O documento descreve a anatomia do pé, incluindo os ossos (tarso, metatarso e falanges), articulações (talocrural, tarso-metatarsais e metatarsofalângicas), ligamentos, vasos sanguíneos e inervação. Detalha os músculos do pé divididos em compartimentos anterior, posterior, profundo e lateral, assim como os músculos intrínsecos em 4 camadas.
Apresentação do trabalho de Histologia Animal, do curso Licenciatura em Biologia 2º período, do IFMA de Buriticupu - MA. Aborda as principais características do tecido ósseo.
REFERÊNCIA:
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11 ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2008
Apresentação do trabalho de Histologia Animal, do curso Licenciatura em Biologia 2º período, do IFMA de Buriticupu - MA. Aborda as principais características do tecido ósseo.
REFERÊNCIA:
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11 ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2008
Um estudo sobre o Sistema Muscular
* Tipos de Músculo
* Fixação e movimentação dos ossos
* Capacidade de contração
* Tipos de movimentos
* Anatomia
* Classificação quanto à função
* Classificação quanto ao movimento
* Vascularização e inervação
Autora: Camila Tensini
para o tratamento e o cuidado com dos pés, mostrando sua importância para o corpo, na qual é a principal base do nosso corpo que nos suportam e se movimenta e nos dar a oportunidade de ir, vir, pular, chutar, saltar, exerce inúmeras atividades.
Tendo uma visão geral sabemos como os pés é importante para o corpo e a podologia completa através de conhecimentos profundos, o significado dessas estruturas no decorrer da nossa vida. Desde a pele que os recobre, o conjunto das células que a forma, seus nervos, músculos, tendões, estrutura óssea até como prevenir e cuidar das patologias (doenças) que os acometem.
De um modo geral, mostrando as doenças que acometem as pessoas, muitas vezes pela falta de higiene e cuidado com os pés. A Terapia como a refexologia deve ser divulgada e aplicada para todos, pois ela é capaz de melhorar os sintomas de uma doença. Então cuide-se dos seus pés ele que lhe sustenta.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
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Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
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Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. Pé
Mark Sgarbi, Paulo de Bortolli, Rafael Amorim, Rodrigo
Fritz, Thiago Iwon, Thiago Mineli
2. O pé é a região do membro inferior distal à articulação
talocrural.Subdivide-se em tarso, metatarso e falanges.
(Grays, 2010)
3. Tarso, metatarso, falanges
Tarsos:
Tálus= recebe o peso do corpo da tíbia.
Calcâneo= recebe a maior parte do peso do tálus para o solo. É o mais forte e maior osso do pé.
Navicular= Osso achatado em forma de barco situado entre o tálus e os ossos cuneiformes.
Cuboide= Formato cúbico, osso mais lateral da fileira distal do tarso.
Cuneiformes= medial(1°) intermédio(2°) lateral(3°)
4. Metatarsos:
São 5, numeração de medial para lateral.
Falanges:
São 14 no total.
Numeração de medial para lateral.
O Hálux(1°Dedo)- apenas duas falanges(proximal e distal).
Os outros 4 têm 3 falanges cada: proximal, média e distal.
18. ARTICULAÇÕES TARSOMETATARSAIS
Articulações planas e permitem movimentos limitados de
deslizamento.
Articulação entre o metatarsal do hálux e o cuneiforme medial é a de
maior amplitude.Permite flexão, extensão e rotação.
19. ARTICULAÇÕES METATARSOFALÂNGICAS
Articulações sinoviais elipsóideas entre as cabeças esféricas dos
metatarsais e as bases correspondentes das falanges proximais dos
dedos.
Permitem extensão e flexão.Uma limitada abdução, adução, rotação
e circundação.
27. Drenagem venosa do pé
O pé tem veias superficiais e musculares.
Musculares
Pares de veias que acompanham todas as artérias
Superficiais
Subcutâneas e não acompanham artérias
A maior parte do sangue é drenada através das veias superficiais
31. Drenagem Venosa
Veias perfurantes
Essas veias fazem o desvio unidirecional de sangue das veias
superficiais para as veias profundas para a operação da bomba
musculovenosa.
32. Veias Superficiais
Veia safena magna origina-se na rede de vênulas da região dorsal do
pé, veia marginal medial
Veia safena parva origina-se na região de vênulas na margem lateral
da região dorsal do pé, veia marginal lateral
35. Nervos do pé
O nervo tibial divide-se atrás do maléolo medial em: nervo
plantar medial e nervo plantar lateral. Estes por sua vez
suprem os músculos intrínsecos do pé (exceto pelo
extensor curto dos dedos). Estes nervos também suprem a
pele do pé.
36. Nervo plantar medial
O nervo plantar medial, é o maior dos dois
ramos terminais do nervo tibial, passa
profundo ao músculo abdutor do hálux e
segue anteriormente entre este músculo e o
flexor curto dos dedos, na face lateral da
artéria plantar medial.
37. Nervo plantar medial
O n. plantar medial termina próximo as bases
dos ossos metatársicos, através da divisão em
3 ramos sensitivos e ramos motores para os
músculos abdutor do hálux, flexor curto dos
dedos, flexor curto do hálux e o músculo
lumbrical mais medial
38.
39. Nervo plantar lateral
O nervo plantar lateral é o menos dos ramos
terminais do n. tibial. Origina-se
profundamente ao retináculo dos músculos
flexores e ao músculo adutor do hálux e
segue em sentido anterolateral, medialmente
a artéria plantar lateral e entre a primeira e a
segunda camada de músculos plantares. O
nervo plantar lateral termina dividindo em
ramos superficial e profundo.
40. Nervo plantar lateral
O ramo superficial se divide em dois nervos digitais que enviam ramos
cutâneos para o quinto dedo e metade do quarto.
Os ramos superficiais e profundos do nervo plantar lateral, enviam
ramos motores para os músculos da região plantar, que não são
inervados pelo n. plantar medial
41.
42. Nervo sural
Geralmente forma-se na fossa poplítea e desce entre as duas cabeças do
músculo gastrocnêmio. Perfura a fáscia profunda, ao redor da porção
média da face posterior da perna, onde se une ao ramo comunicante
fibular do nervo fibular comum. O nervo sural supre a pele da
porção lateral e posterior do terço inferior da perna. Entra no pé atrás
do maléolo lateral e supre a pele ao longo da borda lateral do pé e na
face lateral do 5° dedo.
43. Nervo safeno
Maior ramo cutâneo do nervo femoral. Além de suprir a pele e a fáscia
das faces anterior e medial da perna, o nervo safeno segue para o
dorso do pé, anteriormente ao maléolo medial. Ele supre a pele ao
longo da face medial do pé até a cabeça do primeiro metatársico.
44. Inervação
Nervo Músculos que inerva
Nervo plantar medial Abdutor do hálux, flexor curto dos dedos
e flexor curo do hálux,
Nervo plantar lateral Abdutor do dedo mínimo, quadrado
plantar, interósseos plantares e interósseos
dorsais.
Ramo profundo do nervo plantar lateral Adutor do hálux
Ramo superficial do nervo plantar lateral Flexor curto do dedo mínimo
46. Compartimento Anterior
Mm. pré-tibiais: m. tibial anterior, m. extensor longo do hálux e o m.
extensor longo dos dedos
A ação primaria destes músculos é realizar a extensão do tornozelo e
controla a redução da flexão plantar do tornozelo excentricamente.
49. Compartimento Profundo
M. flexor longo do hálux e o m. flexor longo dos dedos e o m. tibial
posterior.
Cada músculo cruza a articulação do tornozelo e estão localizados
posteriormente.
Sinergistas da flexão plantar do tornozelo.
Principal ação do m. flexor longo do hálux e do flexor longo dos dedos
é realizar a m. flexão do hálux e dos e dos quatro dedos laterais,
respectivamente.
50.
51. Compartimento lateral
Mm. fibulares longo, curto e terceiro.
Açao: eversão do tornozelo. Flexão dorsal (fibular 3)
Uma lesão no nervo fíbular gera uma condição chamada pé em gota (ou
pé caído).
52.
53. Mm. Intrinsecos do pé
São 4 camadas musculares.
São localizados na superfície plantar do pé.
Os músculos intrínsecos localizados no dorso do pé são os mm. extensores
curto dos dedos e do hálux, sendo responsável pela extensão do primeiro
ao quinto dedo.
A primeira camada: o m. abdutor do hálux, o m. flexor curto dos dedos e o m.
abdutor do dedo mínimo.
A segunda camada inclui o flexor acessório e os lumbricais.
A terceira camada é constituída pelo flexor do de do mínimo.
A quarta camada inclui os músculos interósseos dorsal e plantar.
Ação: Realizam os movimento dos dedos e também atuam como sinrrgistas
para a estabilidade dos arcos nos pés.