O documento discute a situação econômica e comercial da Argentina em 2012. Apresenta que o país alcançou um superávit anual de US$ 11,5 bilhões, ultrapassando a meta esperada. No entanto, as exportações brasileiras para a Argentina caíram 20% entre janeiro e outubro, enquanto as importações argentinas da China diminuíram menos. O texto também menciona que a Argentina está realizando consultas para definir uma lista de 200 produtos que terão aumento temporário de imposto de importação.
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
O documento resume:
1) O saldo comercial argentino caiu 27,8% no primeiro semestre de 2013 devido à queda nas reservas;
2) O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 12,9% no primeiro semestre, com alta nas exportações argentinas para o Brasil e nas importações da Argentina vindas do Brasil;
3) Há atrasos de até 230 dias na liberação de Declarações de Importação na Argentina, dificultando o comércio.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
1. Em 2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,3% em relação a 2012, devido à redução das exportações e aumento das importações. O governo argentino instituiu medidas como desvalorização cambial e congelamento de preços para conter a inflação.
2. No comércio bilateral com o Brasil, as exportações argentinas aumentaram 0,1% e as importações 9% em 2013. O saldo comercial brasileiro foi positivo em US$ 3,15 bilhões.
3. O governo argentino mantém rest
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
- O saldo comercial argentino apresentou queda de 27% entre janeiro e outubro de 2013, enquanto as reservas internacionais continuam a reduzir. O governo estendeu o prazo da anistia para dólares não declarados no exterior.
- O fluxo comercial bilateral entre Brasil e Argentina aumentou 8,7% no período, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações de produtos brasileiros.
- A oposição consolidou-se nas eleições legislativas e a presidente Cristina Kirchner fe
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
O documento resume:
1) O saldo comercial argentino caiu 27,8% no primeiro semestre de 2013 devido à queda nas reservas;
2) O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 12,9% no primeiro semestre, com alta nas exportações argentinas para o Brasil e nas importações da Argentina vindas do Brasil;
3) Há atrasos de até 230 dias na liberação de Declarações de Importação na Argentina, dificultando o comércio.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
1. Em 2013, o saldo comercial argentino apresentou queda de 27,3% em relação a 2012, devido à redução das exportações e aumento das importações. O governo argentino instituiu medidas como desvalorização cambial e congelamento de preços para conter a inflação.
2. No comércio bilateral com o Brasil, as exportações argentinas aumentaram 0,1% e as importações 9% em 2013. O saldo comercial brasileiro foi positivo em US$ 3,15 bilhões.
3. O governo argentino mantém rest
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
- O saldo comercial argentino apresentou queda de 27% entre janeiro e outubro de 2013, enquanto as reservas internacionais continuam a reduzir. O governo estendeu o prazo da anistia para dólares não declarados no exterior.
- O fluxo comercial bilateral entre Brasil e Argentina aumentou 8,7% no período, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações de produtos brasileiros.
- A oposição consolidou-se nas eleições legislativas e a presidente Cristina Kirchner fe
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
O documento analisa a correlação entre a produção industrial brasileira, o fluxo comercial e o sistema portuário do país. A produção industrial vem crescendo nos últimos meses, impulsionada por setores como veículos, máquinas e equipamentos. Entretanto, as exportações têm sido fundamentais para a economia real, apesar das barreiras como tributação e burocracia. Finalmente, o texto avalia a capacidade dos portos brasileiros de suportar o aumento da demanda decorrente das exportações.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
1) O saldo comercial argentino de fevereiro de 2013 apresentou queda de 61% em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
1) O saldo comercial argentino apresentou queda de 61% em fevereiro de 2013 em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
O documento discute: 1) As negociações do governo catarinense em Brasília para minimizar os impactos da unificação da alíquota do ICMS; 2) O papel fundamental dos servidores públicos em momentos de instabilidade; 3) Uma antiga disputa territorial entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul nos municípios de Araranguá e Torres.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
Este relatório fornece um resumo das estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2014. As exportações totalizaram US$ 2,6 bilhões, uma redução de 0,5% em relação a janeiro de 2013, enquanto as importações somaram US$ 975 milhões, uma queda de 3,3%. O saldo comercial foi de US$ 1,63 bilhão, um aumento de 1,3% na comparação anual. Minérios de ferro, café e ferro-ligas foram os principais produtos de export
O documento analisa a desaceleração da economia brasileira no final de 2011 e as perspectivas para 2012. A desaceleração ocorreu após o governo elevar os juros no primeiro semestre para combater a inflação, afetando a demanda e os investimentos. Apesar disso, o mercado de trabalho se manteve aquecido. O governo lançou novas medidas para estimular a economia, como reduções de impostos, mas sem garantias de contrapartidas sociais. Persistem incertezas sobre o desempenho em 2012.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
1. Foi prorrogado em junho o acordo automotivo entre Brasil e Argentina até junho de 2015, com novas negociações para um novo acordo a partir de julho de 2015.
2. A Argentina deve pagar até 30 de julho US$ 1,33 bilhão aos credores que não aderiram à reestruturação da dívida de 2005 e 2010.
3. A Argentina assinou 18 acordos com a China durante visita do presidente chinês, incluindo um swap cambial de US$ 11 bilhões.
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
O documento descreve o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), um bloco econômico formado para promover o livre comércio e circulação de pessoas e capitais entre países associados. Ele também discute o contexto macroeconômico favorável e o crescimento econômico constante dos países do MERCOSUL nos últimos anos, apesar da instabilidade internacional crescente. Por fim, apresenta os desafios para a harmonização das leis de saúde entre os países do bloco.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
1) A Lei Kandir garantiu a desoneração tributária das exportações agropecuárias brasileiras, aumentando sua competitividade internacional e gerando superávits na balança comercial.
2) Recentemente, Estados pressionam pela revogação da lei para aumentar sua arrecadação, o que poderia reduzir os preços pagos aos produtores e a competitividade das exportações.
3) A nota técnica argumenta que a revogação da Lei Kandir prejudicaria a economia brasileira ao reduzir a rentabilidade do
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
1) O documento analisa a política econômica brasileira e os impactos de ajustes implementados em 2015.
2) Esses ajustes terão custos de curto prazo, mas trarão benefícios em horizontes mais longos ao gerar estabilidade econômica.
3) Há análises de diversos indicadores econômicos como inflação, juros, PIB, investimento e emprego.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
O documento analisa a correlação entre a produção industrial brasileira, o fluxo comercial e o sistema portuário do país. A produção industrial vem crescendo nos últimos meses, impulsionada por setores como veículos, máquinas e equipamentos. Entretanto, as exportações têm sido fundamentais para a economia real, apesar das barreiras como tributação e burocracia. Finalmente, o texto avalia a capacidade dos portos brasileiros de suportar o aumento da demanda decorrente das exportações.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
1) O saldo comercial argentino de fevereiro de 2013 apresentou queda de 61% em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
1) O saldo comercial argentino apresentou queda de 61% em fevereiro de 2013 em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
O documento discute: 1) As negociações do governo catarinense em Brasília para minimizar os impactos da unificação da alíquota do ICMS; 2) O papel fundamental dos servidores públicos em momentos de instabilidade; 3) Uma antiga disputa territorial entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul nos municípios de Araranguá e Torres.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
Este relatório fornece um resumo das estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2014. As exportações totalizaram US$ 2,6 bilhões, uma redução de 0,5% em relação a janeiro de 2013, enquanto as importações somaram US$ 975 milhões, uma queda de 3,3%. O saldo comercial foi de US$ 1,63 bilhão, um aumento de 1,3% na comparação anual. Minérios de ferro, café e ferro-ligas foram os principais produtos de export
O documento analisa a desaceleração da economia brasileira no final de 2011 e as perspectivas para 2012. A desaceleração ocorreu após o governo elevar os juros no primeiro semestre para combater a inflação, afetando a demanda e os investimentos. Apesar disso, o mercado de trabalho se manteve aquecido. O governo lançou novas medidas para estimular a economia, como reduções de impostos, mas sem garantias de contrapartidas sociais. Persistem incertezas sobre o desempenho em 2012.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
1. Foi prorrogado em junho o acordo automotivo entre Brasil e Argentina até junho de 2015, com novas negociações para um novo acordo a partir de julho de 2015.
2. A Argentina deve pagar até 30 de julho US$ 1,33 bilhão aos credores que não aderiram à reestruturação da dívida de 2005 e 2010.
3. A Argentina assinou 18 acordos com a China durante visita do presidente chinês, incluindo um swap cambial de US$ 11 bilhões.
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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O documento descreve o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), um bloco econômico formado para promover o livre comércio e circulação de pessoas e capitais entre países associados. Ele também discute o contexto macroeconômico favorável e o crescimento econômico constante dos países do MERCOSUL nos últimos anos, apesar da instabilidade internacional crescente. Por fim, apresenta os desafios para a harmonização das leis de saúde entre os países do bloco.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
1) A Lei Kandir garantiu a desoneração tributária das exportações agropecuárias brasileiras, aumentando sua competitividade internacional e gerando superávits na balança comercial.
2) Recentemente, Estados pressionam pela revogação da lei para aumentar sua arrecadação, o que poderia reduzir os preços pagos aos produtores e a competitividade das exportações.
3) A nota técnica argumenta que a revogação da Lei Kandir prejudicaria a economia brasileira ao reduzir a rentabilidade do
Apresentação sobre Reforma Tributária - Ministério da FazendaRoberto Dias Duarte
1. O documento discute a importância da reforma tributária para acelerar o crescimento econômico sustentável no Brasil.
2. Atualmente, o sistema tributário brasileiro é complexo e gera distorções, como a cumulatividade e guerra fiscal entre estados.
3. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema, reduzir custos para empresas, e eliminar distorções, tornando a economia mais competitiva.
1) O documento analisa a política econômica brasileira e os impactos de ajustes implementados em 2015.
2) Esses ajustes terão custos de curto prazo, mas trarão benefícios em horizontes mais longos ao gerar estabilidade econômica.
3) Há análises de diversos indicadores econômicos como inflação, juros, PIB, investimento e emprego.
The document summarizes an EQ mentoring program for students at Sinenjongo High School. The program aims to help students develop self-knowledge, emotional intelligence, and teamwork skills through workshops and one-on-one sessions. Key activities included introducing EQ concepts using stories and exercises, analyzing individual profiles from a psychometric assessment, and applying the skills to teamwork challenges. Student feedback indicated a deeper understanding of themselves and others. Teachers also noticed changes in students and requested the program be run for them as well. The program aims to better prepare students for tertiary education by building interpersonal skills.
GTS is a medical tourism company based in India that facilitates affordable healthcare for international patients. It works with top hospitals around India that are JCI and NABH accredited and have international standards of care. GTS handles all aspects of treatment from initial consultation to post-care, with dedicated coordinators, affordable accommodation, and assistance with travel and visas. It aims to provide high-quality yet affordable healthcare in a supportive environment for medical travelers.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo prohibiría las importaciones de petróleo ruso por mar y por oleoducto, aunque se concederían exenciones temporales a Hungría y Eslovaquia. Este embargo sería la sanción económica más dura contra Rusia hasta la fecha en respuesta a su invasión continua de Ucrania.
The document summarizes research conducted on two Chinese herbal shops in Malaysia - Wan Choon Tong in Seremban and Toon Choon Tong in Semenyih. Interviews were conducted at each shop to understand their history, operations, customers, competitors and challenges. Both shops have been in business for decades and largely serve middle-aged and elderly customers. While Wan Choon Tong faces more local competitors, both shops rely on building trust with customers through affordable prices, friendly service and herbal expertise. The research provides insights into running a successful herbal business over generations in Malaysia.
The document discusses three common types of organizational structures: functional, projectized, and matrix. In a functional structure, departments are grouped by specialty and function independently. A projectized structure prioritizes projects over functions, with project managers having authority. A matrix structure blends functional and projectized approaches, with employees reporting to both functional and project managers to realize benefits of both.
The document discusses the influence of technology on education, noting there are both advantages and disadvantages to incorporating technology into the classroom. It focuses on how technology can positively impact learning by making information more accessible to students, while also acknowledging there may be drawbacks such as over-reliance on devices that detract from human interaction.
BPCE Assurances - Jean-Marie Adam : Comment gérer la transformation digitale ...Insurance_Marketing
Jean-Marie Adam Directeur Marketing & Commercial de BPCE Assurances nous présente ses réflexions autour des changements organisationnels induits par la digitalisation de l'assurance, avec un témoignage autour du retour sur expérience de la mise en oeuvre de la signature électronique.
The document discusses solutions to the critical section problem where multiple processes need exclusive access to shared resources. It defines the critical section problem and requirements for a solution. It then presents three algorithms using shared variables to coordinate access between two processes in a way that satisfies mutual exclusion, progress, and bounded waiting.
O documento discute a economia da Argentina em 2012-2013, incluindo: 1) O país teve superávit de US$ 12,7 bilhões em 2012, ultrapassando a meta; 2) As exportações brasileiras para a Argentina caíram em janeiro de 2013, mas o Brasil teve superávit de US$ 124 milhões; 3) A Argentina aumentou temporariamente os impostos de importação em até 35% para 100 produtos.
1. O governo argentino tem reforçado medidas para conter a saída de dólares e restringir importações, incluindo novas exigências de declarações antecipadas e equipes de inspeção aduaneira.
2. As exportações brasileiras à Argentina caíram 18,8% em março e há atrasos crescentes na liberação de licenças de importação, chegando a mais de 500 dias em alguns casos.
3. Um grupo de 40 países apresentou queixas formais à OMC sobre as políticas comerciais protecion
O documento discute:
1) O declínio do saldo comercial argentino no primeiro trimestre de 2014 e as quedas nas exportações e importações totais do país.
2) A queda de 17% no comércio bilateral entre Brasil e Argentina no primeiro trimestre, com reduções nas exportações argentinas para o Brasil e importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais impostas pela Argentina, como atrasos na aprovação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação (DJAIs) em diversos setores.
Panorama Econômico da Argentina: o presidente do Banco Central renunciou e foi substituído, as reservas internacionais continuaram caindo e a inflação permanece alta. O governo implementou novas medidas para estimular poupanças em moeda local e reduzir a demanda por dólares.
DISPUTA ARGENTINA NA OMC
A Argentina renovou a lista de 100 produtos com aumento temporário de tarifas de importação. Novas restrições à saída de divisas também foram implementadas devido à queda nas reservas internacionais. A
O documento discute o cenário do setor automotivo na América Latina, com foco nas relações entre Argentina e Brasil. Apresenta as seguintes ideias principais: 1) Brasil e México se consolidaram como os principais produtores da região, enquanto a Argentina enfrenta fraqueza produtiva; 2) Há percepção de que o Brasil é mais confiável a longo prazo do que a Argentina; 3) As relações comerciais bilaterais enfrentam desafios como incertezas e falta de cooperação entre terminais e autopeças
O documento fornece um panorama econômico e comercial entre Brasil e Argentina nos primeiros meses de 2015, com destaque para: (1) redução das exportações brasileiras à Argentina, lideradas por automóveis e peças; (2) queda nas importações brasileiras da Argentina, principalmente automóveis e trigo; (3) medidas que afetam o comércio bilateral, como reunião sobre acordo automotivo e fim de embargos a produtos agrícolas.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O resumo analisa a balança comercial do Pará de janeiro a agosto de 2011, mostrando que as exportações cresceram 63% em comparação ao mesmo período de 2010, puxadas principalmente pelo minério de ferro. As importações também aumentaram 18%, devido a produtos como hidróxido de sódio e coque de petróleo. Isso resultou em um superávit de US$ 4,3 bilhões, 68,7% maior do que no mesmo período de 2010.
A visita da Presidente Dilma Rousseff à Argentina em janeiro preparará discussões sobre o comércio bilateral, que atingiu recorde de US$ 32,9 bilhões em 2010. O documento também analisa a situação política e econômica da Argentina, com crescimento de 8,9% do PIB em 2010 e estimativa de 5,9% para 2011, além de detalhar setores com problemas nas exportações brasileiras e medidas restritivas aplicadas por Buenos Aires.
O governo da Argentina vem restringindo as importações, principalmente as brasileiras, devido a nacionalismo populista e escassez de dólares. Isso tem prejudicado empresas brasileiras e ameaça o Mercosul. As regras argentinas criam burocracias que na prática congelam as importações. O Brasil também vem dificultando algumas importações da Argentina para pressionar por mudanças.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
O documento discute o cenário automotivo na América do Sul, comparando o Brasil e a Argentina. Apresenta o contexto macroeconômico divergente entre os países, com o Brasil tendo uma visão de longo prazo para o desenvolvimento interno e externo, enquanto a Argentina não tem políticas claras. Também analisa o cenário global e regional do setor, destacando o Brasil, México e Argentina como principais players na América Latina.
O documento resume o panorama econômico, político e comercial entre Brasil e Argentina em março de 2015, destacando a desaceleração econômica argentina, as eleições nacionais com três principais candidatos, e a queda nas exportações brasileiras para a Argentina, especialmente de produtos automotivos.
O documento apresenta uma análise macroeconômica global com foco nos principais riscos no curto prazo, incluindo vencimentos da dívida grega, eleições na França e EUA, e os impactos da seca no México e Europa na produção agrícola e nos preços de commodities. Também discute as perspectivas para a economia brasileira com projeções de inflação, balança comercial e contas externas.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
A economia brasileira cresceu nos últimos anos, mas enfrenta desafios com a crise global. Políticas públicas ajudaram a reduzir desigualdade e pobreza, mas medidas de estímulo foram necessárias. O pré-sal e grandes eventos esportivos trarão investimentos e desenvolvimento.
O documento analisa o desempenho das exportações do Rio Grande do Sul em 2008. As exportações atingiram US$ 18,5 bilhões, um aumento de 22,9% em relação a 2007, impulsionadas principalmente pelos preços elevados das commodities agrícolas, como soja, carne e cereais. As exportações de soja, farelo e óleo cresceram 17% devido aos preços, apesar da queda no volume exportado. As exportações de carne, especialmente frango, também tiveram bom desempenho, impulsionadas pelos pre
Semelhante a Panorama Brasil/Argentina - Dez/ 2012 (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. 1
Dezembro | 2012
Perspectivas econômicas da Argentina: com um
superávit anual de US$ 11.527 milhões acumulado até
outubro, a Argentina ultrapassa a meta esperada para o
ano de 2012. [pág. 02-03]
Panorama Político: em mês marcado pela eclosão de
greve geral, ocorreu a 18ª Conferência Industrial
Argentina. No evento foi destacada a importância da
integração das cadeias produtivas entre os dois países.
[pág. 03]
Comércio bilateral em números: em outubro, observou-
se redução de 18,5% das exportações brasileiras à
Argentina, e aumento de 8,8% das importações oriundas
do país vizinho. No mesmo mês, a Argentina logrou seu
primeiro superávit em relação ao Brasil desde junho de
2009. [pág. 03-05]
Aumento temporário do imposto de importação: sob o
amparo de Decisão do Mercosul, o governo argentino tem
realizado consultas com o setor privado para a formulação
de sua lista de aumento temporário do imposto de
importação para 200 produtos. [pág. 05]
Desvio de comércio: entre janeiro e setembro, o Brasil
perdeu participação nas importações realizadas pela
Argentina em pelo menos 14 setores. Simultaneamente,
foi observado aumento da participação das exportações
chinesas para a Argentina em 9 setores. [pág. 05]
Restrições comerciais: consulta realizada pela FIESP
indica o aumento no acúmulo de DJAIs e licenças não
automáticas pendentes relacionadas a diversos setores
exportadores brasileiros. Em alguns casos, registram-se
atrasos superiores a, respectivamente, 240 e 780 dias.
Destaca-se também a extinção do regime de licenças
automáticas de importação na Argentina. [pág. 06-07]
2. 2
Panorama Econômico da Argentina
• A Argentina alcançou, entre janeiro e outubro, superávit de US$ 11.527 milhões, segundo o
Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC) argentino. Esse valor, que representa um
aumento de 24% em relação ao mesmo período de 2011, já ultrapassa a meta esperada para 2012
(US$ 10 bilhões).
• Em outubro de 2012, o saldo comercial argentino foi de US$ 0,6 bi (redução de 50% em relação
ao mesmo mês de 2011, quando o superávit total do país atingiu US$ 1,1 bi).
Fonte: INDEC
• No período de janeiro a outubro de 2012, a Argentina registrou um déficit comercial de US$ 2.781
milhões no setor de combustível, energia e lubrificantes (4% inferior aos US$ 2.904 milhões,
correspondentes ao mesmo período de 2011).
• Segundo relatório da Associação Argentina de Orçamento (ASAP), divulgado em outubro, os
subsídios argentinos à economia atingiram, entre janeiro de setembro de 2012, o montante de
60.589 milhões de pesos (superando em 16% o mesmo período de 2011). Os subsídios
destinados ao setor energético e ao setor de transportes, por exemplo, cresceram, respectivamente,
11,4% e 19,7%, em relação aos primeiros nove meses de 2011.
Fonte: ASAP/Abeceb
365 1.052
1.570
3.057
4.767
5.806 6.463
7.263
8.162
9.323
550
1.891
2.968
4.795
6.312
7.336
8.403
10.031
10.942 11.527
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
Evolução do saldo comercial argentino acumulado no ano
(2011 - 2012)
2011 2012 % a.a.
11,4%
19,7%
64,9%
-42,6%
-26,2%
-6,9%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
Setor
Energético
Setor
Transporte
Outras
Empresas
Públicas
Setor
agroalimentício
Setor Rural e
Forestal
Setor industrial
Subsídios a setores econômicos
Var % a.a. (Jan-Set 12)
3. 3
Dados Macroeconômicos - Argentina
Taxa de câmbio (peso/US$) (Nov/12) 4,80
Risco país* (Nov/12) 1187
Reservas (Out/12) US$ 45,364 bilhões
Dívida Total (dez/11) US$ 182,7 bilhões
Dívida Interna (dez/11) US$ 120,6 bilhões
Dívida Externa (dez/11) US$ 62,1 bilhões
Preços ao Consumidor** (Abeceb – Out/12) 24,11%
Preços ao Consumidor (Indec - Out/12) 10,24%
Desemprego (set/12) 7,60%
* Medido pelo índice EMBI+
** Índice Geral de Inflação
Fonte: Abeceb.com
Panorama Político
• Protesto ocorrido na Argentina em novembro envolveu a realização de greve geral e bloqueios
que paralisaram pontos de estradas e avenidas do país. Além disso, no início do mês, milhares de
argentinos protestaram contra as altas taxas de inflação do país.
• A União Industrial Argentina (UIA) promoveu, nos dias 27 e 28 de setembro, a 18ª Conferência
Industrial Argentina. Na ocasião, discutiram-se questões relativas, por exemplo, à integração das
cadeias produtivas entre os dois países e à “primarização” da indústria.
• Em sintonia com o posicionamento da FIESP, o governo brasileiro, em participação na
Conferência, destacou a importância da cooperação entre as economias brasileira e argentina.
Alertou, ainda, para o impacto das restrições administrativas sobre os fluxos de comércio, já
prejudicados pela recessão global.
Panorama do Comércio Bilateral
* Até outubro.
Fonte: AliceWeb
• Em outubro de 2012, o fluxo comercial bilateral apresentou queda de 6,6% em relação ao
mesmo mês de 2011, com aumento de 8,8% das exportações argentinas (que atingiram o valor
de US$ 1.665 milhões) e redução de 18,5% das importações argentinas originárias do Brasil
(atingindo o valor de US$ 1.623 milhões). No mesmo período, o Brasil teve um déficit de US$ 42
milhões (variação de 109% em relação a outubro de 2011, quando o país logrou um superávit de
-0,6
-1,2
-2,4
-0,1
1,8
3,7 3,7 4,0 4,3
1,5
4,1
5,8
1,8
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Balança Comercial Brasil - Argentina US$ Bilhões
4. 4
US$ 462 milhões). É a primeira vez, desde junho de 2009, que o saldo comercial com o Brasil
foi superavitário à Argentina.
• O déficit bilateral argentino acumulado no período de janeiro a outubro é de aproximadamente
US$ 1,83 bilhão (redução de 63% em relação ao mesmo período de 2011). No mesmo período, as
exportações argentinas ao Brasil totalizaram US$ 13,2 bilhões (contração de 4,7% em relação a
2011), enquanto as exportações brasileiras à Argentina alcançaram o montante de US$ 15,1
bilhões (queda de 20% em relação a 2011).
Balança Comercial Brasil - Argentina (US$ Bilhões)
Exportação Importação Corrente Saldo
jan/12 1,4 1,3 2,7 0,1
fev/12 1,7 0,9 2,6 0,8
mar/12 1,4 1,3 2,7 0,1
abr/12 1,4 1,4 2,7 0,0
mai/12 1,6 1,4 3,0 0,2
jun/12 1,3 1,0 2,3 0,3
jul/12 1,5 1,3 2,8 0,2
ago/12 1,7 1,6 3,3 0,1
set/12 1,5 1,3 2,8 0,2
out/12 1,6 1,7 3,3 - 0,1
Fonte: AliceWeb/MDIC
Fonte: Aliceweb/MDIC/ BACEN Elaboração: DEREX/FIESP
Fonte: Aliceweb/MDIC Elaboração: DEREX/FIESP
0,80%
0,85%
0,90%
0,95%
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
Exportações para a Argentina em relação
ao PIB (acumulado 12M)
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
set-11
out-11
nov-11
dez-11
jan-12
fev-12
mar-12
abr-12
mai-12
jun-12
jul-12
ago-12
set-12
Participação das exportações brasileiras
para a Argentina sobre as exportações
totais
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
set-11
out-11
nov-11
dez-11
jan-12
fev-12
mar-12
abr-12
mai-12
jun-12
jul-12
ago-12
set-12
Exportações brasileiras
US$ bilhões Acumulado no ano (% a.a.)
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
set-11
out-11
nov-11
dez-11
jan-12
fev-12
mar-12
abr-12
mai-12
jun-12
jul-12
ago-12
set-12
Exportações brasileiras para a Argentina
US$ bilhões Acumulado no ano (% a.a.)
5. 5
• Em outubro, segundo o INDEC, a participação dos setores de bens de capital, bens
intermediários e bens de consumo brasileiros sofreram variação nas exportações para a
Argentina de, respectivamente, -8%, -14% e +9%, em relação a 2011. No acumulado dos
primeiros dez meses de 2012, estes setores lograram diminuição de, respectivamente, -28%, -
16% e -20% nas exportações para a Argentina.
Elaboração da lista argentina de aumento temporário do imposto de importação
• Por força da Decisão CMC nº 25/12, o mecanismo que permite o aumento temporário da
alíquota do imposto de importação, inicialmente previsto para até 100 produtos, foi ampliado. Com
a alteração, os sócios do bloco poderão elaborar uma lista de até 200 produtos (NCMs) cujas
alíquotas serão transitoriamente elevadas para países de origem extrazona.
Lista Argentina
• Há indícios de que o governo argentino tem realizado consultas com seus empresários, com o
intuito de que estes indiquem os produtos que desejam integrar à lista. Até o momento, todavia, a
lista ainda não foi definida.
• Empresas brasileiras produtoras instaladas na Argentina também estão habilitadas a
solicitarem a inclusão de seus produtos na lista de aumento temporário do imposto de
importação. Porém, é importante considerar que os critérios de seleção utilizados pelo governo
argentino para a composição da lista são desconhecidos.
Lista Brasileira
• Em outubro, o Brasil aprovou uma lista de 100 produtos que tiveram o imposto de importação
temporariamente elevados. Aguarda-se a aprovação de uma segunda lista que abrigará outros
100 produtos.
• Em relação à lista formulada pelo Brasil, a Argentina tem um alto potencial exportador para 66
destes produtos; destes, 24 tem inserção no mercado brasileiro inferior a 50%.
• Dentre esses 24 produtos, destacam-se armários, bancadas, placas de polímeros, válvulas
esféricas, produtos planos de ferro, tubos e perfis de ferro ou aço, bombas volumétricas e fios
de aço.
Desvio de comércio favorável à China
• As importações totais da Argentina contraíram 8% até setembro deste ano. No mesmo período,
as importações originárias do Brasil apresentaram queda de 19,2%, enquanto as provenientes da
China reduziram apenas 8,5%.
• As exportações brasileiras para a Argentina perderam participação em 14 setores. Em 9
setores, dentre os quais químico, autopeças, calçados e bens de capital, isso ocorreu paralelamente
ao aumento das importações originárias da China. Os 14 setores mencionados respondem por
uma contração de 67% das importações argentinas originárias do Brasil, nos 9 primeiros meses de
2012.
• No mesmo período, o Brasil teve aumento de participação nas importações argentinas em 7
setores, incluindo madeira, material de transporte, maquinaria agrícola e bens para informática e
telecomunicações.
6. 6
Restrições Comerciais
IMPORTAÇÕES ARGENTINAS
JANEIRO A OUTUBRO - 2011 E 2012
ZONAS ECONÔMICAS E PAÍSES
SELECIONADOS
MILHÕES DE US$
VARIAÇÃO
PERCENTUAL
%2011 (até out) 2012 (até out)
Todas as origens 61.719 57.222 -7
Brasil 18.882 15.098 -20
Mercosul (inclusive Venezuela) 19.318 15.843 -18
Resto ALADI
(exclusive Venezuela)
944 1.689 79
China* 8.673 8.095 -7
NAFTA 9.034 9.428 4
União Europeia 9.618 10.412 8
* Inclui Hong Kong e Macau
Fonte: INDEC/AliceWeb
• Embora o governo argentino esteja provido de mais tranquilidade, por conta do cumprimento do
superávit comercial para 2012, há expectativa de que o controle às importações mantenha-se
mais flexível nos próximos meses, ainda que com certo grau de restrição. Um sensível
afrouxamento das travas deve ocorrer, todavia, no segundo semestre de 2013, diante do ingresso
de dólares (a partir de maio com a venda das colheitas) e do cenário que precederá as eleições
legislativas.
Declaração Jurada Antecipada de Importação (DJAI)
• Desde fevereiro, a Receita Federal da Argentina (AFIP) está exigindo informações prévias sobre
a totalidade das importações.
• Consulta realizada pela FIESP indica atrasos significativos na aprovação da DJAI para
autopeças, têxteis, alimentos, pneus de bicicleta, dentre outros.
• Em alguns casos, registram-se atrasos superiores a 240 dias.
Licenças não automáticas
• Desde o início do novo mandato, tem-se observado o aumento no prazo para a liberação de
licenças não automáticas de importação.
• Consulta realizada pela FIESP indica atrasos significativos na liberação de licenças para
autopeças, calçados, têxteis, parafusos, dentre outros produtos.
• Em alguns casos, registram-se atrasos superiores a 780 dias.
Licenças automáticas
• Por meio de uma Resolução Geral publicada em setembro, o Ministro de Economia e Finanças
Públicas, Hernán G. Lorenzino, determinou a eliminação do regime de Licenças Automáticas de
Importação.
7. 7
• A extinção do mecanismo, cuja finalidade relacionava-se ao registro antecipado das informações
correspondentes a importações futuras, deve-se à sua obsolescência diante da implantação das
DJAI, que, dentre outras funções, passou a desempenhar o papel de ministrar as informações
estatísticas de bens importados destinados ao consumo.
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca Gerente: Frederico Arana Meira
Área de Defesa Comercial
Diretor: Eduardo Ribeiro
Coordenadora: Jacqueline Spolador Lopes Consultor: Domingos Mosca
Equipe: Ana Carolina Meira, Carolina Cover e Beatriz Stevens Estagiário: Bruno Alves de Lima
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 Telefones: (11) 3549- 4761 Fax: (11) 3549-4730