SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
2
Parágrafo-padrão
O parágrafo-padrão é uma unidade de composição
constituída por um ou mais de um período, em que se
desenvolve determinada idéia central, ou nuclear, a que se
agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas
pelo sentido e logicamente decorrentes delas.
O parágrafo é indicado por um afastamento da
margem esquerda da folha. Ele facilita ao escritor a tarefa
de isolar e depois ajustar convenientemente as idéias
principais de sua composição, permitindo ao leitor
acompanhar-lhes o desenvolvimento nos seus diferentes
estágios.
3
O tamanho do parágrafo
Os parágrafos são moldáveis como a argila, podem
ser aumentados ou diminuídos, conforme o tipo de
redação. O leitor é o veículo de comunicação onde o texto
vai ser divulgado. Se o escritor souber variar o tamanho
dos parágrafos, dará colorido especial ao texto, captando a
atenção do leitor, do começo ao fim. Em princípio, o
parágrafo é mais longo que o período e menor que uma
página impressa no livro, e a regra geral para determinar o
tamanho do parágrafo é o bom senso.
4
Parágrafos curtos
Próprios para textos pequenos como a notícia, que
possui parágrafos curtos em colunas estreitas, já artigos e
editoriais costumam ter parágrafos mais longos. Revistas
populares, livros didáticos destinados a alunos iniciantes,
geralmente, apresentam parágrafos curtos. Quando o
parágrafo é muito longo, o escritor deve dividi-lo em
parágrafos menores, seguindo critério claro e definido. O
parágrafo curto também é empregado para movimentar o
texto, no meio de longos parágrafos, ou para enfatizar uma
idéia.
5
Parágrafos médios
Comuns em revistas e livros didáticos destinados a
um leitor de nível médio (ensino médio). Cada parágrafo
médio constituído com três períodos que ocupam de 50 a
150 palavras. Em cada página de livro cabem cerca de
três parágrafos médios.
6
6
Parágrafos longos
Em geral, as obras científicas e acadêmicas possuem
longos parágrafos, por três razões: os textos são grandes e
consomem muitas páginas; as explicações são complexas e
exigem várias idéias e especificações, ocupando mais
espaço; os leitores possuem capacidade e fôlego para
acompanhá-los.
Tópico-frasal
A idéia central do parágrafo é enunciada através do
período denominado tópico-frasal (também chamado de
frase-síntese ou período tópico). Esse período orienta ou
governa o resto do parágrafo; dele nascem outros períodos
secundários ou periféricos. Como o enunciado da tese, que
dirige a atenção do leitor diretamente para o tema central, o
tópico-frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do
raciocínio do escritor.
Obs: A idéia do tópico-frasal geralmente vem no começo do
parágrafo, seguida de outros períodos que explicam ou
detalham a idéia central.
A idéia central ou tópico frasal geralmente vem no
começo do parágrafo, seguida de outros períodos que
explicam ou detalham a idéia central.
Exemplos:
Ao cuidar do gado, o peão monta e governa os cavalos
sem maltratá-los. O modo de tratar o cavalo parece rude,
mas o vaqueiro jamais é cruel. Ele sabe como o animal foi
domado, conhece as qualidades e defeitos do animal, sabe
onde, quando e quanto exigir do cavalo. O vaqueiro
aprendeu que paciência e muitos exercícios são os
principais meios para se obter sucesso na lida com os
cavalos, e que não se pode exigir mais do que é esperado.
A distribuição de renda no Brasil é injusta.
Embora a renda per capita brasileira seja estimada
em U$$2.000 anuais, a maioria do povo ganha menos,
enquanto uma minoria ganha dezenas ou centena de vezes
mais. A maioria dos trabalhadores ganha salário mínimo,
que vale U$$112 mensais; muitos nordestinos recebem a
metade ao salário mínimo. Dividindo essa pequena quantia
por uma família onde há crianças e mulheres, a renda per
capita fica ainda mais reduzida; contando-se o número de
desempregados, a renda diminui um pouco mais. Há
pessoas que ganham cerca de U$$10.000 mensais, ou U$$
120.000 anuais; outras ganham muito mais, ainda. Esse
contraste existente prova que a distribuição de renda em
nosso país é injusta.
Tópico frasal desenvolvido por enumeração.
Exemplo:
A televisão, apesar das críticas que recebe, tem
trazido muitos benefícios às pessoas, tais como:
informação, por meio de noticiários que mostram o que
acontece de importante em qualquer parte do mundo;
diversão, através de programas de entretenimento (shows,
competições esportivas); cultura, por meio de filmes,
debates, cursos.
Tópico frasal desenvolvido por confronto.
Trata-se de estabelecer um confronto entre duas
idéias, dois fatos, dois seres, seja por meio de contrastes
das diferenças, seja do paralelo das semelhanças.
Veja o exemplo:
Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito
sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação
entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns
poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da
resposta dada à anterior, pois o jogador não pode seguir
seus planos sem considerar os contra-ataques do
adversário, senão será prontamente abatido. Tal fato
acontecerá com um pai que tentar seguir um plano
preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas
do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação
geral, na medida em que se apresentam.
(Bruno Betelheim, adaptado)
A -Uma declaração (Tema: liberação da maconha)
É um grave erro a liberação da maconha. Provocará de
imediato violenta elevação do consumo. O Estado perderá o
precário controle que ainda exerce sobre as drogas
psicotrópicas e nossas instituições de recuperação de viciados
não terão estrutura suficiente para atender à demanda.
Alberto Corazza, Istoé, 20 dez. 1995.
B - Oposição (Tema: Cultura)
Vários motivos levaram ao livro ‘O que é política cultural. Dois
se destacam pelo grau de envolvimento: raiva e esperança.
Raiva por ver o quanto a cultura ainda é vista como artigo
supérfluo em nossa terra; esperança por observar quantos
movimentos culturais têm acontecido em nossa história, e
quase sempre como forma de resistência e/ou
transformação(...)
FEIJÓ, Martin César. O que é política cultural. São Paulo, Brasiliense, 1985.p.7.
C - Divisão (Tema: exclusão social)
Predominam ainda no Brasil duas convicções errôneas sobre o
problema da exclusão social: a de que ela deve ser enfrentada
apenas pelo poder público e a de que sua superação envolve
muitos recursos e esforços extraordinários. Experiências
relatadas no jornal Folha mostram que o combate à
marginalidade social em Nova York vem contando com intensivos
esforços do poder público e ampla participação da iniciativa
privada.
Folha de São Paulo, 17 dez.1996.
Ao dizer há duas convicções errôneas, fica logo clara a direção que o parágrafo vai
tomar. O autor terá de explicitá-las na frase seguinte.
D - Definição (Tema: o mito)
O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar
no mundo, isto é, de encontrar o seu lugar entre os demais
seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a
toda reflexão e não-crítico de estabelecer algumas verdades
que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou mesmo
a construção cultural, mas que dão, também, as formas da
ação humana.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo, Moderna,
1992.p.62.
E - Alusão histórica (Tema: globalização)
Após a queda do Muro de Berlim, acabaram-se os antagonismos leste-
oeste e o mundo parece ter aberto de vez as portas para a globalização. As
fronteiras foram derrubadas e a economia entrou em rota acelerada de
competição.
F - Uma pergunta (Tema: a saúde no Brasil)
Será que é com novos impostos que a saúde melhorará no Brasil? Os
contribuintes já estão cansados de tirar dinheiro do bolso para uma situação
que parece não ter fim. A cada ano, é-se lesado por novos impostos para
alimentar um sistema que ultimamente parece piorar.
Tópico frasal desenvolvido por enumeração.
Exemplo:
A televisão, apesar das críticas que recebe, tem
trazido muitos benefícios às pessoas, tais como:
informação, por meio de noticiários que mostram o que
acontece de importante em qualquer parte do mundo;
diversão, através de programas de entretenimento (shows,
competições esportivas); cultura, por meio de filmes,
debates, cursos.
Veja o exemplo:
Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o
xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não
se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada
jogada depende da resposta dada à anterior, pois o jogador não pode
seguir seus planos sem considerar os contra-ataques do adversário,
senão será prontamente abatido. Tal fato acontecerá com um pai que
tentar seguir um plano preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às
respostas do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação
geral, na medida em que se apresentam.
(Bruno Betelheim, adaptado)
Tópico frasal desenvolvido por razões
No desenvolvimento apresentamos as razões, os
motivos que comprovam que afirmamos no tópico frasal.
As adivinhações agradam particularmente às crianças. Por
que isso acontece de maneira tão generalizada? Porque,
mais ou menos, representam a forma concentrada, quase
simbólica, da experiência infantil de conquista da realidade.
Para uma criança, o mundo está cheio de objetos
misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de
figuras indecifráveis. A própria presença da criança no
mundo é, para ela, uma adivinhação a ser resolvida. Daí o
prazer de experimentar de modo desinteressado, por
brincadeira, a emoção da procura da surpresa.
(Gianni Rodari, adaptado)
Tópico frasal desenvolvido por análise
É a divisão do todo em partes.
Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos
meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e
ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos
e comentários sobre a realidade. A segunda atende à
procura de distração, de evasão, de divertimento por parte
do público. A terceira procura persuadir o indivíduo,
convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada
de modo intencional ou não, por meio de material que
contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu
acervo de conhecimentos.
(Samuel P. Netto, adaptado)
Tópico frasal desenvolvido pela exemplificação
Consiste em esclarecer o que foi afirmado no tópico
frasal
por meio de exemplos:
A imaginação utópica e inerente ao homem sempre
existiu e continuará existindo. Sua presença é uma
constante em diferentes momentos históricos: nas
sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que
apontam para um lugar melhor; nas formas do pensamento
religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias
de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de
uma vida mais justa, pedem-nos que "sejamos realistas,
exijamos o impossível".
(Teixeira Coelho, adaptado)
Desenvolvimento por detalhes
A informática tem importante papel no ensino hoje
em dia. O acesso à Internet permite que cada estudante
possa obter informação do que se passa em todo o mundo.
O uso do cd-rom traz para a sala de aula uma infinidade de
recursos audiovisuais, essenciais para o ensino das
ciências, da geografia e das línguas estrangeiras.
Programas editores de texto, programas de desenho,
dicionários eletrônicos vão ajudar a todos no desempenho
de inúmeras tarefas escolares e preparar futuros
profissionais.
Desenvolvimento por causa e consequência:
A informática tem importante papel no ensino hoje. A
introdução do computador na sala de aula e a conexão das
escolas na Internet exigirão uma preparação adequada dos
professores para lidarem com as máquinas e para
enfrentarem as questões apontadas a partir desse novo
contexto. Se não houver essa preparação, tais atividades
terão pouca validade pedagógica. A utilização da
informática e da Internet na escola pode correr o risco de se
fechar em si mesma, isto é, no uso do computador pelo
computador.
Tipos de conclusão do texto dissertativo-argumentativo
A conclusão de um texto dissertativo-argumentativo
geralmente ocupa o último ou os dois últimos parágrafos do
texto. Ela pode ser construída a partir de pelo menos cinco
procedimentos básicos. São eles:
Síntese
A discussão [a de aborto de anencéfalos] é
dolorosa, porém necessária. Com o avanço acelerado da
ciência e da tecnologia, deve-se refletir sobre inúmeros
assuntos desse tipo, estabelecendo, balizamentos éticos,
morais e legais para cada um deles. Quanto aos
argumentos religiosos, que são tão importantes e
respeitáveis, dizem respeito à consciência e decisão de
cada um. Por isso é importante dar às mulheres e seus
companheiros o direito de optar de modo informado.
(José Aristodemo Pinotti. Anencefalia. Folha de S. Paulo,
25/11/2004.)
Agregação
As concepções de tempo foram construídas pela
mente humana; logo, não há nenhuma que sirva como
verdade universal. Por isso não se pode impor uma a toda
sociedade, evitando, assim, a degradação do pensamento
do indivíduo em favor do pensamento de massa, que teria
um resultado negativo para a evolução da humanidade.
(www.fuvest.br/vest2004/bestred/500313.stm)
Proposta
Até que essas influências estejam claras, a medida
mais prudente seria revogar a portaria e reeditá-la mais
adiante, enriquecida pela discussão sobre a qualidade da
produção cultural e da programação de mídia que começa a
ganhar corpo na sociedade.
(Rubens Naves. A discussão vai além da faixa etária. Folha
de S. Pauto, 3/7/2004.)
Pergunta
Para que a discussão [sobre aborto] na sociedade,
se, de antemão e publicamente, a ilustre ministra Nilcéa já
se disse favorável a novos casos de despenalização do
aborto voluntário? É-se um povo sábio e esclarecido ou
"neobobos" e alienados?
(Amaury Castanho. Focas sim, crianças não. Folha de S.
Paulo, 18/12/2004.)

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a parÁgrafo concursos.ppt

Enem redação
Enem  redaçãoEnem  redação
Enem redaçãofafaluz
 
Overdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - Redação
Overdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - RedaçãoOverdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - Redação
Overdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - Redaçãojasonrplima
 
Texto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estruturaTexto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estruturaRobson Melo
 
Dissertação - texto de opinião
Dissertação -  texto de opiniãoDissertação -  texto de opinião
Dissertação - texto de opiniãoFátima Lima
 
Pensamento e dissertação estadão
Pensamento e dissertação   estadãoPensamento e dissertação   estadão
Pensamento e dissertação estadãoHélio Consolaro
 
Prova Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro dia
Prova Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro diaProva Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro dia
Prova Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro diaEnem Te Conto
 
18 formas de começar um texto
18 formas de começar um texto18 formas de começar um texto
18 formas de começar um textoFabio Dos Santos
 
Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Karin Cristine
 
Construção do parágrafo
Construção do parágrafoConstrução do parágrafo
Construção do parágrafoHélio Consolaro
 
Texto argumentativo dissertação escolar..ppt
Texto argumentativo dissertação escolar..pptTexto argumentativo dissertação escolar..ppt
Texto argumentativo dissertação escolar..pptRITADECASSIARODRIGUE20
 
Texto argumentativo dissertação escolar. (1)
Texto argumentativo dissertação escolar. (1)Texto argumentativo dissertação escolar. (1)
Texto argumentativo dissertação escolar. (1)CharlesMarlon1
 
Texto argumentativo dissertação escolar..pptx
Texto argumentativo dissertação escolar..pptxTexto argumentativo dissertação escolar..pptx
Texto argumentativo dissertação escolar..pptxGiselma Alves
 
Atividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritores
Atividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritoresAtividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritores
Atividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritoresBarbara Vestia
 
Contextualização redação Enem
Contextualização redação EnemContextualização redação Enem
Contextualização redação EnemRogriaAguiar1
 
2° ano - Gêneros jornalísticos editorial
2° ano - Gêneros jornalísticos   editorial2° ano - Gêneros jornalísticos   editorial
2° ano - Gêneros jornalísticos editorialProfFernandaBraga
 
Descritores de linguagem
Descritores de linguagemDescritores de linguagem
Descritores de linguagemgindri
 
Redação e edição em revista
Redação e edição em revistaRedação e edição em revista
Redação e edição em revistaMob Cranb
 

Semelhante a parÁgrafo concursos.ppt (20)

Enem redação
Enem  redaçãoEnem  redação
Enem redação
 
Overdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - Redação
Overdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - RedaçãoOverdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - Redação
Overdose slides Enem e UnP 2015 - aulas 1-2 - Redação
 
Texto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estruturaTexto dissertativo / argumentativo - A estrutura
Texto dissertativo / argumentativo - A estrutura
 
Dissertação - texto de opinião
Dissertação -  texto de opiniãoDissertação -  texto de opinião
Dissertação - texto de opinião
 
Pensamento e dissertação estadão
Pensamento e dissertação   estadãoPensamento e dissertação   estadão
Pensamento e dissertação estadão
 
Prova Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro dia
Prova Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro diaProva Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro dia
Prova Enem 2016 - Caderno Branco - Primeiro dia
 
18 formas de começar um texto
18 formas de começar um texto18 formas de começar um texto
18 formas de começar um texto
 
Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014
 
Construção do parágrafo
Construção do parágrafoConstrução do parágrafo
Construção do parágrafo
 
Texto argumentativo dissertação escolar..ppt
Texto argumentativo dissertação escolar..pptTexto argumentativo dissertação escolar..ppt
Texto argumentativo dissertação escolar..ppt
 
Texto argumentativo dissertação escolar. (1)
Texto argumentativo dissertação escolar. (1)Texto argumentativo dissertação escolar. (1)
Texto argumentativo dissertação escolar. (1)
 
Texto argumentativo dissertação escolar..pptx
Texto argumentativo dissertação escolar..pptxTexto argumentativo dissertação escolar..pptx
Texto argumentativo dissertação escolar..pptx
 
Atividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritores
Atividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritoresAtividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritores
Atividades 7c2ba-ano-lc3adngua-portuguesa-com-descritores
 
Contextualização redação Enem
Contextualização redação EnemContextualização redação Enem
Contextualização redação Enem
 
2° ano - Gêneros jornalísticos editorial
2° ano - Gêneros jornalísticos   editorial2° ano - Gêneros jornalísticos   editorial
2° ano - Gêneros jornalísticos editorial
 
Descritores de linguagem
Descritores de linguagemDescritores de linguagem
Descritores de linguagem
 
Topico i lp_8a_serie_ef
Topico i lp_8a_serie_efTopico i lp_8a_serie_ef
Topico i lp_8a_serie_ef
 
Redação e edição em revista
Redação e edição em revistaRedação e edição em revista
Redação e edição em revista
 
Tipologia textual
Tipologia textualTipologia textual
Tipologia textual
 
Aula05 - Comunicação oral e escrita
Aula05 - Comunicação oral e escritaAula05 - Comunicação oral e escrita
Aula05 - Comunicação oral e escrita
 

Mais de MaiteFerreira4

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Mapas mentais_Literatura_século XIX .pdf
Mapas mentais_Literatura_século XIX .pdfMapas mentais_Literatura_século XIX .pdf
Mapas mentais_Literatura_século XIX .pdfMaiteFerreira4
 
Regras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdf
Regras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdfRegras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdf
Regras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdfMaiteFerreira4
 
Coesão e Coerência textual - material
Coesão  e Coerência  textual  - materialCoesão  e Coerência  textual  - material
Coesão e Coerência textual - materialMaiteFerreira4
 
AULA DE RENASCIMENTO CULTURAL final.ppt
AULA DE  RENASCIMENTO CULTURAL final.pptAULA DE  RENASCIMENTO CULTURAL final.ppt
AULA DE RENASCIMENTO CULTURAL final.pptMaiteFerreira4
 
análise de redação completa- modelo Enem.pdf
análise de redação completa- modelo Enem.pdfanálise de redação completa- modelo Enem.pdf
análise de redação completa- modelo Enem.pdfMaiteFerreira4
 
Prólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdf
Prólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdfPrólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdf
Prólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdfMaiteFerreira4
 
Estudos para avaliação SAEGO Língua portuguesa
Estudos para avaliação SAEGO Língua portuguesaEstudos para avaliação SAEGO Língua portuguesa
Estudos para avaliação SAEGO Língua portuguesaMaiteFerreira4
 
Gêneros Literários Completo com exercícios
Gêneros Literários Completo com exercíciosGêneros Literários Completo com exercícios
Gêneros Literários Completo com exercíciosMaiteFerreira4
 
revisc3a3o-literc3a1ria.ppt
revisc3a3o-literc3a1ria.pptrevisc3a3o-literc3a1ria.ppt
revisc3a3o-literc3a1ria.pptMaiteFerreira4
 
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptestilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptMaiteFerreira4
 
Livro - Capitães da areia.pdf
Livro - Capitães da areia.pdfLivro - Capitães da areia.pdf
Livro - Capitães da areia.pdfMaiteFerreira4
 
Definição de Arte_Arte como linguagem.PDF
Definição de Arte_Arte como linguagem.PDFDefinição de Arte_Arte como linguagem.PDF
Definição de Arte_Arte como linguagem.PDFMaiteFerreira4
 
11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf
11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf
11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdfMaiteFerreira4
 
1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt
1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt
1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.pptMaiteFerreira4
 
20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf
20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf
20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdfMaiteFerreira4
 
Angústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdf
Angústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdfAngústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdf
Angústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdfMaiteFerreira4
 

Mais de MaiteFerreira4 (18)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Mapas mentais_Literatura_século XIX .pdf
Mapas mentais_Literatura_século XIX .pdfMapas mentais_Literatura_século XIX .pdf
Mapas mentais_Literatura_século XIX .pdf
 
Regras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdf
Regras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdfRegras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdf
Regras - escansão de versos _ METRIFICAÇÃO.pdf
 
Coesão e Coerência textual - material
Coesão  e Coerência  textual  - materialCoesão  e Coerência  textual  - material
Coesão e Coerência textual - material
 
AULA DE RENASCIMENTO CULTURAL final.ppt
AULA DE  RENASCIMENTO CULTURAL final.pptAULA DE  RENASCIMENTO CULTURAL final.ppt
AULA DE RENASCIMENTO CULTURAL final.ppt
 
análise de redação completa- modelo Enem.pdf
análise de redação completa- modelo Enem.pdfanálise de redação completa- modelo Enem.pdf
análise de redação completa- modelo Enem.pdf
 
Prólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdf
Prólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdfPrólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdf
Prólogo - Semente de sangue_ Gabriel Yared_Amapá.pdf
 
Estudos para avaliação SAEGO Língua portuguesa
Estudos para avaliação SAEGO Língua portuguesaEstudos para avaliação SAEGO Língua portuguesa
Estudos para avaliação SAEGO Língua portuguesa
 
Gêneros Literários Completo com exercícios
Gêneros Literários Completo com exercíciosGêneros Literários Completo com exercícios
Gêneros Literários Completo com exercícios
 
revisc3a3o-literc3a1ria.ppt
revisc3a3o-literc3a1ria.pptrevisc3a3o-literc3a1ria.ppt
revisc3a3o-literc3a1ria.ppt
 
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.pptestilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
estilos-de-c3a9poca-na-literatura-brasileira.ppt
 
Livro - Capitães da areia.pdf
Livro - Capitães da areia.pdfLivro - Capitães da areia.pdf
Livro - Capitães da areia.pdf
 
Definição de Arte_Arte como linguagem.PDF
Definição de Arte_Arte como linguagem.PDFDefinição de Arte_Arte como linguagem.PDF
Definição de Arte_Arte como linguagem.PDF
 
11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf
11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf
11527785-tipologias-e-os-generos-textuais.pdf
 
1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt
1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt
1ano_a-literatura-e-suas-func3a7c3b5es.ppt
 
20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf
20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf
20100312212133_redaaao_e_interpretaaao_de_textos_-_06-01-09.pdf
 
Angústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdf
Angústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdfAngústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdf
Angústia – Graciliano Ramos - Aspectos Estruturais.pdf
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

parÁgrafo concursos.ppt

  • 1.
  • 2. 2 Parágrafo-padrão O parágrafo-padrão é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada idéia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes delas. O parágrafo é indicado por um afastamento da margem esquerda da folha. Ele facilita ao escritor a tarefa de isolar e depois ajustar convenientemente as idéias principais de sua composição, permitindo ao leitor acompanhar-lhes o desenvolvimento nos seus diferentes estágios.
  • 3. 3 O tamanho do parágrafo Os parágrafos são moldáveis como a argila, podem ser aumentados ou diminuídos, conforme o tipo de redação. O leitor é o veículo de comunicação onde o texto vai ser divulgado. Se o escritor souber variar o tamanho dos parágrafos, dará colorido especial ao texto, captando a atenção do leitor, do começo ao fim. Em princípio, o parágrafo é mais longo que o período e menor que uma página impressa no livro, e a regra geral para determinar o tamanho do parágrafo é o bom senso.
  • 4. 4 Parágrafos curtos Próprios para textos pequenos como a notícia, que possui parágrafos curtos em colunas estreitas, já artigos e editoriais costumam ter parágrafos mais longos. Revistas populares, livros didáticos destinados a alunos iniciantes, geralmente, apresentam parágrafos curtos. Quando o parágrafo é muito longo, o escritor deve dividi-lo em parágrafos menores, seguindo critério claro e definido. O parágrafo curto também é empregado para movimentar o texto, no meio de longos parágrafos, ou para enfatizar uma idéia.
  • 5. 5 Parágrafos médios Comuns em revistas e livros didáticos destinados a um leitor de nível médio (ensino médio). Cada parágrafo médio constituído com três períodos que ocupam de 50 a 150 palavras. Em cada página de livro cabem cerca de três parágrafos médios.
  • 6. 6 6 Parágrafos longos Em geral, as obras científicas e acadêmicas possuem longos parágrafos, por três razões: os textos são grandes e consomem muitas páginas; as explicações são complexas e exigem várias idéias e especificações, ocupando mais espaço; os leitores possuem capacidade e fôlego para acompanhá-los.
  • 7. Tópico-frasal A idéia central do parágrafo é enunciada através do período denominado tópico-frasal (também chamado de frase-síntese ou período tópico). Esse período orienta ou governa o resto do parágrafo; dele nascem outros períodos secundários ou periféricos. Como o enunciado da tese, que dirige a atenção do leitor diretamente para o tema central, o tópico-frasal ajuda o leitor a agarrar o fio da meada do raciocínio do escritor. Obs: A idéia do tópico-frasal geralmente vem no começo do parágrafo, seguida de outros períodos que explicam ou detalham a idéia central.
  • 8. A idéia central ou tópico frasal geralmente vem no começo do parágrafo, seguida de outros períodos que explicam ou detalham a idéia central. Exemplos: Ao cuidar do gado, o peão monta e governa os cavalos sem maltratá-los. O modo de tratar o cavalo parece rude, mas o vaqueiro jamais é cruel. Ele sabe como o animal foi domado, conhece as qualidades e defeitos do animal, sabe onde, quando e quanto exigir do cavalo. O vaqueiro aprendeu que paciência e muitos exercícios são os principais meios para se obter sucesso na lida com os cavalos, e que não se pode exigir mais do que é esperado.
  • 9. A distribuição de renda no Brasil é injusta. Embora a renda per capita brasileira seja estimada em U$$2.000 anuais, a maioria do povo ganha menos, enquanto uma minoria ganha dezenas ou centena de vezes mais. A maioria dos trabalhadores ganha salário mínimo, que vale U$$112 mensais; muitos nordestinos recebem a metade ao salário mínimo. Dividindo essa pequena quantia por uma família onde há crianças e mulheres, a renda per capita fica ainda mais reduzida; contando-se o número de desempregados, a renda diminui um pouco mais. Há pessoas que ganham cerca de U$$10.000 mensais, ou U$$ 120.000 anuais; outras ganham muito mais, ainda. Esse contraste existente prova que a distribuição de renda em nosso país é injusta.
  • 10. Tópico frasal desenvolvido por enumeração. Exemplo: A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos.
  • 11. Tópico frasal desenvolvido por confronto. Trata-se de estabelecer um confronto entre duas idéias, dois fatos, dois seres, seja por meio de contrastes das diferenças, seja do paralelo das semelhanças. Veja o exemplo: Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da resposta dada à anterior, pois o jogador não pode seguir seus planos sem considerar os contra-ataques do adversário, senão será prontamente abatido. Tal fato acontecerá com um pai que tentar seguir um plano preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se apresentam. (Bruno Betelheim, adaptado)
  • 12.
  • 13. A -Uma declaração (Tema: liberação da maconha) É um grave erro a liberação da maconha. Provocará de imediato violenta elevação do consumo. O Estado perderá o precário controle que ainda exerce sobre as drogas psicotrópicas e nossas instituições de recuperação de viciados não terão estrutura suficiente para atender à demanda. Alberto Corazza, Istoé, 20 dez. 1995.
  • 14. B - Oposição (Tema: Cultura) Vários motivos levaram ao livro ‘O que é política cultural. Dois se destacam pelo grau de envolvimento: raiva e esperança. Raiva por ver o quanto a cultura ainda é vista como artigo supérfluo em nossa terra; esperança por observar quantos movimentos culturais têm acontecido em nossa história, e quase sempre como forma de resistência e/ou transformação(...) FEIJÓ, Martin César. O que é política cultural. São Paulo, Brasiliense, 1985.p.7.
  • 15. C - Divisão (Tema: exclusão social) Predominam ainda no Brasil duas convicções errôneas sobre o problema da exclusão social: a de que ela deve ser enfrentada apenas pelo poder público e a de que sua superação envolve muitos recursos e esforços extraordinários. Experiências relatadas no jornal Folha mostram que o combate à marginalidade social em Nova York vem contando com intensivos esforços do poder público e ampla participação da iniciativa privada. Folha de São Paulo, 17 dez.1996. Ao dizer há duas convicções errôneas, fica logo clara a direção que o parágrafo vai tomar. O autor terá de explicitá-las na frase seguinte.
  • 16. D - Definição (Tema: o mito) O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o seu lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão e não-crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo, Moderna, 1992.p.62.
  • 17. E - Alusão histórica (Tema: globalização) Após a queda do Muro de Berlim, acabaram-se os antagonismos leste- oeste e o mundo parece ter aberto de vez as portas para a globalização. As fronteiras foram derrubadas e a economia entrou em rota acelerada de competição. F - Uma pergunta (Tema: a saúde no Brasil) Será que é com novos impostos que a saúde melhorará no Brasil? Os contribuintes já estão cansados de tirar dinheiro do bolso para uma situação que parece não ter fim. A cada ano, é-se lesado por novos impostos para alimentar um sistema que ultimamente parece piorar.
  • 18.
  • 19. Tópico frasal desenvolvido por enumeração. Exemplo: A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos.
  • 20. Veja o exemplo: Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da resposta dada à anterior, pois o jogador não pode seguir seus planos sem considerar os contra-ataques do adversário, senão será prontamente abatido. Tal fato acontecerá com um pai que tentar seguir um plano preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se apresentam. (Bruno Betelheim, adaptado)
  • 21. Tópico frasal desenvolvido por razões No desenvolvimento apresentamos as razões, os motivos que comprovam que afirmamos no tópico frasal. As adivinhações agradam particularmente às crianças. Por que isso acontece de maneira tão generalizada? Porque, mais ou menos, representam a forma concentrada, quase simbólica, da experiência infantil de conquista da realidade. Para uma criança, o mundo está cheio de objetos misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de figuras indecifráveis. A própria presença da criança no mundo é, para ela, uma adivinhação a ser resolvida. Daí o prazer de experimentar de modo desinteressado, por brincadeira, a emoção da procura da surpresa. (Gianni Rodari, adaptado)
  • 22. Tópico frasal desenvolvido por análise É a divisão do todo em partes. Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura de distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos. (Samuel P. Netto, adaptado)
  • 23. Tópico frasal desenvolvido pela exemplificação Consiste em esclarecer o que foi afirmado no tópico frasal por meio de exemplos: A imaginação utópica e inerente ao homem sempre existiu e continuará existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um lugar melhor; nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de uma vida mais justa, pedem-nos que "sejamos realistas, exijamos o impossível". (Teixeira Coelho, adaptado)
  • 24. Desenvolvimento por detalhes A informática tem importante papel no ensino hoje em dia. O acesso à Internet permite que cada estudante possa obter informação do que se passa em todo o mundo. O uso do cd-rom traz para a sala de aula uma infinidade de recursos audiovisuais, essenciais para o ensino das ciências, da geografia e das línguas estrangeiras. Programas editores de texto, programas de desenho, dicionários eletrônicos vão ajudar a todos no desempenho de inúmeras tarefas escolares e preparar futuros profissionais.
  • 25. Desenvolvimento por causa e consequência: A informática tem importante papel no ensino hoje. A introdução do computador na sala de aula e a conexão das escolas na Internet exigirão uma preparação adequada dos professores para lidarem com as máquinas e para enfrentarem as questões apontadas a partir desse novo contexto. Se não houver essa preparação, tais atividades terão pouca validade pedagógica. A utilização da informática e da Internet na escola pode correr o risco de se fechar em si mesma, isto é, no uso do computador pelo computador.
  • 26.
  • 27. Tipos de conclusão do texto dissertativo-argumentativo A conclusão de um texto dissertativo-argumentativo geralmente ocupa o último ou os dois últimos parágrafos do texto. Ela pode ser construída a partir de pelo menos cinco procedimentos básicos. São eles:
  • 28. Síntese A discussão [a de aborto de anencéfalos] é dolorosa, porém necessária. Com o avanço acelerado da ciência e da tecnologia, deve-se refletir sobre inúmeros assuntos desse tipo, estabelecendo, balizamentos éticos, morais e legais para cada um deles. Quanto aos argumentos religiosos, que são tão importantes e respeitáveis, dizem respeito à consciência e decisão de cada um. Por isso é importante dar às mulheres e seus companheiros o direito de optar de modo informado. (José Aristodemo Pinotti. Anencefalia. Folha de S. Paulo, 25/11/2004.)
  • 29. Agregação As concepções de tempo foram construídas pela mente humana; logo, não há nenhuma que sirva como verdade universal. Por isso não se pode impor uma a toda sociedade, evitando, assim, a degradação do pensamento do indivíduo em favor do pensamento de massa, que teria um resultado negativo para a evolução da humanidade. (www.fuvest.br/vest2004/bestred/500313.stm)
  • 30. Proposta Até que essas influências estejam claras, a medida mais prudente seria revogar a portaria e reeditá-la mais adiante, enriquecida pela discussão sobre a qualidade da produção cultural e da programação de mídia que começa a ganhar corpo na sociedade. (Rubens Naves. A discussão vai além da faixa etária. Folha de S. Pauto, 3/7/2004.)
  • 31. Pergunta Para que a discussão [sobre aborto] na sociedade, se, de antemão e publicamente, a ilustre ministra Nilcéa já se disse favorável a novos casos de despenalização do aborto voluntário? É-se um povo sábio e esclarecido ou "neobobos" e alienados? (Amaury Castanho. Focas sim, crianças não. Folha de S. Paulo, 18/12/2004.)