O documento discute a alfabetização na perspectiva discursiva, com base em observações de situações em sala de aula com crianças de 6 anos. As crianças procuram o sentido das palavras lidas, ao invés de se concentrarem apenas no código escrito. Suas respostas indicam que veem as atividades como forma de aprender a escrever, não a ler.
Este documento fornece sugestões para planos de aulas de inglês para o 1o ano do ensino fundamental, cobrindo os primeiros 7 bimestres. As aulas introduzem cumprimentos, nomes, cores e tempo através de músicas, jogos e atividades práticas para garantir que os alunos aprendam de forma divertida e interativa.
Este poema curto de 3 estrofas explora a ideia de que nenhum indivíduo pode fazer algo sozinho e que a cooperação entre muitos é necessária. Através da metáfora de galos cantando uns aos outros ao amanhecer, o poema sugere que é através da interação e compartilhamento entre as pessoas que o progresso é alcançado.
1) O documento apresenta o plano quinzenal de uma professora do 1o ano do ensino fundamental, com objetivos de aprendizagem em oralidade, leitura, produção de textos, análise linguística e conteúdos de diferentes disciplinas.
2) O plano inclui atividades com foco em rimas, identificação de sons de palavras e poesia para desenvolver a consciência fonológica dos alunos.
3) As etapas incluem jogos, leitura de textos, escrita coletiva e
O documento fornece orientações sobre a transição da letra de imprensa para a letra cursiva, discutindo quando iniciar esse processo, as semelhanças entre os traçados e atividades para auxiliar os alunos. É sugerido que a letra cursiva seja introduzida após a alfabetização e que a letra de imprensa minúscula facilite a leitura e a transição para a cursiva. Várias atividades são propostas para comparar os traçados e espaçamentos das letras.
O documento fornece uma sequência didática para ensinar sobre o gênero poético em 3 frases ou menos:
1) O objetivo é aprender sobre poemas através de escuta, leitura, compreensão, interpretação, declamação e produção.
2) As aulas incluem exemplos de poemas, discussões sobre recursos poéticos e atividades como escrever poemas.
3) O foco é ampliar o conhecimento sobre a linguagem poética, incluindo a metáfora, através de leituras
Este documento lista as atividades de promoção da leitura planejadas para a Semana da Leitura de 5 a 9 de março nas escolas do agrupamento de S. João da Madeira, incluindo teatro, encontros com autores, horas do conto e outras atividades para diferentes idades.
Este documento descreve atividades pedagógicas realizadas por professores do 1o ano para alfabetizar crianças usando música. As atividades integram leitura, análise linguística, escrita e ciências a partir da música "O Pato Injuriado". As atividades incluem análise de palavras, rimas, sílabas, escrita individual e coletiva sobre o tema da poluição.
O documento fornece 9 atividades para trabalhar a ortografia em sala de aula de forma lúdica e criativa, como montar palavras a partir de uma palavra-base, relacionar palavras por tema, contar histórias, criar planetas imaginários e associar cores a sentimentos.
Este documento fornece sugestões para planos de aulas de inglês para o 1o ano do ensino fundamental, cobrindo os primeiros 7 bimestres. As aulas introduzem cumprimentos, nomes, cores e tempo através de músicas, jogos e atividades práticas para garantir que os alunos aprendam de forma divertida e interativa.
Este poema curto de 3 estrofas explora a ideia de que nenhum indivíduo pode fazer algo sozinho e que a cooperação entre muitos é necessária. Através da metáfora de galos cantando uns aos outros ao amanhecer, o poema sugere que é através da interação e compartilhamento entre as pessoas que o progresso é alcançado.
1) O documento apresenta o plano quinzenal de uma professora do 1o ano do ensino fundamental, com objetivos de aprendizagem em oralidade, leitura, produção de textos, análise linguística e conteúdos de diferentes disciplinas.
2) O plano inclui atividades com foco em rimas, identificação de sons de palavras e poesia para desenvolver a consciência fonológica dos alunos.
3) As etapas incluem jogos, leitura de textos, escrita coletiva e
O documento fornece orientações sobre a transição da letra de imprensa para a letra cursiva, discutindo quando iniciar esse processo, as semelhanças entre os traçados e atividades para auxiliar os alunos. É sugerido que a letra cursiva seja introduzida após a alfabetização e que a letra de imprensa minúscula facilite a leitura e a transição para a cursiva. Várias atividades são propostas para comparar os traçados e espaçamentos das letras.
O documento fornece uma sequência didática para ensinar sobre o gênero poético em 3 frases ou menos:
1) O objetivo é aprender sobre poemas através de escuta, leitura, compreensão, interpretação, declamação e produção.
2) As aulas incluem exemplos de poemas, discussões sobre recursos poéticos e atividades como escrever poemas.
3) O foco é ampliar o conhecimento sobre a linguagem poética, incluindo a metáfora, através de leituras
Este documento lista as atividades de promoção da leitura planejadas para a Semana da Leitura de 5 a 9 de março nas escolas do agrupamento de S. João da Madeira, incluindo teatro, encontros com autores, horas do conto e outras atividades para diferentes idades.
Este documento descreve atividades pedagógicas realizadas por professores do 1o ano para alfabetizar crianças usando música. As atividades integram leitura, análise linguística, escrita e ciências a partir da música "O Pato Injuriado". As atividades incluem análise de palavras, rimas, sílabas, escrita individual e coletiva sobre o tema da poluição.
O documento fornece 9 atividades para trabalhar a ortografia em sala de aula de forma lúdica e criativa, como montar palavras a partir de uma palavra-base, relacionar palavras por tema, contar histórias, criar planetas imaginários e associar cores a sentimentos.
1) Rafaela Gonçalves, uma estudante de 19 anos do segundo ano do ensino médio, escreveu seu primeiro livro após um desafio lançado por sua professora;
2) O livro foi escrito em pouco mais de um mês e conta a história da personagem Beatriz;
3) A professora elogia a sensibilidade, comprometimento, inteligência e criatividade de Rafaela em transformar o projeto sem pretensões literárias em uma leitura envolvente.
O documento descreve um projeto didático sobre o poema "Leilão de Jardim", de Cecília Meireles. O projeto visa trabalhar o poema em diferentes disciplinas para que os alunos conheçam o texto, desenvolvam habilidades de leitura e produção textual, e explorem temas como animais e plantas. As atividades incluem análise do poema, jogos com palavras, dramatizações e produções artísticas.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de atividades lúdicas e interativas.
2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO REGULARJakes Paulo
Este documento apresenta o plano de estudo tutorado para a disciplina de Língua Portuguesa do 2o ano do ensino fundamental. O plano está organizado em 4 semanas e aborda tópicos como leitura e interpretação de textos, pontuação, formação do leitor, construção do sistema alfabético e ortografia. Cada semana traz objetivos, habilidades, conteúdos e atividades relacionadas aos tópicos trabalhados.
Gêneros textuais letra de música, poema, notícia, leadCristinaRibeiro5
Este documento apresenta uma aula sobre a leitura e análise de poemas para alunos do 7o ano do ensino fundamental. Nele, os alunos analisam o poema "Caixa Mágica de Surpresa" através da leitura oral e discussão sobre elementos como rimas e figuras de linguagem. Também refletem sobre a importância da poesia e da leitura.
Alfabetizar com música integrando áreas de conhecimentoProalfacabofrio
1) O documento apresenta sugestões de atividades para uma oficina de alfabetização utilizando música para integrar diferentes áreas do conhecimento.
2) As atividades incluem a leitura e análise de uma cantiga sobre poluição, identificação de sons, letras e palavras, além de um jogo sobre cuidados com o meio ambiente.
3) O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e escrita ao mesmo tempo em que sensibiliza as crianças para a temática ambiental.
Este artigo analisa conceitos e práticas de professores da rede pública de ensino de São Paulo sobre o letramento literário. Os dados coletados em entrevistas com professores mostram que as atividades de leitura se concentram principalmente no livro didático, fragmentando os textos literários. Alguns professores promovem a leitura por prazer, mas falta formação sobre didática da literatura. É necessário que os professores mediem melhor o contato das crianças com a literatura para que se torne uma fonte de formação cultural.
Este documento contém o planeamento de atividades relacionadas com a leitura realizadas em várias escolas durante uma semana. As atividades incluem leitura de textos, dramatizações, declamação de poemas, jogos com rimas e adivinhas. As atividades envolveram alunos de diferentes anos e níveis de ensino, bem como professores, educadores e outros participantes.
O documento descreve as atividades planejadas para a Semana da Leitura no Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva em Cantanhede, incluindo leituras, exposições, encontros com autores e outras atividades culturais para alunos de diferentes idades.
Este documento fornece um cronograma de atividades para a "Semana da Leitura" em várias escolas. As atividades incluem leituras, encontros com autores, dramatizações de histórias, concursos e visitas. As atividades envolverão alunos, professores e membros da comunidade.
1) O documento discute como professores ensinam alfabetização de forma mecânica, desmontando e montando palavras, sem explicar a natureza e função da leitura e escrita.
2) Um professor tenta ensinar um alienígena a ler "POTE", mas percebe que ele precisa primeiro aprender português, já que a escrita representa a língua.
3) O alienígena observa que a escrita representa a fala, que por sua vez representa o mundo, e questiona o professor sobre a natureza das letras e como
2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - EDUCAÇÃO ESPECIALJakes Paulo
Este plano de estudo semanal para Língua Portuguesa no 2o ano abrange 4 semanas. Cada semana inclui leitura e interpretação de textos variados, além de práticas relacionadas à pontuação, ortografia e produção textual.
Este documento fornece 44 jogos e atividades pedagógicos para desenvolver habilidades de leitura e escrita em alunos. Os jogos incluem caça-palavras, jogos da memória, bingo, cruzadinhas e outros que envolvem identificar erros, rimas, sílabas e sinônimos. O objetivo é estimular a reflexão sobre a linguagem escrita de maneiras lúdicas e envolventes.
Este documento fornece informações sobre uma aula para alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre a poesia "Leilão de jardim" de Cecília Meireles. A aula visa desenvolver habilidades de escuta, identificação de informações e gosto pela leitura, e tem duração de 2 a 3 aulas. Após ler a poesia, o professor fará perguntas sobre sua estrutura, tema e elementos para explorar o gênero poético com as crianças.
O documento discute a função e estrutura dos Conselhos Escolares. Apresenta pesquisas sobre como esses conselhos funcionam na prática em comparação com o proposto legalmente, mostrando que há desafios em torná-los verdadeiramente democráticos e participativos. Também debate a autonomia limitada desses conselhos diante de normas educacionais mais amplas.
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_juntoRosemary Batista
A reunião discutiu desafios pedagógicos enfrentados por professores, incluindo a quantidade de folhas xerocadas, redução de estratégias lúdicas, e falta de momento para estudos. Também abordou a dificuldade de avaliação descritiva e autoavaliação, e a necessidade de ampliar a discussão sobre as especificidades da educação infantil.
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
1) O documento discute a importância de se entender o fracasso escolar como um problema social e político produzido, e não como característica individual das crianças.
2) Defende-se que as causas do fracasso escolar estão ligadas a fatores estruturais do sistema educacional e não a aspectos individuais dos estudantes.
3) Argumenta-se que atribuir o fracasso escolar a problemas de saúde ou imaturidade das crianças serve para esconder as falhas do sistema de ensino.
O documento descreve a segunda oficina de estratégias de leitura. Nela, os participantes praticaram conexões texto-leitor, texto-texto e texto-mundo através de histórias infantis como "Menina Nina", "Peppa" e "O menino Nito". Eles usaram gráficos organizadores para relacionar partes dos textos e suas experiências pessoais.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
1) Rafaela Gonçalves, uma estudante de 19 anos do segundo ano do ensino médio, escreveu seu primeiro livro após um desafio lançado por sua professora;
2) O livro foi escrito em pouco mais de um mês e conta a história da personagem Beatriz;
3) A professora elogia a sensibilidade, comprometimento, inteligência e criatividade de Rafaela em transformar o projeto sem pretensões literárias em uma leitura envolvente.
O documento descreve um projeto didático sobre o poema "Leilão de Jardim", de Cecília Meireles. O projeto visa trabalhar o poema em diferentes disciplinas para que os alunos conheçam o texto, desenvolvam habilidades de leitura e produção textual, e explorem temas como animais e plantas. As atividades incluem análise do poema, jogos com palavras, dramatizações e produções artísticas.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de atividades lúdicas e interativas.
2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO REGULARJakes Paulo
Este documento apresenta o plano de estudo tutorado para a disciplina de Língua Portuguesa do 2o ano do ensino fundamental. O plano está organizado em 4 semanas e aborda tópicos como leitura e interpretação de textos, pontuação, formação do leitor, construção do sistema alfabético e ortografia. Cada semana traz objetivos, habilidades, conteúdos e atividades relacionadas aos tópicos trabalhados.
Gêneros textuais letra de música, poema, notícia, leadCristinaRibeiro5
Este documento apresenta uma aula sobre a leitura e análise de poemas para alunos do 7o ano do ensino fundamental. Nele, os alunos analisam o poema "Caixa Mágica de Surpresa" através da leitura oral e discussão sobre elementos como rimas e figuras de linguagem. Também refletem sobre a importância da poesia e da leitura.
Alfabetizar com música integrando áreas de conhecimentoProalfacabofrio
1) O documento apresenta sugestões de atividades para uma oficina de alfabetização utilizando música para integrar diferentes áreas do conhecimento.
2) As atividades incluem a leitura e análise de uma cantiga sobre poluição, identificação de sons, letras e palavras, além de um jogo sobre cuidados com o meio ambiente.
3) O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e escrita ao mesmo tempo em que sensibiliza as crianças para a temática ambiental.
Este artigo analisa conceitos e práticas de professores da rede pública de ensino de São Paulo sobre o letramento literário. Os dados coletados em entrevistas com professores mostram que as atividades de leitura se concentram principalmente no livro didático, fragmentando os textos literários. Alguns professores promovem a leitura por prazer, mas falta formação sobre didática da literatura. É necessário que os professores mediem melhor o contato das crianças com a literatura para que se torne uma fonte de formação cultural.
Este documento contém o planeamento de atividades relacionadas com a leitura realizadas em várias escolas durante uma semana. As atividades incluem leitura de textos, dramatizações, declamação de poemas, jogos com rimas e adivinhas. As atividades envolveram alunos de diferentes anos e níveis de ensino, bem como professores, educadores e outros participantes.
O documento descreve as atividades planejadas para a Semana da Leitura no Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva em Cantanhede, incluindo leituras, exposições, encontros com autores e outras atividades culturais para alunos de diferentes idades.
Este documento fornece um cronograma de atividades para a "Semana da Leitura" em várias escolas. As atividades incluem leituras, encontros com autores, dramatizações de histórias, concursos e visitas. As atividades envolverão alunos, professores e membros da comunidade.
1) O documento discute como professores ensinam alfabetização de forma mecânica, desmontando e montando palavras, sem explicar a natureza e função da leitura e escrita.
2) Um professor tenta ensinar um alienígena a ler "POTE", mas percebe que ele precisa primeiro aprender português, já que a escrita representa a língua.
3) O alienígena observa que a escrita representa a fala, que por sua vez representa o mundo, e questiona o professor sobre a natureza das letras e como
2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - EDUCAÇÃO ESPECIALJakes Paulo
Este plano de estudo semanal para Língua Portuguesa no 2o ano abrange 4 semanas. Cada semana inclui leitura e interpretação de textos variados, além de práticas relacionadas à pontuação, ortografia e produção textual.
Este documento fornece 44 jogos e atividades pedagógicos para desenvolver habilidades de leitura e escrita em alunos. Os jogos incluem caça-palavras, jogos da memória, bingo, cruzadinhas e outros que envolvem identificar erros, rimas, sílabas e sinônimos. O objetivo é estimular a reflexão sobre a linguagem escrita de maneiras lúdicas e envolventes.
Este documento fornece informações sobre uma aula para alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre a poesia "Leilão de jardim" de Cecília Meireles. A aula visa desenvolver habilidades de escuta, identificação de informações e gosto pela leitura, e tem duração de 2 a 3 aulas. Após ler a poesia, o professor fará perguntas sobre sua estrutura, tema e elementos para explorar o gênero poético com as crianças.
O documento discute a função e estrutura dos Conselhos Escolares. Apresenta pesquisas sobre como esses conselhos funcionam na prática em comparação com o proposto legalmente, mostrando que há desafios em torná-los verdadeiramente democráticos e participativos. Também debate a autonomia limitada desses conselhos diante de normas educacionais mais amplas.
Devolutiva das dificuldades_de_caráter_pedagógico_encontradas_juntoRosemary Batista
A reunião discutiu desafios pedagógicos enfrentados por professores, incluindo a quantidade de folhas xerocadas, redução de estratégias lúdicas, e falta de momento para estudos. Também abordou a dificuldade de avaliação descritiva e autoavaliação, e a necessidade de ampliar a discussão sobre as especificidades da educação infantil.
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
1) O documento discute a importância de se entender o fracasso escolar como um problema social e político produzido, e não como característica individual das crianças.
2) Defende-se que as causas do fracasso escolar estão ligadas a fatores estruturais do sistema educacional e não a aspectos individuais dos estudantes.
3) Argumenta-se que atribuir o fracasso escolar a problemas de saúde ou imaturidade das crianças serve para esconder as falhas do sistema de ensino.
O documento descreve a segunda oficina de estratégias de leitura. Nela, os participantes praticaram conexões texto-leitor, texto-texto e texto-mundo através de histórias infantis como "Menina Nina", "Peppa" e "O menino Nito". Eles usaram gráficos organizadores para relacionar partes dos textos e suas experiências pessoais.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
O documento fornece critérios para avaliação de textos produzidos por alunos do Ensino Fundamental, incluindo itens como título, estrutura, coerência, vocabulário e apresentação. O objetivo é auxiliar professores a analisar os conhecimentos dos estudantes sobre produção textual.
1) O documento discute como o indivíduo se desenvolve através da interação com o meio social, apropriando-se dos conteúdos culturais e transformando-se a si mesmo e ao meio.
2) O desenvolvimento depende das condições e recursos disponíveis no meio, incluindo as relações com outras pessoas.
3) O significado social é apropriado pelo indivíduo, que constrói um sentido pessoal baseado em suas motivações e experiência.
Este relatório descreve atividades realizadas na biblioteca com alunos do 1o ano envolvendo leitura, escrita e culinária. As crianças leram histórias sobre frutas, escreveram convites e produziram uma salada de frutas após ler a receita. Funcionários da escola participaram de uma sessão de contação de histórias e mediação de leitura com as crianças.
O documento descreve atividades de leitura para alunos no início da alfabetização que envolvem a leitura de textos memorizados, como cantigas e parlendas. As atividades propõem que os alunos estabeleçam relações entre a forma oral e escrita dos textos e reflitam sobre o sistema alfabético.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO TOMÉ NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014Claudio Pessoa
Este documento é um relato de experiência de ensino sobre alfabetização e letramento com alunos do 1o ano do ensino fundamental utilizando a fábula "O Leão e o Ratinho". A professora descreve como aplicou uma sequência didática de 6 aulas explorando os eixos da alfabetização através de atividades de leitura, escrita, consciência fonológica e matemática. Ela conclui afirmando que a formação do PNAIC ajudou a aprimorar sua prática pedagógica de forma intenc
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de jogos e músicas.
Este documento fornece uma sequência de atividades para alfabetizar estudantes ao longo de uma semana. As atividades incluem leitura de histórias, brincadeiras cantadas, ditados, reconhecimento de palavras e frases, e escrita criativa. O foco é desenvolver habilidades de leitura e escrita de forma lúdica e interativa.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de jogos e músicas.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, rodas de leitura, ditados cantados, construção de acrósticos e listas de palavras. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de jogos, músicas e exercícios interativos.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, rodas de leitura, ditados cantados, exercícios de escrita e compreensão de palavras. Todas as atividades são baseadas na música "Borboletinha" e visam desenvolver as habilidades de leitura e escrita dos estudantes.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de jogos e músicas.
Registro completo O que tem nesta venda?Ana Antunes
1) A professora Ana Lúcia usou o livro "O que tem nesta venda?" em sua sala de aula para ensinar sobre rimas às crianças do 1o ano.
2) As crianças gostaram muito do livro e aprenderam que quando uma palavra não rimava com outra era substituída por uma que rimasse.
3) A professora fez várias atividades com as crianças explorando rimas, incluindo criar um novo livro usando rimas com os nomes delas.
1) A entrevista discute a importância da alfabetização e do letramento desde a educação infantil, vistos como processos contínuos e indissociáveis.
2) É destacada a necessidade de trabalhar a alfabetização de forma lúdica e contextualizada através da literatura e de diferentes gêneros textuais.
3) É afirmado que uma sólida base na alfabetização é essencial para garantir o sucesso educacional ao longo da vida.
1) O documento discute as especificidades da escrita silábico-alfabética e como as crianças desenvolvem essa habilidade;
2) Crianças em transição entre escrita silábica e silábico-alfabética demonstram soluções criativas como escrever letras em desordem ou usá-las como preenchimento;
3) É importante que professores entendam essas etapas de desenvolvimento para apoiar adequadamente cada aluno.
O documento descreve a experiência de leitura da pessoa desde a infância, quando brincava com plantas e frutas e aprendia os nomes delas, até o processo de alfabetização na escola aos sete anos de idade. A pessoa relata que a leitura do mundo a sua volta, reconhecendo plantas e frutas, a ajudou a aprender a ler e escrever palavras na escola.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
O relatório descreve uma aula de língua portuguesa com alunos do 3o ano envolvendo atividades lúdicas como leitura de um conto, atividades de interpretação e produção de texto e um jogo de dominó com nomes de animais. A professora relata como organizou as atividades considerando diferentes níveis de alfabetização e as dificuldades enfrentadas, principalmente em manter a atenção dos alunos.
1) O documento discute como professores ensinam alfabetização e questiona se os métodos utilizados realmente ensinam as crianças a ler e escrever.
2) Um exemplo hipotético é dado de um alienígena tentando aprender a ler, mostrando que sem saber a língua primeiro, a alfabetização não funciona.
3) O documento argumenta que as crianças na verdade já sabem a língua antes de aprender a ler, ao contrário do que os professores pensam.
O documento discute dislexia, uma dificuldade de aprendizagem que afeta a leitura e escrita. Crianças com dislexia podem ter dificuldade em distinguir letras similares ou associar sons a letras. Um diagnóstico precoce e reeducação podem ajudar a atenuar as consequências da dislexia.
O documento discute a alfabetização e letramento. Apresenta diferentes métodos de alfabetização usados na infância da autora e atividades realizadas nos níveis pré-silábico, silábico e alfabético. Também discute a diferença entre alfabetização, que é aprender a ler e escrever, e letramento, que é o uso social da leitura e escrita.
O documento discute as diferentes hipóteses que as crianças desenvolvem sobre como funciona o sistema de escrita, desde a pré-silábica até a alfabética. Também aborda a importância do diagnóstico do nível de alfabetização das crianças e da formação de grupos produtivos.
Para aprender a ler escrever no eja simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como ensinar leitura e escrita no ensino fundamental. Ele apresenta a teoria do letramento como uma abordagem alternativa à alfabetização, focando na capacidade de entender significados sociais e culturais ao invés de apenas dominar o código linguístico. Atualmente, defende-se uma perspectiva que une alfabetização e letramento, conduzindo os estudantes ao processo de letramento através de atividades de leitura e escrita.
Para aprender a ler escrever no eja simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute como ensinar leitura e escrita no ensino fundamental. Ele apresenta a teoria do letramento como uma abordagem alternativa à alfabetização, focando na capacidade de entender significados sociais e culturais ao invés de apenas dominar o código linguístico. Atualmente, defende-se uma perspectiva que une alfabetização e letramento, conduzindo os estudantes ao processo de letramento através de atividades de leitura e escrita.
Semelhante a Palestra doutora Fabiana Rodrigues Cruvinel -PNAIC 2013 (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano com preço inicial sugerido de US$799.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
O documento fornece orientações sobre:
1) A importância da participação da comunidade escolar na prestação de contas dos recursos do PDDE antes do fim do ano letivo;
2) O prazo para as unidades executoras enviarem as prestações de contas e a possibilidade de já enviá-las caso a execução esteja concluída;
3) Atenção a possíveis mudanças nas equipes administrativas das prefeituras devido às eleições municipais.
O documento pede a devolução dos livros didáticos emprestados para o ano letivo de 2016 até o fim do ano. Cada escola deve registrar a quantidade de livros devolvidos por título, componente e série. O controle da entrega e devolução permite avaliar as necessidades reais de livros e promover o uso adequado dos recursos públicos. A meta é a devolução de 90% dos livros emprestados.
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O documento descreve a emoção de uma estudante ao saber que a tocha olímpica passará por sua cidade, Marília. A tocha é um símbolo importante das Olimpíadas que representa a união entre os povos. O autor também expressa seu desejo de participar do revezamento da tocha, para sentir a experiência de Prometeu e ter a chance de ser lembrado no futuro.
O documento descreve um projeto para implantar bibliotecas comunitárias em escolas públicas municipais com o objetivo de democratizar o acesso aos livros e apoiar políticas de leitura. O projeto inclui a doação de livros, equipamentos e mobiliário para a biblioteca, além de cursos de formação. A parceria entre o Instituto Ecofuturo, CPFL e prefeituras é responsável pela implementação do projeto ao longo de 18 meses.
Encontro de educação integral ação intermunicipalRosemary Batista
Educadores de vários municípios se reuniram para discutir educação integral em junho de 2016. O encontro promoveu a troca de experiências sobre como oferecer aprendizagem para além do currículo formal em escolas. Melhores práticas de diferentes cidades foram apresentadas com o objetivo de enriquecer o debate.
O concurso de redação tratava sobre lixo eletrônico, incentivando os alunos a refletirem sobre os impactos ambientais dos resíduos de equipamentos eletrônicos e como reduzi-los.
A lei autoriza o município de Marília a receber doações e empréstimos da iniciativa privada para manutenção de bens públicos e serviços. Um decreto abre crédito suplementar de R$1,5 milhão para secretarias municipais e revoga dotações orçamentárias. Duas portarias revogam designações de professoras para cumprir jornada especial.
7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...Rosemary Batista
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento lista trabalhos acadêmicos aprovados para apresentação em um encontro sobre transtornos de aprendizagem. Inclui 6 apresentações orais e 11 pôsteres sobre temas como dislexia, dificuldades de aprendizagem e intervenções pedagógicas. Fornece nomes dos autores, títulos, horários e instruções para os participantes.
Este documento contém várias leis e portarias municipais de Marília, São Paulo. Uma delas acrescenta novas funções de auxiliar de direção de EMEI, professor coordenador de EMEF e EMEI. Outra abre crédito adicional de R$2,5 milhões para obras públicas. Uma portaria determina sindicância para apurar responsabilidade em contrato irregular.
Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogiaRosemary Batista
Este documento descreve alterações à Lei Complementar no 11 de 1991 referente a cargos de provimento em comissão da Prefeitura Municipal de Marília. As alterações incluem modificar a definição das atribuições e organização de órgãos municipais e cargos, acrescentar que as atribuições dos cargos em comissão são definidas no Anexo I, e alterar os requisitos para alguns cargos assessores para "bacharel em Direito".
O documento apresenta três decretos municipais de Marília, SP. O primeiro decreto abre um crédito adicional suplementar de R$592.000,00 para o orçamento do Departamento de Água e Esgoto. O segundo decreto abre um crédito de R$970.000,00 para educação, assistência social e obras públicas. O terceiro decreto concede aposentadoria por invalidez a um servidor municipal.
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O ensino de ciências por investigação defende que os alunos aprendem melhor quando exploram questões científicas por meio de investigações guiadas. Os professores devem incentivar os alunos a fazer perguntas, planejar e conduzir experimentos, analisar resultados e tirar conclusões baseadas em evidências. Este método promove o pensamento crítico e a compreensão profunda dos conceitos científicos.
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O documento apresenta 4 decretos municipais e 4 portarias. Os decretos tratam da abertura de créditos adicionais suplementares para a Câmara Municipal e para diversas secretarias municipais no valor total de R$203.000,00. As portarias tratam de designações e nomeações de servidores públicos municipais.
2. Para iniciar a conversa...o
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situações com crianças de 6 anos
(Último ano da Educação Infantil)
3. [...] A professora explica que farão uma atividade de leitura.
Entrega a cada aluno um pequeno texto retirado de um manual
de alfabetização. Á medida que entrega, pede que eles o colem
no caderno. As crianças colam e por alguns instantes olham
fixamente para o pequeno texto. Quando todos terminam de
colar o escrito, a professora pede que circulem as palavras que
começam com a letra L. Enquanto isso, ela copia esse texto na
lousa. A-15 ao meu lado diz, “Aqui está escrito leão, não está?”,
confirmo com um gesto que sim, e imediatamente A-15 me
pergunta: “Você já viu um leão? Eu já, foi no zoológico de Bauru”.
Respondo que também já vi, e nesse momento a professora
pergunta se estão conseguindo achar as palavras. Ela começa a
transmissão vocal da leitura do texto, e logo é interrompida por A-
6, “Credo ,prô, o éle está no leão? Como assim?” A-8 com
expressão de admiração diz “Ele foi pra lua também, nooossa!”“.
A professora tenta explicar que não é no leão e na lua de
verdade, é no nome deles, na palavra escrita. Percebo que as
crianças ficam confusas [...] (Protocolo 7 de observação - 10/05)
5. Uma outra situação...
[...] Os alunos tentam ler com a
professora: “A quinta-feira gostava de
agrião”. A-7 interrompe: “Gostava de
quê, prô? De gavião?” A-11 intervém:
“Que gavião, é de agrião! Gavião é de
voar! Agrião é de farinha”. A professora
sorri e diz: Agrião é uma verdura para
fazer salada e os alunos em coro
produzem um: “Ah!”.
(Protocolo 4 de observação -12/04)
6. A palavra „Agrião‟ parece ser
desconhecida pelas crianças, que
rapidamente se manifestam na busca
por sua significação, pois não é a rima, a
sonoridade da palavra que está em jogo
para os sujeitos da pesquisa, mas seu
sentido na produção do ato discursivo.
A atitude das crianças revela que desde
o início a linguagem está relacionada de
forma indissociável ao sentido.
7. A professora diz aos alunos que irão ouvir uma
música diferente. Escreve o nome da música na
lousa: “Outono” e a pronuncia em voz alta. A-19
pergunta: “O que é isso”?”, A-14 responde: “ É o
nome do homem que tira foto”. A professora diz:
“Não, é o nome de uma estação do ano. Vocês
sabem as estações do ano?” Alguns alunos
respondem afirmativamente dizendo: Primavera,
verão, frio... A professora intervém: “Mas como
chama a estação do frio?” A-7 diz: “Frio”. A-15 diz:
“Não, é inverno”. A-6 se manifesta dizendo: “O Prô,
que nem no jornal disse que ia fazer frio e fez mesmo
na minha casa”. A Professora pede silêncio aos
alunos e diz: “Agora vou escrever quem fez a
música. E escreve: “Vivaldi”, em seguida A-1 diz
“Que nome estranho!”E a professora explica que o
nome é diferente porque é italiano. Ela coloca a
música e A-6 pergunta: É para dormir? A-16
intervém: “É a música do Harry Potter!”A professora
chama atenção das crianças e pede silêncio [...]
(Protocolo 8 de observação - 18/05)
8. As crianças tecem relações a todo instante com seu
conhecimento de mundo e a linguagem.
Apenas uma palavra e os discursos são produzidos
na tentativa de encontrar o sentido do que estão
vivenciando.
Procuram a significação das palavras outono,
inverno e Vivaldi operando com a língua escrita num
processo vivo, dinâmico, que é possível porque
fazem da aula espaço de diálogo, de interlocução.
9. São 8h35. As crianças entram na sala. A-11 é ajudante do dia e ajuda
a professora a distribuir o caderno de atividades. A professora avisa a
todos que vão ler uma poesia. Diz que entregará o texto a cada um
para que colem no caderno e tentem ler. A-14 recebe o texto, mas
antes de colar no caderno procura ler o título da poesia. Para isso,
observo que ele não faz uso da estratégia de oralização, utiliza
apenas os olhos e após uns instantes se levanta, vai até a professora e
diz baixinho “Eu já sei o nome da poesia, é engraçado né, prô?”. A
professora ouve, balança a cabeça em sinal de afirmação e pede
que ele volte a seu lugar e continue a ler o texto. Ele volta, mas antes
de sentar diz a A-18 sentado à sua frente: “Você sabe o que está
escrito aqui?”, apontando para o título do texto. A-18, olhando para o
texto, diz “Não, eu ainda não sei ler”, A-14 se propõe ajudá-lo: “Aqui
está escrito A chácara do Chico Bolacha”. A-18 sorri, acha também
engraçado o título do texto e diz “Eu já fui numa chácara!”, A-14
responde: “Eu também, mas não era do Chico Bolacha, era do amigo
do meu tio, quer que eu te ajude a ler?”.
10. A-18 concorda e então A-14 diz apontando para a
primeira estrofe do texto: “Tente ler o que está
escrito aqui.” A-18 olha fixamente para o texto.
Percebo que ele também não faz uso da
oralização, sua primeira atitude é comparar as
palavras da estrofe às palavras do titulo, pois diz:
“Aqui tem as mesmas palavras que você leu para
mim. Está escrito na chácara do Chico bolacha
tem piscina?”. A-14 responde: “Não, aqui está
escrito assim: na chácara do Chico Bolacha o que
se procura [...]” Nesse momento, a professora
interrompe o diálogo, advertindo A-14 porque ele
ainda não tinha colado no caderno e ela já ia
começar a atividade sobre o texto. A-14 senta em
sua carteira e a professora começa a perguntar
aos alunos que letras e sílabas eles conseguiram
identificar na poesia [...] (Protocolo 10 de
observação - 13/08/).
11. Enquanto o foco da escola é o ler como
identificação de letras, sílabas, palavras, a
atitude das crianças indica que para elas o
ler envolve o diálogo com o escrito, a
possibilidade de ao compreendê-lo tecer
com ele uma relação de interlocução.
A primeira atitude das crianças na educação
infantil é a de lidar com a linguagem escrita
em perspectiva dialógica; elas procuram
operar com enunciados. (BAKHTIN, 2003).
12. As crianças não procuravam a letra, a
sílaba ou os sons das palavras,
procuravam sua significação de
acordo com sua teoria do mundo.
Alfabetização discursiva: ensinar a ler e
a escrever com e para produzir
discursos.
14. Perguntas Respostas dos alunos Nº de alunos
O que você faz de
"atividade" de leitura
na sala de aula?
De ler, uma vez a gente leu
o livro “Menina Bonita do
Laço de Fita”, e livrinhos
quando a gente acaba. 1
Às vezes eu leio livrinhos. 2
De ler, não sei, de escrever é
um monte. 3
A gente lê livros da
professora. 4
Não sei. 1
Nada. 1
Livros de história . 6
Atividade para aprender a
escrever e livro. 1
15. Perguntas Respostas dos alunos Nº de
alunos
Só livros de história? E
outros textos vocês não
leem?
Não. Só escreve. 6
Lê, mas é para aprender a escrever 5
A gente só escreve. 4
(Ficaram em silêncio) 4
Mas eu vejo vocês
lendo poesias, músicas
que a professora entrega
para vocês...
É para ensinar a gente a escrever. 3
Não, é para escrever certo. 1
Aquelas atividade? É para colar no nosso caderno e
escrever.
1
(Ficam em silêncio). 5
Não, tem que ler para escrever. 5
A gente só escreve, todo dia. 4
16. Por que as crianças afirmam isto em
relação à aprendizagem da leitura e da
escrita?
17. Parece que, para as crianças, aprender a
relação entre letra-som, as famílias
silábicas e a junção de sílabas para
formar palavras, era aprender a escrever.
Assim, concebiam o trabalho com textos
não como “atividade de leitura”, mas
como “atividade” para lhes ensinar a
escrever.
19. Respostas dos alunos. Nº. de
Alunos
Família
Eu aprendi a ler com o meu pai. (2)
Minha mãe está me ensinando. (7)
Minha irmã me ensina, ela lê para mim. (2)
Aprendi na minha casa com minha mãe.
Minha mãe e meu pai. (2)
Meu pai está me ensinando, no meu aniversário ele
leu comigo.
Minha mãe e minha irmã. Elas leem comigo e eu
repito.
16
Professor
A professora. Ela fala umas letrinhas e depois eu tenho
que juntar e escrever como que forma.
1
Nenhum mediador
Ninguém está me ensinando... não sei nada ainda.
2
20. Mas, e a professora não ensina a ler?
Respostas dos alunos à pergunta: Mas, e a professora,
não ensina a ler?
Nº.
de
Alun
os
A prô ensina escrever. 15
A professora não. 2
Às vezes, mas é difícil. 1
21. Como você está aprendendo
a ler?
Respostas das crianças em relação a como os familiares as
ensinam a ler.
Nº de
Aluno
s
Situações a partir dos livros literários
Minha irmã lê histórias para mim e vai me ensinando a ler
também.
Ela lê histórias comigo. (2)
Com os livrinhos pequenos que eu tenho em casa. (3)
Minha mãe me ensina a juntar as palavras da história e ler.
Ah, não sei... Lendo livros, ué!
Lendo... histórias. (5)
13
Situações a partir de contextos diversos
Ele me ensinou a ler com as coisas da televisão, nos desenhos.
Minha mãe me ensina a ler as placas... Eu pergunto: “Mãe, o que
está escrito, aí ela diz, e eu vou aprendendo.
Quando eu vou com ela no mercado ela me ajuda a ler o nome
3
22. Na perspectiva das crianças...
Ensinar a ler e a escrever inserindo o aprendiz no
fluxo da linguagem.
De acordo com as crianças, é assim que ocorre o
aprendizado dessa atividade, pois, ao atribuírem
o ensino do ler à família, indicaram que
aprenderam a ler lendo histórias infantis, placas
nas ruas, informações na TV, embalagens de
supermercados, enfim, participando junto com
um parceiro mais experiente de vivências com a
leitura como valor de comunicação, como de
fato essa atividade é objetivada nas relações
sociais.
23. Alfabetizar na perspectiva dos
aprendizes: ensinar a ler e a
escrever como práticas
culturais.
O ensino parte de uma
situação discursiva e chega a
uma situação discursiva.
24. Por exemplo....
Experiência da EMEF Prof. Olímpio Cruz
- Proposta inicial: “Leitura do livro Os Dez
Sacizinhos” (Antes, durante e depois-Leitura)
(Trabalho discursivo- linguagem como
enunciado)
- A proposta de dramatização; (A oralidade)
25. - A proposta de dramatização à outra
turma: CONVITE – Produção de texto.
- Produzir o convite (A sistematização do
trabalho com a apropriação do sistema
de escrita- relação fonema-grafema e as
convenções da língua portuguesa)
- A concretização da apresentação: se a
outra turma foi, o convite fora bem feito
(Valorização da cultura Escrita)
27. PORTANTO,
Alfabetizar na perspectiva discursiva:
Trabalhar semanalmente os cinco eixos da
alfabetização:
- Oralidade
- Leitura
- Apropriação do sistema de escrita.
- Produção de texto.
- Valorização da cultura escrita.
28. ALERTA DAS CRIANÇAS...
Não cair na armadilha de utilizar uma proposta
artificial, focada no código escrito.
Se nossa prioridade é o código não criamos
necessidades autênticas de leitura/escrita no
aprendiz, uma vez que essa atividade fica
esvaziada de sentido, perde-se o contexto de
produção, a situação discursiva.
(BAKHTIN, 2005).
29. Vamos esclarecer...
Considerar o ensino do sistema alfabético
de escrita como parte do processo de
ensino da linguagem escrita, não como
ponto de chegada nem como ponto de
partida.
30. Importantíssimo...
A reflexão sistemática sobre o
funcionamento do sistema de escrita não
constitui-se em um trabalho
fundamentado na perspectiva
tradicional;
1° ano: não pode abrir mão deste
momento, eixo.
31. A Crítica...
Embora muitos alunos da educação
brasileira domine o funcionamento do
sistema de escrita (saiba as relações letra-
som), não compreendem ou produzem
textos.
Alfabetização: ensino da leitura
(compreensão) e da produção de textos-
Esperança da sociedade.
32. Nosso trabalho...
Trabalhar a apropriação do sistema de
escrita de forma contextual numa
situação discursiva da linguagem escrita.
Como prevê o Programa Pacto pela
Alfabetização na Idade Certa.
33. A concepção de
alfabetização no PNAIC
Letramento: conjunto de práticas de leitura e
de produção de textos escritos que as
pessoas realizam em nossa sociedade, nas
diferentes situações cotidianas formais e
informais.
Alfabetização: domínio do sistema de escrita
alfabética- Apropriação do sistema de
escrita.
Alfabetização discursiva: não há separação.
34. A concepção de
alfabetização no PNAIC
- Crítica aos antigos métodos de
alfabetização: fônico, silábico, alfabético.
- Memorização fonema/grafema;
- Memorização das famílias silábicas;
- Crianças: memorizam sílabas, nomeiam letras
mas, ainda assim, não conseguem ler: não
compreendiam como nosso sistema de
escrita funciona.
35. Para o PNAIC:
Alfabetizar letrando/Alfabetizar: ensinar a ler
e a escrever como prática cultural
Ao final do 2° ano todos os alunos devem ter
conquistado a compreensão do sistema de
escrita alfabético em situação discursiva;
3° ano: consolidação do processo: leitura e
produção de diversos gêneros;
36. Como estes textos nos
mostram...
1. SAREM/3° ANO
2. EMEF Prof.ª GERALDA CÉSAR
VILLARDI-PROF. ANDERSON
37.
38.
39.
40. Na perspectiva discursiva:
O que as crianças já sabem sobre a linguagem
escrita? Que pistas usam para desvendar o
mundo escrito?
Organizar cada semana de trabalho a partir dos
cinco eixos de acordo com o nível de
desenvolvimento real dos alunos – Semanário-
Zona de Desenvolvimento Potencial.
41. Ao chegar no 1° ano as crianças
possuem pistas e muitas informações!
42. As vozes dos aprendizes...
A-15: Professora, nós vamos fazer isso de
novo? (21/02)
A-1: Professora, eu já sei essas letras com as
vogais, posso pular esta atividade? (20/03)
A- 15: Eu também já sei o ma me mi mo mu,
mas tem que fazer, não é professora? (20/03)
A-6: Credo, professora, isso aqui é muito
babinha! Coisa de pré! (referindo-se à
situação de pintar palavras com E- 21/02).
A-18: Professora, nós já aprendemos o
alfabeto o ano passado. (21/02).
43. Na Educação Infantil:
Oralidade
Leitura
Produção de texto
Apropriação do sistema de escrita
Valorização da cultura escrita
44. Projeto com Professor Bajard
Desde a entrada na Educação Infantil:
- Linguagem escrita: sessão de mediação
com a literatura infantil;
- A descoberta do nome;
- A descoberta do texto em busca da
autonomia com a linguagem escrita.
45. Contação de História
- História contada: domínio da língua
oral/enriquece a língua oral do ouvinte.
Oralidade
46. Linguagem Escrita: Sessão de
Mediação
Iniciada por uma brincadeira;
Transmissão do livro para o grupo;
Livro ao alcance das mãos;
Guarda dos livros
Final da sessão de mediação: roda de
conversa, música ou brincadeira.
54. Mediadores:
Pais da EMEI Sementinha
Alunos da EMEF Prof. Paulo Freire na EMEI
Sementinha
Alunos da EMEF Prof. Antônio Moral na
EMEI BEM TE VI
55.
56. A mediação em outros
lugares...
O Pé de livro!!!
Convite a todos:
vamos plantar um em
cada uma de nossas
escolas?
60. A descoberta do nome...
O trabalho com a apropriação do
sistema de escrita...
A cerimônia da entrega do crachá com
foto(Letra maiúscula e minúscula)
O crachá com uma figura
O crachá sem figura- filipetas
70. A Descoberta do texto
Texto apresentado aos alunos: lousa, cartaz,
projetado.
1ª leitura silenciosa/visual
Questionamentos do professor: Do que se
trata o texto? Como você sabe? As
perguntas seguem...as crianças sublinham,
grifam, realizam destaques no texto.
Síntese do conteúdo/leitura
Transmissão vocal do texto/leitura em voz
alta.
83. São inúmeras as possibilidades
de ensino da língua escrita...
84.
85.
86.
87. Alfabetização
- Alfabetizar na perspectiva dos aprendizes:
ensinar a ler e a escrever como práticas
culturais.
- Ensinar na perspectiva do letramento ativo.
- Ler, escrever, desenhar, falar, ouvir e
investigar são as pedras angulares desse
processo: as idéias e pensamentos dos alunos
são considerados...
93. Os aprendizes
conversam entre si, dialogam com o texto,
deixam pistas de seus pensamentos...
Questionam fazendo conexões, inferindo,
discutindo, debatendo.
Os professores
Ensinam estratégias de leitura e escrita
desde a educação infantil, ou seja....
94. As atividades relacionadas a esse ensino
iniciam com crianças ainda não
alfabetizadas, mas em contato direto com os
livros e os diversos suportes de textos para as
práticas de leitura/escrita.
É por meio da inserção na linguagem escrita
que os aprendizes melhor aprendem e se
desenvolvem. (VYGOTSKI, 1995).
95. Alfabetizar é responsabilidade
de todos
Apropriação do sistema de escrita não é
responsabilidade da Educação Infantil nem
do 1º ano!
Essas crianças do 2° ano não sabem porque
o 1° ano não fez nada, só brincou, agora
como trabalho tudo?
Ah, o 2º ano não alfabetizou agora no 3° não
tem como dar jeito em tudo não.
98. Avaliação Nacional da
Alfabetização- A.N.A
- Será realizada pela primeira vez no Brasil;
- Todos os alunos de 3° ano;
- 11 a 21/11/2013
- Língua Portuguesa e Matemática (todos
farão uma produção escrita)
99. Documento referência
Fundamentado no PNAIC;
Capacidade discursiva do aluno ao final
do 3° ano;
Domínio de leitura e escrita;
Importante: todos conhecerem as
matrizes de referência
100. Língua Portuguesa: Eixos (leitura e escrita)
Matemática: Eixos (Numérico, Geometria,
Grandezas e Medidas, Tratamento da
Informação)