O documento descreve vários trabalhos de talha dourada realizados por António Ângelo para igrejas e conventos em Lisboa e arredores nos finais do século XVIII, incluindo tribunas de órgão para a Basílica da Estrela, o Picadeiro de Belém e o Mosteiro de S. Vicente de Fora.
O documento descreve o Mosteiro de São Martinho de Tibães em Braga, Portugal. Detalha sua localização, história desde o século VI, principais características como o mosteiro, biblioteca, cerca, igreja e sacristia ricamente decoradas. Fornece informações sobre a importância cultural e artística deste monumento histórico.
O documento descreve a história da Igreja Beneditina de Nossa Senhora do Terço em Barcelos, Portugal, desde a sua fundação em 1713 até os dias atuais. A igreja foi construída para abrigar freiras beneditinas transferidas de Monção e contém obras de arte valiosas, como azulejos, talha dourada e pinturas no teto. A igreja representa um importante marco histórico, artístico e cultural para a cidade de Barcelos.
A Catedral de Santiago é um importante ponto turístico que inclui a Praça do Obradoiro, o Pórtico da Glória e o Pórtico de Praterías, além do Hostal dos Reis Católicos e outros monumentos históricos no centro da cidade.
O Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa, Portugal abriga a maior coleção de pinturas portuguesas dos séculos 14-19, incluindo obras de Nuno Gonçalves e Cristóvão de Morais, bem como esculturas, ourivesaria e tapeçarias como as de Pastrana narrando as conquistas de D. Afonso V. O museu está instalado em um palácio do século 17.
Visita Estudo 7.º Ano - 2012/2013 _ Tibães e D. DiogoCarlos Santos
A visita de estudo incluiu uma visita ao Mosteiro de Tibães e ao Museu D. Diogo de Sousa em Braga. No mosteiro, os alunos viram a biblioteca, os quartos dos monges, a igreja barroca e o claustro. No museu, eles aprenderam sobre a vida dos romanos através de uma casa e termas reconstruídas e estelas funerárias, incluindo seus rituais fúnebres.
Este documento presenta un plan de recursos humanos para una empresa durante los próximos 5 años. Explica los puestos y responsabilidades requeridos, el organigrama de la empresa, el proceso de selección y formación del personal, y la política salarial incluyendo salarios fijos, antigüedad e incentivos.
A lenda indígena conta que um belo índio foi transformado em um pássaro invisível após ser morto por seu rival. Seu canto encantador passou a ecoar pela floresta, trazendo harmonia mas afastando-se sempre que as índias o perseguiam. Conhecido como Uirapuru, seu canto inspira lendas e atribui-se poderes mágicos a suas penas e ninho.
The document asks if the reader was able to find all the cats in the photos, and then insults the reader by calling them blind when they are unable to find the cats. It then offers to help the reader by pointing out where the cats are located below.
O documento descreve o Mosteiro de São Martinho de Tibães em Braga, Portugal. Detalha sua localização, história desde o século VI, principais características como o mosteiro, biblioteca, cerca, igreja e sacristia ricamente decoradas. Fornece informações sobre a importância cultural e artística deste monumento histórico.
O documento descreve a história da Igreja Beneditina de Nossa Senhora do Terço em Barcelos, Portugal, desde a sua fundação em 1713 até os dias atuais. A igreja foi construída para abrigar freiras beneditinas transferidas de Monção e contém obras de arte valiosas, como azulejos, talha dourada e pinturas no teto. A igreja representa um importante marco histórico, artístico e cultural para a cidade de Barcelos.
A Catedral de Santiago é um importante ponto turístico que inclui a Praça do Obradoiro, o Pórtico da Glória e o Pórtico de Praterías, além do Hostal dos Reis Católicos e outros monumentos históricos no centro da cidade.
O Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa, Portugal abriga a maior coleção de pinturas portuguesas dos séculos 14-19, incluindo obras de Nuno Gonçalves e Cristóvão de Morais, bem como esculturas, ourivesaria e tapeçarias como as de Pastrana narrando as conquistas de D. Afonso V. O museu está instalado em um palácio do século 17.
Visita Estudo 7.º Ano - 2012/2013 _ Tibães e D. DiogoCarlos Santos
A visita de estudo incluiu uma visita ao Mosteiro de Tibães e ao Museu D. Diogo de Sousa em Braga. No mosteiro, os alunos viram a biblioteca, os quartos dos monges, a igreja barroca e o claustro. No museu, eles aprenderam sobre a vida dos romanos através de uma casa e termas reconstruídas e estelas funerárias, incluindo seus rituais fúnebres.
Este documento presenta un plan de recursos humanos para una empresa durante los próximos 5 años. Explica los puestos y responsabilidades requeridos, el organigrama de la empresa, el proceso de selección y formación del personal, y la política salarial incluyendo salarios fijos, antigüedad e incentivos.
A lenda indígena conta que um belo índio foi transformado em um pássaro invisível após ser morto por seu rival. Seu canto encantador passou a ecoar pela floresta, trazendo harmonia mas afastando-se sempre que as índias o perseguiam. Conhecido como Uirapuru, seu canto inspira lendas e atribui-se poderes mágicos a suas penas e ninho.
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Anna Kostenko nasceu na Ucrânia em 1975 e vive na Polônia desde 1991. Ela se formou em pintura na Academia de Belas Artes de Cracóvia e realizou três exposições de seu trabalho artístico desde 1999, que já foi exibido em vários países europeus. Suas pinturas são inspiradas por diferentes culturas que conheceu em longas viagens.
Este documento debate la posibilidad de realizar una huelga indefinida para apoyar las reivindicaciones de los maestros. Se propone la creación de grupos de trabajo para elaborar las demandas, organizar un referéndum y planificar la resistencia económica. Algunos maestros expresan su apoyo a la huelga indefinida como única forma efectiva de lucha, mientras que otros plantean sus dudas sobre la viabilidad de una huelga de larga duración.
O Ibovespa fechou em baixa de 1,01% com destaque para alta de 2,60% das ações da Souza Cruz. O dólar teve variação de 0,09% e a taxa DI subiu 0,01 p.p.. O documento também traz informações sobre eventos econômicos no Brasil, EUA, Europa e Índia e estratégias de investimento.
Club MarketingThinkers: Reinventando la moda, desde la esencia al contexto, t...MarketingThinkers
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a los bancos rusos, la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia, y sanciones contra funcionarios rusos. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
El documento describe los objetivos, principios y doctrina del Partido Humanista Peruano. El partido busca construir un estado democrático y participativo centrado en el desarrollo humano sostenible. Sus principios incluyen libertad, igualdad y justicia. El partido fue fundado por el Dr. Yehude Simon Munaro y su símbolo es una H verde dentro de un círculo rojo.
O documento apresenta informações sobre relâmpagos, incluindo suas características, como se formam, dados estatísticos, riscos à saúde e recomendações de segurança. É destinado a auxiliar na prevenção de acidentes relacionados a descargas atmosféricas.
Este documento descreve uma empresa de hospedagem itinerante modular e flexível com banheiros portáteis e serviços de hotelaria para eventos corporativos, oferecendo visitas técnicas e logística completa, com contatos de Camila Amores e Roberta Caruso para mais informações.
Impact of the Neutrophil Response to Granulocyte Colony-Stimulating Factor o...vita kusuma
This is a journal critical appraisal taken from Gautier et al. Journal of Neuroinflammation 2014, 11:96 http://www.jneuroinflammation.com/content/11/1/96
Este documento presenta un planificador de proyectos para un proyecto educativo titulado "¿Puedo vivir solo?" dirigido a estudiantes de grados sextos y séptimos. El proyecto busca promover valores como la responsabilidad, el respeto y la convivencia a través de actividades como videos, debates y presentaciones en PowerPoint sobre la identidad personal y los valores humanos. El planificador describe los objetivos, contenidos, recursos y metodología del proyecto que se implementará a lo largo de 5 semanas con un enfoque constructivista y
The Focus-Abengoa Foundation presents a new edition of its Annual Report, which includes the balance of his activity throughout 2014.
Once again, and in accordance with our policy of transparency with our stakeholders, we have followed the recommendations of Global Reporting Initiative in its latest version (G4) under the comprehensive option.
Este documento resume a arquitetura portuguesa dos períodos manuelino e barroco, desde o início do século XVI até meados do século XVIII. Apresenta exemplos emblemáticos como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerônimos e a Igreja de São Roque, descrevendo suas características estilísticas. Também destaca obras menores em cidades como Óbidos, Coimbra e Évora.
O documento descreve o Palácio-Convento de Mafra, uma enorme construção mandada erguer por D. João V como símbolo do seu reinado esplendoroso. O convento foi projetado inicialmente para abrigar 13 frades, mas acabou se tornando um complexo com basílica, palácio real e espaço para 300 frades, requerendo 50.000 trabalhadores para sua construção.
Anna Kostenko nasceu na Ucrânia em 1975 e vive na Polônia desde 1991. Ela se formou em pintura na Academia de Belas Artes de Cracóvia e realizou três exposições de seu trabalho artístico desde 1999, que já foi exibido em vários países europeus. Suas pinturas são inspiradas por diferentes culturas que conheceu em longas viagens.
Este documento debate la posibilidad de realizar una huelga indefinida para apoyar las reivindicaciones de los maestros. Se propone la creación de grupos de trabajo para elaborar las demandas, organizar un referéndum y planificar la resistencia económica. Algunos maestros expresan su apoyo a la huelga indefinida como única forma efectiva de lucha, mientras que otros plantean sus dudas sobre la viabilidad de una huelga de larga duración.
O Ibovespa fechou em baixa de 1,01% com destaque para alta de 2,60% das ações da Souza Cruz. O dólar teve variação de 0,09% e a taxa DI subiu 0,01 p.p.. O documento também traz informações sobre eventos econômicos no Brasil, EUA, Europa e Índia e estratégias de investimento.
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El documento describe los objetivos, principios y doctrina del Partido Humanista Peruano. El partido busca construir un estado democrático y participativo centrado en el desarrollo humano sostenible. Sus principios incluyen libertad, igualdad y justicia. El partido fue fundado por el Dr. Yehude Simon Munaro y su símbolo es una H verde dentro de un círculo rojo.
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This is a journal critical appraisal taken from Gautier et al. Journal of Neuroinflammation 2014, 11:96 http://www.jneuroinflammation.com/content/11/1/96
Este documento presenta un planificador de proyectos para un proyecto educativo titulado "¿Puedo vivir solo?" dirigido a estudiantes de grados sextos y séptimos. El proyecto busca promover valores como la responsabilidad, el respeto y la convivencia a través de actividades como videos, debates y presentaciones en PowerPoint sobre la identidad personal y los valores humanos. El planificador describe los objetivos, contenidos, recursos y metodología del proyecto que se implementará a lo largo de 5 semanas con un enfoque constructivista y
The Focus-Abengoa Foundation presents a new edition of its Annual Report, which includes the balance of his activity throughout 2014.
Once again, and in accordance with our policy of transparency with our stakeholders, we have followed the recommendations of Global Reporting Initiative in its latest version (G4) under the comprehensive option.
Este documento resume a arquitetura portuguesa dos períodos manuelino e barroco, desde o início do século XVI até meados do século XVIII. Apresenta exemplos emblemáticos como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerônimos e a Igreja de São Roque, descrevendo suas características estilísticas. Também destaca obras menores em cidades como Óbidos, Coimbra e Évora.
O documento descreve o Palácio-Convento de Mafra, uma enorme construção mandada erguer por D. João V como símbolo do seu reinado esplendoroso. O convento foi projetado inicialmente para abrigar 13 frades, mas acabou se tornando um complexo com basílica, palácio real e espaço para 300 frades, requerendo 50.000 trabalhadores para sua construção.
Este documento descreve o milagre original que deu origem ao culto do Senhor Bom Jesus da Cruz em Barcelos em 1504. Segundo a tradição, um sapateiro chamado João Pires viu aparecer uma cruz flutuando no ar. Esta visão foi testemunhada por outras autoridades locais e registada num documento público da época. Após este acontecimento, os moradores construíram uma pequena capela no local para abrigar a imagem da cruz milagrosa. Desde então, desenvolveu-se um culto dedicado
O documento descreve a história do Senhor Bom Jesus da Cruz em Barcelos, Portugal, desde o aparecimento milagroso de uma cruz em 1504 até os dias atuais. Detalha a construção da igreja barroca no século XVIII para abrigar a devoção, incluindo seus retábulos, azulejos e órgão. Também discute a importância cultural e religiosa contínua do Senhor da Cruz para a cidade e povo de Barcelos.
O documento descreve a construção do Palácio Nacional de Mafra no século XVIII sob o reinado de D. João V. O projeto começou pequeno mas cresceu em grandeza e complexidade com o financiamento das minas de ouro no Brasil. O palácio abrigou 300 frades, um palácio real e uma das maiores bibliotecas da Europa, construída por milhares de trabalhadores ao longo de décadas.
O documento descreve a história e características da Igreja de São Martinho de Cedofeita, considerada a igreja mais antiga da cidade do Porto. Foi provavelmente construída no século V pelo rei suevo Reciário ou no século VI pelo rei suevo Teodomiro, tendo sido batizado neste local juntamente com o seu filho. Ao longo dos séculos foi alvo de várias transformações arquitetónicas, adquirindo traços românicos e sofrendo obras no século XVIII que lhe deram o
O documento descreve uma visita guiada promovida pelo jornal Rio Carioca que incluiu locais históricos na Glória, Catete e Flamengo como a Igreja da Glória, o Palácio do Catete e o Castelinho da rua Dois de Dezembro.
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Artur Filipe dos Santos
O museu Nacional do Azulejo é dos mais essenciais museus a conhecer em Portugal, não só pela sua eminente coleção mas também pela riqueza arquitetónica das instalações onde se encontra. Criado em 1980, o museu encontra-se instalado no Convento da Madre de Deus (século XVI), ele próprio magnífico exemplo de utilização do azulejo na decoração, como é o caso dos azulejos barrocos da igreja.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...Paula Poiet
O documento descreve a arquitetura e arte barroca no Rio de Janeiro no século XVIII, com foco nas igrejas de São Pedro dos Clérigos, Nossa Senhora da Glória e São Bento, além de obras de mestres como Valentim e Frei Ricardo do Pilar.
O documento descreve a história e importância dos azulejos em Portugal, particularmente em Aveiro. Detalha vários painéis de azulejos encontrados na estação ferroviária e outros locais da cidade de Aveiro, incluindo o canal principal da ria, museus, pontes e edifícios.
O documento descreve a história e importância dos azulejos em Portugal, particularmente em Aveiro. Detalha vários painéis de azulejos encontrados na estação ferroviária e outros locais da cidade de Aveiro, incluindo o canal principal da ria, museus, pontes e edifícios.
1) O documento descreve vários entalhadores e escultores portugueses e brasileiros ativos nos séculos 17 e 18, com destaque para Frei Domingos da Conceição, pioneiro da talha no Brasil colonial.
2) Alexandre Machado Pereira, José da Conceição e Silva e Simão da Cunha contribuíram com obras de talha no Mosteiro de São Bento no Rio de Janeiro.
3) Francisco Xavier de Brito introduziu um estilo mais leve de talha barroca inspirada no rococó francês e
O documento descreve as características do Barroco e Rococó europeu e brasileiro. O Barroco originou-se na Itália no século XVI e se espalhou pela Europa, enfatizando emoções através da arte, arquitetura e escultura. O Rococó surgiu na França e foi marcado por detalhes dourados e leveza. No Brasil, os estilos desenvolveram-se no século XVIII, adquirindo traços mais suaves em Minas Gerais. O Aleijadinho foi o maior expoente do Bar
Durante reformas na Igreja da Lapa dos Mercadores no Rio de Janeiro em 1870, operários encontraram um grande medalhão de mármore enterrado embaixo do chão de uma casa nos fundos da igreja. O medalhão representava a Coroação da Virgem e provavelmente foi escondido durante a invasão francesa de 1711, sendo depois colocado na fachada da igreja, onde permanece até hoje.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período floresceu o Barroco e o absolutismo monárquico. A corte real, a igreja e a ópera eram os principais palcos das artes. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas e curvas, visando impressionar e converter os espectadores.
O Palácio Nacional da Pena foi construído no século XIX pelo rei D. Fernando II no local de um antigo mosteiro, inspirando-se em diversos estilos como o neo-gótico, neo-mourisco e indiano. O palácio apresenta interiores e exteriores ricamente decorados com azulejos, estuques e mobiliário de diferentes origens, refletindo os gostos ecléticos do monarca.
O documento descreve a arte e mentalidade barrocas na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco se espalhou pela Europa e Américas como uma nova corrente artística, caracterizada pela riqueza de detalhes, dramatismo e apelo aos sentidos para emocionar os fiéis. A arquitetura, escultura e pintura barrocas destacavam o movimento, cores vibrantes e expressões teatrais.
Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nicolau Nasoni.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento descreve a história do Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, desde a sua fundação no século XV até obras de restauro no século XX. Foi encomendado por D. Manuel I em 1496 para ser o panteão real da dinastia de Avis-Beja. A construção começou em 1501 sob a direção dos arquitetos Diogo de Boitaca e João de Castilho. Após ter servido como mosteiro até 1833, passou por diversas reformas arquitetônicas ao longo dos séculos XIX e XX.
Semelhante a António Angelo: a arte de trabalhar a madeira (20)
O documento descreve termos relacionados a mobiliário religioso católico, definindo suas relações semânticas e hierárquicas. É apresentado o vocabulário de objetos do culto católico com termos como altar, mesa de altar, pedra de ara, políptico, tríptico, díptico e seus elementos. Imagens ilustram diferentes peças de mobiliário como altares, baldaquinos, polípticos e suas partes.
Museus da nova geração: que futuro para a musealização dos objectos e espaços...Maria Isabel Roque
1.o Congresso Internacional de Europæ Thesauri: Trésors d’Église, Trésors d’Europe. Beja, 22 nov. 2006
A musealização do objecto religioso, para lá de se assumir como meio de preservação do património desafecto, ganhou, nos últimos tempos, novas perspectivas e objectivos, sobretudo em acções de iniciativa eclesiástica: a investigação em torno do objecto passa pela elucidação dos aspectos históricos, materiais, formais e estilísticos, mas também pelos conceitos simbólicos, litúrgicos e teológicos que o informam; a exposição procura evidenciar o objecto mas, em simultâneo, contextualizá-lo no domínio do sagrado, fazendo prevalecer a função e o significado originais.
Prefigura-se que estes parâmetros passem a nortear os desígnios dos museus de arte com espólio religioso e dos espaços religiosos com vivência museológica, elucidando públicos diversificados e distantes das referências culturais de matriz cristã que informam esse património.
Património de influência missionária portuguesa em MoçambiqueMaria Isabel Roque
O documento lista vários exemplos de património arquitetónico de influência missionária portuguesa em Moçambique, incluindo igrejas, capelas e escolas construídas nos séculos XIX e XX. O Centro de Estudos de Arte e Património da Universidade Católica de Lisboa inventariou este património disperso por Moçambique com base em arquivos privados.
Património arquitetónico das Misericórdias PortuguesasMaria Isabel Roque
O documento lista imagens de igrejas e estruturas de várias Santas Casas da Misericórdia em Portugal, com informações sobre os locais e elementos fotografados. As imagens foram coletadas para exposições em 1958 e 2000 sobre a história das Misericórdias.
Do altar cristão: A evolução até à fixação do modelo pela Reforma CatólicaMaria Isabel Roque
O documento discute a evolução do conceito e forma do altar cristão desde os primórdios do cristianismo até à Reforma Católica. Aborda como o altar foi desenvolvendo-se como o centro do sacrifício e adoração a partir de referências bíblicas e litúrgicas, assim como a influência de outros cultos no seu desenho e significado ao longo dos séculos.
Exposição "500 Anos das Misericórdias Portuguesas: Solidariedade de Geração em Geração"
Lisboa, Cadeia das Mónicas, Julho a Outubro de 2000
Imagens da exposição comemorativa dos 500 anos das Casas de Misericórdia em Portugal.
Trabalho realizado com o objetivo de documentar uma exposição temporária, feito a partir de fotografias tiradas com máquina digital de baixa resolução, por Dália Guerreiro e Maria Isabel Roque.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. e
A trinta e nove anos que Sirvo a Caza Real, como mostro,
Estas primeiras obras forão feitas No reinado do Senhor Rey D. Joze”
António Ângelo foi entalhador activo entre 1766 e a primeira década do século XIX.
O alvará de mestre foi-lhe concedido pela Casa e Estado do Infantado em 1791.
Viveu em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, junto à ermida dos
Clérigos Pobres, numa casa de sua propriedade, onde provavelmente teria a sua
oficina e loja aberta. Executou importantes encomendas da Casa Real e da Casa
do Infantado, entre outras, cumprindo um percurso estilístico entre o barroco e o
neoclássico.
Na capital, trabalhou nos Paços Régios da Ajuda, Belém e Bemposta, colaborando
na decoração de novos aposentos, capelas e oratórios. Fez mobiliário religioso para
as igrejas da Patriarcal, de S. Vicente de Fora e da Estrela ou para as capelas do
Recolhimento da Lapa ou das Comendadeiras de Santos; nos arredores, interveio
na capela do Paço de Queluz e da igreja do Mosteiro de Mafra.
Em petição que apresentou para se candidatar a Mestre Entalhador da Casa das
Obras e Paços Reais, cargo que obteve em 1805, descreve com minúcia as suas
sucessivas ocupações ao longo de 39 anos, o que o torna um caso raro de
entalhador com obra documentada.
Morreu em 1814 e foi sepultado na Igreja da Encarnação.
3.
4. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
Lisboa, 1766-1767
Nogueira
5. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
6. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
7. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
Lisboa, 1766-1767
Nogueira
8. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
9. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
10. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
Lisboa, 1766-1767
Nogueira
11. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
12. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
13. “Fui mandado para o Arsenal por
ordem do Arquitecto Reinaldo Manuel
para se fazerem todas as bancadas
para os tribunais mais as cadeiras
para os Presidentes”
e
Cadeira
14.
15. e
Mandado construir em 1747 pelo
príncipe D. Pedro, casado com a
rainha D. Maria Pia, o Palácio de
Queluz passou a ser residência
oficial da família real portuguesa nos
finais desse século.
16. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Capela-mor
Queluz, século XVIII (finais)
17. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Quadro de altar
Nossa Senhora da Conceição
André Gonçalves
Queluz, 1752
Óleo sobre tela
18. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Cúpula do presbitério
19. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Cúpula do presbitério
20. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Cúpula do presbitério
21. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Grade do presbitério
22. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Tecto da nave
Cartela do canto
23. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Tecto da nave
Cartela do canto (pormenor)
24. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Capela
25. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Púlpito
26. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Capela do lado do Evangelho
Remate
27. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Capela do lado do Evangelho
Pormenores da banqueta
28. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Capela do lado do Evangelho
Canto superior do altar
29. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Guarda-vento
30. “As obras que se fizeram para a Real
Capela do Palácio de Queluz, que
constam de banquetas e cartelas
para a Capela e tronos e sacrário”
e
Guarda-vento
31. “A Caixa do Órgão”
e
Anjo
Elemento destacado da caixa
de órgão
32. “A Caixa do Órgão”
e
Anjo
Elemento destacado da caixa
de órgão
33. “A Caixa do Órgão”
e
Anjo
Elemento destacado da caixa
de órgão
34.
35. e
A Basílica da Estrela foi mandada
construir, em 1778, em
cumprimento de um voto da
princesa herdeira, D. Maria, que
prometera fundar um convento de
religiosas Carmelitas Descalças
quando lhe nascesse um filho varão.
36. e
A Basílica foi consagrada em
1789, sendo a primeira igreja
dedicada ao Sagrado Coração
de Jesus.
37. “Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”
e
Confessionário
Lisboa, séc. XVIII (finais)
38. “”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”
e
Confessionário
39. “”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”
e
Confessionário
Pormenor com o símbolo do
Sagrado Coração de Jesus,
titular da igreja.
40. “”Os dois Confessionários de Pau
Santo com seus ornatos de madeira
amarela que se fizeram para o Real
Convento da Estrela por Ordem de
Sua Majestade”
e
Confessionário
41.
42. e
O actual picadeiro foi mandado
construir, em 1786, pelo infante D.
João, futuro rei D. João VI, filho da
rainha D. Maria I e de D. Pedro III,
grande entusiasta pela Arte
Equestre.
44. “Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”
e
Tribuna
Lisboa, séc. XVIII (finais)
45. “Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”
e
Tribuna
Colunas e balaustrada
46. “Toda a obra dos Capitéis do
Picadeiro de Belém”
e
Tribuna
Coluna com capitel
47. “Ornatos tanto para fora como para
as salas e tribunas”
e
Friso
Tecto (pormenor)
Lisboa, séc. XVIII (finais)
48. “Ornatos tanto para fora como para
as salas e tribunas”
e
Friso
Tecto (pormenor)
Lisboa, séc. XVIII (finais)
49.
50. e
D. João V, em 1712, mandou
construir o convento para os
religiosos da Arrábida, tendo anexo
uma área de residência régia e uma
zona hospitalar. Em 1770, o
mosteiro passa a ser ocupado pelos
cónegos regrantes de Santo
Agostinho.
52. “As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”
e
Órgão
Tribuna e caixa de órgão
(lado do Evangelho)
Mafra, séc. XIX (início)
Talha dourada, bronze
53. “As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”
e
Órgão
54. “As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”
e
Órgão
55. “As obras que se fizeram para o Real
Convento de Mafra que constam de
seis caixas de órgãos para a dita
igreja, quatro para o cruzeiro sem
coretos e duas para a Capela mor
com seus Coretos feitos de madeira
de Pau santo”
e
Órgão
Pormenor da parte inferior
56. “Quatro estantes que se fizeram para
o dito [Real Convento de Mafra]
Coro”
e
Atril
Lisboa, séc. XVIII (finais)
Pau santo
57. “Quatro estantes que se fizeram para
o dito [Real Convento de Mafra]
Coro”
e
Atril
Pormenor do topo
58. “Também fiz duas insígnias para os
Custódios para a Basílica de Mafra
para a Procissão do Corpo de Deus
que levam nas mãos os diante dos
religiosos todas entalhadas e com as
Armas de S. Francisco”
e
Insígnia de Custódio
Mafra, 1805
Talha dourada e pintada
59. “Também fiz duas insígnias para os
Custódios para a Basílica de Mafra
para a Procissão do Corpo de Deus
que levam nas mãos os diante dos
religiosos todas entalhadas e com as
Armas de S. Francisco”
e
Insígnia de Custódio
Pormenor do remate
60.
61. e
Fundado em 1147, fora dos muros
de Lisboa, o Mosteiro de S. Vicente
foi entregue por D. Afonso
Henriques aos cónegos regrantes
de Santo Agostinho. Em 1582, o
edifício primitivo foi demolido,
edificando-se uma nova igreja,
segundo projecto de Filippo Terzi.
62. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna de órgão
Órgão e tribuna
Lisboa, século XVIII (finais)
Talha dourada e
policromada
63. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna de órgão
64. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna de órgão
65. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna de órgão
66. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna de órgão
67. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna lateral
Lisboa, século XVIII (finais)
Talha dourada e
policromada
68. “As três tribunas que se fizeram para
o mosteiro de S. Vicente de Fora uma
por trás do Altar mor e as duas de
fora ao lado do dito Altar, por ordem
de Sua Alteza Real”
e
Tribuna lateral
Pormenor da parte inferior
69.
70. e
O Mosteiro de Santos-o-Novo foi
mandado construir em 1609 para
albergar as comendadeiras da
Ordem de Santiago de Espada. A
capela foi totalmente destruída por
um incêndio em 1773, em cujas
obras de restauro colaborou António
Ângelo.
71. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Igreja
Interior, visto do coro
72. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Igreja
Interior, visto do altar
73. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Capela do coro
Lisboa, século XVIII (finais)
74. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Capela do coro
75. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Capela do coro
Sagrado Coração de Jesus
Pormenor da parede lateral
76. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Capela do coro
Cordeiro de Deus
Pormenor da parede lateral
77. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Capela do coro
Espírito Santo
Pormenor da parede lateral
78. “As Capelas que se fizeram para as
Comendadeiras de Santos depois do
incêndio que tinham tido por ordem
do Sereníssimo Rei D. Pedro”
e
Capela do coro
Pormenor da parede lateral
79.
80. e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
81. e
Em Dezembro de 1755, o padre
Ângelo Sequeira fundou, em
terrenos pertencentes ao Infantado,
um recolhimento para os meninos
que tinham ficado órfãos em
consequência do grande terramoto
que assolara Lisboa em Novembro.
A primitiva construção foi substituída
pela actual em 1769 por iniciativa de
D. Pedro III. Foi nesta campanha de
obras que colaborou António
Ângelo.
82. “As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”
e
Altar-mor
Lisboa, século XVIII (finais)
83. “As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”
e
Altar-mor
Pormenor do remate
84. “As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”
e
Sacrário
Lisboa, século XVIII (finais)
85. “As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”
e
Altar lateral
Lisboa, século XVIII (finais)
86. “As Capelas que se fizeram para o
Recolhimento de Nossa Senhora da
Lapa por ordem do Sereníssimo Rei
D. Pedro”
e
Altar lateral
Pormenor do remate
Lisboa, século XVIII (finais)
87.
88. e
O Palácio da Bemposta foi mandado
construir por D. Catarina (infanta de
Portugal e rainha de Inglaterra,
viúva de Carlos II) para sua
residência. Após o terramoto, que
arrasou a capela por completo, foi
reconstruído segundo projecto de
Caetano de Sousa.
89. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela mor e nave
Lisboa, século XVIII (finais)
90. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela-mor
91. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Retábulo-mor (pormenor)
92. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Altar-mor (pormenor)
93. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Órgão e tribuna
94. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Tribuna do órgão
(pormenor da parte inferior)
95. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela-mor com tribuna
96. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Tribuna do lado da Epístola (pormenor)
97. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Nave (lado da Epístola)
98. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela (lado da Epístola)
99. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
100. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
101. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
102. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela lateral (pormenor)
103. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Nave (pormenor com janelão)
104. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Nave (lado do Evangelho)
105. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
106. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Grade da capela do Santíssimo Sacramento
107. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Grade da capela do Santíssimo Sacramento
108. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
109. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
110. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
111. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
112. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
113. “A Capela Mor da Igreja da Bemposta
[foi] feita em dois meses”
“O corpo da Igreja para baixo”
e
Igreja da Bemposta
Capela do Santíssimo Sacramento
114. “As serpentinas que se fizeram para a
Capela do Sacramento da Real Igreja
da Bemposta”
e
Serpentinas
Capela do Santíssimo Sacramento
Lisboa, século XVIII (finais)
115. “As serpentinas que se fizeram para a
Capela do Sacramento da Real Igreja
da Bemposta”
e
Serpentinas
Capela do Santíssimo Sacramento
116.
117. e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
118. e
Construída sobre a antiga mesquita
muçulmana, os primeiros vestígios
do edifício cristão que viria a ser a
Sé de Lisboa deu-se entre 1147,
data da Reconquista da cidade, e os
primeiros anos do século XIII.
119. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
Lisboa, século XVIII (finais)
120. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
121. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
Lisboa, século XVIII (finais)
122. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
Lisboa, século XVIII (finais)
123. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
124. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
125. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
126. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
127. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
128. “Maquinetas e sacrários e mais várias
peças que servem na dita Igreja e na
Procissão do Corpo de Deus”
e
Tintinábulo
129. “Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”
e
Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
130. “Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”
e
Armário de sacristia
Lisboa, século XVIII (finais)
131. “Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”
e
Armário de sacristia
Pormenor
132. “Toda a talha e molduras que fiz para
os armários que fiz para o Tesouro da
Patriarcal”
e
Armário de sacristia
Pormenor
133. [Atribuído a António Ângelo]
e
Caixa de órgão e tribuna
Lisboa, século XVIII (finais)
134. Centro de Estudos de Arte e Património
Natália Correia Guedes
Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque
e
Patrocínio:
e
Diaporama digital
Guião baseado em:
GUEDES, Maria Natália Correia
A arte de trabalhar a madeira : exposição itinerante
Lisboa : Associação de Auditores dos Cursos de Defesa
Nacional, 1996. (Conhecer Portugal)
Concepção e realização:
Dália Guerreiro
Maria Isabel Roque
Lisboa, 2003
Com o apoio: