- O saldo comercial argentino apresentou queda de 27% entre janeiro e outubro de 2013, enquanto as reservas internacionais continuam a reduzir. O governo estendeu o prazo da anistia para dólares não declarados no exterior.
- O fluxo comercial bilateral entre Brasil e Argentina aumentou 8,7% no período, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações de produtos brasileiros.
- A oposição consolidou-se nas eleições legislativas e a presidente Cristina Kirchner fe
O documento resume:
1) O saldo comercial argentino caiu 27,8% no primeiro semestre de 2013 devido à queda nas reservas;
2) O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 12,9% no primeiro semestre, com alta nas exportações argentinas para o Brasil e nas importações da Argentina vindas do Brasil;
3) Há atrasos de até 230 dias na liberação de Declarações de Importação na Argentina, dificultando o comércio.
1. Em 2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,3% em relação a 2012, devido à redução das exportações e aumento das importações. O governo argentino instituiu medidas como desvalorização cambial e congelamento de preços para conter a inflação.
2. No comércio bilateral com o Brasil, as exportações argentinas aumentaram 0,1% e as importações 9% em 2013. O saldo comercial brasileiro foi positivo em US$ 3,15 bilhões.
3. O governo argentino mantém rest
O documento discute:
1) O declínio do saldo comercial argentino no primeiro trimestre de 2014 e as quedas nas exportações e importações totais do país.
2) A queda de 17% no comércio bilateral entre Brasil e Argentina no primeiro trimestre, com reduções nas exportações argentinas para o Brasil e importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais impostas pela Argentina, como atrasos na aprovação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs) em diversos setores.
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
O documento discute a economia da Argentina em 2012-2013, incluindo: 1) O país teve superávit de US$ 12,7 bilhões em 2012, ultrapassando a meta; 2) As exportações brasileiras para a Argentina caíram em janeiro de 2013, mas o Brasil teve superávit de US$ 124 milhões; 3) A Argentina aumentou temporariamente os impostos de importação em até 35% para 100 produtos.
1. O governo argentino tem reforçado medidas para conter a saída de dólares e restringir importações, incluindo novas exigências de declarações antecipadas e equipes de inspeção aduaneira.
2. As exportações brasileiras à Argentina caíram 18,8% em março e há atrasos crescentes na liberação de licenças de importação, chegando a mais de 500 dias em alguns casos.
3. Um grupo de 40 países apresentou queixas formais à OMC sobre as políticas comerciais protecion
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento resume:
1) O saldo comercial argentino caiu 27,8% no primeiro semestre de 2013 devido à queda nas reservas;
2) O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 12,9% no primeiro semestre, com alta nas exportações argentinas para o Brasil e nas importações da Argentina vindas do Brasil;
3) Há atrasos de até 230 dias na liberação de Declarações de Importação na Argentina, dificultando o comércio.
1. Em 2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,3% em relação a 2012, devido à redução das exportações e aumento das importações. O governo argentino instituiu medidas como desvalorização cambial e congelamento de preços para conter a inflação.
2. No comércio bilateral com o Brasil, as exportações argentinas aumentaram 0,1% e as importações 9% em 2013. O saldo comercial brasileiro foi positivo em US$ 3,15 bilhões.
3. O governo argentino mantém rest
O documento discute:
1) O declínio do saldo comercial argentino no primeiro trimestre de 2014 e as quedas nas exportações e importações totais do país.
2) A queda de 17% no comércio bilateral entre Brasil e Argentina no primeiro trimestre, com reduções nas exportações argentinas para o Brasil e importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais impostas pela Argentina, como atrasos na aprovação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs) em diversos setores.
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
O documento discute a economia da Argentina em 2012-2013, incluindo: 1) O país teve superávit de US$ 12,7 bilhões em 2012, ultrapassando a meta; 2) As exportações brasileiras para a Argentina caíram em janeiro de 2013, mas o Brasil teve superávit de US$ 124 milhões; 3) A Argentina aumentou temporariamente os impostos de importação em até 35% para 100 produtos.
1. O governo argentino tem reforçado medidas para conter a saída de dólares e restringir importações, incluindo novas exigências de declarações antecipadas e equipes de inspeção aduaneira.
2. As exportações brasileiras à Argentina caíram 18,8% em março e há atrasos crescentes na liberação de licenças de importação, chegando a mais de 500 dias em alguns casos.
3. Um grupo de 40 países apresentou queixas formais à OMC sobre as políticas comerciais protecion
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento discute a situação econômica e comercial da Argentina em 2012. Apresenta que o país alcançou um superávit anual de US$ 11,5 bilhões, ultrapassando a meta esperada. No entanto, as exportações brasileiras para a Argentina caíram 20% entre janeiro e outubro, enquanto as importações argentinas da China diminuíram menos. O texto também menciona que a Argentina está realizando consultas para definir uma lista de 200 produtos que terão aumento temporário de imposto de importação.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
1) A Lei Kandir garantiu a desoneração tributária das exportações agropecuárias brasileiras, aumentando sua competitividade internacional e gerando superávits na balança comercial.
2) Recentemente, Estados pressionam pela revogação da lei para aumentar sua arrecadação, o que poderia reduzir os preços pagos aos produtores e a competitividade das exportações.
3) A nota técnica argumenta que a revogação da Lei Kandir prejudicaria a economia brasileira ao reduzir a rentabilidade do
O documento apresenta uma proposta de reforma fiscal e estabilização da renda e emprego no Brasil. Ele discute a necessidade de medidas de ajuste fiscal de curto prazo combinadas com reformas estruturais de longo prazo para controlar o crescimento dos gastos públicos. A proposta inclui uma renegociação da dívida dos estados e medidas como um limite para o crescimento dos gastos e a criação de um depósito voluntário remunerado no Banco Central.
O documento descreve um conjunto de medidas do governo brasileiro para estimular a economia em resposta à desaceleração econômica global, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos e do IPI, e estímulos aos setores produtivo e de tecnologia.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Medidas de Reforma Fiscal - Proposta de limite para o crescimento do gastoMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
15/04/2016 - Apresentação do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em coletiva à imprensa sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017 (PLDO).
1. A política fiscal afeta negativamente o desenvolvimento do Nordeste devido à queda na arrecadação de impostos que financiam programas regionais.
2. As secas frequentes comprometem o crescimento do Nordeste ao reduzir a produção agrícola.
3. É necessário assegurar a sustentabilidade do crescimento do Nordeste por meio de investimentos em infraestrutura, redução das desigualdades regionais e melhoria da gestão pública.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
Medidas de Reforma Fiscal - Regime Especial de Contingenciamento (REC)Ministério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Panorama Econômico da Argentina: o presidente do Banco Central renunciou e foi substituído, as reservas internacionais continuaram caindo e a inflação permanece alta. O governo implementou novas medidas para estimular poupanças em moeda local e reduzir a demanda por dólares.
DISPUTA ARGENTINA NA OMC
A Argentina renovou a lista de 100 produtos com aumento temporário de tarifas de importação. Novas restrições à saída de divisas também foram implementadas devido à queda nas reservas internacionais. A
1. Foi prorrogado em junho o acordo automotivo entre Brasil e Argentina até junho de 2015, com novas negociações para um novo acordo a partir de julho de 2015.
2. A Argentina deve pagar até 30 de julho US$ 1,33 bilhão aos credores que não aderiram à reestruturação da dívida de 2005 e 2010.
3. A Argentina assinou 18 acordos com a China durante visita do presidente chinês, incluindo um swap cambial de US$ 11 bilhões.
O documento discute a situação econômica e comercial da Argentina em 2012. Apresenta que o país alcançou um superávit anual de US$ 11,5 bilhões, ultrapassando a meta esperada. No entanto, as exportações brasileiras para a Argentina caíram 20% entre janeiro e outubro, enquanto as importações argentinas da China diminuíram menos. O texto também menciona que a Argentina está realizando consultas para definir uma lista de 200 produtos que terão aumento temporário de imposto de importação.
O documento discute a retomada do crescimento econômico no Brasil através de três pontos principais: 1) a importância do ajuste fiscal, como imposto pelo teto de gastos, para garantir a sustentabilidade das contas públicas; 2) a necessidade de reforma da previdência para reduzir o déficit previdenciário; 3) a agenda de medidas para melhorar a produtividade e o ambiente de negócios no longo prazo, promovendo o crescimento sustentável.
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
1) A Lei Kandir garantiu a desoneração tributária das exportações agropecuárias brasileiras, aumentando sua competitividade internacional e gerando superávits na balança comercial.
2) Recentemente, Estados pressionam pela revogação da lei para aumentar sua arrecadação, o que poderia reduzir os preços pagos aos produtores e a competitividade das exportações.
3) A nota técnica argumenta que a revogação da Lei Kandir prejudicaria a economia brasileira ao reduzir a rentabilidade do
O documento apresenta uma proposta de reforma fiscal e estabilização da renda e emprego no Brasil. Ele discute a necessidade de medidas de ajuste fiscal de curto prazo combinadas com reformas estruturais de longo prazo para controlar o crescimento dos gastos públicos. A proposta inclui uma renegociação da dívida dos estados e medidas como um limite para o crescimento dos gastos e a criação de um depósito voluntário remunerado no Banco Central.
O documento descreve um conjunto de medidas do governo brasileiro para estimular a economia em resposta à desaceleração econômica global, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos e do IPI, e estímulos aos setores produtivo e de tecnologia.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Medidas de Reforma Fiscal - Proposta de limite para o crescimento do gastoMinistério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
15/04/2016 - Apresentação do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em coletiva à imprensa sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017 (PLDO).
1. A política fiscal afeta negativamente o desenvolvimento do Nordeste devido à queda na arrecadação de impostos que financiam programas regionais.
2. As secas frequentes comprometem o crescimento do Nordeste ao reduzir a produção agrícola.
3. É necessário assegurar a sustentabilidade do crescimento do Nordeste por meio de investimentos em infraestrutura, redução das desigualdades regionais e melhoria da gestão pública.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
Medidas de Reforma Fiscal - Regime Especial de Contingenciamento (REC)Ministério da Economia
21/03/2016 - Apresentação do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre as medidas de reforma fiscal do governo durante coletiva à imprensa em 21/03/2016.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no XI Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, promovido pelo Banco Central em 12 de agosto de 2016, em São Paulo (SP).
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Panorama Econômico da Argentina: o presidente do Banco Central renunciou e foi substituído, as reservas internacionais continuaram caindo e a inflação permanece alta. O governo implementou novas medidas para estimular poupanças em moeda local e reduzir a demanda por dólares.
DISPUTA ARGENTINA NA OMC
A Argentina renovou a lista de 100 produtos com aumento temporário de tarifas de importação. Novas restrições à saída de divisas também foram implementadas devido à queda nas reservas internacionais. A
1. Foi prorrogado em junho o acordo automotivo entre Brasil e Argentina até junho de 2015, com novas negociações para um novo acordo a partir de julho de 2015.
2. A Argentina deve pagar até 30 de julho US$ 1,33 bilhão aos credores que não aderiram à reestruturação da dívida de 2005 e 2010.
3. A Argentina assinou 18 acordos com a China durante visita do presidente chinês, incluindo um swap cambial de US$ 11 bilhões.
A visita da Presidente Dilma Rousseff à Argentina em janeiro preparará discussões sobre o comércio bilateral, que atingiu recorde de US$ 32,9 bilhões em 2010. O documento também analisa a situação política e econômica da Argentina, com crescimento de 8,9% do PIB em 2010 e estimativa de 5,9% para 2011, além de detalhar setores com problemas nas exportações brasileiras e medidas restritivas aplicadas por Buenos Aires.
O documento discute a história da economia global desde a economia comercial antiga até a economia digital atual. Apresenta as teorias da vantagem comparativa no comércio internacional e fornece estatísticas sobre o comércio global e brasileiro, destacando as oportunidades e desafios para as MPMEs brasileiras exportarem.
O documento descreve novas medidas do Plano Brasil Maior para fortalecer a economia brasileira diante da crise econômica internacional, incluindo desonerações tributárias, estímulo à produção nacional, financiamento de exportações e defesa comercial.
O documento resume as principais notícias relacionadas à política comercial brasileira em julho de 2013, incluindo: 1) Evento sobre o Detalhamento Brasileiro da Nomenclatura em agosto; 2) Consulta pública sobre propostas de modificação da NCM e TEC; 3) Conclusão da revisão da política comercial brasileira pela OMC.
O documento analisa as perspectivas para as exportações brasileiras e gaúchas em 2016, à luz da conjuntura econômica nacional e internacional. Espera-se que as exportações se fortaleçam com a desvalorização do real, apesar da expectativa de queda nos preços das commodities. Os principais destinos das exportações devem continuar sendo a China, Argentina e EUA. O Plano Nacional de Exportações e acordos comerciais podem ampliar mercados para produtos brasileiros.
1) A CAMEX publicou consulta pública sobre aumento temporário de impostos de importação para mais 100 produtos, com prazo para manifestações até 11 de março.
2) Foi publicada portaria substituindo certificado de origem por declaração do exportador em casos de medidas de defesa comercial.
3) O GTIP concluiu análise negando pedido para suspender direito antidumping sobre importações de tecidos de felpas longas.
1. Foi publicada consulta pública sobre aumento temporário de impostos de importação para mais 100 produtos, com prazo para manifestações até 11 de março.
2. Nova portaria substitui certificado de origem por declaração do exportador em casos de medidas de defesa comercial.
3. Grupo Técnico analisou pedido para suspender direito antidumping sobre tecidos de felpas, negando o pedido.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento discute o cenário econômico brasileiro em 2015. Aponta que o governo apostou no consumo como motor do crescimento, mas esse modelo está esgotado, levando a uma desaceleração em setores como varejo e imóveis. Também destaca o aumento desproporcional dos gastos públicos em relação à arrecadação, comprometendo as finanças do país.
O documento discute a globalização comercial e financeira. A globalização comercial aumentou substancialmente em países como o Reino Unido, França, Alemanha e Estados Unidos desde 1950, embora o Japão tenha mantido níveis semelhantes de comércio exterior. A globalização financeira também cresceu rapidamente desde 1970, com ativos e passivos externos aumentando significativamente. No entanto, a globalização total ainda não foi alcançada.
KPMG - Estudo Mercado de Seguros em Angola 2012João Medina
Este documento apresenta um estudo sobre o sector segurador e de fundos de pensões em Angola entre 2008 e 2010. Apresenta o enquadramento macroeconómico de Angola, destacando o forte crescimento do PIB nos últimos anos impulsionado pelas receitas do petróleo, apesar de alguma desaceleração entre 2009 e 2011 devido à quebra dos preços do petróleo. Analisa a evolução e estrutura do PIB angolano e os esforços de diversificação da economia para além do petróleo.
O documento discute os desafios atuais da economia brasileira, incluindo a alta inflação e carga tributária, déficit da previdência, baixo crescimento econômico e situação fiscal difícil com alto déficit e dívida pública. Argumenta que é urgente retomar o crescimento econômico de forma inclusiva e com redistribuição de renda.
1) A CAMEX divulgou uma lista de 100 produtos que terão aumento temporário da Tarifa Externa Comum, bem como critérios para seleção; 2) Foi criado um Grupo para propor agregação de códigos à Nomenclatura Comum do Mercosul, visando identificar práticas desleais; 3) O CERAD iniciou monitoramento de importações para combater fraudes comerciais.
Este documento discute o comércio exterior brasileiro, descrevendo os procedimentos de exportação e importação no Brasil e a importância do comércio exterior para a economia do país. Também aborda a responsabilidade do governo em incentivar as exportações e facilitar as trocas comerciais internacionais.
O documento resume notícias sobre: 1) Aumento temporário de tarifas de importação para mais 100 produtos pela CAMEX; 2) Nova alíquota unificada de ICMS de 4% para mercadorias importadas após "Guerra dos Portos"; 3) Seminário sobre câmbio e comércio internacional organizado pela FIESP.
Semelhante a Panorama Brasil/Argentina - Nov/2013 (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. Novembro | 2013
Panorama Econômico da Argentina: Entre janeiro e outubro de
2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27% em
relação ao mesmo período de 2012. Diante da contínua redução das
reservas internacionais, o governo estendeu o prazo da anistia a
dólares não declarados no exterior. [págs. 02-03]
Regime de Bens de Capital: consiste em um abono fiscal para os
fabricantes de bens de capital com o objetivo de melhorar a
competitividade e consolidar o desenvolvimento da indústria local.
Referido regime teve sua vigência alterada e vigora até 31 de
dezembro de 2013. [pág. 03]
Panorama do Comércio Bilateral: nos primeiros dez meses de
2013, o fluxo comercial bilateral apresentou aumento de 8,7% em
relação ao mesmo período de 2012, com elevação de 6,3% das
exportações argentinas ao Brasil e aumento de 10,9% das
importações argentinas originárias do Brasil. [pág. 03]
Restrições Comerciais: a FIESP constatou atrasos de
aproximadamente 220 dias na liberação de DJAIs, que correspondem
ao principal mecanismo de controle das importações argentinas. Há
discussões a respeito de acordos de autolimitação para a redução do
prazo de liberação das DJAIs. [pág. 04]
Defesa Comercial na Argentina: sumário das investigações em
curso e medidas em vigor na Argentina contra produtos brasileiros
[págs. 04-05]
Lei de Mídia: em outubro, a Suprema Corte argentina limitou os
grupos de comunicação do país por meio da Lei de Mídia. [pág. 06]
Panorama Político: nas eleições legislativas em outubro de 2013,
Sergio Massa consolidou-se como candidato oposicionista para as
eleições presidenciais de 2015. Ademais, a presidente Cristina
Kirchner fez diversas mudanças ministeriais. [págs. 06-07]
1
2. Panorama Econômico da Argentina
• Entre janeiro e outubro de 2013, o saldo comercial argentino foi de US$ 7,85 bi (queda de 27%
em relação ao mesmo período de 2012). No referido período, as exportações totais foram de
US$ 70,75 bi (elevação de 4% em relação a 2012), enquanto as importações totais atingiram o
montante de US$ 62,89 bi (aumento de 10% em relação a 2012).
• Um informe da Associação Argentina de Orçamento (ASAP) mostra que, entre janeiro e setembro
de 2013, o setor energético recebeu AR$ 60,09 bilhões em subsídios argentinos, um aumento de
71,5% em relação ao mesmo período de 2012.
Dados Macroeconômicos - Argentina
Taxa de câmbio (peso/US$) (out/13)
5,8
Risco país* (ago/13)
922,9
Reservas (out/13)
US$ 33,23 bilhões
Dívida Total (jul/13)
US$ 196,1 bilhões
Preços ao Consumidor (Indec - jul/13)
10,5%
Fonte: Banco Central e Ministério de Economia e Finanças da Argentina
* Medido pelo índice EMBI+
Reservas Internacionais e Câmbio Paralelo
• As reservas internacionais argentinas continuam reduzindo em média US$ 1 bilhão ao mês ao
longo deste ano, conforme demonstra o gráfico a seguir.
Reservas Internacionais (em US$ bilhões)
60
52,2
50
43,3
40
46,4
41,6
42,5
39,5
40,4
30
37,0
38,6
36,7
37,0
33,2
34,7
20
10
0
Fonte: Banco Central de la República Argentina (BCRA)
Elaboração: DEREX
• Para reverter esse cenário, o governo argentino estendeu o prazo para a anistia de dólares não
declarados no exterior, concedendo benefícios fiscais. O novo prazo encerra-se em 1° de janeiro de
2014. A prorrogação do programa decorreu da reduzida arrecadação de dólares (inferior a 10% do
montante esperado) entre julho e setembro, primeiro prazo do programa.
2
3. Déficit no turismo
• O déficit no turismo equivale a cerca de 80% do que o país já perdeu em reservas internacionais
em 2013. Algumas medidas de restrições cambiais focadas no turismo estão sendo analisadas.
Dentre as possibilidades, destacam-se a criação de uma taxa de câmbio específica para o turismo, a
proibição da divulgação da cotação do câmbio paralelo e a criação de um limite para gastos com
cartão de crédito no exterior.
Regime de Bens de Capital
• Criado pelo Decreto nº 379/2001, este regime almeja melhorar a competitividade e consolidar o
desenvolvimento da indústria local produtora de bens de capital por meio de um abono fiscal.
• São beneficiários os fabricantes de bens de capitais que possuem indústria em território nacional.
• O regime terá vigência até 31 de dezembro de 2013, conforme o Decreto nº 1591/2013.
Panorama do Comércio Bilateral
• Nos dez primeiros meses de 2013, o fluxo comercial bilateral entre Brasil e Argentina
apresentou aumento de 8,7% em relação ao mesmo período de 2012, com elevação de 6,3% das
exportações argentinas ao Brasil (que atingiram o valor de US$ 14,10 bilhões) e aumento de
10,9% das importações argentinas originárias do Brasil (atingindo o valor de US$ 16,73 bilhões). O
saldo comercial brasileiro, entre janeiro e outubro de 2013, foi de aproximadamente 2,6 bilhões, valor
43,8% superior ao observado no mesmo período de 2012.
Saldo comercial brasileiro com a
Argentina (US$ bilhões)
2,62
3
1,82
2
1
0
Jan a Out 2013
Fonte: Aliceweb
Jan a Out 2012
Elaboração: DEREX
• Em relação à balança comercial brasileira de manufaturados entre janeiro e outubro, observase que a Argentina passou a ocupar o 3º lugar como destino das exportações brasileiras com
US$ 16,7 bi, atrás de China (1º) e Estados Unidos (2º). Em relação às importações brasileiras, a
Argentina continua sendo a terceira origem, com US$ 14,1 bi.
3
4.
Restrições Comerciais
• A meta do governo argentino para a ampliação do superávit contribuiu para que as restrições
comerciais persistissem durante dez primeiros meses de 2013.
Desvio de comércio
IMPORTAÇÕES ARGENTINAS
2012 e 2013
ZONAS ECONÔMICAS E
PAÍSES SELECIONADOS
Todas as origens
Brasil
Mercosul (inclusive
Venezuela)
Resto ALADI (exclusive
Venezuela)
China*
NAFTA
União Europeia
Jan-Out /12
57.216
14.981
Jan-Out /13
62.899
16.529
VARIAÇÃO
PERCENTUAL
%
10
10
15.854
17.494
10
1.679
2.401
43
8.093
9.428
10.410
9.582
8.934
11.465
18
-5
10
MILHÕES DE US$
* Inclui Hong Kong e Macau
Fonte: INDEC
• As importações totais da Argentina aumentaram 10,7% nos nove primeiros meses de 2013 em
relação ao mesmo período em 2012. Nesse período, as importações originárias do Brasil
apresentaram aumento de 11,1%, enquanto que as provenientes da China cresceram 21,9%.
• As exportações brasileiras para a Argentina perderam participação em 12 setores. Em todos
esses, isso ocorreu paralelamente ao aumento das importações originárias da China. Os setores
que sofreram maior queda foram: metais e seus manufaturados (39%), autopeças (38,4%), calçados
(35,3%), têxtil (22,9%) e químico (22,7%).
• No mesmo período, o Brasil teve aumento de participação nas importações argentinas em 9
setores, incluindo automotivo, maquinaria agrícola, papel e editoriais e materiais de transporte.
Declaração Jurada Antecipada de Importação (DJAI)
• Desde 2012, a DJAI corresponde ao principal instrumento argentino de controle das importações,
sendo obrigatória para todos os produtos que tenham como destino final o mercado interno.
• Segundo a Receita Federal da Argentina (AFIP), o prazo para análise das Declarações está entre 3
e 10 dias corridos, mas a consulta realizada pela FIESP constatou atrasos superiores a 220 dias.
• Devido às dificuldades encontradas pelo setor privado na importação, há uma proposta, ainda em
discussão, para negociar acordos que predeterminariam as importações, obtendo assim a
liberação das DJAIs de forma mais rápida.
Medidas de defesa comercial na Argentina contra o Brasil
• Atualmente, há 5 investigações de dumping em curso, 3 compromissos de preços e 6 direitos
antidumping definitivos em vigor contra produtos brasileiros na Argentina. Essas medidas são
apresentadas a seguir:
4
5. Investigações argentinas de Defesa Comercial contra produtos brasileiros
Produto
NCM
País
Data da Abertura
Tipo de Medida
Madeiras compensadas
4412.32.00
Brasil
China
Uruguai
02/01/2013
Dumping
Brasil
China
02/01/2013
Dumping
Cerâmica
6802.10.00
6802.91.00
6907.10.00
6907.90.00
6908.10.00
6908.90.00
7016.10.00
7016.90.00
Fonte: Ministério de Economia e Finanças da Argentina
Medidas argentinas de Defesa Comercial em vigor contra produtos brasileiros
Produto
NCM
País
Tipo de Medida
Prazo de vigência
Aparelhos p/ processar
alimentos c/ motor elétrico
8509.40.50
Brasil
China
Direito
Antidumping
Definitivo
08/07/2015
Acessórios moldados p/
tubos de ferro fundido
7307.19.10
7307.19.90
Brasil
China
Direito
Antidumping
Definitivo
20/11/2015
Outros compressores para
gases
8414.80.32
8414.30.99
Brasil
Direito
Antidumping
Definitivo
17/03/2016
Compromisso de
preços
30/09/2014
Talheres
8211.10.00
8211.91.00
8215.20.00
8215.99.10
Fios de fibra acrílica
5509.31.00
5509.32.00
Brasil
China
Brasil
Indonésia
Direito
Antidumping
Definitivo
Compromisso de
preços
Direito
Antidumping
Definitivo
Compromisso
de preços
26/10/2014
25/09/2014
26/09/2014
18/01/2014
3215.11.00
3215.19.00
3204.17.00
3212.90.90
Brasil
Correia transportadora de borracha
4010.12.00
Brasil
China
Dumping
Direito provisório
14/12/2013
Recipientes para acumuladores
elétricos
8507.90.20
Brasil
Dumping
Direito provisório
14/12/2013
Transformadores trifásicos
8504.23.00
Brasil
Dumping
Revisão*
Tintas de Impressão
Direito
Antidumping
Definitivo
18/01/2016
Fonte: Ministério de Economia e Finanças da Argentina
* O direito antidumping continua em vigor enquanto perdurar a revisão.
5
6.
Lei de Mídia
• Em outubro, a Suprema Corte da Argentina limitou os grupos de comunicação do país, tornando
constitucional a Lei de Mídia, a qual limita a atuação das empresas de comunicação e implementa
uma fiscalização do funcionamento dos canais de TV e estações de rádio. A medida impactou
principalmente o Clarín.
• A Lei de Mídia foi aprovada há quatro anos, mas foi preterida na Justiça após o Grupo Clarín entrar com
recursos nos tribunais federais. As regras obrigarão 21 grupos a vender parte de seus ativos para
restringir seus meios de transmissão e adequar-se a lei. O Grupo Clarín, a maior holding multimídia da
Argentina, será o mais atingido.
Panorama Político
• Nas eleições legislativas, ocorridas em outubro, o kirchnerismo obteve 33,2% dos votos nacionais.
Houve vitória da Frente Renovadora (partido de oposição) na província de Buenos Aires, onde Sergio
Massa obteve 42% dos votos e Martin Insaurralde (partido da situação), 29%.
• Massa consolida-se como candidato oposicionista às eleições presidenciais de 2015.
Alterações ministeriais
• A Presidente Cristina Kirchnner anunciou mudanças no comando de alguns órgãos, dentre eles o
Ministério da Economia, o Banco Central, a Chefia de Gabinete, o Ministério da Agricultura e o
Ministério de Comércio Interior.
• Hernán Lorenzino, que ocupava o cargo de ministro da Economia, será substituído pelo atual
vice-ministro Axel Kicillof. Kicillof é um tradicional defensor da amplificação da intervenção do
estado na economia. Membro da La Cámpora, movimento joven kirchernista, Kicillof foi o mentor da
nacionalização da petroleira YPF em 2012. Henán Lorenzino, por sua vez, terá status de embaixador
e continuará atuando na negociação da dívida externa argentina.
• Mercedes Marcó del Pont, antes presidente do Banco Central, será substituída pelo presidente
do Banco La Nación, Juan Carlos Fabrega.
• O ex-ministro-chefe do Gabinete de Ministros, Juan Manuel Abal Medina, foi substituído pelo
governador da província do Chaco, Jorge Capitanich, possível candidato às eleições presidenciais
de 2015.
• Carlos Casamiquela, atual diretor do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária, substituirá
Norberto Yauhar no Ministério da Agricultura.
• Augusto Costa assume o cargo de Secretário de Comércio Interior da Argentina, anteriormente
ocupado por Guillermo Moreno, que deve deixar o cargo em 2 de dezembro. Dentre as principais
funções de Moreno, destacaram-se i) o controle das importações, em especial das Declarações
Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs); ii) dados oficiais do INDEC, instituto estatístico
argentino; iii) o controle sobre o congelamento de preços.
6
7. • Augusto Costa já foi Subsecretário de Coordenação Econômica e Melhoria da Competitividade e
ultimamente era Secretário de Relações Econômicas Internacionais do Ministério das Relações
Exteriores.
Sumário das mudanças no Governo argentino
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca
Gerente: Magaly M. Menezes Manquete
Área de Defesa Comercial
Diretor Titular Adjunto: Eduardo de Paula Ribeiro
Coordenadora: Jacqueline Spolador Lopes
Consultor: Domingos Mosca
Equipe: Beatriz Stevens, Bruno Youssef e Carolina Cover
Estagiária: Patricia Azevedo
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923
Telefone: (11) 3549-4761 Fax: (11) 3549-4730
As edições anteriores do Panorama Brasil-Argentina podem ser acessadas aqui.
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