O documento discute o climatério na mulher, definindo-o como a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo. A menopausa ocorre em média aos 50 anos e marca o fim da função reprodutora natural. Durante este período, as mulheres podem apresentar sintomas como alterações na sexualidade, atrofia urogenital e aumento do risco de doenças cardiovasculares e osteoporose. A terapia de reposição hormonal pode aliviar sintomas, mas também apresenta riscos à saúde que
O documento descreve as principais etapas do climatério feminino: perimenopausa, menopausa e pós-menopausa. Ele também discute os principais sintomas e alterações hormonais associadas a cada etapa, incluindo terapia de reposição hormonal e alternativas.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
Este documento resume um trabalho realizado sobre a menopausa. Aborda os sintomas e consequências da menopausa, as causas da menopausa precoce, e os tipos de terapia hormonal de substituição. Discute também estudos recentes sobre os efeitos da menopausa na saúde das mulheres.
O documento descreve o sistema reprodutor feminino, incluindo a genitália externa e interna, o ciclo reprodutivo, a ovulação, a menstruação e a menopausa. O ciclo reprodutivo é regulado pelos hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona produzidos pelos ovários e hipófise. A ovulação ocorre a meio caminho entre os ciclos. Se não houver fertilização, o corpo lúteo regride e há menstruação.
O documento discute o climatério e a saúde da mulher durante esta fase, abordando tópicos como funções dos ovários, ciclos menstruais, sintomas físicos e psicológicos do climatério, terapia hormonal, alimentação saudável, exercícios, sexualidade e a importância do acompanhamento multidisciplinar.
O documento descreve as principais etapas do climatério feminino: perimenopausa, menopausa e pós-menopausa. Ele também discute os principais sintomas e alterações hormonais associadas a cada etapa, incluindo terapia de reposição hormonal e alternativas.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
Este documento resume um trabalho realizado sobre a menopausa. Aborda os sintomas e consequências da menopausa, as causas da menopausa precoce, e os tipos de terapia hormonal de substituição. Discute também estudos recentes sobre os efeitos da menopausa na saúde das mulheres.
O documento descreve o sistema reprodutor feminino, incluindo a genitália externa e interna, o ciclo reprodutivo, a ovulação, a menstruação e a menopausa. O ciclo reprodutivo é regulado pelos hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona produzidos pelos ovários e hipófise. A ovulação ocorre a meio caminho entre os ciclos. Se não houver fertilização, o corpo lúteo regride e há menstruação.
O documento discute o climatério e a saúde da mulher durante esta fase, abordando tópicos como funções dos ovários, ciclos menstruais, sintomas físicos e psicológicos do climatério, terapia hormonal, alimentação saudável, exercícios, sexualidade e a importância do acompanhamento multidisciplinar.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
1. O documento descreve as principais alterações físicas e psicológicas que ocorrem na puberdade feminina e masculina, como desenvolvimento dos seios, pelos corporais e mudanças hormonais.
2. Também apresenta dicas para combater a depressão, como praticar exercícios, ter uma alimentação saudável e expressar sentimentos através da criatividade.
3. Discorre sobre os momentos da adolescência, como a busca por independência dos pais e a experimentação típica da faixa etária.
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento fornece informações sobre a saúde da mulher, incluindo cuidados durante a adolescência, puberdade, menstruação, gravidez, anticoncepção, câncer de mama e colo de útero, menopausa e sexualidade. Aborda tópicos como o ciclo menstrual, exames preventivos e estilo de vida saudável.
O documento discute o puerpério fisiológico e patológico, descrevendo as três fases do puerpério normal, fatores de risco para infecção puerperal, sintomas de depressão pós-parto e a importância do acompanhamento da puérpera após o parto.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
Menopausa / Climatério: mudanças no corpo da mulherOliveira FEM
O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida e não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute os processos de puberdade e adolescência. Define puberdade como o período de amadurecimento biológico que capacita o corpo para a reprodução, enquanto a adolescência é um período mais amplo de mudanças físicas, psicológicas e comportamentais entre 10-19 anos. Descreve as mudanças físicas típicas da puberdade em meninas e meninos, como o crescimento dos seios, pelos e órgãos genitais.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
O documento discute o climatério e seu diagnóstico e tratamento. Aborda conceitos como climatério, fisiologia hormonal durante este período, sintomas do hipoestrogenismo, acompanhamento pós-menopausa, terapia hormonal e seus efeitos.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
O documento descreve as características do ciclo menstrual feminino, incluindo: 1) cada menina nasce com centenas de milhares de óvulos nos ovários; 2) o ciclo normal dura aproximadamente 28 dias, variando de 23 a 35 dias; 3) os hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona desempenham papéis importantes no crescimento folicular e preparação do útero.
Este documento discute a osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Aborda definições de osteoporose e climatério, alterações teciduais causadas pela queda dos níveis de estrogênio, sintomas, exames complementares e diagnóstico diferencial. Também discute a terapia de reposição hormonal como forma de prevenção e tratamento da osteoporose na menopausa.
O documento discute a terapia hormonal no climatério. Aborda os principais sintomas da menopausa como alterações vasomotoras e urogenitais, além de riscos à saúde como osteoporose e doenças cardiovasculares. Também analisa os benefícios e riscos da terapia hormonal para o tratamento desses sintomas e doenças.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina que afeta os ovários e causa anovulação crônica e hiperandrogenismo. Ela ocorre quando os ovários produzem muitos folículos pequenos que não amadurecem e não ovulam, resultando em quistos nos ovários. Isso pode levar a problemas de fertilidade e outros sintomas como acne e crescimento excessivo de pelos. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
1. O documento descreve as principais alterações físicas e psicológicas que ocorrem na puberdade feminina e masculina, como desenvolvimento dos seios, pelos corporais e mudanças hormonais.
2. Também apresenta dicas para combater a depressão, como praticar exercícios, ter uma alimentação saudável e expressar sentimentos através da criatividade.
3. Discorre sobre os momentos da adolescência, como a busca por independência dos pais e a experimentação típica da faixa etária.
A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. Os profissionais de saúde tem um importante papel na atenção, cuidado, prevenção e enfrentamento desse tipo de violência que atinge a vida de milhares de mulheres e meninas todos os dias.
É necessário promover espaços para que os profissionais de saúde possam trocar experiências e percepções, além de sensibilização e de capacitação continuada, desenvolvimento de processos de auto avaliação individual e da equipe, considerando os limites e potencialidades de cada um.
Material de 06 de março de 2018.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento fornece informações sobre a saúde da mulher, incluindo cuidados durante a adolescência, puberdade, menstruação, gravidez, anticoncepção, câncer de mama e colo de útero, menopausa e sexualidade. Aborda tópicos como o ciclo menstrual, exames preventivos e estilo de vida saudável.
O documento discute o puerpério fisiológico e patológico, descrevendo as três fases do puerpério normal, fatores de risco para infecção puerperal, sintomas de depressão pós-parto e a importância do acompanhamento da puérpera após o parto.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
Menopausa / Climatério: mudanças no corpo da mulherOliveira FEM
O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida e não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute os processos de puberdade e adolescência. Define puberdade como o período de amadurecimento biológico que capacita o corpo para a reprodução, enquanto a adolescência é um período mais amplo de mudanças físicas, psicológicas e comportamentais entre 10-19 anos. Descreve as mudanças físicas típicas da puberdade em meninas e meninos, como o crescimento dos seios, pelos e órgãos genitais.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
O documento discute o climatério e seu diagnóstico e tratamento. Aborda conceitos como climatério, fisiologia hormonal durante este período, sintomas do hipoestrogenismo, acompanhamento pós-menopausa, terapia hormonal e seus efeitos.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
O documento descreve as características do ciclo menstrual feminino, incluindo: 1) cada menina nasce com centenas de milhares de óvulos nos ovários; 2) o ciclo normal dura aproximadamente 28 dias, variando de 23 a 35 dias; 3) os hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona desempenham papéis importantes no crescimento folicular e preparação do útero.
Este documento discute a osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Aborda definições de osteoporose e climatério, alterações teciduais causadas pela queda dos níveis de estrogênio, sintomas, exames complementares e diagnóstico diferencial. Também discute a terapia de reposição hormonal como forma de prevenção e tratamento da osteoporose na menopausa.
O documento discute a terapia hormonal no climatério. Aborda os principais sintomas da menopausa como alterações vasomotoras e urogenitais, além de riscos à saúde como osteoporose e doenças cardiovasculares. Também analisa os benefícios e riscos da terapia hormonal para o tratamento desses sintomas e doenças.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina que afeta os ovários e causa anovulação crônica e hiperandrogenismo. Ela ocorre quando os ovários produzem muitos folículos pequenos que não amadurecem e não ovulam, resultando em quistos nos ovários. Isso pode levar a problemas de fertilidade e outros sintomas como acne e crescimento excessivo de pelos. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
A síndrome dos ovários poliquísticos é uma desordem endócrina comum que afeta a ovulação e os níveis hormonais, podendo causar infertilidade. Os principais sintomas incluem irregularidade menstrual, acne e crescimento excessivo de pelos. O diagnóstico é feito através de exames ultrassonográficos e de dosagem hormonal. O tratamento depende dos sintomas e pode incluir anticoncepcionais ou indução da ovulação.
Trabalho de SÍNDROME DE OVÁRIOS POLICÍSTICODEIZYSOUZA
1. O documento discute a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), incluindo sua definição, etiologia, sintomas e tratamento.
2. A SOP é caracterizada por anovulação crônica, excesso de androgênios e ovários policísticos, e afeta de 5% a 10% das mulheres em idade reprodutiva.
3. A causa é complexa e envolve fatores genéticos e metabólicos como a resistência à insulina, e os sintomas incluem irregularidade menstrual
1) O documento discute a reposição hormonal na menopausa, incluindo suas vantagens e desvantagens.
2) A deficiência de estrogênio foi considerada fisiológica, mas com o aumento da expectativa de vida das mulheres, seus impactos negativos tornaram-se mais significativos. Apesar de tratável, menos de 20% das mulheres recebem estrogênio.
3) A terapia de reposição hormonal tem o objetivo de aliviar sintomas e prevenir doenças, porém não é totalmente isent
A prevalência de disfunção sexual entre todas as mulheres é estimada entre 25% e 63%; a prevalência em mulheres na pós-menopausa é ainda maior, com taxas entre 68% e 86,5%.
A paciente de 33 anos apresenta sangramento genital há 1 dia após atraso menstrual de 4 semanas e teste de gravidez positivo. Ela relata dor abdominal há 3 dias. No exame físico, o útero está aumentado 2 vezes e há sangramento pelo colo do útero. As hipóteses diagnósticas incluem aborto espontâneo, gravidez ectópica e doença trofoblástica gestacional. Exames adicionais e tratamento podem incluir aspiração manual intrauterina ou curetagem.
O documento discute a menopausa, definindo-a como o período após a última menstruação espontânea da mulher e o fim dos ciclos ovulatórios e menstruais. Aborda os sintomas que antecedem a menopausa, como insônia e mudanças na pele e cabelo, bem como problemas que podem surgir após a menopausa, como doenças cardiovasculares e osteoporose. Também discute diagnósticos, tratamentos como terapia hormonal e o papel da equipe de enfermagem
O documento discute os riscos e benefícios do uso de isoflavonas para aliviar sintomas da menopausa, como fogachos e sudorese. Ele explica que as isoflavonas são fitoestrógenos encontrados em plantas como soja e trevo-vermelho que podem ajudar com sintomas leves, embora seu uso a longo prazo precise de mais pesquisas. O documento também discute outras terapias alternativas e orientações gerais para a saúde na menopausa.
Perimenopausa menopausa obesidade sem controle hipotireoidismo subclínico inf...Van Der Häägen Brazil
O estrogênio é um hormônio “mensageiro” que têm locais de receptores em muitos locais do corpo: útero, vagina, seios, ossos e cérebro são os principais locais. O estrogênio estimula o crescimento do revestimento uterino cada mês para prepará-lo para a implantação de um óvulo fertilizado, ou seja, o ovo: o estrogênio “constrói o sangue”.
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a pré-menopausa, definindo-a como a primeira fase do processo de menopausa. Começa com o primeiro ciclo menstrual de uma mulher e termina com os primeiros sinais de falência ovariana, geralmente entre os anos 30 e 40. Os hormônios estrogênio e progesterona começam a flutuar nesta fase, podendo causar sintomas. A menopausa é definida como a cessação total dos ciclos menstruais por 12 meses ou mais.
Menopausa climatério perimenopausa um tormento para as mulheres, atenuante em...Van Der Häägen Brazil
O documento discute definições padronizadas para termos relacionados à menopausa de acordo com a Sociedade Internacional de Menopausa. Ele fornece definições detalhadas para termos como menopausa, perimenopausa, climatério e síndrome do climatério.
1. O documento descreve um estudo sobre distúrbios menstruais realizado por alunos de Farmácia da UNIC em Cuiabá em 2014. O estudo revisou conceitos sobre distúrbios menstruais, tratamento com plantas medicinais e descreveu algumas plantas usadas popularmente.
2. O objetivo foi descrever os mecanismos e sintomas dos distúrbios menstruais e identificar plantas medicinais usadas popularmente para o tratamento, avaliando seus benefícios e riscos à saúde.
3. O
1) A síndrome pré-menstrual é caracterizada por mudanças físicas, psicológicas e comportamentais durante a fase lútea que afetam as relações e atividades normais.
2) O transtorno disfórico pré-menstrual é considerado uma forma grave da tensão pré-menstrual.
3) As causas propostas incluem deficiência de serotonina, magnésio e cálcio, e respostas exageradas às mudanças hormonais.
O documento discute os fatores que contribuem para a infertilidade humana, incluindo fatores ambientais, psicossociais e biológicos. Apresenta as principais causas de infertilidade masculina e feminina, tais como disfunções hormonais, anomalias nas trompas de Falópio, endometriose e problemas no colo do útero. Destaca que a idade da mulher é o fator individual mais importante para a fertilidade.
1) O documento discute conceitos e causas de infertilidade, incluindo epidemiologia, propedêutica do casal infértil e exames necessários para avaliação.
2) É abordada a definição de infertilidade, fatores de fecundabilidade e fecundidade, causas de infertilidade masculina e feminina e exames como espermograma e ultrassonografia.
3) Também são apresentados valores de referência para exames, como espermograma, dosagens hormonais e métodos diagnósticos como histerossalpingograf
"É vital que os médicos estejam familiarizados com os fatos relacionados à menopausa e tenham uma atitude e filosofia apropriadas para este período da vida. A intervenção médica neste momento da vida deve ser encarada como uma oportunidade para oferecer e reforçar a necessidade de programas de prevenção"[...]
Material de 27 de fevereiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o climatério e a menopausa, incluindo suas fases, sinais e sintomas. Aborda conceitos como perimenopausa, causas da menopausa, complicações como osteoporose, terapia hormonal e tratamentos alternativos.
Gestação Normal - Noturno - enfermagem.pptWerbertCosta1
As principais adaptações no organismo materno durante a gestação incluem:
1) Mudanças hormonais, imunológicas e anatômicas para apoiar o desenvolvimento fetal;
2) Aumento do volume uterino através da placenta e do líquido amniótico;
3) Alterações circulatórias, metabólicas e nutricionais para fornecer nutrientes ao feto.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Climatério
É a transição fisiológica do período reprodutivo para o
não reprodutivo na mulher
PERIMENOPAUSA PÓS MENOPAUSA
40 65
MENOPAUSA
50
CLIMATÉRIO SENECTUDE
3. Menopausa
É o fim da função reprodutora natural.
MÉDIA - 50 anos
É reconhecida após passados 12 meses de amenorréia.
Diagnóstico
retrospectivo
5. SEXUALIDADE
TABU: perde a função reprodutora (NÃO A
SEXUAL)
As modificações orgânicas que ocorrem na
mulher durante o climatério não obrigatoriamente
implicam na diminuição do prazer, mas podem
influenciar a resposta sexual, que pode ser mais
lenta
• Menor lubrificação vaginal
• Dor nas relações sexuais
Precisa de um maior ESTÍMULO
Aumento de libido?
7. Doença cardiovascular (DCV)
Principal causa de morte entre as mulheres no período
pós menopausa
Consequência da aterosclerose
FR: HAS, tabagismo, dislipidemia, DM, obesidade,
sedentarismo…
8. Osteoporose
Redução da massa óssea
Aumento da fragilidade dos ossos e das fraturas
Mais frequente na pós-menopausa:
40% das mulheres brancas pós 50 anos podem ter fraturas
2/3 após os 75 anos.
9. TRATAMENTO
Orientar/esclarecer sobre alterações
Estimular hábitos saudáveis
Prevenir/rastrear doenças
Consulta clínica / CP / mamografia / DO
Laboratório (lipídios/hmg/TSH/EQU/SOF)
Avaliar endométrio (pré-menopausa de ciclo irregular e pré-
TRH
Avaliar por ultimo a TRH
10. Terapia de Reposição Hormonal (TRH)
Considerar sintomas, fatores de risco, preferências e
necessidades da paciente
Graus sintomáticos de moderado a severo
Estrógenos de forma isolada ou associados com
progesterona
Vias: através da pele (adesivos), oralmente, com um
dispositivo intrauterino (DIU), através de um anel vaginal,
implante (?))
13. Riscos da TRH
TVP e TEP: maior nos primeiros meses; não ligado ao P. Usar E não-oral
se risco;
Ca de endométrio: quando usado somente E. O P diminui receptores de
E = diminui proliferação endometrial. Manter controle clínico;
Ca de mama (?) (tempo de uso/IMC/ associação E + P); janela
estrogênica (paradoxo: menopausa);
AVC: aumento com E + P (isquêmico não-fatal) e E isolado nas
histerectomizadas;
Alzheimer: (?) Proteção do E x causa (considerar tempo de início)
Doença coronariana: idem (E + P)
14. TRH: contra-indicações
Ca de mama prévio
Ca de endométrio prévio
Sangramento genital de origem desconhecida
Antecedentes de tromboembolismo
Doença hepática grave atual
Enquanto a primeira menstruação marca o início da fertilidade na mulher, a menopausa vem para marcar o seu fim. Ambos os processos são naturais e é parte programada na vida de toda mulher. Só que a menopausa acaba trazendo vários sintomas que podem ser bastante indesejáveis e isso acaba fazendo com que muitas mulheres procurem ajuda médica para amenizá-los. Uma opção medicinal, e uma das mais procuradas e polêmicas, é o uso da Terapia de Reposição Hormonal, onde hormônios suplementares são administrados para compensar as perdas hormonais durante a menopausa. Mas o que o consenso científico tem a dizer sobre isso? As terapias hormonais são seguras? Existem alternativas?
O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida e não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa é um marco dessa fase, correspondendo ao último ciclo menstrual, somente reconhecida depois de passados 12 meses da sua ocorrência e acontece geralmente em torno dos 48 aos 50 anos de idade
Idade média de ocorrência: 50 anos
Menopausa precoce: antes dos 40 anos
Menopausa tardia: após os 55 anos
Definida geneticamente
Relação com a idade da menopausa materna
Pode ocorrer mais cedo em:
Tabagistas
Subnutridas
Vegetarianas
Nascimento : 2 milhões
Puberdade: 500 mil
Óvulos :500
, e os sintomas desse declínio hormonal são vários, incluindo mudanças de humor, calores súbitos, secura vaginal, queda de cabelo, desconforto sexual, problemas para dormir, dores de cabeça, irritabilidade, entre outros. Esses sintomas, que podem ser bastante incômodos, podem surgir no início da pós-menopausa ou muitos anos depois. Além disso, a queda hormonal pode elevar as perdas ósseas (osteoporose) e aumentar os riscos de doenças cardíacas, hipertensão e derrames.
A menopausa também pode ser induzida cirurgicamente, através da retirada do útero ou dos ovários (durante o tratamento de cânceres nesses órgãos, por exemplo).
• Fogachos ou ondas de calor, que causam uma vermelhidão súbita sobre a face e o tronco, acompanhados por uma sensação intensa de calor no corpo e por transpiração. Podem aparecer a qualquer hora e muitas vezes são tão desagradáveis que chegam a interferir nas atividades do dia a dia.
Algumas mulheres nesse período podem sentir diminuição do desejo enquanto outras experimentam o processo inverso, ou seja, uma liberação do desejo e o exercício de uma sexualidade menos conflituada. Nessa fase mais experiente da vida, o conceito de satisfação muda, permitindo a procura de novas formas para exercer a sexualidade, motivada pela sabedoria adquirida, melhor conhecimento do corpo e maturidade para buscar outras opções. Para alguns autores, a maior parte das barreiras sexuais não são propriamente sexuais, mas sim problemas e dificuldades que se refletem na vida sexual. A má qualidade de vida em geral é um dos fatores mais impeditivos do exercício pleno e da realização sexual, em qualquer fase da vida.
A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é um efetivo meio de reduzir os vários sintomas da menopausa e pode até ser uma válida opção para mulheres que possuem graus sintomáticos de moderado a severo. Basicamente, o TRH envolve o uso de estrógenos de forma isolada ou associados com progesterona (ou o seu sintético, a progestina) e faz o que o seu nome sugere, ou seja, tenta repor os hormônios perdidos na menopausa. A progesterona é também adicionada na maioria das vezes para prevenir um crescimento exagerado das células uterinas, algo que pode iniciar um câncer na região (caso você tenha retirado o útero, apenas os estrógenos serão administrados). A forma como esses hormônios serão aplicados também irá variar, onde os mesmos poderão ser aplicados através da pele (adesivos), oralmente, com um dispositivo intrauterino (DIU) ou através de um anel vaginal. Efeitos colaterais da TRH surgirão também de forma variada e dependente, em parte, com o método de administração (os adesivos podem causar irritação tópica, por exemplo). Além disso, certos sintomas da menopausa também serão amenizados de forma diferenciada dependendo do método de aplicação, onde um anel vaginal por melhorar bastante a secura vaginal, mas não ter efeito significativo nos calores súbitos.
Claro, como era de se esperar, quando a TRH foi lançada como uma opção de tratamento para os sintomas da menopausa, houve um estouro no seu uso pelas mulheres acima dos 50 anos. Porém, dois grandes estudos iniciados na década de 90 e publicados em 2002, como parte do WHI (Iniciativa para a Saúde da Mulher, na sigla em inglês), mostrou que a TRH carregava significativos riscos à saúde. Podemos dividir os achados da seguinte forma:1. WHI - Estudo do Estrógeno combinado com progestina: Aqui, mulheres com um útero foram randomicamente submetidas a um tratamento com o medicamento hormonal PremproTM, contendo estrógeno e progestina, ou com placebo. Os resultados: - Aumento de risco de 26% para câncer de mamas; 41% para derrame cerebral (AVC); 29% de risco para ataque cardíaco; aumento significativo no risco de coágulos sanguíneos nas pernas e pulmões - Diminuição nos riscos de 37% para câncer colorretal; 37% para fraturas nos quadris (estrutura óssea) - Sem diferenças entre placebo e medicamento para número total de casos de cânceres e mortes no período do estudo (5,2 anos) - Estudos adicionais: mulheres acima dos 65 anos tiveram um índice duas vezes maior no desenvolvimento de demência, incluindo Alzheimer, do que aquelas sob o placebo. O risco também aumentava para todas as mulheres sob a terapia para a incontinência urinária.
2. WHI - Estudo do Estrógeno apenas: Aqui, mulheres sem um útero foram randomicamente submetidas a um tratamento com PremproTM ou com placebo. Resultados: - Aumento no risco de 39% de derrames; 47% para trombose venosa (coágulo sanguíneo, normalmente em uma veia profunda das pernas) - Diminuição no risco de 39% para fraturas fraturas ósseas - Sem diferenças entre placebo e medicamento, ou resultados inconclusivos, para doenças cardíacas, câncer colorretal, câncer de mamas e número de mortes durante o período de estudo (6,8 anos) No geral, os resultados desses estudos mostraram que apesar de existirem benefícios além da amenização dos sintomas típicos da menopausa, prejuízos significativos também podem surgir. Além disso, outros estudos posteriores confirmaram vários desses achados e incluíram outros, como aumento no risco de câncer no ovário e até mesmo anulação dos benefícios tragos pelas atividades físicas como fator de prevenção ao câncer de mama (Ref.20).
Claro, como era de se esperar, quando a TRH foi lançada como uma opção de tratamento para os sintomas da menopausa, houve um estouro no seu uso pelas mulheres acima dos 50 anos. Porém, dois grandes estudos iniciados na década de 90 e publicados em 2002, como parte do WHI (Iniciativa para a Saúde da Mulher, na sigla em inglês), mostrou que a TRH carregava significativos riscos à saúde. Podemos dividir os achados da seguinte forma:1. WHI - Estudo do Estrógeno combinado com progestina: Aqui, mulheres com um útero foram randomicamente submetidas a um tratamento com o medicamento hormonal PremproTM, contendo estrógeno e progestina, ou com placebo. Os resultados: - Aumento de risco de 26% para câncer de mamas; 41% para derrame cerebral (AVC); 29% de risco para ataque cardíaco; aumento significativo no risco de coágulos sanguíneos nas pernas e pulmões - Diminuição nos riscos de 37% para câncer colorretal; 37% para fraturas nos quadris (estrutura óssea) - Sem diferenças entre placebo e medicamento para número total de casos de cânceres e mortes no período do estudo (5,2 anos) - Estudos adicionais: mulheres acima dos 65 anos tiveram um índice duas vezes maior no desenvolvimento de demência, incluindo Alzheimer, do que aquelas sob o placebo. O risco também aumentava para todas as mulheres sob a terapia para a incontinência urinária.
2. WHI - Estudo do Estrógeno apenas: Aqui, mulheres sem um útero foram randomicamente submetidas a um tratamento com PremproTM ou com placebo. Resultados: - Aumento no risco de 39% de derrames; 47% para trombose venosa (coágulo sanguíneo, normalmente em uma veia profunda das pernas) - Diminuição no risco de 39% para fraturas fraturas ósseas - Sem diferenças entre placebo e medicamento, ou resultados inconclusivos, para doenças cardíacas, câncer colorretal, câncer de mamas e número de mortes durante o período de estudo (6,8 anos) No geral, os resultados desses estudos mostraram que apesar de existirem benefícios além da amenização dos sintomas típicos da menopausa, prejuízos significativos também podem surgir. Além disso, outros estudos posteriores confirmaram vários desses achados e incluíram outros, como aumento no risco de câncer no ovário e até mesmo anulação dos benefícios tragos pelas atividades físicas como fator de prevenção ao câncer de mama (Ref.20).
A melhor forma de substituir a terapia de reposição hormonal é através da alimentação. Alimentos como gema de ovo, inhame, cará e maca peruana contém progesterona
natural. Linhaça, amora, borragem, folha de framboesa e artemísia são fitoestrógenos. Semente de gergelim triturada, vegetais e sol são excelentes fontes naturais de cálcio. Óleo de coco, amêndoas e babosa melhoram a lubrificação vaginal.
Pratique exercícios, aprenda coisas novas, conheça pessoas e lugares novos. Faça o que você ama. Medite.
Mas o mais importante: agradecer a cada momento. Se estás alinhada com o universo, seu poder de criação é ilimitado. Visualize essa etapa com toda sua luz, perceba que o universo é sábio e nos habita por dentro – todas as mulheres. E ele tem ouvidos. Seja concreta e precisa em seus pedidos.
Escute o pulsar desse universo dentro de nós e veja a raiz tão bela que existe na plenipausa.
Licenciado