O documento resume:
1) O saldo comercial argentino caiu 27,8% no primeiro semestre de 2013 devido à queda nas reservas;
2) O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 12,9% no primeiro semestre, com alta nas exportações argentinas para o Brasil e nas importações da Argentina vindas do Brasil;
3) Há atrasos de até 230 dias na liberação de Declarações de Importação na Argentina, dificultando o comércio.
- O saldo comercial argentino apresentou queda de 27% entre janeiro e outubro de 2013, enquanto as reservas internacionais continuam a reduzir. O governo estendeu o prazo da anistia para dólares não declarados no exterior.
- O fluxo comercial bilateral entre Brasil e Argentina aumentou 8,7% no período, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações de produtos brasileiros.
- A oposição consolidou-se nas eleições legislativas e a presidente Cristina Kirchner fe
O documento discute:
1) O declínio do saldo comercial argentino no primeiro trimestre de 2014 e as quedas nas exportações e importações totais do país.
2) A queda de 17% no comércio bilateral entre Brasil e Argentina no primeiro trimestre, com reduções nas exportações argentinas para o Brasil e importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais impostas pela Argentina, como atrasos na aprovação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs) em diversos setores.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
1. Em 2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,3% em relação a 2012, devido à redução das exportações e aumento das importações. O governo argentino instituiu medidas como desvalorização cambial e congelamento de preços para conter a inflação.
2. No comércio bilateral com o Brasil, as exportações argentinas aumentaram 0,1% e as importações 9% em 2013. O saldo comercial brasileiro foi positivo em US$ 3,15 bilhões.
3. O governo argentino mantém rest
O documento discute a situação econômica e comercial da Argentina em 2012. Apresenta que o país alcançou um superávit anual de US$ 11,5 bilhões, ultrapassando a meta esperada. No entanto, as exportações brasileiras para a Argentina caíram 20% entre janeiro e outubro, enquanto as importações argentinas da China diminuíram menos. O texto também menciona que a Argentina está realizando consultas para definir uma lista de 200 produtos que terão aumento temporário de imposto de importação.
1. Foi prorrogado em junho o acordo automotivo entre Brasil e Argentina até junho de 2015, com novas negociações para um novo acordo a partir de julho de 2015.
2. A Argentina deve pagar até 30 de julho US$ 1,33 bilhão aos credores que não aderiram à reestruturação da dívida de 2005 e 2010.
3. A Argentina assinou 18 acordos com a China durante visita do presidente chinês, incluindo um swap cambial de US$ 11 bilhões.
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais no mês de julho e nos sete primeiros meses de 2011. Em julho, as exportações mineiras atingiram o maior valor histórico mensal de US$ 3,57 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 1,05 bilhão, resultando no maior saldo comercial de 2011 para Minas Gerais, de US$ 2,52 bilhões. No acumulado de janeiro a julho, as exportações cresceram 46,9% em relação
- O saldo comercial argentino apresentou queda de 27% entre janeiro e outubro de 2013, enquanto as reservas internacionais continuam a reduzir. O governo estendeu o prazo da anistia para dólares não declarados no exterior.
- O fluxo comercial bilateral entre Brasil e Argentina aumentou 8,7% no período, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações de produtos brasileiros.
- A oposição consolidou-se nas eleições legislativas e a presidente Cristina Kirchner fe
O documento discute:
1) O declínio do saldo comercial argentino no primeiro trimestre de 2014 e as quedas nas exportações e importações totais do país.
2) A queda de 17% no comércio bilateral entre Brasil e Argentina no primeiro trimestre, com reduções nas exportações argentinas para o Brasil e importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais impostas pela Argentina, como atrasos na aprovação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs) em diversos setores.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
1. Em 2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,3% em relação a 2012, devido à redução das exportações e aumento das importações. O governo argentino instituiu medidas como desvalorização cambial e congelamento de preços para conter a inflação.
2. No comércio bilateral com o Brasil, as exportações argentinas aumentaram 0,1% e as importações 9% em 2013. O saldo comercial brasileiro foi positivo em US$ 3,15 bilhões.
3. O governo argentino mantém rest
O documento discute a situação econômica e comercial da Argentina em 2012. Apresenta que o país alcançou um superávit anual de US$ 11,5 bilhões, ultrapassando a meta esperada. No entanto, as exportações brasileiras para a Argentina caíram 20% entre janeiro e outubro, enquanto as importações argentinas da China diminuíram menos. O texto também menciona que a Argentina está realizando consultas para definir uma lista de 200 produtos que terão aumento temporário de imposto de importação.
1. Foi prorrogado em junho o acordo automotivo entre Brasil e Argentina até junho de 2015, com novas negociações para um novo acordo a partir de julho de 2015.
2. A Argentina deve pagar até 30 de julho US$ 1,33 bilhão aos credores que não aderiram à reestruturação da dívida de 2005 e 2010.
3. A Argentina assinou 18 acordos com a China durante visita do presidente chinês, incluindo um swap cambial de US$ 11 bilhões.
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais no mês de julho e nos sete primeiros meses de 2011. Em julho, as exportações mineiras atingiram o maior valor histórico mensal de US$ 3,57 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 1,05 bilhão, resultando no maior saldo comercial de 2011 para Minas Gerais, de US$ 2,52 bilhões. No acumulado de janeiro a julho, as exportações cresceram 46,9% em relação
O documento discute a economia da Argentina em 2012-2013, incluindo: 1) O país teve superávit de US$ 12,7 bilhões em 2012, ultrapassando a meta; 2) As exportações brasileiras para a Argentina caíram em janeiro de 2013, mas o Brasil teve superávit de US$ 124 milhões; 3) A Argentina aumentou temporariamente os impostos de importação em até 35% para 100 produtos.
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
Panorama Econômico da Argentina: o presidente do Banco Central renunciou e foi substituído, as reservas internacionais continuaram caindo e a inflação permanece alta. O governo implementou novas medidas para estimular poupanças em moeda local e reduzir a demanda por dólares.
DISPUTA ARGENTINA NA OMC
A Argentina renovou a lista de 100 produtos com aumento temporário de tarifas de importação. Novas restrições à saída de divisas também foram implementadas devido à queda nas reservas internacionais. A
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
O documento descreve o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), um bloco econômico formado para promover o livre comércio e circulação de pessoas e capitais entre países associados. Ele também discute o contexto macroeconômico favorável e o crescimento econômico constante dos países do MERCOSUL nos últimos anos, apesar da instabilidade internacional crescente. Por fim, apresenta os desafios para a harmonização das leis de saúde entre os países do bloco.
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O documento discute: 1) As negociações do governo catarinense em Brasília para minimizar os impactos da unificação da alíquota do ICMS; 2) O papel fundamental dos servidores públicos em momentos de instabilidade; 3) Uma antiga disputa territorial entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul nos municípios de Araranguá e Torres.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento discute a economia da Argentina em 2012-2013, incluindo: 1) O país teve superávit de US$ 12,7 bilhões em 2012, ultrapassando a meta; 2) As exportações brasileiras para a Argentina caíram em janeiro de 2013, mas o Brasil teve superávit de US$ 124 milhões; 3) A Argentina aumentou temporariamente os impostos de importação em até 35% para 100 produtos.
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
Panorama Econômico da Argentina: o presidente do Banco Central renunciou e foi substituído, as reservas internacionais continuaram caindo e a inflação permanece alta. O governo implementou novas medidas para estimular poupanças em moeda local e reduzir a demanda por dólares.
DISPUTA ARGENTINA NA OMC
A Argentina renovou a lista de 100 produtos com aumento temporário de tarifas de importação. Novas restrições à saída de divisas também foram implementadas devido à queda nas reservas internacionais. A
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
O documento descreve o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), um bloco econômico formado para promover o livre comércio e circulação de pessoas e capitais entre países associados. Ele também discute o contexto macroeconômico favorável e o crescimento econômico constante dos países do MERCOSUL nos últimos anos, apesar da instabilidade internacional crescente. Por fim, apresenta os desafios para a harmonização das leis de saúde entre os países do bloco.
O documento discute a resposta brasileira à crise econômica global. A política fiscal e monetária expansionista do Brasil foi bem-sucedida em combater os efeitos da crise, com o país crescendo enquanto outros ainda se recuperam lentamente. As reformas anteriores fortaleceram os fundamentos macroeconômicos do Brasil e aumentaram sua resiliência à crise.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
PEC nº 241/2016: o novo regime fiscal e seus possíveis impactosMarcelo Bancalero
O documento descreve a nova meta fiscal do governo Temer para 2016, que prevê um déficit de R$ 170,5 bilhões, e a Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que estabelece um novo regime fiscal para limitar o crescimento das despesas primárias do governo no longo prazo.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O documento discute: 1) As negociações do governo catarinense em Brasília para minimizar os impactos da unificação da alíquota do ICMS; 2) O papel fundamental dos servidores públicos em momentos de instabilidade; 3) Uma antiga disputa territorial entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul nos municípios de Araranguá e Torres.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento resume o panorama econômico, político e comercial entre Brasil e Argentina em março de 2015, destacando a desaceleração econômica argentina, as eleições nacionais com três principais candidatos, e a queda nas exportações brasileiras para a Argentina, especialmente de produtos automotivos.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1. O governo argentino tem reforçado medidas para conter a saída de dólares e restringir importações, incluindo novas exigências de declarações antecipadas e equipes de inspeção aduaneira.
2. As exportações brasileiras à Argentina caíram 18,8% em março e há atrasos crescentes na liberação de licenças de importação, chegando a mais de 500 dias em alguns casos.
3. Um grupo de 40 países apresentou queixas formais à OMC sobre as políticas comerciais protecion
A visita da Presidente Dilma Rousseff à Argentina em janeiro preparará discussões sobre o comércio bilateral, que atingiu recorde de US$ 32,9 bilhões em 2010. O documento também analisa a situação política e econômica da Argentina, com crescimento de 8,9% do PIB em 2010 e estimativa de 5,9% para 2011, além de detalhar setores com problemas nas exportações brasileiras e medidas restritivas aplicadas por Buenos Aires.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O documento discute a carga tributária no Brasil. Aponta que a arrecadação tributária no Brasil é alta em comparação a outros países, porém os serviços públicos deveriam ser melhores dado o valor dos impostos. Também destaca que a complexidade e frequência de mudanças na legislação tributária prejudicam a competitividade das empresas brasileiras.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - RACEB - MAIO 2013Sistema FIEB
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no primeiro trimestre de 2013, enquanto as importações aumentaram 6,3%, resultando em um déficit na balança comercial de US$ 5,2 bilhões.
2) As exportações da Bahia totalizaram US$ 2 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 20,7%, enquanto as importações foram de US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%.
3) A principal causa da queda nas exportações da Bahia foi a redução de US$ 417,5 milhões nas
1) O saldo comercial argentino apresentou queda de 61% em fevereiro de 2013 em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
1) O saldo comercial argentino de fevereiro de 2013 apresentou queda de 61% em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
Balança de Pagamentos, taxa de câmbio e dívida externa do Brasil. A balança de pagamentos registrou superávit em março de 2011, mas a conta corrente tem déficit coberto pela conta de capital. A dívida externa está sob controle com reservas maiores que a dívida pública, e o aumento da taxa Selic afeta positiva e negativamente a balança de pagamentos.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2012. As exportações totalizaram US$3,02 bilhões, o segundo maior valor do ano, enquanto as importações foram de US$1,22 bilhão. O saldo comercial foi de US$1,80 bilhão, representando uma queda de 28,6% em relação a julho de 2011.
As exportações de Minas Gerais atingiram US$3,02 bilhões em julho de 2012, o segundo maior valor do ano. Entretanto, houve queda de 15,5% em relação a julho de 2011. No acumulado de 2012, as exportações somaram US$19,23 bilhões, com redução de 13,6% na comparação com o mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
O documento apresenta a evolução da carga tributária brasileira desde 1986 e prevê que ela fechará 2013 em 36,42% do PIB, um leve aumento em relação a 2012. Também compara a carga tributária do Brasil com os demais países dos BRICs, mostrando que o Brasil tem a maior carga, quase o dobro da média dos outros.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em setembro de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,68 bilhões em setembro de 2012, representando uma queda de 31,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
2) O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 1,71 bilhão em setembro de 2012, apresentando redução de 38,6% na comparação com setemb
Economia Brasileira Pespectivas AGO2013Paulo Franco
O documento discute a economia brasileira e mundial em 2013. A economia mundial está se recuperando lentamente, enquanto o Brasil tem se preparado melhor para enfrentar turbulências externas, com reservas elevadas e contas externas sólidas. Apesar das dificuldades globais, a economia brasileira vem se recuperando gradualmente e o investimento em infraestrutura será um importante motor de crescimento.
1) A economia brasileira desacelerou no 2o trimestre, com crescimento de 0,8% frente ao trimestre anterior.
2) O Copom surpreendeu e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano, motivado pela piora do cenário externo.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em agosto para 0,37%, ficando acima da meta para o ano.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
O documento fornece um panorama econômico e comercial entre Brasil e Argentina nos primeiros meses de 2015, com destaque para: (1) redução das exportações brasileiras à Argentina, lideradas por automóveis e peças; (2) queda nas importações brasileiras da Argentina, principalmente automóveis e trigo; (3) medidas que afetam o comércio bilateral, como reunião sobre acordo automotivo e fim de embargos a produtos agrícolas.
Semelhante a Panorama Brasil/Argentina - Set/2013 (20)
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
O relatório apresenta os resultados do Sensor Fiesp para o mês de abril de 2016. Os indicadores do Sensor Geral e de Mercado, Estoque e Investimento aumentaram em relação a março, enquanto o indicador de Vendas caiu levemente. As séries históricas mostram as variações dos indicadores ao longo do tempo.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de março de 2016. O INA total teve queda de 1,3% em relação a fevereiro, com ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas reais tiveram quedas significativas em diversos setores industriais no período.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de março de 2016. A indústria paulista teve queda de 0,15% no emprego em março na comparação com fevereiro. As regiões de Jaú, São Carlos e São José do Rio Preto tiveram crescimento no emprego, influenciadas por setores como alimentos, coque e calçados. Já Cubatão, Mogi das Cruzes e Santos tiveram redução, especialmente nos setores de
O informativo do DEREX de março de 2016 apresenta:
1) A extensão da cobertura do Seguro de Crédito à Exportação para todos os países aprovada pela Camex.
2) Dados sobre o comércio exterior brasileiro em fevereiro de 2016 e nos últimos 12 meses.
3) A assinatura de acordo de cooperação técnica entre a Fiesp e o Inmetro.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de fevereiro de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria teve queda de 1,7% em fevereiro na comparação com janeiro, após ajuste sazonal. Também são apresentados dados setoriais como produção, vendas, emprego e nível de utilização da capacidade para os principais setores industriais.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. 1
Setembro | 2013
Panorama Econômico da Argentina: entre janeiro e julho, o saldo
comercial argentino apresentou queda de 27,8% em relação ao
mesmo período de 2012. Diante da redução das reservas
internacionais, o governo instituiu a anistia a dólares não declarados
no exterior. [págs. 02-03]
Panorama do Comércio Bilateral: nos primeiros sete meses de
2013, o fluxo comercial bilateral apresentou aumento de 12,9% em
relação ao mesmo mês de 2012, com elevação de 18,2% das
exportações argentinas ao Brasil e aumento de 8,3% das importações
argentinas originárias do Brasil. [págs. 03-04]
Restrições Comerciais: a FIESP constatou atrasos de
aproximadamente 230 dias na liberação de DJAIs, que correspondem
atualmente ao principal mecanismo de controle das importações
argentinas. [pág. 04]
Acordo Automotivo: com vigência até julho de 2014, o acordo
automotivo entre Brasil e Argentina ainda não foi revisado em termos
de cotas, vigorando o livre comércio entre os dois países. [pág. 05]
Brinquedos: A Decisão nº 37/12, no âmbito do Mercosul, prorroga a
autorização para que os países membros apliquem alíquotas distintas
da TEC (Tarifa Externa Comum) na importação de determinado grupo
de brinquedos. [págs. 05-06]
Defesa Comercial na Argentina: sumário das investigações em curso
e medidas em vigor na Argentina contra produtos brasileiros [págs.
06-07]
Panorama Político: ocorridas as eleições primárias em 11 de agosto
de 2013, as eleições legislativas, a serem realizadas em 27 de
outubro, terão prováveis impactos sobre o futuro político-econômico da
Argentina. [pág. 07]
2. 2
Panorama Econômico da Argentina
• Entre janeiro e julho de 2013, o saldo comercial argentino foi de US$ 5,72 bi (queda de 27,8%
em relação ao mesmo período de 2012). No referido período, as exportações totais foram de
US$ 48,75 bi (elevação de 4,6% em relação a 2012), enquanto as importações totais atingiram o
montante de US$ 43,02 bi (aumento de 11,2% em relação a 2012). Diante desse resultado, é
possível que haja o enrijecimento do controle sobre as importações, com a finalidade de atingir o
superávit de US$ 10 bi esperado.
• Nos sete primeiros meses de 2013, a Argentina registrou um déficit na balança comercial de
combustíveis de US$ 4,24 bi (diferença de 90,4% em relação ao déficit de US$ 2,22 bilhões,
correspondente ao mesmo período de 2012).
• Segundo relatório da Associação Argentina de Orçamento (ASAP), os subsídios argentinos ao
setor energético atingiram, entre janeiro e julho de 2013, o montante de AR$ 45,28 bilhões
(superando em 70,2% o mesmo período de 2012).
• Nos últimos meses, observa-se uma distorção de preços relativos na Argentina, agravada pela
elevada taxa de inflação concomitantemente aos subsídios argentinos supracitados. A título
exemplificativo, um quilo de pão valia AR$5,8 no ano de 2008 e um mês de serviço de luz para uma
residência na capital, por sua vez, valia AR$18,9 no mesmo ano. Atualmente, um quilo de pão vale
AR$20 e um mês de serviço de luz para uma residência AR$18,9. Observa-se uma variação de
245,8% no quilo do pão, porém em relação ao serviço de luz não houve nenhuma variação.
Dados Macroeconômicos - Argentina
Taxa de câmbio (peso/US$) (ago/13) 5,57
Risco país* (ago/13) 1.050
Reservas (ago/13) US$ 37,04 bilhões
Dívida Total (dez/12) US$ 197,5 bilhões
Preços ao Consumidor** (Abeceb – jul/13) 24,9%
Preços ao Consumidor (Indec - jul/13) 10,6%
* Medido pelo índice EMBI+ Fonte: Abeceb.com
** Índice Geral de Inflação
Reservas Internacionais e Câmbio Paralelo
• As reservas internacionais argentinas reduziram significativamente nos últimos anos. Com o
objetivo de reverter essa situação, o governo argentino instituiu medidas para a anistia a dólares
não declarados no exterior. Estas foram anunciadas em maio e entraram em vigor em julho de
2013, e visam captar dólares para a economia sem que haja a necessidade de se declarar a origem
dos mesmos. Para isto, foram desenhados dois instrumentos: o Cedin e o Baade.
• Ambos os instrumentos são concedidos aos argentinos no momento em que estes entregam seus
dólares ao governo. O Cedin é um instrumento financeiro que funciona como meio de pagamento
para mediar uma transação imobiliária ou de construção civil. O Baade, por sua vez, é um título
público de rendimento semestral fixado em 4% ao ano, cuja captação é destinada a investimentos
em energia.
• A iniciativa não obteve grandes resultados desde que entrou em vigor. Até o momento, ingressaram
3. 3
aproximadamente US$ 25 milhões na economia (apenas 1% do valor esperado) e não se observa
uma tendência de crescimento na adesão ao programa. Caso o governo não atinja seu objetivo de
captar US$ 4 bilhões até outubro, provavelmente o prazo dos instrumentos será estendido.
Investimentos
• Aparentemente, os fatores de atração de Investimento Brasileiro Direto (IBD) para a Argentina
vêm se deteriorando nos últimos anos, conforme é possível observar a seguir:
Panorama do Comércio Bilateral
• Nos sete primeiros meses de 2013, o fluxo comercial bilateral apresentou aumento de 12,9%
em relação ao mesmo período de 2012, com elevação de 18,2% das exportações argentinas ao
Brasil (que atingiram o valor de US$ 10,28 bilhões) e aumento de 8,3% das importações
argentinas originárias do Brasil (atingindo o valor de US$ 11,18 bilhões). O saldo comercial
brasileiro, entre janeiro e julho de 2013, foi de aproximadamente 0,90 bilhão, valor 44,4% inferior ao
observado no mesmo período de 2012.
Elaboração: DEREX Fonte: Aliceweb
• No que diz respeito à balança comercial brasileira de manufaturados entre janeiro e julho,
observa-se a presença da Argentina como principal destino das exportações brasileiras e a 3ª
origem das importações.
Média 2007 - 2008 2012
Fonte: Abeceb
Crescimento do PIB
Encargos Trabalhistas
Remessa de Utilidades
(DAPE)
6,6% 0,9%
US$ 805 US$ 1.646
US$ 3.439
* apenas 2008
US$ 225
Fatores
Período
0,00
1,00
2,00
3,00
1,63
0,90
Saldo comercial brasileiro com a
Argentina (US$ bilhões)
Jan a Jul 2012 Jan a Jul 2013
4. 4
Elaboração: DEREX Fonte: Aliceweb
• Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina - INDEC, de janeiro a julho de
2013 as exportações para a Argentina dos setores de bens de capital, bens intermediários e bens de
consumo brasileiros sofreram variação de, respectivamente, 15%, -5% e 3% em relação ao mesmo
período de 2012.
Restrições Comerciais
• A meta do governo para a ampliação do superávit argentino contribuiu para que as restrições
comerciais persistissem durante primeiro semestre de 2013. O Secretário de Comércio Interior,
Guillermo Moreno, afirmou que as barreiras serão mantidas pelos próximos dois anos.
Desvio de comércio
IMPORTAÇÕES ARGENTINAS
2012 e 2013
ZONAS ECONÔMICAS E
PAÍSES SELECIONADOS
MILHÕES DE US$
VARIAÇÃO
PERCENTUAL
Jan-Jul /12 Jan-Jul /13 %
Todas as origens 38.683 43.025 11
Brasil 10.092 11.160 11
Mercosul (inclusive
Venezuela)
10.702 11.821 10
Resto ALADI (exclusive
Venezuela)
1.042 1.775 70
China* 5.067 6.404 26
NAFTA 6.339 5.996 -5
União Europeia 7.447 8.008 8
* Inclui Hong Kong e Macau Fonte: INDEC/Aliceweb
• As importações totais da Argentina elevaram-se em 11,2% nos sete primeiros meses do ano de
2013, em relação ao mesmo período em 2012. Neste período, as importações originárias do Brasil
apresentaram aumento de 10,6%, enquanto as provenientes da China cresceram 26,3% frente a
2012.
• As exportações brasileiras para a Argentina perderam participação em 12 setores. Em 10
setores como têxtil, calçados e suas partes, químico, metais e seus manufaturados, autopeças e
couro isso ocorreu paralelamente ao aumento das importações originárias da China.
• No mesmo período, o Brasil teve aumento de participação nas importações argentinas em 9
setores, incluindo material de transporte, maquinaria agrícola, automotivo, fertilizantes e
fitossanitários.
1º 1º
2º 2º
3º 3º
4º 4º
5º 5º
Exportações
País
Importações
Total Total
1.866
1.768
50.933
Argentina
Estados Unidos
Páises Baixos
Panamá
México
Jan a Jul/2013 Jan a Jul/2013País
Balança Comercial brasileira de manufaturados
Destinos e Origens (US$ Milhões)
20.483
18.959
8.364
8.214
5.752
115.006
China
Estados Unidos
Argentina
Alemanha
Coreia do Sul
10.170
7.504
3.355
5. 5
Declaração Jurada Antecipada de Importação (DJAI)
• Desde fevereiro de 2012, a DJAI se tornou o principal instrumento argentino de controle das
importações, sendo obrigatória para todos os produtos que tenham como destino final o mercado
interno.
• Em consulta realizada pela FIESP, diversos setores registraram atrasos na aprovação das DJAIs,
incluindo químico, têxtil, alimentício, de máquinas e equipamentos, papel, plásticos, dentre
outros.
• Segundo a Receita Federal da Argentina (AFIP), o prazo para análise das Declarações está entre 3
e 10 dias corridos, mas alguns atrasos já se aproximam de 230 dias.
Acordo Automotivo
• O acordo automotivo entre Brasil e Argentina, renovado em maio de 2008, possui vigência até
julho de 2014. No entanto, o acordo estipula que, a partir de 1º de julho de 2013, o comércio de
produtos automotivos entre os países não estará mais sujeito a tarifas e a limitações
quantitativas, conforme dispositivo previsto no próprio acordo renegociado em 2008.
• O acordo determina um Coeficiente de Desvio sobre as Exportações no Comércio Bilateral.
Referido coeficiente estabeleceu que, até 30 de junho de 2013, para cada dólar importado de
produtos automotivos da Argentina, o Brasil poderia exportar o equivalente a US$ 1,95. Por sua vez,
a Argentina, para cada dólar importado do Brasil poderia exportar o equivalente a US$ 2,5. Acima
desses limites as exportações seriam tributadas.
• Na prática, observa-se um equilíbrio histórico na balança comercial automotiva bilateral, de modo
que os coeficientes não são utilizados até o limite de vendas permitido.
• O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, ressaltou em
uma audiência pública ocorrida em julho no Senado que para o Brasil não haveria nenhum problema
em caminhar para o livre comércio definitivo. A Argentina, no entanto, prefere manter o acordo como
estava ou aprimorá-lo.
• Para que o acordo seja renegociado, o Brasil exige, dentre outras condições, a liberação das
DJAIs. Na ausência de um acordo entre as partes até o momento, vigora o acordo atual, sob o
regime de livre comércio.
Aumento temporário do Imposto de Importação para brinquedos
• Foi prorrogada no âmbito do Mercosul, por meio da Decisão nº 37/12, a autorização para que os
países membros apliquem alíquotas distintas da TEC (Tarifa Externa Comum) para um grupo de
produtos relacionados a brinquedos. A primeira autorização para a elevação da alíquota de
importação dos produtos em questão ocorrera em 2010, tendo sido prorrogada pela 1ª vez em 2011.
6. 6
• A Decisão do Mercosul visa gerar condições favoráveis para as indústrias das economias
regionais e promover a integração de cadeias produtivas no setor de brinquedos em todos os
países membros.
• Em agosto deste ano a Argentina adotou a Decisão do Mercosul, elevando para 35% o imposto
de importação para 14 produtos. As novas alíquotas aplicam-se apenas a países não membros do
Mercosul e terão vigência até 31 de dezembro de 2014. A partir de 2015, na ausência de uma nova
norma do Mercosul, todos os produtos abrangidos pela medida argentina retornarão à alíquota
original de 20%.
• Dentre os produtos abrangidos, destacam-se: triciclos, patinetes, carros de pedais, bonecos
com mecanismo corda ou elétrico, quebra-cabeças e trens elétricos.
Medidas de defesa comercial na Argentina contra o Brasil
• Atualmente, há cinco investigações de dumping em curso, três compromissos de preços e
seis direitos antidumping definitivos em vigor contra produtos brasileiros na Argentina. Essas
medidas são apresentadas a seguir:
Investigações de Defesa Comercial contra produtos brasileiros
Produto NCM País Data da Abertura Tipo de Medida
Madeiras compensadas 4412.32.00
Brasil
02/01/2013 DumpingChina
Uruguai
Cerâmica
6802.10.00
Brasil
02/01/2013 Dumping
6802.91.00
6907.10.00
6907.90.00
6908.10.00
China
6908.90.00
7016.10.00
7016.90.00
Correia transportad. de
borracha
4010.12.00
Brasil
30/05/2012 Dumping
China
Recipientes para
acumuladores elétricos
8507.90.20 Brasil 30/05/2012 Dumping
Transformadores trifásicos 8504.23.00 Brasil 17/07/2012
Dumping
(Revisão)*
Fonte: Ministério de Economia e Finanças da Argentina
* O direito antidumping continua em vigor enquanto perdurar a revisão.
Medidas de Defesa Comercial em vigor contra produtos brasileiros
Produto NCM País Tipo de Medida Prazo de vigência
Aparelhos p/ processar
alimentos c/ motor elétrico
8509.40.50
Brasil Direito
Antidumping
Definitivo
08/07/2015
China
7. 7
Acessórios moldados p/
tubos de ferro fundido
7307.19.10 Brasil Direito
Antidumping
Definitivo
20/11/2015
7307.19.90 China
Outros compressores para
gases
8414.80.32 Brasil
Direito
Antidumping
Definitivo
17/03/2016
8414.30.99
Talheres
8211.10.00
8211.91.00 Brasil
China
Compromisso de
preços
30/09/2014
8215.20.00
8215.99.10
Direito
Antidumping
Definitivo
26/10/2014
Fios de fibra acrílica
5509.31.00
Brasil
Indonésia
Compromisso de
preços
25/09/2014
5509.32.00
Direito
Antidumping
Definitivo
26/09/2014
Tintas de Impressão
3215.11.00
3215.19.00
3204.17.00
3212.90.90
Brasil
Compromisso
de preços 18/01/2014
Direito
Antidumping
Definitivo 18/01/2016
Fonte: Ministério de Economia e Finanças da Argentina
Panorama Político
• O resultado das eleições argentinas Primárias, Abertas, Simultâneas e Obrigatórias (PASO),
realizadas em 11 de agosto, não foi favorável para o oficialismo (partido da situação), que obteve
apenas 27% dos votos. A vitória do líder da Frente Renovadora, Sergio Massa, na província de
Buenos Aires, deu-se com seis pontos percentuais de vantagem sobre o candidato Martin
Insaurralde, do Frente para la Victoria, partido de Cristina Kirchner.
• O partido Frente para la Victoria não só foi derrotado na província de Buenos Aires, como também
nos principais distritos eleitorais: Córdoba, Santa Fé, Mendoza, Corrientes e em Santa Cruz, terra
natal de Kirchner e domicílio eleitoral de Cristina.
• As eleições legislativas de outubro terão papel chave diante das eleições presidenciais de 2015,
pois serão renovadas metade das cadeiras da Câmara dos Deputados e um terço do Senado.
Desta forma, será definido o novo mapa do Congresso Nacional durante os dois anos restantes do
atual mandato da presidente Cristina Kirchner.
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca
Gerente: Magaly Maria Menezes Manquete Coordenador Geral: José Luiz Pimenta Junior
Área de Defesa Comercial
Diretor Titular Adjunto: Eduardo de Paula Ribeiro
Coordenadora: Jacqueline Spolador Lopes Consultor: Domingos Mosca
Equipe: Beatriz Stevens, Bruno Youssef e Carolina Cover Estagiários: Patricia Azevedo e Arthur Gebrin
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 Telefone: (11) 3549-4761 Fax: (11) 3549-4730
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