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VULNERABILIDADES
DAS COMISSÕES DE
ÉTICA NO USO DE
ANIMAIS SOB A
PERCEPÇÃO DE
DIFERENTES
SEGMENTOS
ACADÊMICOS E
POPULARES
KOBAI, Marina1; JANKOSKI, Lilian
Quintana3; FISCHER, Marta Luciane2;
RESUMO
Introdução: As Comissões de Ética em Pesquisa possuem (CEUAs) foram concebidas sob o regimento da
Bioética, em um momento que não haviam normatizações legais.Valores e princípiosmorais eram utilizados para
balizar a relação dos acadêmicos, com os animais denominados de cobaias. Contudo, a partir do momento que
a intermediação passou a ser regulamentada, a aplicação das leis destituiu da Bioética o papel de diálogo e
ponderação de cada situação, vulnerabilizando diferentes atores envolvidos nessa questão ética.
Objetivo: Assim o presente estudo teve como objetivo identificar as vulnerabilidades das CEUAs e garantir uma
ampla reflexão e solução dos problemasatravésda percepção de diferentessegmentosacadêmicos e populares.
Metodologia: Para tal foi realizada uma análise sistemática de conteúdos científicos e populares, além da
aplicação de um questionário on line.
Resultados: Os resultados atestaram que as vulnerabilidades das CEUAs têm sido identificadas e discutidas
pelo meio científico, contudo atribuindo uma idoneidade ao uso de animais, porém sem interessem em promover
um diálogo com a sociedade. Os responde tentes constituídos principalmente por sujeitos vinculados ao meio
acadêmico evidenciaramuma ética antropocêntrica/utilitarista/bem-estarista que aceita o uso de animais, afirmam
terem conhecimento dos procedimentos éticos e legais, porém não mostram interessem em se aprofundarem no
tema.
Conclusões: A necessidade de retomar os valores e princípios morais para com os animais é um desafio que
visa garantir o respeito a esses animais e fortalecer o diálogo ético em toda comunidade acadêmica e científica
e, assim, reconstruir a ponte comunicativa entre todos os atores. A melhoria e efetividade desta comunicação
propiciará a identificação de diferentes pontos de vista, e irá facilitar o reconhecimento de questões de difíceis
soluções, melhorando a análise destas vulnerabilidades e garantindo o respeito aos animais.
Palavras-chave: Bioética ambiental. Bioética institucional. Ética animal. Comissões de Ética
UTILIZAÇÃO DE
ANIMAIS NA
PESQUISA DE
COSMÉTICOS: A
IMPORTÂNCIA DA
COMUNICAÇÃO NA
FORMAÇÃO DE
CONSUMIDORES
CONSCIENTES
PADILHA, Erica1; FISCHER, Marta
Luciane2;
Introdução: Com o avanço da tecnologia, o aumento de renda, da qualidade de vida e da longevidade da
população humana mais tempo passou a a dedicado ao cuidado da higiene e da aparência. Com isso, a indústria
cosmética tornou-se de extrema importância dentro da economia de vários países, incluindo-se o Brasil. A
legislação brasileira ao que se diz a produção cosmética, não exige testes com animais para avaliação de
segurança, mas exige que as indústrias apliquem quaisquer testes que julguem necessários para garantir a
segurança de seu produto, antes que passe a ser comercializado. Neste contexto que se inserem os estudos in
vivo. Tem-se como hipótese que um dos maiores empecilhos para a consolidação da ética na experimentação é
a informação que chega até o consumidor.
Objetivo: Logo, visou-se com essa pesquisa mapear as informações a respeito do processo de produção dos
cosméticos disponíveis para consumidores e o que eles conhecem e pensam a respeito deste tema.
Metodologia: Para isso, foi realizado um levantamento através do navegador google.com e das redes sociais
(facebook e youtube) e aplicado um questionário on line para jovens consumidores cujas respostas foram
analisadas de acordo com a área do saber do curso universitário, incluindo consumidores apenas com ensino
médio. Além dessas fontes foi utilizada a ferramenta Google Trends, que permite pesquisar as tendências, os
dados e as visualizações mais recentes do Google e avaliadas as informações disponibilizadas por 62 lojas de
cosméticos de diferentes shoppings de Curitiba e região metropolitana.
Resultados: Foram categorizadas e analisadas 333 páginas, 313 vídeos e 230 posts. Dos problemas
identificados pelo conteúdo analisados destacou-se a crueldade animal, sendo as responsabilidades atribuídas
predominantemente para as próprias empresas e marcas. Em todos os meios pesquisados, os métodos
alternativos ao uso de animais em testes apareceram com diferentes frequências. Também foram citadas com
diferentes relevâncias: aplicativos que auxiliem na procura por marcas cruelty free, testes in vitro, testes em
humanos voluntários, simulação computacional, utilização de uma base de dados já existente, utilizar cosméticos
cruelty free, banir os testes, optar por um estilo de vida vegano e proibir a venda de cosméticos test ados em
animais. O questionário para jovensconsumidoresindicou pouca diferença entre as áreasdo saber,pronunciando
uma visão mais científica das estudantes da área da saúde e o interesse em um aplicativo que trouxesse mais
informações.
Conclusões:Percebeu-se que apesar do grande número de publicações e da ampla abordagemsobre o assunto
em sites, blogs e redes sociais ainda há pouca divulgação sobre a problemática por parte de instituições
governamentais, o que mostra um certo distanciamento dos órgãos públicos do seu papel de gestor em relação
ao tema e também que, embora os jovens rejeitem a utilização de animais na pesquisa e produção de cosméticos
por considerá-lo fútil se comparado com a produção de medicamentos, esse não se constitui de um tema d e
relevância no dia-a-dia das consumidoras.
Palavras-chave: Bioética ambienta. Ética animal. Cruelty free. Teste em animais. Cosméticos.
MÉTODOS
ALTERNATIVOS
NO UISO DE
ANIMAIS EM
AULAS NO
ENSINO MÉDIO
SILVA, Ariadinne De Lima Pereira Da1;
FISCHER, Marta Luciane2; Furlan, Ana
Laura D.
RESUMO
Introdução: O uso de animais em atividades acadêmicas visando à demonstração de conhecimentos biológicos
conhecidos é tradicionalmente embasado na crença de que os animais não são seres senscientes (FEIJÓ et al.,
2010). Contudo, o avanço do conhecimento científico, somado à mudança de condutas da sociedade como um
todo e da comunidade acadêmica em particular, têm resultado em leis que visam regulamentar esse uso. Assim,
é considerado crime causar sofrimento ou dor em animais em situações para as quais existam alternativas
(DANIELSKI et al., 2011). Diante dessa demanda, paulatinamente o uso de animais em atividades acadêmicas
vem sendo, sempre que possível substituído por manequins, modelos e softwares, partindo-se do pressuposto
que esta substituição não incorra em prejuízo para o aprendizado, contribuindo para a formação de profissionais
e cidadãos com condutas mais éticas com respeito aos animais (DINIZ, 2006).
Objetivo:Categorizar osvídeosvinculados no portalYoutube,para sistematiza-los vinculadosa temática animal.
Metodologia:Para isso os vídeosestão sendo categorizados segundo Bardin (2011) conforme:Descritor,público
( Ensino Fundamental, médio, superior), vídeo (Vídeo Aula/ Documentários/ Trabalho de aluno), nome do canal,
duração do vídeo, há quando tempo postado, número de visualizações, comentários, quantidade de “likes” e
“dislike”, número de inscritos, se o vídeo possui apresentação do conteúdo, descrição pessoa do conteúdo
postado ( Fácil, médio, difícil, piadas, enquete/quis, novidades e curiosidades), sobre o conteúdo apresentado no
vídeo ( envolvente, entediante, clareza, de difícil compreensão), sobre o visual do vídeo (colorido, divertido,
imagens, vídeos paralelos, animação), análises dos primeiros comentários (elogios, perguntas, agradecimento,
contribuição, brincadeiras, criticas), se o vídeo possibilita interação com outras redes sociais. Sendo determinado
para cada descritor o catálogo dos 20 primeiros registros. Como termos de busca se registra os 20 primeiros
vídeos de: Poríferos, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodes, Equinodermos,
Peixes, Anfíbios, Repteis, Aves e Mamíferos.
Resultados: Os vídeos categorizados até o momento nos fizeram observar que entre os Poríferos entre os 20
primeiros registros, 13 estão relacionados a aulas no ensino médio, conforme tabela 01, sendo 16 vídeos aula, 2
documentários e 2 trabalhos realizados por alunos. Quanto aos cnidários 15 vídeos estão relacionad os ao ensino
médio, 13 vídeos aulas, 5 documentários e 2 trabalhos de alunos. Platelmintos por sua vez, 15 vídeos
relacionados ao ensino médio, 3 ensinos superior e 2 vídeos relacionados ao ensino fundamental, entre os 20
vídeos 16 são vídeos aulas.
Conclusões: Os resultados parciais nos permitem vislumbrar que os vídeos vinculados a temática animal são
voltados ao ensino médio, para obter mais informações em vídeos aulas. Salientamos que este trabalho está em
andamento na coleta e análise de dados.
Palavras-chave: Uso de animais. Ensino Médio. Bioética.
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR

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Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPR

  • 1. VULNERABILIDADES DAS COMISSÕES DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS SOB A PERCEPÇÃO DE DIFERENTES SEGMENTOS ACADÊMICOS E POPULARES KOBAI, Marina1; JANKOSKI, Lilian Quintana3; FISCHER, Marta Luciane2; RESUMO Introdução: As Comissões de Ética em Pesquisa possuem (CEUAs) foram concebidas sob o regimento da Bioética, em um momento que não haviam normatizações legais.Valores e princípiosmorais eram utilizados para balizar a relação dos acadêmicos, com os animais denominados de cobaias. Contudo, a partir do momento que a intermediação passou a ser regulamentada, a aplicação das leis destituiu da Bioética o papel de diálogo e ponderação de cada situação, vulnerabilizando diferentes atores envolvidos nessa questão ética. Objetivo: Assim o presente estudo teve como objetivo identificar as vulnerabilidades das CEUAs e garantir uma ampla reflexão e solução dos problemasatravésda percepção de diferentessegmentosacadêmicos e populares. Metodologia: Para tal foi realizada uma análise sistemática de conteúdos científicos e populares, além da aplicação de um questionário on line. Resultados: Os resultados atestaram que as vulnerabilidades das CEUAs têm sido identificadas e discutidas pelo meio científico, contudo atribuindo uma idoneidade ao uso de animais, porém sem interessem em promover um diálogo com a sociedade. Os responde tentes constituídos principalmente por sujeitos vinculados ao meio acadêmico evidenciaramuma ética antropocêntrica/utilitarista/bem-estarista que aceita o uso de animais, afirmam terem conhecimento dos procedimentos éticos e legais, porém não mostram interessem em se aprofundarem no tema. Conclusões: A necessidade de retomar os valores e princípios morais para com os animais é um desafio que visa garantir o respeito a esses animais e fortalecer o diálogo ético em toda comunidade acadêmica e científica e, assim, reconstruir a ponte comunicativa entre todos os atores. A melhoria e efetividade desta comunicação propiciará a identificação de diferentes pontos de vista, e irá facilitar o reconhecimento de questões de difíceis soluções, melhorando a análise destas vulnerabilidades e garantindo o respeito aos animais. Palavras-chave: Bioética ambiental. Bioética institucional. Ética animal. Comissões de Ética
  • 2.
  • 3. UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS NA PESQUISA DE COSMÉTICOS: A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE CONSUMIDORES CONSCIENTES PADILHA, Erica1; FISCHER, Marta Luciane2; Introdução: Com o avanço da tecnologia, o aumento de renda, da qualidade de vida e da longevidade da população humana mais tempo passou a a dedicado ao cuidado da higiene e da aparência. Com isso, a indústria cosmética tornou-se de extrema importância dentro da economia de vários países, incluindo-se o Brasil. A legislação brasileira ao que se diz a produção cosmética, não exige testes com animais para avaliação de segurança, mas exige que as indústrias apliquem quaisquer testes que julguem necessários para garantir a segurança de seu produto, antes que passe a ser comercializado. Neste contexto que se inserem os estudos in vivo. Tem-se como hipótese que um dos maiores empecilhos para a consolidação da ética na experimentação é a informação que chega até o consumidor. Objetivo: Logo, visou-se com essa pesquisa mapear as informações a respeito do processo de produção dos cosméticos disponíveis para consumidores e o que eles conhecem e pensam a respeito deste tema. Metodologia: Para isso, foi realizado um levantamento através do navegador google.com e das redes sociais (facebook e youtube) e aplicado um questionário on line para jovens consumidores cujas respostas foram analisadas de acordo com a área do saber do curso universitário, incluindo consumidores apenas com ensino médio. Além dessas fontes foi utilizada a ferramenta Google Trends, que permite pesquisar as tendências, os dados e as visualizações mais recentes do Google e avaliadas as informações disponibilizadas por 62 lojas de cosméticos de diferentes shoppings de Curitiba e região metropolitana. Resultados: Foram categorizadas e analisadas 333 páginas, 313 vídeos e 230 posts. Dos problemas identificados pelo conteúdo analisados destacou-se a crueldade animal, sendo as responsabilidades atribuídas predominantemente para as próprias empresas e marcas. Em todos os meios pesquisados, os métodos alternativos ao uso de animais em testes apareceram com diferentes frequências. Também foram citadas com diferentes relevâncias: aplicativos que auxiliem na procura por marcas cruelty free, testes in vitro, testes em humanos voluntários, simulação computacional, utilização de uma base de dados já existente, utilizar cosméticos cruelty free, banir os testes, optar por um estilo de vida vegano e proibir a venda de cosméticos test ados em animais. O questionário para jovensconsumidoresindicou pouca diferença entre as áreasdo saber,pronunciando uma visão mais científica das estudantes da área da saúde e o interesse em um aplicativo que trouxesse mais informações. Conclusões:Percebeu-se que apesar do grande número de publicações e da ampla abordagemsobre o assunto em sites, blogs e redes sociais ainda há pouca divulgação sobre a problemática por parte de instituições governamentais, o que mostra um certo distanciamento dos órgãos públicos do seu papel de gestor em relação ao tema e também que, embora os jovens rejeitem a utilização de animais na pesquisa e produção de cosméticos por considerá-lo fútil se comparado com a produção de medicamentos, esse não se constitui de um tema d e
  • 4. relevância no dia-a-dia das consumidoras. Palavras-chave: Bioética ambienta. Ética animal. Cruelty free. Teste em animais. Cosméticos.
  • 5. MÉTODOS ALTERNATIVOS NO UISO DE ANIMAIS EM AULAS NO ENSINO MÉDIO SILVA, Ariadinne De Lima Pereira Da1; FISCHER, Marta Luciane2; Furlan, Ana Laura D. RESUMO Introdução: O uso de animais em atividades acadêmicas visando à demonstração de conhecimentos biológicos conhecidos é tradicionalmente embasado na crença de que os animais não são seres senscientes (FEIJÓ et al., 2010). Contudo, o avanço do conhecimento científico, somado à mudança de condutas da sociedade como um todo e da comunidade acadêmica em particular, têm resultado em leis que visam regulamentar esse uso. Assim, é considerado crime causar sofrimento ou dor em animais em situações para as quais existam alternativas (DANIELSKI et al., 2011). Diante dessa demanda, paulatinamente o uso de animais em atividades acadêmicas vem sendo, sempre que possível substituído por manequins, modelos e softwares, partindo-se do pressuposto que esta substituição não incorra em prejuízo para o aprendizado, contribuindo para a formação de profissionais e cidadãos com condutas mais éticas com respeito aos animais (DINIZ, 2006). Objetivo:Categorizar osvídeosvinculados no portalYoutube,para sistematiza-los vinculadosa temática animal. Metodologia:Para isso os vídeosestão sendo categorizados segundo Bardin (2011) conforme:Descritor,público ( Ensino Fundamental, médio, superior), vídeo (Vídeo Aula/ Documentários/ Trabalho de aluno), nome do canal, duração do vídeo, há quando tempo postado, número de visualizações, comentários, quantidade de “likes” e “dislike”, número de inscritos, se o vídeo possui apresentação do conteúdo, descrição pessoa do conteúdo postado ( Fácil, médio, difícil, piadas, enquete/quis, novidades e curiosidades), sobre o conteúdo apresentado no vídeo ( envolvente, entediante, clareza, de difícil compreensão), sobre o visual do vídeo (colorido, divertido, imagens, vídeos paralelos, animação), análises dos primeiros comentários (elogios, perguntas, agradecimento, contribuição, brincadeiras, criticas), se o vídeo possibilita interação com outras redes sociais. Sendo determinado para cada descritor o catálogo dos 20 primeiros registros. Como termos de busca se registra os 20 primeiros vídeos de: Poríferos, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodes, Equinodermos, Peixes, Anfíbios, Repteis, Aves e Mamíferos. Resultados: Os vídeos categorizados até o momento nos fizeram observar que entre os Poríferos entre os 20 primeiros registros, 13 estão relacionados a aulas no ensino médio, conforme tabela 01, sendo 16 vídeos aula, 2 documentários e 2 trabalhos realizados por alunos. Quanto aos cnidários 15 vídeos estão relacionad os ao ensino médio, 13 vídeos aulas, 5 documentários e 2 trabalhos de alunos. Platelmintos por sua vez, 15 vídeos relacionados ao ensino médio, 3 ensinos superior e 2 vídeos relacionados ao ensino fundamental, entre os 20 vídeos 16 são vídeos aulas. Conclusões: Os resultados parciais nos permitem vislumbrar que os vídeos vinculados a temática animal são voltados ao ensino médio, para obter mais informações em vídeos aulas. Salientamos que este trabalho está em andamento na coleta e análise de dados. Palavras-chave: Uso de animais. Ensino Médio. Bioética.