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1 de 55
Apresentador: Clenio F. Salviano (Equipe CERTICS)
RIOINFO – Rio de Janeiro, RJ – 17 de Setembro de 2013
Unidade de pesquisa do MCTI
Localizado em Campinas, SP
Atuação: Microeletrônica, Software e Aplicações
Composição da comunidade:
150 servidores e 200-400 colaboradores
Modelo bem sucedido
Órgão federal: estabilidade institucional e
garantia de alinhamento com políticas
públicas e com o marco regulatório
OSCIP: matriz de
competências mais
dinâmica e flexível
CTI Renato Archer
2
Processo de certificação que identifica software resultante de
desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no Brasil.
Identifica e credencia software para preferência em compras públicas e
outros instrumentos que vierem a ser criados.
Seu principal objetivo é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade
inovativa e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são
os princípios do desenvolvimento nacional sustentável.
Estabelece 16 Resultados Esperados que formam um conjunto mínimo
para a caracterização de desenvolvimento e inovação tecnológica
realizados no País e exige a demonstração da obtenção desses resultados.
3
 Competência sobre Arquitetura
 Competência sobre Requisitos
 Fases e Disciplinas Compatíveis com o Software
 Papéis e Pessoas Identificados
 Dados Técnicos Relevantes Documentados
 Competência para Suporte e Evolução do Software
 Utilizar Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
 Apropriar Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software
 Introduzir Inovações Tecnológicas
 Ter Autonomia nas Tecnologias Relevantes do Software
 Monitorar o Mercado
 Antecipar e Atender às Necessidades dos Clientes
 Evoluir o Negócio Relacionado ao software
 Contratar, Treinar e Incentivar Profissionais Qualificados
 Disseminar o Conhecimento Relacionado ao Software
 Realizar Ações de Melhorias nos Processos
Resumo: 16 Resultados Esperados,
identificados pelos rótulos:
4
Como Entender, Interpretar e Avaliar
os 16 Resultados Esperados?
 Contexto (Política Pública)
 Estrutura (Modelo de Referência)
 Como avaliar (Método de Avaliação)
 Detalhamento (Orientações e Indicadores)
 Disseminação (Cursos, Palestras e CERTICSys)
 Avaliador Líder (Capacitação e Postura)
 Sustentabilidade (Ecossistema)
5
Contexto e Requisitos da CERTICS
Eficaz, Robusta, Inclusiva, Ágil e Acessível
Software resultante de
desenvolvimento e inovação
tecnológica realizados no País.
Política Pública
TI Maior
Margem de Preferência em Compras Públicas
Desenvolvimento
do País
Autonomia Tecnológica
Capacidade Inovativa
Negócios baseados em
conhecimento
Avalia
Processo
(Práticas)
Certifica
Software
Competência
s
Tecnológicas
e
Correlatas
6
METODOLOGIA CERTICS
Avaliação é baseada em evidências que demonstram o grau de atendimento
de cada um dos 16 Resultados Esperados
que estão organizados em quatro áreas de competências
1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
2. GESTÃO TECNOLÓGICA 3. GESTÃO DE NEGÓCIOS
4. MELHORIA CONTÍNUA
Avaliação baseada em Evidências
7
Processos de Avaliação e Certificação
Exploração Contratação Preparação Visita Validação Conclusão
Software CERTICSys
Método de Avaliação da CERTICS:
Certificação
Fases e Natureza dos Dados
8
CTI
Comitê Normativo da
Metodologia de Avaliação
Grupo de
Apoio Técnico FACTI Unidade de
Avaliação
REDE DE ENTIDADES
CREDENCIADAS
COMITÊ
RECURSAL
ProMove
QualityFocus
Software Process
SWQuality
CITS
Fumsoft
Fundação CPqD
Fundação Vanzolini
RIOSOFT
Softex Recife
SOFTSUL
ASR
Estratégia
Incremental
14 entidades em processo de contratação:
9
POSITIVAÇÃO DA CERTICS
JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO
Lançamento Início dos Treinamentos
Metodologia no DOU Treinamento Avaliadores Líderes
Portaria MCTI Seleção da Rede
Chamada Pública para Rede
Anúncio dos Treinamentos Contratação da Rede
Acesso à Fase de Exploração
Início da certificação: 19/09
10
Apresentador: Clenio F. Salviano (Equipe CERTICS)
RIOINFO – Rio de Janeiro, RJ – 17 de Setembro de 2013
11
www.certics.cti.gov.br
SLIDES EXTRA
AGENDA
13
1. HISTÓRICO
2. CONSULTA PÚBLICA, PESQUISA MPEs
3. METODOLOGIA
4. CAMINHO PARA CERTICS
5. ESTRUTURA DE CERTIFICAÇÃO
HISTÓRICO DA CERTICS
DEMANDA GERAL
DESENVOLVIMENTO E
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
NO BRASIL
Lei 12.349/
Decreto 7546
Lei 8248
Decretos 5906 e 7174
CONSTRUÇÃO
DA CERTICS
Mapeamento Cenários
Web
Conferences
Aplicações-piloto
Reuniões com
especialistas
Consulta
Pública
Estudo do entorno jurídico Cenários da demanda e
modelo de negócios
Arcabouço jurídico-
institucional
< Julho 2011 > < 2012 > < 2013 >
Pesquisa
com MPEs
Desenho
Desenvolvimento
Finalização/Implementação
LANÇAMENTO DA CERTICS
CTI Renato Archer, Campinas
18 de junho de 2013
BENCHMARKING INTERNACIONAL
Foram identificados casos de países que fazem diferenciação de software para concessão de margem
de preferência nas compras públicas como instrumento de política a partir dos seguintes critérios:
PREFERÊNCIA POR EMPRESAS NACIONAIS:
Buy American Act, Small Business Act, Balance of Payments Act:
Componentes e insumos produzidos no País; preferência para PMEs
Lei de Compras Governamentais:
Sede da empresa no País, PI chinesa, 50% do custo de desenv. no País
Programa de Fortalecimento Econômico dos Negros:
Controle acionário e emprego de funcionários negros
PREFERÊNCIA POR SOFTWARES QUE
TENHAM CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE
Good Software e Software Process
Certificação de qualidade
CERTICS é um caso inédito
 distinção de software resultante de
desenvolvimento e inovação tecnológica
realizados no País pela verificação das
competências geradas.
CONSULTA PÚBLICA
PANORAMA DA CONSULTA PÚBLICA
• Período: 20.ago.2012 a 12.dez.2012 - 333 manifestações
• Principais manifestações:
• Manifestações nos canais consulta pública e atendimento
• Manifestações nas audiências públicas
• Documento FNTI
• Documento Brasscom
• Transnacionais: Ericsson, IBM, HP, Qualcomm e CISCO
• Manifestações Internacionais:
• Digital Europe – Digital Technology Industry
• Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos
• Japan Eletronics anda Information Technology Industries Association – JEITA
• BSA - The Software Alliance
TEMA
CANAL
TOTAL DE
COMENTÁRIOSCONSULTA
PÚBLICA
ATENDIMENTO
CONSULTA PÚBLICA
(dúvidas gerais, prazos, etc)
33 28 61
CERTIFICAÇÃO
(processo, documentos, etc)
42 65 107
AVALIAÇÃO
(perfil avaliadores e entidades)
5 12 17
USO DA CERTIFICAÇÃO
(objetivos, uso por
compradores, etc)
3 5 8
METODOLOGIA
(contribuições para metod.)
117 4 121
COMENTÁRIOS GERAIS
(elogios, interesse em certificar, etc)
10 9 19
TOTAL 210 123 333
TIPO DE ORGANIZAÇÃO No
Associações e outras entidades 13
Empresas de consultoria 5
Empresas de Tecnologia
(capital nacional)
9
Empresas de Tecnologia
(capital estrangeiro)
57
ICTs 5
Órgão Público 8
Pessoa Física 26
TOTAL 123
MITOS E FATOS SOBRE A CERTICS
MITO FATO
1. Vai criar reserva de mercado, diminuir
competitividade e gerar atraso
Transnacionais podem ser certificadas.
Competências para o desenvolvimento
nacional
2. Não é viável para MPEs Pesquisa com MPEs – 75% consegue
atender
Custo diferenciado por porte
3. Vai desestimular P&D global no Brasil Foco é criação de competências no Brasil –
agregação de valor local
Existência de outros mecanismos para
incentivo específico à P&D no Brasil
4. Não funciona para Software Livre SL já tem preferência de compras IN04
Modelo permite certificação de SL
MITOS E FATOS SOBRE A CERTICS
MITO FATO
5. Vai ter impacto muito pequeno Não há estatísticas precisas de compras
públicas e participação de empresas
nacionais
Grande potencial de uso da CERTICS em
varios incentivos e fomento
6. Não vai ter capilaridade Entidades credenciadas - rede
7. Metodologia complexa, pesada e
subjetiva
16 resultados esperados – 3 a 4 semanas
para avaliação
Norma ISO/IEC 15504 – Metodologia
8. Portaria 950 seria suficiente,
desnecessário competências correlatas
Comprovação de inovação no País
Volume de produtos Sw >>> Hw
26
PESQUISA COM MPEs
DISTRIBUIÇÃO
DA AMOSTRA
(N=49)
4 empresas
5 empresas
5 empresas
8 empresas
10 empresas
14 empresas
1 empresa
2 empresas
REGIÃO TOTAL POR
REGIÃO
Norte 1
Nordeste 10
Centro-Oeste 4
Sudeste 19
Sul 15
PORTE DAS EMPRESAS
MICRO 35
PEQUENA 14
RESULTADOS
• Empresas, em média, atendem a 75% dos requisitos exigidos
pela Metodologia CERTICS;
• Mais de 75% das empresas avaliaram que a linguagem e/ou
terminologia utilizada na Metodologia CERTICS é adequada
para definição/entendimento;
• Cerca de 65% das empresas julgaram que o grau de
dificuldade para apresentar evidências aos requisitos exigidos
pela Metodologia CERTICS é baixo ou médio.
MELHORIAS NA METODOLOGIA
Consulta Pública e Pesquisa MPEs -> Melhorias na Metodologia
• Redução do número de resultados de 24 para 16:
• Eliminação de uma área de competência
• Simplificação
• Maior clareza
• Melhorias na redação dos resultados – comunicação:
• Falhas de entendimento
• Explicitação ou detalhamento de conceitos importantes que
estavam implícitos
31
VERSÃO FINAL DA METODOLOGIA
DIRETRIZES
• A avaliação é do software, não da empresa, e é baseada na análise dos
processos utilizados no desenvolvimento do software;
• A metodologia é baseada na Norma ABNT NBR ISO/IEC 15504 para avaliação
de processo e na experiência do CTI e de seus parceiros;
• Um novo conceito (“software resultante de desenvolvimento e inovação
tecnológica realizados no País”) demanda um novo modelo de referência e
um novo método para avaliação;
• A metodologia apresenta um conjunto mínimo de resultados esperados para
a caracterização de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no
País e exige a demonstração da obtenção desses resultados;
• Nenhuma forma específica de estruturação, operação e documentação são
exigidas da Organização Solicitante.
Construção do Modelo de Referência
Evidências do
desenvolvimento e inovação tecnológica do Software
Modelo de
Referência:
Estrutura
lógica,
top-down,
orientada
pelo conceito
fundamental
Conceito Fundamental
Conceitos Operacionais
Áreas de Competência
Pergunta-chave
Resultados Esperados
Definição
Orientações e Indicadores
Orientações e Exemplos de tipos
de evidências
Realização de uma Avaliação
Método de
Avaliação:
Engenharia de
processamento
de informações,
bottom-up,
baseada em
evidências
Evidências do
desenvolvimento e inovação tecnológica do Software
Conceito Fundamental
Conceitos Operacionais
Áreas de Competência
Pergunta-chave
Resultados Esperados
Definição
Orientações e Indicadores
Orientações e Exemplos de tipos
de evidências
Metodologia
Método de
Avaliação:
Engenharia de
processamento
de informações,
bottom-up,
baseada em
evidências
Evidências do
desenvolvimento e inovação tecnológica do Software
Modelo de
Referência:
Estrutura
lógica,
top-down,
orientada
pelo conceito
fundamental
Conceito Fundamental
Conceitos Operacionais
Áreas de Competência
Pergunta-chave
Resultados Esperados
Definição
Orientações e Indicadores
Orientações e Exemplos de tipos
de evidências
METODOLOGIA CERTICS
Avaliação é baseada em evidências que demonstram o grau de atendimento
de resultados esperados em quatro áreas de competências
1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
2. GESTÃO TECNOLÓGICA 3. GESTÃO DE NEGÓCIOS
4. MELHORIA CONTÍNUA
Avaliação baseada em Evidências
METODOLOGIA CERTICS
Avaliação baseada em Evidências
A avaliação é realizada com
a análise de evidências que
indicam o grau de atendimento
de cada resultado esperado.
O grau de atendimento é expresso
em uma escala de quatro valores:
Não atendido,
Parcialmente atendido,
Largamente atendido, e
Completamente atendido,
sendo que será certificado o
software o que obtiver
“Largamente” ou
“Completamente atendido” em
todos os resultados esperados.
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (DES)
DES.1. Competência sobre Arquitetura
DES.2. Competência sobre Requisitos
DES.3. Fases e Disciplinas Compatíveis com o Software
DES.4. Papéis e Pessoas Identificados
DES.5. Dados Técnicos Relevantes Documentados
DES.6. Competência para Suporte e Evolução do Software
GESTÃO DE TECNOLOGIA (TEC)
TEC.1. Utilizar Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
TEC.2. Apropriar Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software
TEC.3. Introduzir Inovações Tecnológicas
TEC.4. Ter Autonomia nas Tecnologias Relevantes do Software
GESTÃO DE NEGÓCIOS (GNE)
GNE.1. Monitorar o Mercado
GNE.2. Antecipar e Atender às Necessidades dos Clientes
GNE.3. Evoluir o Negócio Relacionado ao software
MELHORIA CONTÍNUA (MEC)
MEC.1. Contratar, Treinar e Incentivar Profissionais Qualificados
MEC.2. Disseminar o Conhecimento Relacionado ao Software
MEC.3. Realizar Ações de Melhorias nos Processos
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Exploração Contratação Preparação Visita Validação Conclusão
Certificação
Software de apoio para avaliação/certificação e monitoramento dos resultados
Diferenças: Aspecto e Objeto
Maturidade de Processo: Melhores práticas da Engenharia de Software
do processo de uma Unidade Organizacional
CERTICS: Software resultante de desenvolvimento tecnológico e inovação no pais
relacionadas ao desenvolvimento de um Software
(*) Maturidade de Processo é utilizado para designar as “metodologias” representadas pelos modelos
CMM, CMMI, Modelos exemplo da 15504, MPS.BR, Automotive SPICE, MOPROSOFT, etc...
Semelhanças: Foco da Avaliação e Referência da Metodologia
• Foco no processo
• Modelo e Método de Avaliação baseados nos requisitos e estrutura
da Norma NBR ISO/IEC 15504 (SPICE) para Avaliação de Processo
Semelhanças e Diferenças:
CERTICS e Maturidade de Processo
Semelhanças e Diferenças:
CERTICS e Maturidade de Processo
Diferença: Amostragem
Maturidade de Processo: Projetos de uma Unidade Organizacional
CERTICS: Ações relacionadas a um Software
Diferença: Níveis de Maturidade
Maturidade de Processo: de nível 1 a nível 5 de capacidade/maturidade
CERTICS: Apenas nível 1 de capacidade/maturidade
Semelhança/Diferença: Grau de Novidade
Maturidade: Novo nos anos 1980-90 (CMM/15504), Estabilizado depois
CERTICS: Novo
41
CAMINHO PARA A CERTICS
OPERAÇÃO CERTICS
FACTI/CTI Empresa
EMPRESA CADASTRA SOFTWARE PARA AVALIAÇÃO
EMPRESA ENTRA NO SITE CERTICS E EXPLORA A VIABILIDADE DE
SE CERTIFICAR (SIMULAÇÃO)
OPERAÇÃO CERTICS
FACTI/CTI Empresa
EMPRESA INDICA ENTIDADE CREDENCIADA CERTICS PARA
REALIZAR AVALIAÇÃO
ENTIDADE
CREDENCIADA
OPERAÇÃO CERTICS
FACTI/CTI Empresa
FACTI ATIVA ENTIDADE PARA INÍCIO DA AVALIAÇÃO
ENTIDADE
CREDENCIADA
AVALIADORES INICIAM TRABALHO DE AVALIAÇÃO
(PREPARAÇÃO, VISITA E RELATÓRIO)
OPERAÇÃO CERTICS
FACTI/CTI Empresa
AVALIADORES ENVIAM RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PARA FACTI
ENTIDADE
CREDENCIADA
RELATÓRIO É VALIDADO E APROVADO POR FACTI E CTI
OPERAÇÃO CERTICS
FACTI/CTI Empresa
LAUDO É ENVIADO PARA SEPIN E EMPRESA
SE LAUDO É POSITIVO, EMPRESA CADASTRA SOLICITAÇÃO
DO CERTIFICADO E SEPIN EMITE CERTIFICADO
SEPIN
OBSERVAÇÕES
I. Todas as etapas de avaliação e emissão dos certificados são
automatizados por um sistema dedicado para este fim
(CERTICSys)
II. Os avaliadores são monitorados por este sistema
III. Se a empresa não concordar com o laudo emitido pode
acionar o comitê recursal da certificação. Neste caso, pode
ser feito um novo processo de avaliação, dependendo do
argumento apresentado.
IV. Denúncias de fraude também podem ser feitas no comitê
recursal
ENTIDADES CREDENCIADAS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
I. Histórico da Organização em avaliação – No de avaliações
realizadas nos últimos 5 anos, credenciamento em
metodologias de avaliação, etc
II. Indicação de potenciais avaliadores de software – pelo
menos um avaliador líder, CVs dos potenciais avaliadores
III. Indicação de um gestor para as avaliações – profissional
CLT da organização
IV. Plano de ação para oferta de avaliações – capacidade de
executar as avaliações, capacidade de escalar, estratégia de
divulgação da CERTICS para a rede de contatos
RELACIONAMENTO COM ENTIDADES
I. Entidade cuida da logística da avaliação – alocação do avaliador,
acompanhamento da elaboração do relatório de avaliação
II. Entidade recebe aproximadamente 40% do valor da avaliação e paga os
avaliadores. Despesas de transporte correm por conta da empresa com
produto a ser avaliado
III. Valores:
• Micro – até R$ 5 mil
• Pequena – R$ 10 mil
• Média – R$ 15 mil
• Grande – R$ 45 mil
50
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA
CTI
Comitê Normativo da
Metodologia de Avaliação
CNMA
Grupo de
Apoio Técnico FACTI Unidade de
Avaliação
REDE DE ENTIDADES
CREDENCIADAS
COMITÊ
RECURSAL
COMITÊ NORMATIVO
DA METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO CNMA
Ministério da
Ciência, Tecnologia
e Inovação
Ministério do
Desenvolvimento,
Indústria e Comércio
Ministério do
Planejamento,
Orçamento e Gestão
Ministério das
Comunicações
POSITIVAÇÃO DA CERTICS
Portaria MCTI
Decreto
Casa Civil
Portaria
MCTI/MDIC
POSITIVAÇÃO DA CERTICS
JUNHO
LANÇAMENTO
JULHO AGO/SET
• Metodologia no DOU
• Rel.Consulta Pública
• Portaria MCTI
• Chamada pública
credenciadas
• Anúncio treinamento
• Treinamento Geral
• Seleção credenciadas
• Exploração no Site CERTICS
Treinamento específico
• Entidades
• Avaliadores líderes
Contratação de entidades
• 19/9: Início da certificação
www.certics.cti.gov.br

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Certificação de software brasileiro CERTICS

  • 1. Apresentador: Clenio F. Salviano (Equipe CERTICS) RIOINFO – Rio de Janeiro, RJ – 17 de Setembro de 2013
  • 2. Unidade de pesquisa do MCTI Localizado em Campinas, SP Atuação: Microeletrônica, Software e Aplicações Composição da comunidade: 150 servidores e 200-400 colaboradores Modelo bem sucedido Órgão federal: estabilidade institucional e garantia de alinhamento com políticas públicas e com o marco regulatório OSCIP: matriz de competências mais dinâmica e flexível CTI Renato Archer 2
  • 3. Processo de certificação que identifica software resultante de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no Brasil. Identifica e credencia software para preferência em compras públicas e outros instrumentos que vierem a ser criados. Seu principal objetivo é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade inovativa e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são os princípios do desenvolvimento nacional sustentável. Estabelece 16 Resultados Esperados que formam um conjunto mínimo para a caracterização de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País e exige a demonstração da obtenção desses resultados. 3
  • 4.  Competência sobre Arquitetura  Competência sobre Requisitos  Fases e Disciplinas Compatíveis com o Software  Papéis e Pessoas Identificados  Dados Técnicos Relevantes Documentados  Competência para Suporte e Evolução do Software  Utilizar Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico  Apropriar Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software  Introduzir Inovações Tecnológicas  Ter Autonomia nas Tecnologias Relevantes do Software  Monitorar o Mercado  Antecipar e Atender às Necessidades dos Clientes  Evoluir o Negócio Relacionado ao software  Contratar, Treinar e Incentivar Profissionais Qualificados  Disseminar o Conhecimento Relacionado ao Software  Realizar Ações de Melhorias nos Processos Resumo: 16 Resultados Esperados, identificados pelos rótulos: 4
  • 5. Como Entender, Interpretar e Avaliar os 16 Resultados Esperados?  Contexto (Política Pública)  Estrutura (Modelo de Referência)  Como avaliar (Método de Avaliação)  Detalhamento (Orientações e Indicadores)  Disseminação (Cursos, Palestras e CERTICSys)  Avaliador Líder (Capacitação e Postura)  Sustentabilidade (Ecossistema) 5
  • 6. Contexto e Requisitos da CERTICS Eficaz, Robusta, Inclusiva, Ágil e Acessível Software resultante de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País. Política Pública TI Maior Margem de Preferência em Compras Públicas Desenvolvimento do País Autonomia Tecnológica Capacidade Inovativa Negócios baseados em conhecimento Avalia Processo (Práticas) Certifica Software Competência s Tecnológicas e Correlatas 6
  • 7. METODOLOGIA CERTICS Avaliação é baseada em evidências que demonstram o grau de atendimento de cada um dos 16 Resultados Esperados que estão organizados em quatro áreas de competências 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. GESTÃO TECNOLÓGICA 3. GESTÃO DE NEGÓCIOS 4. MELHORIA CONTÍNUA Avaliação baseada em Evidências 7
  • 8. Processos de Avaliação e Certificação Exploração Contratação Preparação Visita Validação Conclusão Software CERTICSys Método de Avaliação da CERTICS: Certificação Fases e Natureza dos Dados 8
  • 9. CTI Comitê Normativo da Metodologia de Avaliação Grupo de Apoio Técnico FACTI Unidade de Avaliação REDE DE ENTIDADES CREDENCIADAS COMITÊ RECURSAL ProMove QualityFocus Software Process SWQuality CITS Fumsoft Fundação CPqD Fundação Vanzolini RIOSOFT Softex Recife SOFTSUL ASR Estratégia Incremental 14 entidades em processo de contratação: 9
  • 10. POSITIVAÇÃO DA CERTICS JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO Lançamento Início dos Treinamentos Metodologia no DOU Treinamento Avaliadores Líderes Portaria MCTI Seleção da Rede Chamada Pública para Rede Anúncio dos Treinamentos Contratação da Rede Acesso à Fase de Exploração Início da certificação: 19/09 10
  • 11. Apresentador: Clenio F. Salviano (Equipe CERTICS) RIOINFO – Rio de Janeiro, RJ – 17 de Setembro de 2013 11 www.certics.cti.gov.br
  • 13. AGENDA 13 1. HISTÓRICO 2. CONSULTA PÚBLICA, PESQUISA MPEs 3. METODOLOGIA 4. CAMINHO PARA CERTICS 5. ESTRUTURA DE CERTIFICAÇÃO
  • 15. DEMANDA GERAL DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Lei 12.349/ Decreto 7546 Lei 8248 Decretos 5906 e 7174
  • 16. CONSTRUÇÃO DA CERTICS Mapeamento Cenários Web Conferences Aplicações-piloto Reuniões com especialistas Consulta Pública Estudo do entorno jurídico Cenários da demanda e modelo de negócios Arcabouço jurídico- institucional < Julho 2011 > < 2012 > < 2013 > Pesquisa com MPEs Desenho Desenvolvimento Finalização/Implementação
  • 17. LANÇAMENTO DA CERTICS CTI Renato Archer, Campinas 18 de junho de 2013
  • 19. Foram identificados casos de países que fazem diferenciação de software para concessão de margem de preferência nas compras públicas como instrumento de política a partir dos seguintes critérios: PREFERÊNCIA POR EMPRESAS NACIONAIS: Buy American Act, Small Business Act, Balance of Payments Act: Componentes e insumos produzidos no País; preferência para PMEs Lei de Compras Governamentais: Sede da empresa no País, PI chinesa, 50% do custo de desenv. no País Programa de Fortalecimento Econômico dos Negros: Controle acionário e emprego de funcionários negros PREFERÊNCIA POR SOFTWARES QUE TENHAM CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE Good Software e Software Process Certificação de qualidade CERTICS é um caso inédito  distinção de software resultante de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País pela verificação das competências geradas.
  • 21. PANORAMA DA CONSULTA PÚBLICA • Período: 20.ago.2012 a 12.dez.2012 - 333 manifestações • Principais manifestações: • Manifestações nos canais consulta pública e atendimento • Manifestações nas audiências públicas • Documento FNTI • Documento Brasscom • Transnacionais: Ericsson, IBM, HP, Qualcomm e CISCO • Manifestações Internacionais: • Digital Europe – Digital Technology Industry • Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos • Japan Eletronics anda Information Technology Industries Association – JEITA • BSA - The Software Alliance
  • 22. TEMA CANAL TOTAL DE COMENTÁRIOSCONSULTA PÚBLICA ATENDIMENTO CONSULTA PÚBLICA (dúvidas gerais, prazos, etc) 33 28 61 CERTIFICAÇÃO (processo, documentos, etc) 42 65 107 AVALIAÇÃO (perfil avaliadores e entidades) 5 12 17 USO DA CERTIFICAÇÃO (objetivos, uso por compradores, etc) 3 5 8 METODOLOGIA (contribuições para metod.) 117 4 121 COMENTÁRIOS GERAIS (elogios, interesse em certificar, etc) 10 9 19 TOTAL 210 123 333
  • 23. TIPO DE ORGANIZAÇÃO No Associações e outras entidades 13 Empresas de consultoria 5 Empresas de Tecnologia (capital nacional) 9 Empresas de Tecnologia (capital estrangeiro) 57 ICTs 5 Órgão Público 8 Pessoa Física 26 TOTAL 123
  • 24. MITOS E FATOS SOBRE A CERTICS MITO FATO 1. Vai criar reserva de mercado, diminuir competitividade e gerar atraso Transnacionais podem ser certificadas. Competências para o desenvolvimento nacional 2. Não é viável para MPEs Pesquisa com MPEs – 75% consegue atender Custo diferenciado por porte 3. Vai desestimular P&D global no Brasil Foco é criação de competências no Brasil – agregação de valor local Existência de outros mecanismos para incentivo específico à P&D no Brasil 4. Não funciona para Software Livre SL já tem preferência de compras IN04 Modelo permite certificação de SL
  • 25. MITOS E FATOS SOBRE A CERTICS MITO FATO 5. Vai ter impacto muito pequeno Não há estatísticas precisas de compras públicas e participação de empresas nacionais Grande potencial de uso da CERTICS em varios incentivos e fomento 6. Não vai ter capilaridade Entidades credenciadas - rede 7. Metodologia complexa, pesada e subjetiva 16 resultados esperados – 3 a 4 semanas para avaliação Norma ISO/IEC 15504 – Metodologia 8. Portaria 950 seria suficiente, desnecessário competências correlatas Comprovação de inovação no País Volume de produtos Sw >>> Hw
  • 27. DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA (N=49) 4 empresas 5 empresas 5 empresas 8 empresas 10 empresas 14 empresas 1 empresa 2 empresas REGIÃO TOTAL POR REGIÃO Norte 1 Nordeste 10 Centro-Oeste 4 Sudeste 19 Sul 15
  • 28. PORTE DAS EMPRESAS MICRO 35 PEQUENA 14
  • 29. RESULTADOS • Empresas, em média, atendem a 75% dos requisitos exigidos pela Metodologia CERTICS; • Mais de 75% das empresas avaliaram que a linguagem e/ou terminologia utilizada na Metodologia CERTICS é adequada para definição/entendimento; • Cerca de 65% das empresas julgaram que o grau de dificuldade para apresentar evidências aos requisitos exigidos pela Metodologia CERTICS é baixo ou médio.
  • 30. MELHORIAS NA METODOLOGIA Consulta Pública e Pesquisa MPEs -> Melhorias na Metodologia • Redução do número de resultados de 24 para 16: • Eliminação de uma área de competência • Simplificação • Maior clareza • Melhorias na redação dos resultados – comunicação: • Falhas de entendimento • Explicitação ou detalhamento de conceitos importantes que estavam implícitos
  • 31. 31 VERSÃO FINAL DA METODOLOGIA
  • 32. DIRETRIZES • A avaliação é do software, não da empresa, e é baseada na análise dos processos utilizados no desenvolvimento do software; • A metodologia é baseada na Norma ABNT NBR ISO/IEC 15504 para avaliação de processo e na experiência do CTI e de seus parceiros; • Um novo conceito (“software resultante de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País”) demanda um novo modelo de referência e um novo método para avaliação; • A metodologia apresenta um conjunto mínimo de resultados esperados para a caracterização de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País e exige a demonstração da obtenção desses resultados; • Nenhuma forma específica de estruturação, operação e documentação são exigidas da Organização Solicitante.
  • 33. Construção do Modelo de Referência Evidências do desenvolvimento e inovação tecnológica do Software Modelo de Referência: Estrutura lógica, top-down, orientada pelo conceito fundamental Conceito Fundamental Conceitos Operacionais Áreas de Competência Pergunta-chave Resultados Esperados Definição Orientações e Indicadores Orientações e Exemplos de tipos de evidências
  • 34. Realização de uma Avaliação Método de Avaliação: Engenharia de processamento de informações, bottom-up, baseada em evidências Evidências do desenvolvimento e inovação tecnológica do Software Conceito Fundamental Conceitos Operacionais Áreas de Competência Pergunta-chave Resultados Esperados Definição Orientações e Indicadores Orientações e Exemplos de tipos de evidências
  • 35. Metodologia Método de Avaliação: Engenharia de processamento de informações, bottom-up, baseada em evidências Evidências do desenvolvimento e inovação tecnológica do Software Modelo de Referência: Estrutura lógica, top-down, orientada pelo conceito fundamental Conceito Fundamental Conceitos Operacionais Áreas de Competência Pergunta-chave Resultados Esperados Definição Orientações e Indicadores Orientações e Exemplos de tipos de evidências
  • 36. METODOLOGIA CERTICS Avaliação é baseada em evidências que demonstram o grau de atendimento de resultados esperados em quatro áreas de competências 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. GESTÃO TECNOLÓGICA 3. GESTÃO DE NEGÓCIOS 4. MELHORIA CONTÍNUA Avaliação baseada em Evidências
  • 37. METODOLOGIA CERTICS Avaliação baseada em Evidências A avaliação é realizada com a análise de evidências que indicam o grau de atendimento de cada resultado esperado. O grau de atendimento é expresso em uma escala de quatro valores: Não atendido, Parcialmente atendido, Largamente atendido, e Completamente atendido, sendo que será certificado o software o que obtiver “Largamente” ou “Completamente atendido” em todos os resultados esperados. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (DES) DES.1. Competência sobre Arquitetura DES.2. Competência sobre Requisitos DES.3. Fases e Disciplinas Compatíveis com o Software DES.4. Papéis e Pessoas Identificados DES.5. Dados Técnicos Relevantes Documentados DES.6. Competência para Suporte e Evolução do Software GESTÃO DE TECNOLOGIA (TEC) TEC.1. Utilizar Resultados de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico TEC.2. Apropriar Tecnologias Relevantes Utilizadas no Software TEC.3. Introduzir Inovações Tecnológicas TEC.4. Ter Autonomia nas Tecnologias Relevantes do Software GESTÃO DE NEGÓCIOS (GNE) GNE.1. Monitorar o Mercado GNE.2. Antecipar e Atender às Necessidades dos Clientes GNE.3. Evoluir o Negócio Relacionado ao software MELHORIA CONTÍNUA (MEC) MEC.1. Contratar, Treinar e Incentivar Profissionais Qualificados MEC.2. Disseminar o Conhecimento Relacionado ao Software MEC.3. Realizar Ações de Melhorias nos Processos
  • 38. MÉTODO DE AVALIAÇÃO Exploração Contratação Preparação Visita Validação Conclusão Certificação Software de apoio para avaliação/certificação e monitoramento dos resultados
  • 39. Diferenças: Aspecto e Objeto Maturidade de Processo: Melhores práticas da Engenharia de Software do processo de uma Unidade Organizacional CERTICS: Software resultante de desenvolvimento tecnológico e inovação no pais relacionadas ao desenvolvimento de um Software (*) Maturidade de Processo é utilizado para designar as “metodologias” representadas pelos modelos CMM, CMMI, Modelos exemplo da 15504, MPS.BR, Automotive SPICE, MOPROSOFT, etc... Semelhanças: Foco da Avaliação e Referência da Metodologia • Foco no processo • Modelo e Método de Avaliação baseados nos requisitos e estrutura da Norma NBR ISO/IEC 15504 (SPICE) para Avaliação de Processo Semelhanças e Diferenças: CERTICS e Maturidade de Processo
  • 40. Semelhanças e Diferenças: CERTICS e Maturidade de Processo Diferença: Amostragem Maturidade de Processo: Projetos de uma Unidade Organizacional CERTICS: Ações relacionadas a um Software Diferença: Níveis de Maturidade Maturidade de Processo: de nível 1 a nível 5 de capacidade/maturidade CERTICS: Apenas nível 1 de capacidade/maturidade Semelhança/Diferença: Grau de Novidade Maturidade: Novo nos anos 1980-90 (CMM/15504), Estabilizado depois CERTICS: Novo
  • 41. 41 CAMINHO PARA A CERTICS
  • 42. OPERAÇÃO CERTICS FACTI/CTI Empresa EMPRESA CADASTRA SOFTWARE PARA AVALIAÇÃO EMPRESA ENTRA NO SITE CERTICS E EXPLORA A VIABILIDADE DE SE CERTIFICAR (SIMULAÇÃO)
  • 43. OPERAÇÃO CERTICS FACTI/CTI Empresa EMPRESA INDICA ENTIDADE CREDENCIADA CERTICS PARA REALIZAR AVALIAÇÃO ENTIDADE CREDENCIADA
  • 44. OPERAÇÃO CERTICS FACTI/CTI Empresa FACTI ATIVA ENTIDADE PARA INÍCIO DA AVALIAÇÃO ENTIDADE CREDENCIADA AVALIADORES INICIAM TRABALHO DE AVALIAÇÃO (PREPARAÇÃO, VISITA E RELATÓRIO)
  • 45. OPERAÇÃO CERTICS FACTI/CTI Empresa AVALIADORES ENVIAM RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PARA FACTI ENTIDADE CREDENCIADA RELATÓRIO É VALIDADO E APROVADO POR FACTI E CTI
  • 46. OPERAÇÃO CERTICS FACTI/CTI Empresa LAUDO É ENVIADO PARA SEPIN E EMPRESA SE LAUDO É POSITIVO, EMPRESA CADASTRA SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO E SEPIN EMITE CERTIFICADO SEPIN
  • 47. OBSERVAÇÕES I. Todas as etapas de avaliação e emissão dos certificados são automatizados por um sistema dedicado para este fim (CERTICSys) II. Os avaliadores são monitorados por este sistema III. Se a empresa não concordar com o laudo emitido pode acionar o comitê recursal da certificação. Neste caso, pode ser feito um novo processo de avaliação, dependendo do argumento apresentado. IV. Denúncias de fraude também podem ser feitas no comitê recursal
  • 48. ENTIDADES CREDENCIADAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO I. Histórico da Organização em avaliação – No de avaliações realizadas nos últimos 5 anos, credenciamento em metodologias de avaliação, etc II. Indicação de potenciais avaliadores de software – pelo menos um avaliador líder, CVs dos potenciais avaliadores III. Indicação de um gestor para as avaliações – profissional CLT da organização IV. Plano de ação para oferta de avaliações – capacidade de executar as avaliações, capacidade de escalar, estratégia de divulgação da CERTICS para a rede de contatos
  • 49. RELACIONAMENTO COM ENTIDADES I. Entidade cuida da logística da avaliação – alocação do avaliador, acompanhamento da elaboração do relatório de avaliação II. Entidade recebe aproximadamente 40% do valor da avaliação e paga os avaliadores. Despesas de transporte correm por conta da empresa com produto a ser avaliado III. Valores: • Micro – até R$ 5 mil • Pequena – R$ 10 mil • Média – R$ 15 mil • Grande – R$ 45 mil
  • 51. CTI Comitê Normativo da Metodologia de Avaliação CNMA Grupo de Apoio Técnico FACTI Unidade de Avaliação REDE DE ENTIDADES CREDENCIADAS COMITÊ RECURSAL
  • 52. COMITÊ NORMATIVO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CNMA Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações
  • 53. POSITIVAÇÃO DA CERTICS Portaria MCTI Decreto Casa Civil Portaria MCTI/MDIC
  • 54. POSITIVAÇÃO DA CERTICS JUNHO LANÇAMENTO JULHO AGO/SET • Metodologia no DOU • Rel.Consulta Pública • Portaria MCTI • Chamada pública credenciadas • Anúncio treinamento • Treinamento Geral • Seleção credenciadas • Exploração no Site CERTICS Treinamento específico • Entidades • Avaliadores líderes Contratação de entidades • 19/9: Início da certificação