os principais factores climaticos e elementos climaticos que intervem no Clima de Angola. Sendo o principal factor climatico a corrente de benguela. Elaborado por estudantes do 4 ano no ano de 2012 da Universidade Independente de Angola, Gilson Adao, Mirnia Queiroz e Sonia Domingos
Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
os principais factores climaticos e elementos climaticos que intervem no Clima de Angola. Sendo o principal factor climatico a corrente de benguela. Elaborado por estudantes do 4 ano no ano de 2012 da Universidade Independente de Angola, Gilson Adao, Mirnia Queiroz e Sonia Domingos
Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
De forma simples, entenda como as árvores plantadas podem contribuir no combate às mudanças climáticas, uma das principais preocupações ambientais da atualidade.
De forma simples, entenda como as árvores plantadas podem contribuir no combate às mudanças climáticas, uma das principais preocupações ambientais da atualidade.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
Trabalho de geologia destacando as principais agressões ao meio ambiente. Uma apresentação que traz impactos ao estado do Ceará, trazendo Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Uma perspectiva de desenvolvimento do sistema portuário para Moçambiqueaplop
PDF de suporte à apresentação de Augusto Felício no VIII Congresso da Associação dos Portos de Língua Portuguesa, que decorreu em Maputo, Moçambique, a 26 e 27 de Março de 2015.
Intervenção do Professor do ISEG (Universidade de Lisboa) na “Sessão Plenária 1” da reunião magna da APLOP.
CONSULTE O SITE DO VIII CONGRESSO DA APLOP: http://congresso.aplop.org/
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Grupo de Trabalho da APLOP sobre Transporte Marítimo (2)aplop
Powerpoint de suporte a apresentação da responsabilidade de Grupo de Trabalho constituído no âmbito da APLOP.
Apresentação da autoria de Eduardo Bandeira (Administrador APS) e de Raquel Maia (Administradora APDL), no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
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Periodo critico de controlo de infestantes feijao vulgarMboane
Determinacao do Periodo critico de Controlo de Infestantes na cultura do feijao vulgar (Phaseolus vulgaris L) na estacao Agraria de Chokwe - distrito de Chokwe, Provincia de Gaza, mocambique.
Autor: David Ecineta Juliao Mboane, Projecto do Final do Curso de Engenharia Agronomica na Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, apresentado em 2006.
BIODIVERSIDADE DA AMAZONIA MEIO AMBIENTE, ESTUDO DA BIODIVERDADE, CLIMA, VEGETACAO , MEIO AMBIENTE, NAUREZA , FLORESTA, ANIMAIS, CLIMA TERRESTRE.CULTURA BRASILEIRA, DESCOBERTAS E MAIS DESCOBERTAS DA BIODIVERSIDADE DO NOSSO PLANETA, AQUI VOCE VAI DESCOBRIRNDO E APRENDENDO AS VARIAS ETAPAS DA NOSSA FLORESTA AMAZONICA.
1. Os solos e climas de Moçambique
Os solos de Moçambique e as áreas de ocorrências
Solos - resultam do contacto da atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera.
Os factores da formação do solo são: a rocha-mãe (rocha pré-existente), o clima, o tempo,
relevo (topografia) e os organismos vivos (plantas e animais).
Textura – é o tamanho de partículas numa unidade de solo a textura pode ser fina (argila) média
(lima) e grosseira (areia).
Os solos em Moçambique
1.Regiao norte predomina os solos:
Franco – argilosos – avermelhados.
Franco – argilosos – vermelho e castanhos profundos.
Os solos francos – argilosos – avermelhados – são solos que ocupam a maior área desta região
e são vulneráveis a erosão.
Francos – argilosos – vermelho e castanhos profundos – são solos permeáveis e com uma
boa drenagem e resistência a erosão.
2. Região centro do país predomina os solos francos – argilosos – arenosos – avermelhados.
No sul de Tete predomina os solos francos – argilosos arenosos acastanhados.
2. No curso inferior do rio Zambeze tem solos fluviais com elevada fertilidade.
3.No litoral da região norte onde predomina o Fanerozóico provoca uma alteração nos solos.
Os solos dominantes são: solos arenosos de dunas costeiras e fluviais.
4. Região sul - predomina solos arenosos de baixa fertilidade com baixo poder de retenção da
água misturadas com solos arenosos brancos fluviais e marinhas.
Ao longo dos vales dos rios temos solos fluviais de alta fertilidade.
Ao longo da fronteira Sul junto na cadeia dos Libombos dominam solos delgados pouco fundos
e pouco apto para a prática da agricultura.
Os principais climas de Moçambique
Os factores que influenciam o clima de Moçambique são:
Altitude
Latitude (proximidade ou afastamento do equador),
Continentalidade (proximidade ou afastamento do mar),
Correntes marítimas (corrente quente do canal de Moçambique).
Latitude – é o factor climático importante que influencia nas temperaturas e precipitações.
Altitude – este factor é responsável pela diminuição da temperatura nas regiões mais alta do
país, por isso, nestas regiões temos o clima tropical de altitude.
Continentalidade – a medida que se caminha o litoral para o interior do país a influência
marítima é cada vez menor e o ar torna-se seco no interior do país o que faz com a temperatura
seja do clima tropical seco, no interior.
Correntes marítimas – corrente quente do canal de Moçambique é responsável pelos aumentos
de humidade, da evaporação e das precipitações na zona costeira do país.
3. Os principais tipos de clima de Moçambique e suas características
Moçambique localiza-se na zona intertropical e o clima dominante é clima quente do tipo
tropical que se subdivide em:
1. Clima tropical semi-árido - localiza-se no interior de Gaza na cadeia de Pafúri entre
Chicualacuala e Massingir.
Características: a Temperatura Média Anual (TMA) é superior a 26˚C e as precipitações são
bastante fracos inferiores a 400mm é a zona mais árida do país.
2. Clima tropical de altitude localiza-se nas regiões planálticas e montanhosas do país. As
Temperaturas Médias Anuais são inferiores a 22˚C e as precipitações são superiores a 1400mm
por ano.
3. Clima tropical húmido ocupa norte e Sofala quase na sua totalidade interior de Tete e o litoral
do país. De uma forma geral a região centro e norte do país e o litoral sul.
Características: As Temperaturas Médias Anuais (TMA) variam entre 24˚C e 26˚C, a
precipitação varia entre 1000mm e 2000mm. A estação chuvosa quente é mais longa que a
estação seca.
4. Clima tropical seco - localiza-se no interior das províncias de Maputo, Gaza, Inhambane; norte
de Manica e sul de Tete.
Características: Caracterizado por Temperaturas Médias Anuais superiores a 26˚C, a estação
seca é mais longa que a estação chuvosa e quente.
Revisão
4. Os elementos do clima são fenómenos atmosféricos que definem e caracterizam o clima. Por
exemplos: a temperatura, a humidade atmosférica, a nebulosidade, a pressão atmosférica, a
precipitação atmosférica, ventos, etc.
Factores do clima são elementos geográficos que actuam e modificam o clima de uma região. Por
exemplos: A latitude, a altitude, a continentalidade, as correntes marítimas, massas de ar, etc.
Estado de tempo é o estado habitual e momentâneo da atmosfera num determinado lugar e tempo.
Por exemplo: o tempo que se faz sentir na cidade de Maputo é diferente da cidade de Tete,
Mocímboa da Praia, Lichinga à mesma hora.
Tempo representa o estado da atmosfera num determinado momento, num certo local, durante um
período muito curto.
Clima é uma sucessão habitual de estados de tempo num lugar durante um período muito longo.
No entanto o estado do tempo pode-se equiparar a uma fotografia. A fotografia mostra o estado
que se tirou a imagem num determinado lugar e tempo. O clima pode-se equiparar a um filme
que mostra diferentes fotografias em forma de vídeo durante um período mais ou menos longo.
Definição
Desflorestamento ou desmatamento é o processo de destruição das florestas através da ação do
homem. Ocorre, geralmente, para a exploração de madeira, abertura de áreas para a agricultura ou
pastagem para o gado. A queimada ilegal é o processo mais utilizado para o desflorestamento.
O processo de desflorestamento ocorre a milhares de anos. Em algumas regiões do mundo, as
floresta foram totalmente destruídas. Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, quase não há
mais florestas nativas.
Problemas gerados
O desflorestamento é altamente prejudicial ao funcionamento dos ecossistemas. Ao eliminar uma
floresta, ocorre, ao mesmo tempo, a morte de muitas espécies animais. Isto ocorre, pois várias
espécies fazem da floresta o habitat e, obtém nela, o alimento e proteção necessários para a
sobrevivência.
A destruição de florestas, principalmente pelo processo de queimada, também contribui para o
desenvolvimento do efeito estufa, provocando o aquecimento global.
Desflorestamento no Brasil
No Brasil, o desflorestamento tem ocorrido desde o início da colonização (século XVI). Os
portugueses, objetivando o lucro, cortaram e venderam na Europa grandes quantidades de pau-
brasil da Mata Atlântica.
Atualmente, o desflorestamento ainda ocorre, principalmente, na região da Amazônia. A floresta
amazônica tem sido destruída para a retirada de madeiras nobres (para a venda) e também para a
abertura de pastagens e áreas agrícolas (principalmente de soja).
5. Reflorestamento e uso sustentável das florestas
O reflorestamento é uma das soluções para tentar reverter esse quadro tão prejudicial ao meio
ambiente. Outra saída é a utilização das florestas de forma sustentável, através de atividades que
não visem sua destruição. Neste sentido, podemos citar, como exemplo, a extração vegetal e o eco-
turismo.
Consequências do desmatamento
São várias as consequências e impactos gerados pelo desmatamento, haja vista que a
intervenção do homem sobre o meio natural fatalmente acarreta desequilíbrios. Dentre tais
problemas, podemos citar:
a) Perda da biodiversidade: com a destruição das florestas, o habitat natural de muitas espécies
torna-se escasso ou inexistente, contribuindo para a morte de muitos animais eaté mesmo a
extinção dos tipos endêmicos, aqueles que só se encontram em localidades restritas. Tal
configuração traz problemas para a cadeia alimentar e pode impactar até atividades
econômicas, tais como a caça e a pesca.
b) Erosão dos solos: sem as árvores, o solo de muitas localidades fica desprotegido, sendo
facilmente impactado pela ação dos agentes erosivos, tais como a água das chuvas e dos rios,
além de outros elementos. Com a consequente erosão, ocorre a perda de muitas áreas.
c) Extinção de rios: a remoção das florestas provoca a destruição, em alguns casos, de
nascentes que alimentam os rios. Além disso, as áreas de encosta, nas margens dos cursos
d'água, sofrem com o aumento da erosão, o que faz com que mais terra e rochas sejam
“jogadas” no leito dos rios, o que provoca o seu enfraquecimento.
d) Efeitos climáticos: o clima e as temperaturas dependem das condições naturais. Muitas
florestas contribuem fornecendo umidade para o ambiente, de forma que a retirada dessas
implica a alteração do equilíbrio climático de muitas regiões, isso sem falar na intensificação do
efeito estufa.
e) Desertificação: além das erosões, os solos podem sofrer com a ausência da vegetação. Em
áreas áridas e semiáridas, pode ocorrer a desertificação, com a perda de nutrientes do solo,
além do processo de arenização, que ocorre em regiões de clima úmido e de solos arenosos.
f) Perda de recursos naturais : os recursos naturais, mesmo aqueles renováveis, podem entrar
em escassez com o desmatamento. É o caso da água, madeira, além de inúmeras matérias-
primas medicinais retiradas a partir do extrativismo vegetal.
Causas do desmatamento
O desmatamento, embora seja uma ação antrópica (humana), não é feito por acaso. Existem
alguns motivos que provocam ou intensificam a ocorrência desse problema, entre os quais,
podemos mencionar:
6. a) Expansão agropecuária: o avanço das áreas agricultáveis e da fronteira agrícolaprovoca o
avanço das atividades humanas sobre o meio natural, fazendo com que áreas inteiras de matas
sejam substituídas por pastagens, campos agrícolas ou áreas rurais à espera de valorização
financeira.
b) Atividade mineradora: a prática da mineração também é um dos grandes fatores responsáveis
pela devastação das florestas, pois áreas inteiras são devastadas para a instalação de
equipamentos e atividades de exploração de reservas dos mais diversos minérios, tais como o
ouro, a prata, a bauxita (alumínio), o ferro, o zinco e muitos outros.
c) Maior demanda por recursos naturais : há, no mundo, um aumento exagerado do
consumismo, com uma maior procura por matérias-primas e, consequentemente, por recursos
naturais. Assim, os bens oferecidos pela natureza são explorados cada vez mais intensamente,
com destaque para a madeira, o óleo de palma e demais elementos, que, quando retirados,
provocam a destruição das florestas.
d) Crescimento da urbanização: com o incremento da urbanização tanto no Brasil como no
mundo, as áreas verdes localizadas tanto nas áreas ao redor das cidades quanto dentro dos
limites urbanos são removidas para a construção de moradias, empreendimentos, prédios,
indústrias e muitos outras formas de intervenção do homem sobre o seu espaço.
e) aumento das queimadas: acidentais ou intencionais, as queimadas criminosas sobre áreas
naturais vêm se alastrando, com frequentes notícias a respeito surgindo nos jornais e revistas.
Em tempos de estiagem, a vegetação fica mais seca e o fogo alastra-se com maior facilidade, de
forma que qualquer faísca, dependendo da localidade, pode provocar uma verdadeira
catástrofe.
Desmatamento de
florestas
As
principais conseqüência
s do
desmatamento são:
– Destruição da
biodiversidade;
– Genocídio e etnocídio
das nações indígenas;
– Erosão e
empobrecimento dos
solos;
– Enchente e
assoreamento dos rios;
– Diminuição dos
índices pluviométricos;
– Elevação das
temperaturas;
– Desertificação;
– Proliferação de pragas
e doenças.
7. Uma das conseqüências do desmatamento é a destruição e extinção de diferentes espécies. Muitas
espécies podem ajudar na cura de doenças, usadas na alimentação ou como novas matérias-
primas, são desconhecidas do homem, correndo o risco de serem destruídas antes mesmo de
conhecidas e estudadas. Esse bem natural é muito conhecido pelos índio que vivem nas florestas.
Mas esse povo indígeno também estão sofrendo um processo que tem levado à perda de seu
patrimônio cultural, dificultando, o acesso aos seus conhecimentos.
Um consequência agravante do desmatamento é o progresso dos processos de erosão. As árvores
de uma floresta têm a função de proteger o solo, para que a água da chuva não passe pelo tronco e
infiltre no subsolo. Elas diminuem a velocidade do escoamento superficial, e evitam o impacto
direto das chuvas como o solo e suas raízes ajudam a retê-lo, evitando a sua desagregação.
A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas. As conseqüências dessa
interferência humana são várias:
– aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos, como resultado da
retirada de sua camada superficial e, muitas vezes, acaba inviabilizando a agricultura;
– assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da sedimentação, que provoca
desequilíbrios nesses ecossistemas aquáticos, além de causar enchentes e, muitas vezes, trazer
dificuldades para a navegação;
– extinção de nascentes: o rebaixamento do lençol freático, resultante da menor infiltração da
água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar problemas de abastecimento de água nas
cidades e na agricultura;
– diminuição dos índices pluviométricos, em conseqüência do fenômeno descrito acima, mas
também do fim da evapotranspiração. Estima-se que metade das chuvas caídas sobre as florestas
tropicais são resultantes da evapotranspiração, ou seja, da troca de água da floresta com
a atmosfera;
– elevação das temperaturas locais e regionais, como conseqüência da maior irradiação de calor
para a atmosfera a partir do solo exposto. Boa parte da energia solar é absorvida pela floresta para
o processo de fotossíntese e evapotranspiração. Sem a floresta, quase toda essa energia é
devolvida para a atmosfera em forma de calor, elevando as temperaturas médias;
– agravamento dos processos de desertificação, devido à combinação de todos os fenômenos até
agora descritos: diminuição das chuvas, elevação das temperaturas, empobrecimento dos solos e,
portanto, acentuada diminuição da biodiversidade;
8. – ou fim das atividades extrativas vegetais, muitas vezes de alto valor socioeconômico. É
importante perceber que, muitas vezes, compensa mais, em termos sociais, ambientais e mesmo
econômicos, a preservação da floresta, que pode ser explorada de forma sustentável, do que sua
substituição por outra atividade qualquer;
– proliferação de pragas e doenças, como resultado de desequilíbrios nas cadeias alimentares.
Algumas espécies, geralmente insetos, antes em nenhuma nocividade, passam a proliferar
exponencialmente com a eliminação de seus predadores, causando graves prejuízos,
principalmente para a agricultura.
Além desses impactos locais e regionais da devastação das florestas, há também um perigoso
impacto em escala global. A queima das florestas, seja em incêndios criminosos, seja na forma de
lenha ou carvão vegetal para vários fins (aliás, a queima de carvão vegetal vem aumentando
muito na Amazônia brasileira, como resultado da disseminação de usinas de produção de ferro
gusa, principalmente no Pará), tem colaborado para aumentar para aumentar a concentração de
gás carbônico na atmosfera. É importante lembrar que esse gás é um dos principais responsáveis
pelo efeito estufa.
Parque Nacional do Limpopo
Área: 10.000Km2
Localização: Distrito de Massingir, Província de Gaza
Espécies protegidas
Elefantes, Rinocerontes, várias espécies de cabritos, búfalos
Atracções
Vegetação
10 paisagens podem ser encontradas: planícies arenosas; planicies calcíticas com
savana de arbustos de mopane; matas de mopane; savana arborizada; planicies
aluviais;
Fauna
49 espécies de peixes das quais três merecem estatuto especial de conservação dois
habitantes das lagoas sazonais e peixe de pulmões; 34 espécies de rãs; 116 espécies
9. de repteis duas endémicas (lagarto das areias com cauda azul e lagarto de Coaster de
nariz em espátula; 505 espécies de aves; 147 espécies de mamíferos.
Turismo
A zona de Shingwedzi para o turismo baseado na fauna bravia; Margens da Baragem
de Massingir; Trilhos apeados
Parque Nacional das Quirimbas
Área: 7.500Km2
Localização: Arquipélago das QuirimbasProvíncia de Cabo Delgado
Espécies protegidas
Várias espécies marinhas e terrestres incluindo: tartaruga, dugongo, baleia , tubarão,
elefantes e outras espécies de grande porte.
Atracções
Vegetação
Floresta seca de mionbo; Mangal do Ibo; Recife de coral de franja; Banco de São
Lázaro com características únicas
Fáuna
A área do parque é atravessada por três rotas migratórias de elefantes, existindo ainda
leões, leopardos búfalos mabecos, palapalas, elandes, aves de rapina(águias e
flamingos), peixes do mangal, tartarugas marinhas dugongos, etc.
Turismo
O recife de coral proporciona condições paras o mergulho e snorkelling.
Parque Nacional de Banhine
Área: 7.000Km2
Localização: Distrito de Chigubo, Província de Gaza
Espécies protegidas
Avestruz (Struthio camelis) e Girafa (Giraffa camelopardalis)- sem informação
actualizada da existência da Girafa.
Parque Nacional de Zinave
Área: 6.000Km2
Localização: Distrito de Mabote, Província de Inhambane
Espécies protegidas
Avestruz (Struthio camelis).
Parque Nacional de Gorongosa
10. Área: 3770Km2Km2
Localização: distritos de Gorongosa, Cheringoma e Muanza, a sensivelmente 30 km da
EN1, em Sofala na extremidade sul do Vale do Grande Rift
Espécies mais comuns
Búfalo; Jágara; Porco do mato; Macaco cão; Civeta; Crocodilo; Elande; Elefante;
Geneta; Cabrito cinzento; Hipopótamo; Impala; Cudo; Leopardo; Gondonga; Leão;
Manguço; Inhala; Oribi; Porco Espinho; Cabrito Vermelho; Chango; Pala – pala; Macaco
Simango; Gato Serval; Facocero; Piva; Boi – Cavalo; Zebra
Atracções
Vegetação
Planicies de inundação que dependem da hidrologia da Serra de Gorongosa e do
Planlto de Cheringoma;
Ricas pradarias que fornecem biomassa para as grandes manadas de ungulados.
Fauna
O Parque Nacional da Gorongosa tinha o mair número de biodiverssidade de fauna (
búfalos, elefantes, boi cavalos, hipopótamos, zebras, inhacosos) por km2 de qualquer
parque de África, o seu acampamento principal Chitengo recebeu em 1973 cerca de
19.000 turistas.
Turismo
Guias formados para conduzir safaris por mais 100 km de trilhos
selvagens; Observação de passaros (olho carancudo, bico de lacre cinzenta águia de
ayre e furinha d asa curtana); Passeios na Serra da gorongosa.
Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto
Área: 1.600Km2
Localização: Arquipélago de Bazaruto, Província de Inhambane
Espécies protegidas
O Parque de Bazaruto é o único inteiramente marinho e estabelecido para proteger
espécies de fauna marinha nomeadamente Dugongos, Tartarugas marinhas e
Golfinhos.
11. Importa frisar que cerca de 150 Dugongos que ocorrem nesta área, constituem a única
população viável na costa oriental de África.
Reserva Nacional do Niassa
Área: 42.200Km2
Localização: Província de Niassa
Espécies protegidas
Esta constitui actualmente a área de conservação com maior efectivo de fauna bravia
de variadas espécies desde elefantes até lagartos
Reserva Nacional do Gilé
Área: 2.100Km2
Localização: distritos de Pebane e Gilé, Província da Zambézia
Espécies protegidas
Esta área foi criada para protecção de algumas espécies de fauna incluindo o
rinoceronte
Atracções
Vegetação
Floresta aberta que cobe maior parte da Reserva; Matagal; Floresta fechada circundada
pela floresta aberta; Vegetação ribeirinha; Planície de savana;
Fauna:
Constituida por mamiferos:( 59 espécies ) dentre elas o elefante, leão e o mabeco;
Aves, cerca de 114 espécies; Primatas- macaco cão amarelo, macaco de cara azul e
gálagos; Musaranho- elefante; Lebre de rocha do natal e dos arbustos; Carnívoros-
Chacal listrado e de dorso preto, hiena malhada, leopardo, leão; pangolim.
Potencial turístico
Paisagem virgem com aves, répteis e anfíbios; Safaris apeados; Safaris de canoa pelos
rios Mulela, Molocué e Malema; Os montes que rodeiam a Reserva, ideias óptimas para
desportos de escalar montanhas e asa delta; A Reserva pode ter conexões turísticas
com a linda praia de Pebane, paisagem de Gurué, a praia de Moebasse e a Ilha de
Moçambique.
Reserva Especial de Marromeu
Área: 1.500Km2
Localização: Distrito de Marromeu, Província de Sofala
12. Espécies protegidas
Actualmente, de acordo com census efectuados, estima-se um efectivo de cerca de
3.000 búfalos e 160 Inhacosos para além de uma indicação de redução do efectivo das
outras espécies, derivado por um lado da pressão de caça furtiva mas por outro pensa-
se que é o reflexo da interrupção do ciclo de cheias no delta do Zambeze derivado do
controle efectuado pela Barragem de Cahora Bassa, provocando alterações do habitat.
Reserva Especial de Maputo
Área: 700Km2
Localização: Distrito de Matutuine, Província de Maputo
Espécies protegidas
Esta área, foi estabelecida essencialmente para proteger elefantes, tendo beneficiado
da introdução do rinoceronte branco em 1977
Reserva de Pomene
Área: 200Km2
Localização: Distrito de Massinga, Província de Inhambane
Espécies protegidas
Foi criada com o propósito de se proteger o Boi-Cavalo e outras espécies que devia ser
combinada com acções de introdução de espécies de médio e pequeno porte como é o
caso da vasta variedade de cabritos.
Atracções
Vegetação
Vegetação dunar,Savanas, Mangais e pântanos uma conbinação que oferece um
potencial ecoturistico enorme
Faúna
Facocerus( existem dúvidas em relação a sua existência);Macaco cão
Pontos turísticos
Farol de Pomene- construido no ponto mais alto da Reserva a 110 m de altitude;Hotel
velho- situado nas rochas da ponta da Barra falsa;View lodge- com uma vista fantástica
para o estuário;Pomene lodge- situado na ponta norte da reserva onde o estuário junta-
se ao oceano
PARQUES DE MOÇAMBIQUE
13. A reflexão sobre a Gorongosa, leva-me a fazer uma retrospectiva sobre os
diversos parques naturais (6) reservas (6) e coutadas (12) de Moçambique, quase
todos ainda por explorar turisticamente, mas que, por isso mesmo, proporcionam
aos poucos que tem oportunidade de os visitar, momentos raros de observação da
fauna africana.
Parques Nacionais
Parque Nacional das Quirimbas (Cabo Delgado)
Parque Nacional de Gorongosa (Sofala)
Parque Nacional de Zinave (Inhambane)
Parque Nacional do Arquip. de Bazaruto (Inhambane)
Parque Nacional de Banhine (Gaza)
Parque Nacional do Limpopo (Gaza)
ReservasNacionais
Reserva do Niassa (Niassa)
Reserva do Gilé (Zambézia)
Reserva de Marromeu (Sofala)
Reserva do Chimanimani (Manica)
Reserva de Pomene (Inhambane)
Reserva Especial de Maputo (Maputo)
Coutadas
Coutada nº 4 Manica
Coutada nº 5 Sofala
Coutada nº 6 Sofala
Coutada nº 7 Manica
Coutada nº 8 Sofala
Coutada nº 9 Manica
Coutada nº 10 Sofala
Coutada nº 11 Sofala
Coutada nº 12 Sofala
Coutada nº 13 Manica
Coutada nº 14 Sofala
Coutada nº 15 Sofala
Estepes – Localização, clima e fauna
O planeta é rico em diversidade de espécies de animais e plantas. Aprendemos que a formação e o
desenvolvimento da vegetação dependem das condições do solo (tipo do solo) e do clima (quente, frio,
seco e úmido), além da luz solar e de água. Todos esses são fatores essenciais para o crescimento da
vegetação e para a manutenção da espécie.
14. A cada região temos uma determinada vegetação existente, isso por causa da variação do solo e do
clima existente em cada região. Hoje, aprenderemos sobre as estepes. O que são? Quais as
características? Onde encontramos? Quais os animais existentes? Vamos conhecer essa vegetação!
O que são as estepes?
Estepe é uma vegetação que possui características das regiões temperadas ou subtropicais. Geralmente,
essa vegetação é típica de formações como planícies, que desenvolve poucas espécies de árvores e
grande quantidade de gramíneas (gramas ou capim).
Clima e solo das estepes
De acordo a topografia do local na região encontramos uma transição entre o clima e a vegetação do
deserto. O solo é fértil e usado para o cultivo e plantio (agricultura). A temperatura é alta e as chuvas são
escassas.
Onde encontramos as estepes?
Por terem o clima em que as temperaturas são elevadas com pouca chuva, encontramos essa vegetaç ão
nos continentes americano e europeu, na China, na Mongólia, no deserto da Patagônia e no Brasil. Em
cada região essa vegetação recebe um nome diferente. Vejamos por exemplo no sul da África, na
Europa, na Ásia e na Austrália recebe o nome de estepe; já no continente americano e no Canadá
recebe o nome de pradaria.
15. No Brasil, essa vegetação é encontrada na região do Nordeste e é mais conhecida como Caatinga. A
vegetação apresentada são árvores pequenas e arbustos espinhosos (cactos). Quem nunca ouviu falar
das nossas caatingas! Essa vegetação é bem típica do nosso nordeste. Já no Rio Grande do Sul esse
tipo de vegetação é conhecido com o nome de pampas.
Fauna das estepes
A fauna nesse tipo de vegetação comporta grandes mamíferos, que geralmente, são encontradas em
colônias ou manadas. Já para a criação de animais é possível a criação de cabras e gado, já que a
vegetação é adequada para as pastagens.
Diferença entre estepes e pradarias
De acordo a topografia da região, as estepes se diferenciam das pradarias pelo clima existente na região
e pela altura da vegetação (gramas e capins). No caso da pradaria, o clima é mais úmido facilitando o
desenvolvimento da vegetação (gramíneas).
16. Estepes
São formações herbáceas descontínuas que se caracterizam por apresentar “moitas”
espalhadas de ervas. Aparecem em climas semi-áridos, geralmente nas bordas dos
desertos, onde servem para o pastoreio de animais adaptados a estas regiões.
Mangal
É um tipo de vegetação constituído por árvores e arbustos crescendo nas
costas marinhas e margens de rios periodicamente inundadas por água
salgada. As espécies constituintes são relativamente poucas sendo as
mais características naregião Avicennia marina,Bruguiera gymnorhiza,
Ceriops tagal,Lumnitzera racemosa,Rhizophoramucronata e
Xylocarpus granatum.Como espécies associadas são frequentes Hibiscus
tiliaceus,Sesuvium portulacastrum,Sporobolus virginicus e Juncus
kraussii.Ocorre na baía norte da ilha da Inhaca e no chamado “Saco”
(baía sul da Inhaca), e nas margens da baía de Maputo e dos rios
Incomati,Umbeluzi,Matola, Tembe e Maputo (BANDEIRAet al., 2007)
(Figura3). Floresta Estacional Sempre-Verde é reconhecida como novo
tipo de vegetaçãobrasileira
18/12/2012 - 11h36
Meio Ambiente
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A partir de agora, um novo tipo de vegetação passará a constar
oficialmente em mapeamentos florestais do país. A Floresta Estacional Sempre-Verde, que
existe apenas no estado de Mato Grosso, já havia sido identificada há alguns anos, mas só
agora passou a constar oficialmente no Sistema de Classificação da Vegetação Brasileira. A
descrição do novo tipo de vegetação aparece na segunda edição doManual Técnico da
Vegetação Brasileira, lançada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
17. O livro, elaborado por engenheiros florestais, agrônomos, biólogos, geógrafos e geólogos,
traz metodologias para a realização de estudos, mapeamentos e pesquisas da vegetação no
país. Também chamada de Floresta Estacional Perenifólia, a vegetação se caracteriza pela
manutenção de uma coloração muito verde, mesmo em períodos de estiagens.
A floresta se estende por toda a região da Bacia Sedimentar dos Parecis e parte das
depressões do Guaporé, Paraguai, Araguaia e Planalto do Tapirapuã. Segundo o IBGE, a
vegetação ocorre em áreas de clima tropical que tem duas estações bem distintas: uma
chuvosa e uma seca (que varia entre quatro e seis meses).
Três subtipos da vegetação foram identificados: as variações aluvial, de terras baixas e de
submontanha. Na floresta aluvial, que pode ser encontrada nas calhas dos rios Culuene,
Teles Pires, Verde, Arinos, Sangue, Juruena, Juína, Jauru e Guaporé, as árvores têm, em
média 25 metros de altura.
A floresta das terras baixas pode ser encontrada nos terrenos sedimentares das depressões
dos rios Paraguai, Guaporé e Araguaia, em altitudes em torno de 200 metros. Nesse subtipo
de floresta, as árvores têm, em média, de 35 a 40 metros de altura.
Já a floresta de submontanha, que tem árvores medindo acima de 30 metros, ocorre nos
terrenos sedimentares do Planalto dos Parecis, especialmente na região do Alto Xingu, em
altitudes que variam de 300 a 450 metros.
A Floresta Estacional Sempre-Verde se junta a outros tipos de vegetação que ocorrem no
Brasil, como as florestas ombrófilas (típicas da Amazônia e da Mata Atlântica), as savanas e
a Caatinga.
Mata de Galeria possui, vegetação florestal que acompanha os rios de pequeno porte e córregos dos
planaltos do Brasil Central, formando corredores fechados (galerias) sobre o curso de água. Geralmente
localiza-se nos fundos dos vales ou nas cabeceiras de drenagem onde os cursos de água ainda não
escavaram um canal definitivo.
Essa tipo de formação florestal mantém permanentemente as folhas (perenifólia), não apresentando
queda significativa das folhas durante a estação seca. Quase sempre é circundada por faixas de
vegetação não florestal em ambas as margens, e em geral ocorre uma transição brusca com formações
savânicas e campestres. A transição é quase imperceptível quando ocorre com Matas Ciliares, Matas
Secas ou mesmo Cerradões, o que é mais raro, muito embora pela composição florística seja possível
diferenciá-las.
18. A barragem de Cahora Bassa (Cabora Bassa durante o período colonial português) situa-se no Rio
Zambeze, na província de Tete (a 120 km desta cidade), em Moçambique.
A sua albufeira é a quarta maior de África (depois de Assuão, Volta e Kariba), com uma extensão
máxima de 250 km em comprimento e 38 km de afastamento entre margens, ocupando cerca de
2700 km² e tendo uma profundidade média de 26 metros. É ainda a maior barragem em volume
de betão construída em África e o maior empreendimento do Estado Português no antigo império.[1]
É actualmente o maior produtor de electricidade em Moçambique, com capacidade superior a
2000 megawatts, que abastece Moçambique (perto de 250MW), África do Sul (1100MW)
e Zimbabué (400MW). Decorrem negociações para o abastecimento do Maláui com energia
eléctrica de Cahora Bassa.
"Kahoura-Bassa", grafia original da barragem na língua CiNyungue, falada na região de Tete,
significa "acabou o trabalho", pois o rio deixa a de ser navegável a partir deste ponto