O documento descreve a história do conflito israelo-palestino desde o final do século XIX, destacando os principais eventos geopolíticos que levaram à criação de Israel e à disputa pelo território da Palestina entre israelenses judeus e palestinos muçulmanos.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde a divisão da Palestina pela ONU em 1948 até os acordos de paz de Oslo na década de 1990. Detalha os principais conflitos militares entre Israel e países árabes nas décadas seguintes, como as guerras de Suez, dos Seis Dias e do Yom Kippur, e fala sobre a resistência palestina como a Intifada e grupos como o Hamas.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
1 conflitos do oriente médio - palestina e israeljonasnaia
O documento discute o conflito entre Palestina e Israel, descrevendo a história da região desde a chegada de imigrantes judeus no século XIX até os confrontos mais recentes. A Palestina está dividida entre a Faixa de Gaza controlada pelo Hamas e a Cisjordânia controlada pelo Fatah, enquanto Israel foi criado em 1948 com apoio internacional. O conflito continua devido a reivindicações sobre a terra santa e ataques de ambos os lados.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde a divisão da Palestina pela ONU em 1948 até os acordos de paz de Oslo na década de 1990. Detalha os principais conflitos militares entre Israel e países árabes nas décadas seguintes, como as guerras de Suez, dos Seis Dias e do Yom Kippur, e fala sobre a resistência palestina como a Intifada e grupos como o Hamas.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina. A partilha proposta pela ONU em 1947 levou a guerras entre os dois lados, com Israel capturando mais territórios nas guerras de 1967 e 1973. O conflito permanece sem resolução definitiva, com ambos os lados reivindicando Jerusalém como capital e os extremistas se opondo a qualquer acordo de paz.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
1 conflitos do oriente médio - palestina e israeljonasnaia
O documento discute o conflito entre Palestina e Israel, descrevendo a história da região desde a chegada de imigrantes judeus no século XIX até os confrontos mais recentes. A Palestina está dividida entre a Faixa de Gaza controlada pelo Hamas e a Cisjordânia controlada pelo Fatah, enquanto Israel foi criado em 1948 com apoio internacional. O conflito continua devido a reivindicações sobre a terra santa e ataques de ambos os lados.
O documento descreve os eventos que levaram à Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel foi cercado por exércitos árabes. Nas semanas anteriores, o Egito expulsou as forças de paz da ONU e mobilizou tropas na fronteira com Israel. Em resposta, Israel lançou um ataque preventivo que resultou em uma vitória rápida e a captura de territórios árabes. Muitos tentam reescrever esta história, mas os fatos mostram que Israel agiu em legítima defesa contra ameaças clar
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
A disputa entre israelenses e palestinos tem raízes históricas e religiosas profundas, com ambos os lados reivindicando direitos sobre a mesma terra sagrada. A partilha proposta pela ONU em 1947 desencadeou o conflito atual, com a recusa palestina e subsequente formação de Israel. Desde então, as tentativas de acordo de paz como o de Oslo tiveram pouco sucesso, mantendo a Palestina dividida e os pontos de conflito, como assentamentos e status de Jerusalém, sem resolução.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento resume o conflito entre Israel e Palestina, descrevendo a localização e aspectos físicos da região, a história da ocupação israelense desde 1920, e eventos importantes como as Intifadas e a guerra de Gaza de 2008, que deixou grande destruição e mortes.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
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Esta apresentação explica de forma clara e objetiva como o conflito entre Israel e a Palestina se iniciou e os processos dessa guerra mortal.
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O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve a história da região da Palestina no Oriente Médio, desde a conquista pelos hebreus por volta de 1200 a.C. até os acordos de paz entre Israel e alguns países árabes na década de 1970. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e hoje existe um conflito entre israelenses e palestinos sobre a posse da terra.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
Dois Estados, Dois Povos, Uma Paz!!! discute a origem do conflito entre sionistas e nazistas, a criação do Estado de Israel em 1948 pela ONU, a fundação da OLP por Yasser Arafat em 1964, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e o ataque do Egito e Síria contra Israel em 1973 no Yom Kippur. O documento defende a paz entre os dois Estados e povos e o fim da intolerância religiosa.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Começando no século XIX com o movimento sionista judeu para estabelecer um lar nacional na Palestina, passando pelas guerras e ocupações de território após a partição de 1947 proposta pela ONU, até os acordos de paz de Oslo e as negociações atuais, sempre sob a luta do povo palestino por seu próprio estado.
O documento descreve os eventos que levaram à Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel foi cercado por exércitos árabes. Nas semanas anteriores, o Egito expulsou as forças de paz da ONU e mobilizou tropas na fronteira com Israel. Em resposta, Israel lançou um ataque preventivo que resultou em uma vitória rápida e a captura de territórios árabes. Muitos tentam reescrever esta história, mas os fatos mostram que Israel agiu em legítima defesa contra ameaças clar
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
A disputa entre israelenses e palestinos tem raízes históricas e religiosas profundas, com ambos os lados reivindicando direitos sobre a mesma terra sagrada. A partilha proposta pela ONU em 1947 desencadeou o conflito atual, com a recusa palestina e subsequente formação de Israel. Desde então, as tentativas de acordo de paz como o de Oslo tiveram pouco sucesso, mantendo a Palestina dividida e os pontos de conflito, como assentamentos e status de Jerusalém, sem resolução.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve o longo conflito entre Israel e Palestina, desde as suas causas iniciais como o movimento sionista e a partilha da Palestina pela ONU em 1947, passando por várias guerras e tentativas de acordo de paz, até aos problemas atuais em locais como Gaza e Jerusalém.
O documento resume o conflito entre Israel e Palestina, descrevendo a localização e aspectos físicos da região, a história da ocupação israelense desde 1920, e eventos importantes como as Intifadas e a guerra de Gaza de 2008, que deixou grande destruição e mortes.
O documento discute o conflito entre Israel e Palestina, abordando:
1) A origem dos israelenses como judeus sobreviventes do Holocausto e dos palestinos como árabes da Península Arábica.
2) O histórico da região desde a Antiguidade, passando por diversas conquistas até o domínio britânico no século XX.
3) O sionismo e a criação do Estado de Israel em 1948, gerando o êxodo de palestinos e guerras subsequentes.
Os judeus originaram-se no Oriente Médio, onde foram expulsos e dispersos pela ocupação romana. Após séculos sem um estado, no século XIX surgiu o movimento sionista buscando constituir um estado judeu, o que viria a se concretizar com a criação de Israel em 1948, após guerra com países árabes.
O documento resume a história do conflito Israel-Palestina desde suas origens no século XIX até os principais eventos do século XXI. Aborda a criação do Estado de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes com os países árabes, os acordos de paz de Camp David e Oslo, e o crescimento do extremismo que dificulta a pacificação da região.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina, desde suas raízes no final do século XIX até a situação no século XXI. Inclui detalhes sobre as guerras entre Israel e países árabes nas décadas de 1940-1970, os acordos de paz de Camp David em 1979, as intifadas na década de 1980-2000, e a construção do muro de Israel dividindo a Cisjordânia e Faixa de Gaza.
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Esta apresentação explica de forma clara e objetiva como o conflito entre Israel e a Palestina se iniciou e os processos dessa guerra mortal.
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O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve a história da região da Palestina no Oriente Médio, desde a conquista pelos hebreus por volta de 1200 a.C. até os acordos de paz entre Israel e alguns países árabes na década de 1970. A região foi dominada por diversos impérios ao longo dos séculos e hoje existe um conflito entre israelenses e palestinos sobre a posse da terra.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
Dois Estados, Dois Povos, Uma Paz!!! discute a origem do conflito entre sionistas e nazistas, a criação do Estado de Israel em 1948 pela ONU, a fundação da OLP por Yasser Arafat em 1964, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e o ataque do Egito e Síria contra Israel em 1973 no Yom Kippur. O documento defende a paz entre os dois Estados e povos e o fim da intolerância religiosa.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Começando no século XIX com o movimento sionista judeu para estabelecer um lar nacional na Palestina, passando pelas guerras e ocupações de território após a partição de 1947 proposta pela ONU, até os acordos de paz de Oslo e as negociações atuais, sempre sob a luta do povo palestino por seu próprio estado.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras entre o Irã e o Iraque e as tensões contínuas entre Israel e os palestinos.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
Os palestinos são os habitantes da região da Palestina. Após a guerra de 1948, os árabes da região que perderam a guerra e seus descendentes passaram a se autodenominar palestinos. Dois movimentos de resistência palestina foram a Intifada na década de 1980 e a Segunda Intifada em 2000, que resultou na construção do muro de separação por Israel. Atualmente há negociações de paz entre Israel e a Autoridade Palestina, embora a situação em Gaza, sob o controle do Hamas, seja mais complexa.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
A linha do tempo descreve os principais eventos do conflito israelo-palestino desde 1896, incluindo a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e as intenções do Plano de Paz da Casa Branca de 2003. Em 2008, representantes de Israel e da Autoridade Palestina retomaram as negociações sob mediação dos EUA.
O documento discute os conflitos históricos e religiosos no Oriente Médio, mencionando a partilha da Palestina, as guerras entre Israel e países árabes, e a disputa por Jerusalém. Dois dos principais obstáculos à paz são o futuro dos refugiados palestinos e o status político de Jerusalém.
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
O documento discute conflitos étnicos na Ásia, incluindo disputas entre urdus e muçulmanos no Paquistão, separatismo tâmil no Sri Lanka, e a questão curda entre a Turquia e o Iraque. Também aborda o longo conflito israelense-palestino sobre a criação de Israel.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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5. MAR MORTO – Fronteira entre a Palestina (Israel) e a
Jordânia. Depressão absoluta alimentada até a alguns
anos pelo rio Jordão. Perde aproximadamente 1 metro de
área por ano.
6.
7. • Característica do conflito:
– AAPARÊNCIAPARÊNCIA: diferença étnica- religiosa – disputa
pela terra santa - Jerusalém: cidade sagrada para
judeus, cristãos e
muçulmanos;
– EESSÊNCIASSÊNCIA: questão espacial (“luta pela terra”) -
mensagem de jornal árabe de Haifa (final do século
XIX): “...dos judeus não comprem nada, exceto
terras; aos judeus vendam tudo, exceto terras”;
11. • Final do século XIX - início do movimento sionista
internacional - defendia a criação de um Estado judeu
na Palestina - Canaã ou Terra Prometida - fato que
poria um fim na diaspora do povo judeu
Declaração BalfourDeclaração Balfour - 1917 (chanceler britânico)
- a Grã-Bretanha é favorável a criação do
Estado Judeu na Palestina - resultou em uma
significativa migração de judeus à região
(compraram as melhores terras) -
descontentamento árabe;
• 1947 - Assembléia da ONU - Partilha Palestina -
criação de um Estado Judeu (Israel - 56.4% do
território) e de um Muçulmano (Palestina - 43.6%) -
influência do Holocausto (mais de 6 milhões de
judeus mortos);
12.
13. 1948 - Declaração
de Independência de
Israel - primeiro
conflito Árabe (Síria,
Egito, Iraque, Arábia
Saudita, Jordânia) x
Israel Israel
expande território
para 2/3 da Palestina;
14. 1949 - criação da Al Fatah (Yasser Arafat - Argel) -
início da luta armada contra Israel;
1964 - criação da OLP (reconhecida pela ONU
como representante
oficial do povo pales-
tino) - prática do ter-
rorismo como forma
de pressão contra
Israel;
Arafat a época da
criação da OLP.
15. 1967 - Guerra dos Seis Dias - tendo como pretexto
uma possível ameaça de ataque árabe/muçulmana
ao seu território, Israel invade e ocupa os seguintes
territórios:
Península do Sinai e Faixa de Gaza (Egito);
Colinas de Golã (Síria);
Cisjordânia e Jerusalém Oriental (Jordânia).
Início do processo de colonização dos territórios
ocupados (constituição de assentamentos ou
colônias judaicas - insatisfação dos palestinos);
23. Desde a Guerra
dos Seis Dias, o
governo israelense
implementou
assentamentos de
judeus em terras
palestinas, caso da
Cisjordânia. Nesta
região vivem
praticamente
1.800.000
palestinos contra
180.000 israelenses,
que por si só é um
incentivo aos
conflitos.
24. 1973 - Guerra do Yon Kippur (Dia do Perdão) -
países árabes atacam Israel com o intuito de
reconquistar os territórios ocupados (apoio soviético)
vitória israelense (apoio estadunidense);
retaliação árabe OPEP - crise do
petróleo;
O aumento acentuado custo do
barril de petróleo, decorrente do
boicote dos países árabes da
OPEP, fez com que alguns dos
maiores importadores do
produto buscassem aumentar
sua produção, caso dos EUA
(imagem - offshore Mississipi).
25. 1982 - Israel ataca o Sul do Líbano (bases da OLP)
massacre nos campos de refugiados de Sabra e
Chatila (comunidade internacional se sensibiliza
com a causa palestina);
1987 - Início da Intifada nos territórios ocupados
Guerra das Pedras) 1a
revolta popular palestina;
fortalecimento de grupos de grupos
islâmicos fundamentalistas (radicais)
Hamas, Jihad Islâmica, Hesbolah,
etc. (prática do terrorismo morrer em
nome de Alah);
26. Criança palestina arremessa pedra em tanque
israelense. É a intifada. Grande probabilidade de ser
um homem-bomba de grupos terroristas no futuro.
27. O estrago num hotel em Netanya: homem-bomba na sala de jantar,
onde tinha início ao banquete de comemoração da Páscoa judaica
(Pessach).
30. HH A M ASA M AS
• Líder: Ahmed Yassin;
• Características: grupo com um braço militar e outro
político. O político faz trabalhos sociais em campos de
refugiados. O militar foi o primeiro a usar homens-
bomba na região, em 1992;
• Objetivo: destruir Israel e criar um Estado islâmico na
região, sob o controle dos palestinos;
• Efetivo: entre 200 e 300 militantes. Tem facilidade em
recrutar voluntários porque é atualmente a facção mais
popular entre os palestinos.
31. JJIHAD ISLÂ MICAIHAD ISLÂ MICA
• Líder: Ramadan Shallah, ex-professor
da Universidade do Estado da Flórida;
• Características: é a mais independente das facções
extremistas. Recebe financiamento principalmente do
Irã;
• Objetivo: destruir Israel e criar um Estado islâmico na
região, sob o controle dos palestinos;
• Efetivo: entre setenta e 100 terroristas. Tem dificuldade
para recrutar colaboradores por contar com apoio
restrito da população
32. BBRIGADA AL AQSARIGADA AL AQSA
• Líder: Marwan Barghouti;
• Características: em tese, é uma dissidência do grupo
chefiado por Yasser Arafat, a Fatah. Apareceu
recentemente, depois do fracasso das negociações de
paz. Responde hoje por cerca de 70% dos atentados
contra israelenses;
• Objetivo: assustar os israelenses de modo a obter
maiores concessões numa negociação de paz;
• Efetivo: cerca de 1 000 homens .
33. HHEZBOLAHEZBOLAH
• Líder: Xeque Hassan Nasrallah;
• Características: grupo fundamentalista xiita do Líbano
que existe desde 1982. Foi criado para combater as
tropas israelenses que ocupavam o sul do país. É
sustentado pelos iranianos. Suas lideranças decidiram
apoiar os palestinos;
• Objetivo: criar um Estado islâmico no Líbano, destruir
Israel e transformar Jerusalém numa cidade
muçulmana;
• Efetivo: cerca de 800 combatentes ativos e 2 000
reservistas .
34. 1993 - Assinatura de Acordo de Paz
(iniciado na Noruega, ratificado em
Washington-EUA;
Principais pontos do acordo:
Criação de áreas sob controle da
Autoridade Palestina (AP) - Gaza e
Jericó na Cisjordânia - sede da AP;
Controle total da Cisjordânia em 5
anos (inclusive Hebron - 100 mil
palestinos, 500 israelenses);
35. RATIFICAÇÃO DO ACORDO DE OSLO EM
WASHINGTON. RABIN (ex. PRIMEIRO MINSTRO
ISRAELENSE); CLINTON E ARAFAT (PRESIDENTE DA
AUTORIDADE PALESTINA)
36. 2000 – Início de uma nova Intifada, motivada
pela visita do então líder da oposição israelense,
Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, local
mais sagrado de Jerusalém para palestinos e
judeus (que o chamam de Monte do Templo),
provocando protestos palestinos. Desde então,
novos protestos de palestinos em Gaza e
Cisjordânia e de árabes israelenses dentro de
Israel já fizeram cerca de 800 mortes, a quase
totalidade palestina ou árabe israelense.
37. 2003 - Assinatura de um novo Acordo de Paz,
com os seguinte pontos:
1ª Fase – Implantação Imediata
Medidas Adotadas pelos Israelenses
Compromisso com a criação de um Estado palestino
soberano;
Fim das ações militares contra palestinos;
Desocupação de áreas sob autoridade palestina
reocupadas na Intifada;
Operações de segurança conjunta;
38. Desmantelamento de assentamentos construídos a
partir de março de 2001;
Congelamento da construção de novos
assentamentos na Cisjordânia e na faixa de Gaza;
Relaxamento das restrições ao tráfego entre
cidades palestinas;
Autorização da entrada de trabalhadores
palestinos no país;
Libertação de prisioneiros;
Fim das demolições de casas de militantes
palestinos.
39. Medidas Adotadas pelos Palestinos
Admissão do direito de Israel existir em paz;
Fim do incitamento à violência contra
israelenses;
Combate aos grupos terroristas e a suas
atividades ilegais;
Controle das forças de segurança pelo ministro
do Interior;
Eleições livres, abertas e justas;
Início do processo de adoção de Constituição
40. 2ª Fase - Transição
Avaliação de progresso por EUA, União Européia,
ONU e Rússia;
Criação de um Estado palestino com fronteiras
provisórias;
Restabelecimento de relações entre Estados
árabes e Israel;
Ação israelense para garantir "o máximo de
contiguidade territorial" aos palestinos;
Ratificação da Constituição palestina.
41. 3ª Fase - Acordo permanente em 2005
Conferência de paz (2004) para determinar
formalmente como será o fim do conflito israelo-
palestino;
Discussão do status final de Jerusalém e outros
temas complexos;
Criação do Estado palestino com fronteiras
definitivas;
Discussão do acordo entre Israel, Líbano e Síria.
42.
43.
44. YASSER ARAFAT ARIEL SHARON
VOCÊ QUEIMARÁ
NO MÁRMORE DO
INFERNO!!
MEUS SOLDADOS
IDEAIS ACABARÃO
COM VOCÊ!!!
I
M
A
G
E
N
S
50. Soldados israelenses cercam ônibus que foi usado em
um atentado contra posto do Exército israelense por um
palestino. O atentado causou 8 mortes, em Tel Aviv
51. Corpo das vítimas do atentado contra posto do
Exército israelense, em Tel Aviv
52. A mulher do turista brasileiro que foi morto no atentado a bomba
ocorrido em um restaurante em Jerusalém atentado a bomba que
matou pelo menos 15 pessoas e feriu outras 92 em Jerusalém
53. Maquiada e composta, Wafa Idris posa com um bebê: morte e destruição no centro de Jerusalém .
A MULHER-BOMBAA MULHER-BOMBA
54. Wafa Idris não seguia os
preceitos mais ortodoxos da
religião muçulmana, não
usava véus nos cabelos,
vestia-se como as
ocidentais, trabalhava fora e
era divorciada.
O atentado matou um senhor de 81 anos,
feriu mais 150 israelenses e introduziu
uma novidade macabra no conflito entre
palestinos e Israel: a mulher-bomba.
57. Terrorista é revistado por robô e palestinos deixam a
Igreja da Natividade após 38 dias de cerco.
58. ACERTO DE CONTAS.ACERTO DE CONTAS.
O corpo do palestino Raed al-O corpo do palestino Raed al-
Liftawi é pendurado numaLiftawi é pendurado numa
praça de Ramallah, napraça de Ramallah, na
Cisjordânia, e esfaqueado porCisjordânia, e esfaqueado por
outro palestino. Acusado deoutro palestino. Acusado de
ter colaborado com Israel,ter colaborado com Israel,
Liftawi foi linchado na rua. EmLiftawi foi linchado na rua. Em
Belém, outros dois palestinos,Belém, outros dois palestinos,
condenados comocondenados como
colaboracionistas, foramcolaboracionistas, foram
retirados da prisão eretirados da prisão e
linchados na Praça dalinchados na Praça da
Manjedoura, próximo do localManjedoura, próximo do local
onde nasceu Jesus Cristo.onde nasceu Jesus Cristo.
60. A QUESTÃO DO CURDISTÃO.A QUESTÃO DO CURDISTÃO.
Palestino: Você se parece muito comigo. Qual a suaPalestino: Você se parece muito comigo. Qual a sua
nacionalidade? Curdo: Eu sou curdo e pareço com todos osnacionalidade? Curdo: Eu sou curdo e pareço com todos os
pobres do mundo.pobres do mundo.
61. CurdistãoCurdistão é uma região com cerca de 500.000é uma região com cerca de 500.000
km² distribuídos em sua maior parte nakm² distribuídos em sua maior parte na TurquiaTurquia
e o restante no Iraque, Irã, Síria, Armênia ee o restante no Iraque, Irã, Síria, Armênia e
AzerbeijãoAzerbeijão. Seu nome, que vem do persa e. Seu nome, que vem do persa e
significa "terra dos curdos” foi cunhado emsignifica "terra dos curdos” foi cunhado em
1150 pelo sultão seljúcida Sanjar para designar1150 pelo sultão seljúcida Sanjar para designar
uma parte do Irã ocidental.uma parte do Irã ocidental. Atualmente osAtualmente os
curdos são a mais numerosa etnia sem Estadocurdos são a mais numerosa etnia sem Estado
no mundo. São 26 milhões de pessoas, na suano mundo. São 26 milhões de pessoas, na sua
maioria muçulmanos sunitasmaioria muçulmanos sunitas, que se organizam, que se organizam
em clãs e, em algumas regiões, falam o idiomaem clãs e, em algumas regiões, falam o idioma
curdo.curdo.
62.
63.
64.
65. 'ALI QUÍMICO' É CONDENADO À MORTE POR ATAQUE A
CURDOS.
O iraquiano Ali Hassan al-Majid, famoso primo do ex-ditador Saddam
Hussein e mais conhecido como "Ali Químico", foi condenado à morte
neste domingo (17/01/10) por ter ordenado em 1988 um ataque com gás
venenoso contra os curdos, que matou mais de 5 mil civis no vilarejo de
Halabja. Al-Majid já havia sido condenado à morte outras três vezes por
crimes contra a humanidade no Iraque. Sobreviventes de Halabja, no
entanto, queriam que o julgamento de "Ali Químico" pelo ataque contra os
curdos fosse concluído antes da execução da sentença. Parentes das
vítimas de Halabja comemoraram no tribunal após a condenação de Al-
Majid, um dos principais arquitetos do regime de Saddam Hussein e um
dos últimos a ser julgado. Al-Majid ganhou esse apelido por sua
disposição em usar gás venenoso contra os curdos. O ataque de 1988 é
considerado o pior deste tipo já realizado contra civis. Até hoje, muitas
pessoas em Halabja ainda apresentam sequelas físicas do ataque com gás
nervoso e mostarda, realizado ao final da guerra entre Irã e Iraque.