1) O documento discute o parto domiciliar não-intervencionista, que foi comum no passado, mas foi substituído pelo parto hospitalar no século XX. 2) Existem locais alternativos para o parto no Brasil, como casas de parto, que tratam o parto como processo fisiológico. 3) No passado, as parteiras eram responsáveis pelos partos domiciliares e eram reconhecidas pela comunidade, mas declinaram com a intervenção médica nos partos.
O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
O documento discute o parto na água, um método antigo que oferece benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, como alívio da dor e nascimento tranquilo, respectivamente. No entanto, ele não é recomendado em alguns casos de risco e requer infraestrutura adequada para garantir a segurança.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
O documento discute o parto na água, um método antigo que oferece benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, como alívio da dor e nascimento tranquilo, respectivamente. No entanto, ele não é recomendado em alguns casos de risco e requer infraestrutura adequada para garantir a segurança.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute: 1) alterações fisiológicas da gravidez, incluindo sistemas cardiovascular, respiratório e endócrino; 2) gravidez ectópica, definida como gravidez fora da cavidade uterina; 3) assistência pré-natal, incluindo suplementação de ferro e ácido fólico e imunizações recomendadas.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
Este documento descreve os processos de admissão e cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo a reação comum das crianças à hospitalização e estratégias para minimizar danos. Também discute o perfil profissional ideal para enfermeiros pediátricos e o uso de contos de fadas como recurso terapêutico.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
O documento descreve os cuidados de enfermagem no puerpério imediato, incluindo avaliação dos sinais vitais maternos, involução uterina, perdas sanguíneas, mamas, genitália e orientações para alta hospitalar.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento descreve os principais aspectos da assistência de enfermagem no puerpério, incluindo a definição e duração do puerpério, classificação, fenômenos involutivos locais e sistêmicos, cuidados com o períneo e prevenção e tratamento de hemorragia pós-parto.
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
O documento discute as alterações e avaliação da puérpera no puerpério, incluindo avaliação clínica da pressão arterial, mamas, abdome, útero, períneo, sistema urinário e adaptação psicológica. Também aborda dificuldades com aleitamento como pega incorreta, fissuras, ingurgitamento mamário, mastite e ordenha manual.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
Este documento apresenta informações sobre a humanização do parto no Estado de Pernambuco, definindo o que é a humanização do parto, os direitos da gestante e do bebê, como as unidades de saúde e profissionais devem agir, e quando o parto normal ou cesárea são indicados.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
[1] O documento fornece diretrizes sobre a avaliação, classificação e tratamento de crianças entre 2 meses e 5 anos em um serviço de saúde primária, [2] incluindo instruções sobre medicamentos, vacinas e aconselhamento aos pais, [3] e orienta sobre quando as crianças devem retornar para consulta de acompanhamento.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
1) O documento discute puericultura, que é o conjunto de técnicas para assegurar o desenvolvimento da criança desde a gestação até 4-5 anos de idade.
2) A consulta de puericultura requer obter histórias dos pais e da criança, considerando a idade do paciente, e realizar exames periódicos de rotina mesmo sem queixas.
3) O exame físico deve ser feito de forma a não assustar a criança, e varia de acordo com a idade do paciente.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute a história da obstetrícia e os cuidados oferecidos em maternidades, incluindo: (1) A maternidade é especializada em cuidar de mulheres durante a gravidez e parto e recém-nascidos, podendo atuar como centro de treinamento; (2) O alojamento conjunto permite que mãe e bebê fiquem juntos integralmente, favorecendo o vínculo e a amamentação; (3) A enfermagem tem papel fundamental em orientar as mães sobre aleitamento e cuidados com o
[1] O documento discute a importância de respeitar o tempo natural do parto e evitar intervenções desnecessárias, destacando que a cesariana deve ser realizada apenas em último caso. [2] Também enfatiza que o parto pertence à mulher, que deve ter autonomia sobre o processo e receber assistência humanizada e baseada em evidências científicas. [3] Por fim, ressalta a importância de a gestante elaborar um plano de parto para comunicar suas preferências e necessidades durante o processo de dar a luz.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
Este documento descreve os processos de admissão e cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo a reação comum das crianças à hospitalização e estratégias para minimizar danos. Também discute o perfil profissional ideal para enfermeiros pediátricos e o uso de contos de fadas como recurso terapêutico.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
O documento descreve os cuidados de enfermagem no puerpério imediato, incluindo avaliação dos sinais vitais maternos, involução uterina, perdas sanguíneas, mamas, genitália e orientações para alta hospitalar.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento descreve os principais aspectos da assistência de enfermagem no puerpério, incluindo a definição e duração do puerpério, classificação, fenômenos involutivos locais e sistêmicos, cuidados com o períneo e prevenção e tratamento de hemorragia pós-parto.
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
O documento discute as alterações e avaliação da puérpera no puerpério, incluindo avaliação clínica da pressão arterial, mamas, abdome, útero, períneo, sistema urinário e adaptação psicológica. Também aborda dificuldades com aleitamento como pega incorreta, fissuras, ingurgitamento mamário, mastite e ordenha manual.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
Este documento apresenta informações sobre a humanização do parto no Estado de Pernambuco, definindo o que é a humanização do parto, os direitos da gestante e do bebê, como as unidades de saúde e profissionais devem agir, e quando o parto normal ou cesárea são indicados.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
[1] O documento fornece diretrizes sobre a avaliação, classificação e tratamento de crianças entre 2 meses e 5 anos em um serviço de saúde primária, [2] incluindo instruções sobre medicamentos, vacinas e aconselhamento aos pais, [3] e orienta sobre quando as crianças devem retornar para consulta de acompanhamento.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
1) O documento discute puericultura, que é o conjunto de técnicas para assegurar o desenvolvimento da criança desde a gestação até 4-5 anos de idade.
2) A consulta de puericultura requer obter histórias dos pais e da criança, considerando a idade do paciente, e realizar exames periódicos de rotina mesmo sem queixas.
3) O exame físico deve ser feito de forma a não assustar a criança, e varia de acordo com a idade do paciente.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute a história da obstetrícia e os cuidados oferecidos em maternidades, incluindo: (1) A maternidade é especializada em cuidar de mulheres durante a gravidez e parto e recém-nascidos, podendo atuar como centro de treinamento; (2) O alojamento conjunto permite que mãe e bebê fiquem juntos integralmente, favorecendo o vínculo e a amamentação; (3) A enfermagem tem papel fundamental em orientar as mães sobre aleitamento e cuidados com o
[1] O documento discute a importância de respeitar o tempo natural do parto e evitar intervenções desnecessárias, destacando que a cesariana deve ser realizada apenas em último caso. [2] Também enfatiza que o parto pertence à mulher, que deve ter autonomia sobre o processo e receber assistência humanizada e baseada em evidências científicas. [3] Por fim, ressalta a importância de a gestante elaborar um plano de parto para comunicar suas preferências e necessidades durante o processo de dar a luz.
1) O documento discute a história do parto e do nascimento, desde os tempos em que ocorria de forma natural até a medicalização nos séculos XVIII e XIX.
2) Atualmente há um movimento pela humanização do parto que defende o direito da mulher a um parto respeitoso e com menos intervenções. Isso inclui o protagonismo feminino e o respeito à fisiologia do corpo.
3) O documento argumenta que a cesárea deveria ser realizada apenas em último caso, já que traz mais riscos para a mãe e para o
O documento discute os sentidos do nascimento e as práticas atuais em relação ao parto no Brasil. Em 3 pontos: 1) Há um excesso de cesarianas desnecessárias no Brasil que traz riscos à saúde da mãe e do bebê. 2) Movimentos de humanização do parto defendem o direito da mulher a um parto respeitoso e sem intervenções desnecessárias. 3) O parto normal deve ser valorizado, é um processo natural do corpo feminino e a mulher deve ter autonomia sobre sua experiência de nascimento.
O documento discute o alto índice de partos cesarianos no Brasil em comparação com as recomendações da OMS e as vantagens do parto normal. Profissionais da saúde explicam que a medicalização excessiva e a falta de informação das gestantes contribuem para a alta taxa de cesarianas e defendem um parto humanizado e respeitoso das escolhas da mulher.
O documento discute diversos aspectos relacionados ao parto normal versus cesárea e intervenções médicas no processo de nascimento. Em 3 pontos essenciais: 1) Muitas intervenções médicas durante o parto são desnecessárias e podem trazer riscos à saúde da mãe e do bebê; 2) O corpo da mulher é capaz de dar à luz de forma natural e respeitar seu tempo e processo é importante; 3) Cesáreas devem ser realizadas apenas quando realmente necessário por indicação médica.
O documento discute a história do parto e do nascimento, enfatizando:
1) No passado, o parto era um evento privado assistido por parteiras, mas passou a ser medicalizado e hospitalar;
2) Isso levou a um aumento de intervenções desnecessárias que colocam em risco a saúde de mães e bebês;
3) Defende-se o respeito ao parto normal e ao tempo natural do corpo feminino, reduzindo as taxas excessivas de cesárea no Brasil.
O documento discute diversos aspectos relacionados ao parto normal versus cesárea e intervenções médicas no processo de nascimento. Em 3 pontos essenciais:
1) A medicalização excessiva do parto trouxe muitas intervenções desnecessárias que colocam em risco a saúde da mãe e do bebê e tiram a autonomia da mulher.
2) As taxas elevadas de cesárea no Brasil, acima das recomendações da OMS, também trazem riscos à saúde devido aos benefícios do parto normal.
Seminaria de pisicologia ( metodo mae canguru)flaviobrendon
O documento discute o Método Mãe Canguru, um tipo de humanização neonatal que envolve contato pele a pele entre mãe e bebê prematuro. O método melhorou o vínculo entre pais e bebês e proporcionou benefícios físicos e emocionais aos recém-nascidos, como menor risco de apneia e melhor desenvolvimento neurológico. O texto também explica os cuidados necessários e como o fisioterapeuta pode auxiliar no método.
1. O documento discute os direitos reprodutivos, saúde materna e perinatal no contexto sócio-cultural, enfatizando que a saúde deve ser abordada não apenas do ponto de vista biológico, mas também considerando aspectos culturais, históricos e antropológicos.
2. Problemas sociais como pobreza, falta de acesso à alimentação, moradia, educação e lazer afetam a saúde e bem-estar de muitas mulheres brasileiras, especialmente as de menor renda.
Este documento discute a assistência humanizada à mulher durante o parto, aborto e puerpério no Brasil. Ele aborda os direitos reprodutivos da mulher, determinantes sociais que afetam sua saúde e como promover uma assistência centrada na mulher durante esses eventos. O documento fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como prestar cuidados com mais dignidade, privacidade e respeito.
Este documento discute a assistência humanizada à mulher durante o parto, aborto e puerpério no Brasil. Ele aborda os direitos reprodutivos da mulher, os determinantes sociais que afetam sua saúde e a necessidade de uma abordagem humanizada no atendimento obstétrico que reconheça a individualidade de cada mulher. O documento fornece recomendações técnicas para profissionais de saúde sobre como prestar assistência segura e de qualidade às mulheres durante esses processos.
O documento discute a humanização da assistência obstétrica no Brasil. Em três pontos, aborda: 1) a conceituação de atenção humanizada no pré-natal, parto e pós-parto; 2) o papel dos profissionais de saúde em prover assistência de forma a minimizar a dor e respeitar a autonomia da mulher; 3) medidas educativas para preparar a mulher, como visitas às maternidades e informações sobre os procedimentos.
O documento discute o alojamento conjunto no pós-parto, que permite que a mãe e o recém-nascido fiquem juntos após o nascimento. Isso favorece a amamentação, o vínculo entre mãe e bebê e reduz infecções. Detalha também os objetivos, vantagens, população atendida, recursos e papel da enfermagem nesse modelo.
9ª MIPE - Plano de Parto: Direitos e HumanizaçãoFurb
O documento discute os benefícios de elaborar um plano de parto, incluindo melhorar a comunicação entre a mulher e a equipe médica, empoderar a mulher com conhecimento sobre o processo de parto, e ajudar a tranquilizar a mãe e bebê, reduzindo a necessidade de intervenções. Ele também lista vários itens que podem ser incluídos em um plano de parto e suas implicações, como escolha de posição durante o parto, uso de medicamentos para dor, e amamentação no pós-parto.
Manifesto pela Humanização do Parto e Nascimento em Natal versão final 19agos13Gabriella Vinhas
Manifesto escrito em 2013 a ser entregue aos representantes de saúde da rede pública e privada do Natal denunciando a situação da assistência ao parto e o nascimento em nosso municipio.
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
2. O parto domiciliar não-intervencionista por
longo tempo foi prática comum, considerada
normal na sociedade. E só a partir do século XX, a
medicina transformou o parto, que é um evento
fisiológico, em um evento patológico, que
necessita, na maioria das vezes, de tratamento
medicamentoso e cirúrgico, predominando a
assistência hospitalar ao parto, tornando-o, a partir
daí, institucionalizado.
3.
4. O ambiente onde é realizado o parto é importante,
pois este pode ajudar ou atrapalhar a evolução do trabalho
de parto. Aqui no Brasil, além do hospital, existem outros
locais pouco difundidos, onde o parto é tratado como um
processo fisiológico, sobretudo os que ocorrem nas casas de
parto e em domicílio .Até o início do século passado, as
parteiras, aparadeiras ou comadres eram mulheres de
confiança da gestante e/ou reconhecidas pela comunidade
por sua experiência na realização do parto e no
acompanhamento durante o trabalho de parto e pós-parto,
que ocorriam no domicílio, chamado de “cuidar do
resguardo”.
5. Essas mulheres eram pobres e geralmente pouco
ou nada recebiam por seu trabalho; no entanto, faziam
disso um sacerdócio. Por ser uma atividade
desvalorizada, o parto era deixado aos cuidados
femininos, pois além de serem raros os médicos que
existiam, estes eram pouco familiarizados com o
atendimento ao nascimento.
6.
7. No Brasil Colônia, as mulheres eram preparadas
para parir na posição agachada ou sentada e contavam
com o trabalho das parteiras. Os médicos se
mostravam insensíveis à dor das parturientes. Por isso,
as mulheres preferiam as parteiras por razões
sicológicas, humanitárias e devido ao tabu de mostrar
a genitália. Estas conheciam a gravidez, o puerpério e
manobras que facilitavam o parto por experiência
própria, portanto Gozavam de enorme prestígio na
sociedade. No final do século XVI, o cirurgião inglês
Peter Chamberlain passou a utilizar o fórceps
obstétrico com freqüência, fazendo com que o trabalho
da parteira, reconhecido pela sociedade, começasse a
sofrer declínio. A intervenção masculina passou a
substituir o paradigma não-intervencionista das
parteiras, e estas passaram a ser rejeitadas.
8.
9. No início do século XX, os médicos formados nas
faculdades brasileiras não possuíam conhecimentos
práticos, apenas teóricos, pois nos hospitais não havia
gestantes internadas para parir. Após a Segunda Guerra
Mundial, o parto no Brasil foi progressivamente
institucionalizado, com o crescimento do número de partos
hospitalares. Os médicos diminuíram de forma
significativa os riscos hospitalares ao incorporarem novos
conhecimentos e habilidades nas áreas relativas à cirurgia,
assepsia, anestesia, hemo e antibioticoterapia o Ministério
da Saúde publicou outra Portaria de n° 985/99, criando o
centro de parto normal (CPN), no âmbito do SUS, com
equipe mínima constituída por uma enfermeira obstetra,
uma auxiliar de enfermagem, um auxiliar de serviços gerais
e um motorista para o atendimento humanizado e de
qualidade, exclusivamente ao parto normal sem distocia
realizado por enfermeiro obstetra.
10.
11. Essas instituições possuem um ambiente e uma
estrutura física semelhante ao domicílio .Os centros de
parto normal e/ou as casas de parto são espaços que
estão surgindo e que o(a) enfermeiro(a) obstetra deve
ocupar, uma vez que este foi reconhecido pela OMS
como o profissional mais adequado e com melhor
custo – efetividade de prestador de cuidados de saúde
para ser responsável pela assistência à gestação e ao
parto normal, incluindo a avaliação de riscos e o
reconhecimento de complicações.
12.
13. Tendo em vista que a enfermagem vem se
preocupando e se empenhando cada vez mais na melhoria
da assistência, e em especial com a humanização da
assistência ao parto normal, pretende-se com este estudo
ampliar os conhecimentos sobre a assistência ao parto
normal, para contribuir com sua melhoria e humanização.
Para isso, faz-se necessário repensar, refletir e reavaliar
qual o melhor local e em que condições as parturientes
poderão ter seus filhos, respeitando os seus direitos,
levando em consideração os benefícios para os
protagonistas de todo o processo do nascimento – mãe e
filho
14.
15.
16. Conforto: Segundo as defensoras do parto domiciliar,
existe maior conforto em se dar à luz em casa, onde o
ambiente é familiar e é possível ter parentes ao redor.
Parto: Quando dá à luz em casa, a mulher tem total
liberdade para escolher a posição em que quer ter seu
filho. Como não há limitação estrutural do hospital,
ela é livre para decidir entre dentro da água, de
cócoras, de lado ou deitada.
Infecções: Com o parto feito em casa, tanto a mulher
quanto o bebê correm menos riscos de infecções
hospitalares.
17. Medicamentos: Com o menor uso de medicamentos e de
intervenções consideradas desnecessárias, a mulher
poderia ainda ter mais controle e uma participação mais
ativa no processo do parto, além de ter uma recuperação
física mais rápida.
Humanização: Longas consultas pré-natais, o
acompanhamento integral e exclusivo durante o trabalho
de parto (por doulas ou enfermeiras) e todo o conforto da
presença de familiares e de técnicas não-medicamentosas
para amenizar a dor são o principal chamariz. "Existem
protocolos a serem seguidos para que o parto possa ser feito
em casa, todos com base em estudos e evidências
científicas", diz Kleyde Ventura, vice-presidente da
Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros
(Abenfo).
18. 1) Pré natal: durante a gravidez a parteira vai verificar os exames
pedidos pelo médico, vai conversar muito sobre todas as
questões de saúde, sociais, emocionais, alimentação, atividade
física, trabalho, vai estabelecer um vínculo e uma relação de
confiança com a gestante. A cada encontro são verificados todos
os sinais vitais e a evolução da gestação, garantindo que apenas as
gestantes de baixo risco continuem com o projeto do parto
domiciliar. Aquelas que desenvolvem algum tipo de complicação,
terão seus filhos em hospital, com a presença da parteira, se ela
desejar.
2) Plano de parto: ainda durante a gestação, parteira e casal vão
conversar sobre a equipe de atendimento, os riscos possíveisw, as
situações especiais que podem surgir, plano B (para onde e com
quem ir em caso de transferência). Assim, caso seja necessário
usar um hospital, a gestante já sabe para onde vai e quem será o
médico que a receberá.
19. 3) Preparação da casa: a parteira entrega ao casal uma
lista de sugestões de como se organizar para o parto, os
materiais necessários, alimentos e conforto para eles e a
equipe. Juntos eles vão pensar onde armar uma banheira
inflável, como levar água quente, como manter o ambiente
aquecido, enfim, toda a parte da infra-estrutura.
4) Preparação para o parto: o casal receberá indicação de
livros, páginas de internet, grupos de discussão virtual,
vídeos, cursos e palestras que possam ajudá-lo a se preparar
para o evento. O parto se constroi aos poucos, não só
através do pré natal, mas também com a relação do casal
com outros que estão vivendo essa mesma aventura.
Conhecer outras histórias faz aumentar o repertório e a
confiança no processo.
20. 5) Quando o parto começa, em algum momento, pela descrição dos
sintomas, das contrações e dos intervalos, a parteira vai ao domicílio da
gestante verificar o andamento do processo. Nesse momento ela leva as
malas com o material de atendimento que cabe a ela: descartáveis,
drogas para hemorragia, material de sutura, material de emergência
para o bebê, incluindo máscara de ventilação e em geral oxigênio. Mais
ou menos que há numa sala de parto hospitalar, é colocado num parto
em casa, porém de forma discreta e compacta. Banheira inflável,
banqueta de parto e bola fazem parte do material de várias parteiras.
6) Após descarregar o material, a parteira vai fazer a verificação dos
batimentos cardíacos do bebê e a dilatação (quando for necessário). Os
batimetnos cardíacos serão reavaliados a cada 30 a 60 minutos
aproximadamente. É por esses valores que se verifica a vitalidade do
bebê. Tudo é anotado num prontuário que ficará arquivado com a
parteira. Caso a gestante esteja na fase ativa do parto, a equipe
permanecerá até o fim. Caso ainda seja fase inicial, ficará a doula
(quando for o caso) e a parteira cuidará de outros afazeres, até a fase
ativa de fato começar.
21. 7) Ao longo do processo a parteira estará junto, ajudando,
avaliando e anotando. Quando o parto vai chegando ao fim, e
começa a vontade de fazer força, a equipe vai preparar um canto
para recepção ao recém nascido com material completo, caso seja
necessário algum procedimento de reanimação neonatal.
Começa uma certa movimentação, porque o bebê está prestes a
nascer.
8) O parto vai acontecer na banheira, ou na banqueta, na cama,
onde a mulher preferir. Por baixo, para receber o bebê, vai um
lençol descartável. O bebê vai nascer e vai direto para o colo da
mãe. Será enxugado e avaliado pela parteira e/ou pediatra
(quando houver). Bebê que nasce completamente bem (99%),
continua no colo da mãe, ligado ao cordão. Se precisar de
estimulação, ou algum procedimento (1%), vai para a mesa de
recepção que foi montada. Resolvido, volta para o colo da mãe.
22. 9) Mâe e bebê juntos vão para a cama. A amamentação vai se
iniciar. A placenta vai sair. A parteira vai avaliar a integridade da
peça, vai verificar sangramento e se há necessidade de dar algum
ponto no períneo. Fará os pontos, se necessários, com material
estéril. O cordão será cortado em algum momento após parar de
pulsar. Possivelmente após a saída da placenta. O bebê será
examinado, pesado, vestido e entregue à mãe.
10) A mãe vai comer alguma coisa, vai se ajeitar na cama e
permanecerá lá com o bebê e o restante da família. As parteiras
vão organizar a casa, fazer a limpeza geral e deixar tudo pronto
antes de partirem, cerca de 2 a 3 horas após o parto, levando o
material e deixando a casa como era antes do parto. Ao longo dos
próximos dias, mãe e bebê receberão as visitas pós parto da
equipe, com avaliação e ajuda na solução dos problemas de
amamentação.
23. E a vida continua !
Simples ? Complexo ?
Simplesmente Natural !
24.
25. Não importa qual tipo
de Parto...
O importante é o
bem estar
de mãe e filho!