SlideShare uma empresa Scribd logo
e

A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro,
Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze”

António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX.
O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791.
Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos
Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua
oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa
do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o
neoclássico.
Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando
na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para
as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do
Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio
na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra.
Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das
Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas
sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de
entalhador com obra documentada.
Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira

Lisboa, 1766-1767
Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira

Lisboa, 1766-1767
Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira

Lisboa, 1766-1767
Nogueira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
“Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”

e

Cadeira
e
Mandado construir em 1747 pelo
príncipe D. Pedro, casado com a
rainha D. Maria Pia, o Palácio de
Queluz passou a ser residência
oficial da família real portuguesa nos
finais desse século.
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela-mor

Queluz, século XVIII (finais)
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Quadro de altar

Nossa Senhora da Conceição
André Gonçalves
Queluz, 1752
Óleo sobre tela
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Cúpula do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Grade do presbitério
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Tecto da nave
Cartela do canto
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Tecto da nave

Cartela do canto (pormenor)
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Púlpito
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela do lado do Evangelho
Remate
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela do lado do Evangelho
Pormenores da banqueta
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Capela do lado do Evangelho
Canto superior do altar
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Guarda-vento
“As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”

e

Guarda-vento
“A Caixa do Órgão”

e

Anjo

Elemento destacado da caixa
de órgão
“A Caixa do Órgão”

e

Anjo

Elemento destacado da caixa
de órgão
“A Caixa do Órgão”

e

Anjo

Elemento destacado da caixa
de órgão
e
A Basílica da Estrela foi mandada
construir, em 1778, em
cumprimento de um voto da
princesa herdeira, D. Maria, que
prometera fundar um convento de
religiosas Carmelitas Descalças
quando lhe nascesse um filho varão.
e
A Basílica foi consagrada em
1789, sendo a primeira igreja
dedicada ao Sagrado Coração
de Jesus.
“Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário

Lisboa, séc. XVIII (finais)
“”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário
“”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário

Pormenor com o símbolo do
Sagrado Coração de Jesus,
titular da igreja.
“”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”

e

Confessionário
e
O actual picadeiro foi mandado
construir, em 1786, pelo infante D.
João, futuro rei D. João VI, filho da
rainha D. Maria I e de D. Pedro III,
grande entusiasta pela Arte
Equestre.
e
Concluída a construção em 1787, a
decoração do interior prolongou-se
até cerca de 1828.
“Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”

e

Tribuna

Lisboa, séc. XVIII (finais)
“Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”

e

Tribuna

Colunas e balaustrada
“Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”

e

Tribuna

Coluna com capitel
“Ornatos tanto para fora como para
as salas e tribunas”

e

Friso

Tecto (pormenor)
Lisboa, séc. XVIII (finais)
“Ornatos tanto para fora como para
as salas e tribunas”

e

Friso

Tecto (pormenor)
Lisboa, séc. XVIII (finais)
e
D. João V, em 1712, mandou
construir o convento para os
religiosos da Arrábida, tendo anexo
uma área de residência régia e uma
zona hospitalar. Em 1770, o
mosteiro passa a ser ocupado pelos
cónegos regrantes de Santo
Agostinho.
e
Interior da Basílica integrada no
complexo do mosteiro.
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão

Tribuna e caixa de órgão
(lado do Evangelho)
Mafra, séc. XIX (início)
Talha dourada, bronze
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão
“As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”

e

Órgão

Pormenor da parte inferior
“Quatro estantes que se fizeram para
o dito [Real Convento de Mafra]
Coro”

e

Atril

Lisboa, séc. XVIII (finais)
Pau santo
“Quatro estantes que se fizeram para
o dito [Real Convento de Mafra]
Coro”

e

Atril

Pormenor do topo
“Também fiz duas insígnias para os
Custódios para a Basílica de Mafra
para a Procissão do Corpo de Deus
que levam nas mãos os diante dos
religiosos todas entalhadas e com as
Armas de S. Francisco”

e

Insígnia de Custódio
Mafra, 1805
Talha dourada e pintada
“Também fiz duas insígnias para os
Custódios para a Basílica de Mafra
para a Procissão do Corpo de Deus
que levam nas mãos os diante dos
religiosos todas entalhadas e com as
Armas de S. Francisco”

e

Insígnia de Custódio
Pormenor do remate
e
Fundado em 1147, fora dos muros
de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente
foi entregue por D. Afonso
Henriques aos cónegos regrantes
de Santo Agostinho. Em 1582, o
edifício primitivo foi demolido,
edificando-se uma nova igreja,
segundo projecto de Filippo Terzi.
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão

Órgão e tribuna
Lisboa, século XVIII (finais)
Talha dourada e
policromada
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna de órgão
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna lateral

Lisboa, século XVIII (finais)
Talha dourada e
policromada
“As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”

e

Tribuna lateral

Pormenor da parte inferior
e
O Mosteiro de Santos-o-Novo foi
mandado construir em 1609 para
albergar as comendadeiras da
Ordem de Santiago de Espada. A
capela foi totalmente destruída por
um incêndio em 1773, em cujas
obras de restauro colaborou António
Ângelo.
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Igreja

Interior, visto do coro
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Igreja

Interior, visto do altar
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Sagrado Coração de Jesus

Pormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Cordeiro de Deus

Pormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Espírito Santo

Pormenor da parede lateral
“As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”

e

Capela do coro

Pormenor da parede lateral
e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar-mor

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar-mor

Pormenor do remate
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Sacrário

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar lateral

Lisboa, século XVIII (finais)
“As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”

e

Altar lateral

Pormenor do remate
Lisboa, século XVIII (finais)
e
O Palácio da Bemposta foi mandado
construir por D. Catarina (infanta de
Portugal e rainha de Inglaterra,
viúva de Carlos II) para sua
residência. Após o terramoto, que
arrasou a capela por completo, foi
reconstruído segundo projecto de
Caetano de Sousa.
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela mor e nave
Lisboa, século XVIII (finais)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela-mor
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Retábulo-mor (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Altar-mor (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Órgão e tribuna
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Tribuna do órgão
(pormenor da parte inferior)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela-mor com tribuna
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Tribuna do lado da Epístola (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Nave (lado da Epístola)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela (lado da Epístola)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Nave (pormenor com janelão)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta
Nave (lado do Evangelho)
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Grade da capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Grade da capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”

e

Igreja da Bemposta

Capela do Santíssimo Sacramento
“As serpentinas que se fizeram para a
Capela do Sacramento da Real Igreja
da Bemposta”

e

Serpentinas

Capela do Santíssimo Sacramento
Lisboa, século XVIII (finais)
“As serpentinas que se fizeram para a
Capela do Sacramento da Real Igreja
da Bemposta”

e

Serpentinas

Capela do Santíssimo Sacramento
e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo

Lisboa, século XVIII (finais)
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”

e

Tintinábulo
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Pormenor
“Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”

e

Armário de sacristia
Pormenor
[Atribuído a António Ângelo]

e

Caixa de órgão e tribuna
Lisboa, século XVIII (finais)
Centro de Estudos de Arte e Património

Natália Correia Guedes

Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque

e

Patrocínio:

e

Diaporama digital

Guião baseado em:

GUEDES, Maria Natália Correia
A arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante
Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de Defesa
Nacional, 1996. (Conhecer Portugal)

Concepção e realização:
Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque
Lisboa, 2003

Com o apoio:

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Entrevista Macdata News
Entrevista Macdata NewsEntrevista Macdata News
Entrevista Macdata News
Gabriel Santa Rosa
 
Fbtw mercadeo digital
Fbtw mercadeo digitalFbtw mercadeo digital
Fbtw mercadeo digital
AMA.RILLO (MXP.LAB)
 
Anna kostenko
Anna kostenkoAnna kostenko
Anna kostenko
Aldo Cioffi
 
Brilha Mais que o Sol
Brilha Mais que o SolBrilha Mais que o Sol
Brilha Mais que o Sol
EDSON HANSEN SANT ' ANA
 
2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s
2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s
2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s
aulasenlacalle
 
Geralnews03mai
Geralnews03maiGeralnews03mai
Geralnews03mai
geralinvestimentos
 
Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14
Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14
Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14
Ajuntament de Barcelona
 
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...
MarketingThinkers
 
El manual del guionista - Syd field (237pags.)
El manual del guionista - Syd field (237pags.)El manual del guionista - Syd field (237pags.)
El manual del guionista - Syd field (237pags.)Cuentos Universales
 
Thinking Highways_Monuments_1-13
Thinking Highways_Monuments_1-13Thinking Highways_Monuments_1-13
Thinking Highways_Monuments_1-13David Pickeral
 
Atividades 5º ano
Atividades 5º anoAtividades 5º ano
Atividades 5º anojosyhy
 
Formacion php
Formacion phpFormacion php
Formacion php
Arturo GOMEZ PEÑA
 
Relampagos
RelampagosRelampagos
Relampagos
Aldo Cioffi
 
Calendario laboral 2014
Calendario laboral 2014Calendario laboral 2014
Calendario laboral 2014
SPE Asesoría
 
1º Ideias na Laje Pitch - Overland
1º Ideias na Laje Pitch - Overland1º Ideias na Laje Pitch - Overland
1º Ideias na Laje Pitch - Overland
Ideias na Laje
 
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...
vita kusuma
 
¿Puedo vivir solo
¿Puedo vivir solo¿Puedo vivir solo
¿Puedo vivir solo
Gustavo Hernandez
 
Focus-Abengoa Foundation's Annual Report
Focus-Abengoa Foundation's Annual Report Focus-Abengoa Foundation's Annual Report
Focus-Abengoa Foundation's Annual Report
Abengoa
 

Destaque (20)

Entrevista Macdata News
Entrevista Macdata NewsEntrevista Macdata News
Entrevista Macdata News
 
Fbtw mercadeo digital
Fbtw mercadeo digitalFbtw mercadeo digital
Fbtw mercadeo digital
 
Anna kostenko
Anna kostenkoAnna kostenko
Anna kostenko
 
Sida
SidaSida
Sida
 
Brilha Mais que o Sol
Brilha Mais que o SolBrilha Mais que o Sol
Brilha Mais que o Sol
 
2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s
2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s
2012 07 23_opiniones 18 a 20 huelga 17-s
 
Geralnews03mai
Geralnews03maiGeralnews03mai
Geralnews03mai
 
Informe Programa Reempresa
Informe Programa ReempresaInforme Programa Reempresa
Informe Programa Reempresa
 
Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14
Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14
Pressupost de l'Ajuntament de Barcelona per l'any 2014 #PBCN14
 
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...
 
El manual del guionista - Syd field (237pags.)
El manual del guionista - Syd field (237pags.)El manual del guionista - Syd field (237pags.)
El manual del guionista - Syd field (237pags.)
 
Thinking Highways_Monuments_1-13
Thinking Highways_Monuments_1-13Thinking Highways_Monuments_1-13
Thinking Highways_Monuments_1-13
 
Atividades 5º ano
Atividades 5º anoAtividades 5º ano
Atividades 5º ano
 
Formacion php
Formacion phpFormacion php
Formacion php
 
Relampagos
RelampagosRelampagos
Relampagos
 
Calendario laboral 2014
Calendario laboral 2014Calendario laboral 2014
Calendario laboral 2014
 
1º Ideias na Laje Pitch - Overland
1º Ideias na Laje Pitch - Overland1º Ideias na Laje Pitch - Overland
1º Ideias na Laje Pitch - Overland
 
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...
 
¿Puedo vivir solo
¿Puedo vivir solo¿Puedo vivir solo
¿Puedo vivir solo
 
Focus-Abengoa Foundation's Annual Report
Focus-Abengoa Foundation's Annual Report Focus-Abengoa Foundation's Annual Report
Focus-Abengoa Foundation's Annual Report
 

Semelhante a António Angelo: a arte de trabalhar a madeira

Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Januário Esteves
 
Convento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º anoConvento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º ano
Joana Filipa Rodrigues
 
Sc 1 de 8 capítulo i
Sc 1 de 8 capítulo i Sc 1 de 8 capítulo i
Sc 1 de 8 capítulo i
Joaquim Vinhas
 
Desdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelosDesdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelos
Joaquim Vinhas
 
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e MédiaUFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
Nome Sobrenome
 
Igrejas e capelas do porto
Igrejas e capelas do portoIgrejas e capelas do porto
Igrejas e capelas do porto
José Carlos Mendes
 
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
RioCarioca Jornal
 
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Artur Filipe dos Santos
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
Paula Poiet
 
Aveiro Azulejos 2
Aveiro Azulejos 2Aveiro Azulejos 2
Aveiro Azulejos 2
Carmen María Pérez
 
Aveiro I
Aveiro IAveiro I
Entalhadores e santeiros
Entalhadores e santeirosEntalhadores e santeiros
Entalhadores e santeiros
Fatima de Luzie Cavalcante
 
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroHistória da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
Raphael Lanzillotte
 
Segredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadores
Segredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadoresSegredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadores
Segredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadores
Fatima de Luzie Cavalcante
 
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfA-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
ssuser3b314d
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
hcaslides
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocas
sofiasimao
 
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos  História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
Carlos Pinheiro
 
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosMosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos
Carlos Vieira
 

Semelhante a António Angelo: a arte de trabalhar a madeira (20)

Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
 
Convento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º anoConvento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º ano
 
Sc 1 de 8 capítulo i
Sc 1 de 8 capítulo i Sc 1 de 8 capítulo i
Sc 1 de 8 capítulo i
 
Desdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelosDesdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelos
 
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e MédiaUFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
UFCD CLC6 - Cultura Comunicação e Média
 
Igrejas e capelas do porto
Igrejas e capelas do portoIgrejas e capelas do porto
Igrejas e capelas do porto
 
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
Passeio Cultural Jornal Rio Carioca.
 
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
 
Aveiro Azulejos 2
Aveiro Azulejos 2Aveiro Azulejos 2
Aveiro Azulejos 2
 
Aveiro I
Aveiro IAveiro I
Aveiro I
 
Entalhadores e santeiros
Entalhadores e santeirosEntalhadores e santeiros
Entalhadores e santeiros
 
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroHistória da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
 
Segredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadores
Segredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadoresSegredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadores
Segredos subterrâneos da igreja da lapa dos mercadores
 
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfA-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
 
Palácio da Pena
Palácio da PenaPalácio da Pena
Palácio da Pena
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocas
 
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos  História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos JeronimosMosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos
 

Mais de Maria Isabel Roque

Thesaurus: mobiliário religioso
Thesaurus: mobiliário religiosoThesaurus: mobiliário religioso
Thesaurus: mobiliário religioso
Maria Isabel Roque
 
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...
Maria Isabel Roque
 
Património de influência missionária portuguesa em Moçambique
Património de influência missionária portuguesa em MoçambiquePatrimónio de influência missionária portuguesa em Moçambique
Património de influência missionária portuguesa em Moçambique
Maria Isabel Roque
 
Património arquitetónico das Misericórdias Portuguesas
Património arquitetónico das Misericórdias PortuguesasPatrimónio arquitetónico das Misericórdias Portuguesas
Património arquitetónico das Misericórdias Portuguesas
Maria Isabel Roque
 
Musealização do sagrado
Musealização do sagradoMusealização do sagrado
Musealização do sagrado
Maria Isabel Roque
 
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma Católica
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma CatólicaDo altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma Católica
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma Católica
Maria Isabel Roque
 
500 anos das misericórdias portuguesas
500 anos das misericórdias portuguesas500 anos das misericórdias portuguesas
500 anos das misericórdias portuguesas
Maria Isabel Roque
 
Comunicação no museu
Comunicação no museuComunicação no museu
Comunicação no museu
Maria Isabel Roque
 

Mais de Maria Isabel Roque (8)

Thesaurus: mobiliário religioso
Thesaurus: mobiliário religiosoThesaurus: mobiliário religioso
Thesaurus: mobiliário religioso
 
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...
 
Património de influência missionária portuguesa em Moçambique
Património de influência missionária portuguesa em MoçambiquePatrimónio de influência missionária portuguesa em Moçambique
Património de influência missionária portuguesa em Moçambique
 
Património arquitetónico das Misericórdias Portuguesas
Património arquitetónico das Misericórdias PortuguesasPatrimónio arquitetónico das Misericórdias Portuguesas
Património arquitetónico das Misericórdias Portuguesas
 
Musealização do sagrado
Musealização do sagradoMusealização do sagrado
Musealização do sagrado
 
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma Católica
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma CatólicaDo altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma Católica
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma Católica
 
500 anos das misericórdias portuguesas
500 anos das misericórdias portuguesas500 anos das misericórdias portuguesas
500 anos das misericórdias portuguesas
 
Comunicação no museu
Comunicação no museuComunicação no museu
Comunicação no museu
 

Último

Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 

Último (20)

Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 

António Angelo: a arte de trabalhar a madeira

  • 1.
  • 2. e A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro, Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze” António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX. O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791. Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o neoclássico. Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra. Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de entalhador com obra documentada. Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.
  • 3.
  • 4. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira Lisboa, 1766-1767 Nogueira
  • 5. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 6. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 7. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira Lisboa, 1766-1767 Nogueira
  • 8. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 9. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 10. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira Lisboa, 1766-1767 Nogueira
  • 11. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 12. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 13. “Fui mandado para o Arsenal por ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel para se fazerem todas as bancadas para os tribunais mais as cadeiras para os Presidentes” e Cadeira
  • 14.
  • 15. e Mandado construir em 1747 pelo príncipe D. Pedro, casado com a rainha D. Maria Pia, o Palácio de Queluz passou a ser residência oficial da família real portuguesa nos finais desse século.
  • 16. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela-mor Queluz, século XVIII (finais)
  • 17. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Quadro de altar Nossa Senhora da Conceição André Gonçalves Queluz, 1752 Óleo sobre tela
  • 18. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Cúpula do presbitério
  • 19. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Cúpula do presbitério
  • 20. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Cúpula do presbitério
  • 21. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Grade do presbitério
  • 22. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Tecto da nave Cartela do canto
  • 23. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Tecto da nave Cartela do canto (pormenor)
  • 24. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela
  • 25. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Púlpito
  • 26. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela do lado do Evangelho Remate
  • 27. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela do lado do Evangelho Pormenores da banqueta
  • 28. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Capela do lado do Evangelho Canto superior do altar
  • 29. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Guarda-vento
  • 30. “As obras que se fizeram para a Real Capela do Palácio de Queluz, que constam de banquetas e cartelas para a Capela e tronos e sacrário” e Guarda-vento
  • 31. “A Caixa do Órgão” e Anjo Elemento destacado da caixa de órgão
  • 32. “A Caixa do Órgão” e Anjo Elemento destacado da caixa de órgão
  • 33. “A Caixa do Órgão” e Anjo Elemento destacado da caixa de órgão
  • 34.
  • 35. e A Basílica da Estrela foi mandada construir, em 1778, em cumprimento de um voto da princesa herdeira, D. Maria, que prometera fundar um convento de religiosas Carmelitas Descalças quando lhe nascesse um filho varão.
  • 36. e A Basílica foi consagrada em 1789, sendo a primeira igreja dedicada ao Sagrado Coração de Jesus.
  • 37. “Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 38. “”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário
  • 39. “”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário Pormenor com o símbolo do Sagrado Coração de Jesus, titular da igreja.
  • 40. “”Os dois Confessionários de Pau Santo com seus ornatos de madeira amarela que se fizeram para o Real Convento da Estrela por Ordem de Sua Majestade” e Confessionário
  • 41.
  • 42. e O actual picadeiro foi mandado construir, em 1786, pelo infante D. João, futuro rei D. João VI, filho da rainha D. Maria I e de D. Pedro III, grande entusiasta pela Arte Equestre.
  • 43. e Concluída a construção em 1787, a decoração do interior prolongou-se até cerca de 1828.
  • 44. “Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém” e Tribuna Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 45. “Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém” e Tribuna Colunas e balaustrada
  • 46. “Toda a obra dos Capitéis do Picadeiro de Belém” e Tribuna Coluna com capitel
  • 47. “Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas” e Friso Tecto (pormenor) Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 48. “Ornatos tanto para fora como para as salas e tribunas” e Friso Tecto (pormenor) Lisboa, séc. XVIII (finais)
  • 49.
  • 50. e D. João V, em 1712, mandou construir o convento para os religiosos da Arrábida, tendo anexo uma área de residência régia e uma zona hospitalar. Em 1770, o mosteiro passa a ser ocupado pelos cónegos regrantes de Santo Agostinho.
  • 51. e Interior da Basílica integrada no complexo do mosteiro.
  • 52. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão Tribuna e caixa de órgão (lado do Evangelho) Mafra, séc. XIX (início) Talha dourada, bronze
  • 53. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão
  • 54. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão
  • 55. “As obras que se fizeram para o Real Convento de Mafra que constam de seis caixas de órgãos para a dita igreja, quatro para o cruzeiro sem coretos e duas para a Capela mor com seus Coretos feitos de madeira de Pau santo” e Órgão Pormenor da parte inferior
  • 56. “Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro” e Atril Lisboa, séc. XVIII (finais) Pau santo
  • 57. “Quatro estantes que se fizeram para o dito [Real Convento de Mafra] Coro” e Atril Pormenor do topo
  • 58. “Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco” e Insígnia de Custódio Mafra, 1805 Talha dourada e pintada
  • 59. “Também fiz duas insígnias para os Custódios para a Basílica de Mafra para a Procissão do Corpo de Deus que levam nas mãos os diante dos religiosos todas entalhadas e com as Armas de S. Francisco” e Insígnia de Custódio Pormenor do remate
  • 60.
  • 61. e Fundado em 1147, fora dos muros de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente foi entregue por D. Afonso Henriques aos cónegos regrantes de Santo Agostinho. Em 1582, o edifício primitivo foi demolido, edificando-se uma nova igreja, segundo projecto de Filippo Terzi.
  • 62. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão Órgão e tribuna Lisboa, século XVIII (finais) Talha dourada e policromada
  • 63. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 64. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 65. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 66. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna de órgão
  • 67. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna lateral Lisboa, século XVIII (finais) Talha dourada e policromada
  • 68. “As três tribunas que se fizeram para o mosteiro de S. Vicente de Fora uma por trás do Altar mor e as duas de fora ao lado do dito Altar, por ordem de Sua Alteza Real” e Tribuna lateral Pormenor da parte inferior
  • 69.
  • 70. e O Mosteiro de Santos-o-Novo foi mandado construir em 1609 para albergar as comendadeiras da Ordem de Santiago de Espada. A capela foi totalmente destruída por um incêndio em 1773, em cujas obras de restauro colaborou António Ângelo.
  • 71. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Igreja Interior, visto do coro
  • 72. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Igreja Interior, visto do altar
  • 73. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Lisboa, século XVIII (finais)
  • 74. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro
  • 75. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Sagrado Coração de Jesus Pormenor da parede lateral
  • 76. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Cordeiro de Deus Pormenor da parede lateral
  • 77. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Espírito Santo Pormenor da parede lateral
  • 78. “As Capelas que se fizeram para as Comendadeiras de Santos depois do incêndio que tinham tido por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Capela do coro Pormenor da parede lateral
  • 79.
  • 80. e Em Dezembro de 1755, o padre Ângelo Sequeira fundou, em terrenos pertencentes ao Infantado, um recolhimento para os meninos que tinham ficado órfãos em consequência do grande terramoto que assolara Lisboa em Novembro. A primitiva construção foi substituída pela actual em 1769 por iniciativa de D. Pedro III. Foi nesta campanha de obras que colaborou António Ângelo.
  • 81. e Em Dezembro de 1755, o padre Ângelo Sequeira fundou, em terrenos pertencentes ao Infantado, um recolhimento para os meninos que tinham ficado órfãos em consequência do grande terramoto que assolara Lisboa em Novembro. A primitiva construção foi substituída pela actual em 1769 por iniciativa de D. Pedro III. Foi nesta campanha de obras que colaborou António Ângelo.
  • 82. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar-mor Lisboa, século XVIII (finais)
  • 83. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar-mor Pormenor do remate
  • 84. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Sacrário Lisboa, século XVIII (finais)
  • 85. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar lateral Lisboa, século XVIII (finais)
  • 86. “As Capelas que se fizeram para o Recolhimento de Nossa Senhora da Lapa por ordem do Sereníssimo Rei D. Pedro” e Altar lateral Pormenor do remate Lisboa, século XVIII (finais)
  • 87.
  • 88. e O Palácio da Bemposta foi mandado construir por D. Catarina (infanta de Portugal e rainha de Inglaterra, viúva de Carlos II) para sua residência. Após o terramoto, que arrasou a capela por completo, foi reconstruído segundo projecto de Caetano de Sousa.
  • 89. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela mor e nave Lisboa, século XVIII (finais)
  • 90. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela-mor
  • 91. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Retábulo-mor (pormenor)
  • 92. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Altar-mor (pormenor)
  • 93. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Órgão e tribuna
  • 94. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Tribuna do órgão (pormenor da parte inferior)
  • 95. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela-mor com tribuna
  • 96. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Tribuna do lado da Epístola (pormenor)
  • 97. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Nave (lado da Epístola)
  • 98. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela (lado da Epístola)
  • 99. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 100. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 101. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 102. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela lateral (pormenor)
  • 103. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Nave (pormenor com janelão)
  • 104. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Nave (lado do Evangelho)
  • 105. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 106. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Grade da capela do Santíssimo Sacramento
  • 107. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Grade da capela do Santíssimo Sacramento
  • 108. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 109. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 110. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 111. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 112. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 113. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta [foi] feita em dois meses” “O corpo da Igreja para baixo” e Igreja da Bemposta Capela do Santíssimo Sacramento
  • 114. “As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta” e Serpentinas Capela do Santíssimo Sacramento Lisboa, século XVIII (finais)
  • 115. “As serpentinas que se fizeram para a Capela do Sacramento da Real Igreja da Bemposta” e Serpentinas Capela do Santíssimo Sacramento
  • 116.
  • 117. e Construída sobre a antiga mesquita muçulmana, os primeiros vestígios do edifício cristão que viria a ser a Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII.
  • 118. e Construída sobre a antiga mesquita muçulmana, os primeiros vestígios do edifício cristão que viria a ser a Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII.
  • 119. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo Lisboa, século XVIII (finais)
  • 120. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 121. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo Lisboa, século XVIII (finais)
  • 122. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo Lisboa, século XVIII (finais)
  • 123. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 124. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 125. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 126. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 127. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 128. “Maquinetas e sacrários e mais várias peças que servem na dita Igreja e na Procissão do Corpo de Deus” e Tintinábulo
  • 129. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Lisboa, século XVIII (finais)
  • 130. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Lisboa, século XVIII (finais)
  • 131. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Pormenor
  • 132. “Toda a talha e molduras que fiz para os armários que fiz para o Tesouro da Patriarcal” e Armário de sacristia Pormenor
  • 133. [Atribuído a António Ângelo] e Caixa de órgão e tribuna Lisboa, século XVIII (finais)
  • 134. Centro de Estudos de Arte e Património Natália Correia Guedes Dália Guerreiro Maria Isabel Roque e Patrocínio: e Diaporama digital Guião baseado em: GUEDES, Maria Natália Correia A arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional, 1996. (Conhecer Portugal) Concepção e realização: Dália Guerreiro Maria Isabel Roque Lisboa, 2003 Com o apoio: