre), mais tarde
de cor verde (carbonatos e
sulfatos básicos de cobre)
Cloretos
Ambiente marítimoAmbiente urbano
Patinas
protectoras
Formação inicial de
cloretos de cobre (verde)
juntamente com os
óxidos e outros produtos
Patinas de aspecto irregular. Menos protectoras.
Zonas de corrosão activa (picadas) - manchas
Pedaço solto de
patina contendo
cloretos de obre
(verde vivo)
Perda de material
Patina verde pálido
(cloretos de obre)
34. PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
MATERIAL Cobre e ligas de cobre
• Revestimento anticorrosivo
> Patinação artificial – reproduzir o aspecto natural da superficie
> Ceras e/ou vernizes – aplicados sobre o metal com e sem patina
A fim de evitar a degradação de patinas existentes e inibir processos de
corrosão activos (picadas), ou para manter um determinado aspecto,
podem ser aplicados revestimentos de protecção anticorrosiva
No caso de património
artístico deve obter-se
conselho de especialistas
em conservação.
Necessário proceder à
limpeza prévia das
superfície para remoção dos
produtos não aderentes da
patina (produtos de corrosão
solúveis, lixo, etc.)
Ambiente marítimo
35. >Evitar erros na montagem/instalação
UTILIZAÇÃO/FUNCIONAMENTO
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
> Mantê-lo em bom estado de conservação
• limpeza regular com produtos adequados
• reparação de danos (nos revestimentos protectores, substituição de peças, etc.)
• proteger do impacto de avarias noutros elementos da estrutura/ acidentes que possam
causar alterações das condições ambientais (ex.:infiltrações, derrames)
• Utilização de materiais menos nobre para a fixação ⇒⇒⇒⇒ Ex.: parafusos de aço
galvanizado em chapa de aço inoxidável Corrosão acelerada dos parafusos (c.bimetálica)
• Deficiente isolamento de juntas exteriores ⇒⇒⇒⇒ entrada de água que se vai
acumular em locais pouco arejados
• Manuseamento pouco cuidado ⇒⇒⇒⇒ danos nos revestimentos protectores
• Limpeza (de resíduos de materiais de construção) com produtos inadequados
(produtos corrosivos ou excessivamente abrasivos) ⇒⇒⇒⇒ corrosão generalizada/localizada
• Soldaduras incompletas e irregulares, ou que deixam zonas fragilizadas ⇒⇒⇒⇒
interstícios, corrosão localizada
36. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os componentes metálicos estão sujeitos a diversos
problemas de corrosão que afectam a sua funcionalidade
Para se obter um desempenho adequado é necessário:
Seleccionar o tipo de material adequado para a função ou
meio específico;
Especificar a protecção anticorrosiva correcta;
Evitar erros na montagem e de utilização;
Manutenção periódica
(Ex.: limpeza,reparação de revestimentos)
Melhora o desempenho.
Design adequado (ex.: minimizando interstícios, zonas de acumulação de
depósitos, água, etc.);
PREVENÇÃO DA CORROSÃO EM COMPONENTES METÁLICOS DA CONSTRUÇÃO
Ambiente marítimoessencial