O documento descreve aspectos da democracia ateniense, como o modelo de governo direto onde os cidadãos participavam diretamente na assembleia e nos tribunais. Também aborda os direitos dos cidadãos na democracia ateniense e como era estruturado o exercício do poder entre a assembleia, o conselho e os magistrados. Por fim, explica quem eram excluídos da cidadania e da participação política.
O documento apresenta um resumo sobre a história da Grécia Antiga, abordando os principais períodos históricos como Pré-Homérico, Homérico, Clássico e Helenismo. Destaca as cidades-estados de Atenas e Esparta e suas diferenças políticas, econômicas e sociais. Por fim, discorre sobre os principais legados culturais deixados pelos gregos, como filosofia, teatro e historiografia.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre noções de temporalidade na História. Aborda o tempo cronológico versus o tempo histórico, as diferentes percepções de tempo, e discute a importância do tempo como matéria-prima para o estudo histórico. Também traz exemplos sobre as diferentes escalas de tempo e como elas influenciam a percepção e interpretação dos acontecimentos do passado.
Este documento apresenta conceitos fundamentais para o estudo da História, como o tempo (breve, médio, longo), períodos históricos, fontes históricas e sua análise crítica, e a importância do espaço geográfico. Inclui exemplos para ilustrar esses conceitos e diferentes tipos de esquemas para organizar informações históricas.
1) O documento discute as transformações sociais que ocorreram entre os séculos 15 e 18 na Europa, incluindo a expansão do comércio, o crescimento das cidades, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
2) Essas transformações sociais criaram novas perguntas e desafios que levaram ao surgimento da Sociologia no século 19 como forma de compreender a sociedade moderna.
3) A Sociologia surgiu principalmente nas cidades para estudar problemas como a desigualdade social que se tornaram evidentes no contexto urb
O documento apresenta uma breve introdução sobre o Egito pré-dinástico, discutindo hipóteses sobre os primórdios da civilização egípcia e as escavações realizadas no sítio de Hierakonpolis, que fornecem evidências sobre as raízes africanas do Egito antigo.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
As trevas atingindo a medicina do período medieval A ética de Paracelso.pptxFabricioSaraiva5
Este documento descreve vários aspectos da Idade Média, incluindo a queda do Império Romano, o sistema feudal, a Igreja Católica, a universidade medieval, a literatura, arte e medicina no período.
O documento discute a evolução humana na África, o berço da civilização, e como os primeiros seres humanos migraram para outras partes do mundo. A África é o continente mais antigo e foi lá que surgiram as primeiras formas de vida e onde ocorreu a hominização, há cerca de 4,5 milhões de anos. Grandes civilizações surgiram na África pré-colonial, como os impérios de Gana, Mali e Songai.
O documento apresenta um resumo sobre a história da Grécia Antiga, abordando os principais períodos históricos como Pré-Homérico, Homérico, Clássico e Helenismo. Destaca as cidades-estados de Atenas e Esparta e suas diferenças políticas, econômicas e sociais. Por fim, discorre sobre os principais legados culturais deixados pelos gregos, como filosofia, teatro e historiografia.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre noções de temporalidade na História. Aborda o tempo cronológico versus o tempo histórico, as diferentes percepções de tempo, e discute a importância do tempo como matéria-prima para o estudo histórico. Também traz exemplos sobre as diferentes escalas de tempo e como elas influenciam a percepção e interpretação dos acontecimentos do passado.
Este documento apresenta conceitos fundamentais para o estudo da História, como o tempo (breve, médio, longo), períodos históricos, fontes históricas e sua análise crítica, e a importância do espaço geográfico. Inclui exemplos para ilustrar esses conceitos e diferentes tipos de esquemas para organizar informações históricas.
1) O documento discute as transformações sociais que ocorreram entre os séculos 15 e 18 na Europa, incluindo a expansão do comércio, o crescimento das cidades, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
2) Essas transformações sociais criaram novas perguntas e desafios que levaram ao surgimento da Sociologia no século 19 como forma de compreender a sociedade moderna.
3) A Sociologia surgiu principalmente nas cidades para estudar problemas como a desigualdade social que se tornaram evidentes no contexto urb
O documento apresenta uma breve introdução sobre o Egito pré-dinástico, discutindo hipóteses sobre os primórdios da civilização egípcia e as escavações realizadas no sítio de Hierakonpolis, que fornecem evidências sobre as raízes africanas do Egito antigo.
O documento discute a importância do estudo da História, mencionando Heródoto como o pai da História e descrevendo conceitos fundamentais como processo histórico, temporalidade e sujeitos históricos.
As trevas atingindo a medicina do período medieval A ética de Paracelso.pptxFabricioSaraiva5
Este documento descreve vários aspectos da Idade Média, incluindo a queda do Império Romano, o sistema feudal, a Igreja Católica, a universidade medieval, a literatura, arte e medicina no período.
O documento discute a evolução humana na África, o berço da civilização, e como os primeiros seres humanos migraram para outras partes do mundo. A África é o continente mais antigo e foi lá que surgiram as primeiras formas de vida e onde ocorreu a hominização, há cerca de 4,5 milhões de anos. Grandes civilizações surgiram na África pré-colonial, como os impérios de Gana, Mali e Songai.
Este documento fornece um resumo da história da educação no Ocidente, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda temas como a educação na Grécia, Roma, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, além de conceitos como o estatuto epistemológico da história da educação e a educação como "história interna".
O documento discute a história da sociologia como ciência. Começa explicando que a sociologia é uma das ciências sociais que tem como objeto de estudo os fenômenos sociais. Depois, descreve que no final do século XVIII, as revoluções industrial e francesa levaram pensadores como Auguste Comte a questionarem a estrutura social e a propor uma abordagem científica para compreender a sociedade, marcando o surgimento da sociologia. Por fim, contextualiza o desenvolvimento da sociologia no contexto das transformações sociais e econômicas da ép
O documento discute a história e cultura da Grécia e Roma antigas, incluindo: 1) A organização política da pólis grega e a democracia ateniense; 2) As características culturais da Grécia, como festivais e educação; 3) O modelo político do Império Romano e sua expansão territorial; 4) As características da cultura romana pragmática e urbana.
O documento resume os principais períodos da história grega: Pré-homérico, caracterizado pela civilização cretense; Homérico, marcado pela Guerra de Tróia narrada por Homero; e o surgimento das pólis, como Atenas e Esparta, com diferentes formas de governo.
Este documento fornece informações sobre o estudo de História para a prova do Enem, abordando tópicos como a interdisciplinaridade, objetivos da prova em relação à História, dicas para se sair bem e a importância de se estabelecer conexões com outras disciplinas. O texto também apresenta um resumo sobre a relação entre homem e terra ao longo da História, desde o período primitivo até o capitalismo e socialismo.
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
A aula irá discutir o nascimento da política e da ideia de cidadania na Grécia Antiga. Serão abordados o contexto no qual surgiu a primeira democracia e experiência social, o significado de se fazer política e sua relação com o cotidiano. Também serão estudados o lugar social dos jovens e mulheres na sociedade grega.
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensestomascm1
1) A democracia ateniense surgiu em 508 a.C. como uma alternativa à tirania, dando um voto a cada cidadão masculino nas assembleias.
2) A democracia portuguesa evoluiu a partir da década de 1960, com importantes mudanças sociais.
3) Após a revolução de 1974, mais de meio milhão de portugueses regressaram das ex-colônias africanas, aumentando significativamente a população portuguesa.
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroLuiz Valentim
O documento discute a civilização grega antiga, abordando:
1) A civilização cretense foi a primeira grande civilização da Europa, com destaque para o palácio de Cnossos.
2) Após a queda de Cnossos, surgiu o período micênico, com forte caráter militar e influência do Oriente Próximo.
3) O período homérico se caracterizou pela revolução do ferro e pelos poemas épicos de Homero, que descrevem a sociedade aristocrática da época.
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre o material de apoio ao currículo de história do Ensino Médio do Estado de São Paulo. Contém o cumprimento de autoridades, descrição do conteúdo do caderno do aluno e orientações sobre como usar o material de forma a promover bons estudos.
O documento discute como representar o tempo histórico através da cronologia e do friso cronológico. Explica que a cronologia estabelece a ordem dos eventos históricos por data e pode ser representada em um friso cronológico. O friso permite distinguir diferentes períodos de tempo como curto, médio, longo e cíclico.
1) O documento apresenta um resumo sobre demografia, a ciência da população. 2) Aborda a evolução histórica do pensamento sobre população desde a Grécia Antiga até ao século XVIII, quando a demografia emergiu como ciência. 3) Destaca pensadores como Malthus, que influenciaram o desenvolvimento da demografia como estudo científico da população.
1) O documento discute os principais conceitos e correntes historiográficas, incluindo positivismo, materialismo histórico e nova história.
2) Apresenta as visões de ruptura, transição e continuidade no tempo histórico de acordo com cada corrente.
3) Explora as diferentes concepções de tempo histórico e os níveis de duração de acontecimentos na abordagem da nova história.
1) O documento discute os principais conceitos e correntes historiográficas, incluindo positivismo, materialismo histórico e nova história.
2) Apresenta as visões de história como construção do conhecimento e ciência do homem no tempo, e discute as noções de transição, ruptura e concepções de tempo nas diferentes correntes.
3) Explora os pensamentos de Marx e a escola dos Annales, enfatizando a análise das estruturas sociais e econômicas de longa duração na compreensão
Este documento apresenta uma aula sobre cidadania e democracia na Grécia Antiga. A aula discute o contexto histórico do surgimento da primeira experiência democrática, analisa imagens da época e conceitos como cidadão, demos e kratos. Também aborda a organização social grega, os excluídos da cidadania e o período arcaico das pólis.
O documento apresenta as instruções e objetivos de uma apresentação sobre História no ENEM. Resume-se:
1) Apresentar o formato e exigências dos itens de História no ENEM;
2) Contribuir para um bom desempenho considerando a Teoria de Resposta ao Item;
3) Revisar conteúdos de História dos 1o e 2o anos do Ensino Médio.
1) A sociologia surgiu no século XIX como forma de entender as transformações sociais decorrentes da Revolução Industrial, do Iluminismo e da Revolução Francesa.
2) Auguste Comte propôs o positivismo, que defendia que a sociologia deveria estudar a sociedade de forma científica, buscando leis sociais como nas ciências naturais.
3) Émile Durkheim deu continuidade ao positivismo, buscando estabelecer a sociologia como ciência que poderia explicar de forma objetiva os fatos soc
O documento apresenta três questões do vestibular da UFSC sobre a Idade Antiga, abordando tópicos como a educação em Esparta, o papel da escrita em sociedades antigas e características da educação em Atenas.
O documento apresenta um resumo de um simulado realizado no primeiro semestre de 2014, com 336 questões consideradas difíceis pelos alunos. O texto incentiva os alunos a resolverem novamente essas questões para sanar dúvidas e melhorar o desempenho. O gabarito e resoluções estarão disponíveis no portal da escola a partir de 18 de agosto.
O documento discute conceitos históricos como história, fontes históricas e sujeitos históricos. Aborda a importância da compreensão das relações entre passado e presente e como a história pode ser interpretada de diferentes formas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Este documento fornece um resumo da história da educação no Ocidente, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda temas como a educação na Grécia, Roma, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, além de conceitos como o estatuto epistemológico da história da educação e a educação como "história interna".
O documento discute a história da sociologia como ciência. Começa explicando que a sociologia é uma das ciências sociais que tem como objeto de estudo os fenômenos sociais. Depois, descreve que no final do século XVIII, as revoluções industrial e francesa levaram pensadores como Auguste Comte a questionarem a estrutura social e a propor uma abordagem científica para compreender a sociedade, marcando o surgimento da sociologia. Por fim, contextualiza o desenvolvimento da sociologia no contexto das transformações sociais e econômicas da ép
O documento discute a história e cultura da Grécia e Roma antigas, incluindo: 1) A organização política da pólis grega e a democracia ateniense; 2) As características culturais da Grécia, como festivais e educação; 3) O modelo político do Império Romano e sua expansão territorial; 4) As características da cultura romana pragmática e urbana.
O documento resume os principais períodos da história grega: Pré-homérico, caracterizado pela civilização cretense; Homérico, marcado pela Guerra de Tróia narrada por Homero; e o surgimento das pólis, como Atenas e Esparta, com diferentes formas de governo.
Este documento fornece informações sobre o estudo de História para a prova do Enem, abordando tópicos como a interdisciplinaridade, objetivos da prova em relação à História, dicas para se sair bem e a importância de se estabelecer conexões com outras disciplinas. O texto também apresenta um resumo sobre a relação entre homem e terra ao longo da História, desde o período primitivo até o capitalismo e socialismo.
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
A aula irá discutir o nascimento da política e da ideia de cidadania na Grécia Antiga. Serão abordados o contexto no qual surgiu a primeira democracia e experiência social, o significado de se fazer política e sua relação com o cotidiano. Também serão estudados o lugar social dos jovens e mulheres na sociedade grega.
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensestomascm1
1) A democracia ateniense surgiu em 508 a.C. como uma alternativa à tirania, dando um voto a cada cidadão masculino nas assembleias.
2) A democracia portuguesa evoluiu a partir da década de 1960, com importantes mudanças sociais.
3) Após a revolução de 1974, mais de meio milhão de portugueses regressaram das ex-colônias africanas, aumentando significativamente a população portuguesa.
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroLuiz Valentim
O documento discute a civilização grega antiga, abordando:
1) A civilização cretense foi a primeira grande civilização da Europa, com destaque para o palácio de Cnossos.
2) Após a queda de Cnossos, surgiu o período micênico, com forte caráter militar e influência do Oriente Próximo.
3) O período homérico se caracterizou pela revolução do ferro e pelos poemas épicos de Homero, que descrevem a sociedade aristocrática da época.
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre o material de apoio ao currículo de história do Ensino Médio do Estado de São Paulo. Contém o cumprimento de autoridades, descrição do conteúdo do caderno do aluno e orientações sobre como usar o material de forma a promover bons estudos.
O documento discute como representar o tempo histórico através da cronologia e do friso cronológico. Explica que a cronologia estabelece a ordem dos eventos históricos por data e pode ser representada em um friso cronológico. O friso permite distinguir diferentes períodos de tempo como curto, médio, longo e cíclico.
1) O documento apresenta um resumo sobre demografia, a ciência da população. 2) Aborda a evolução histórica do pensamento sobre população desde a Grécia Antiga até ao século XVIII, quando a demografia emergiu como ciência. 3) Destaca pensadores como Malthus, que influenciaram o desenvolvimento da demografia como estudo científico da população.
1) O documento discute os principais conceitos e correntes historiográficas, incluindo positivismo, materialismo histórico e nova história.
2) Apresenta as visões de ruptura, transição e continuidade no tempo histórico de acordo com cada corrente.
3) Explora as diferentes concepções de tempo histórico e os níveis de duração de acontecimentos na abordagem da nova história.
1) O documento discute os principais conceitos e correntes historiográficas, incluindo positivismo, materialismo histórico e nova história.
2) Apresenta as visões de história como construção do conhecimento e ciência do homem no tempo, e discute as noções de transição, ruptura e concepções de tempo nas diferentes correntes.
3) Explora os pensamentos de Marx e a escola dos Annales, enfatizando a análise das estruturas sociais e econômicas de longa duração na compreensão
Este documento apresenta uma aula sobre cidadania e democracia na Grécia Antiga. A aula discute o contexto histórico do surgimento da primeira experiência democrática, analisa imagens da época e conceitos como cidadão, demos e kratos. Também aborda a organização social grega, os excluídos da cidadania e o período arcaico das pólis.
O documento apresenta as instruções e objetivos de uma apresentação sobre História no ENEM. Resume-se:
1) Apresentar o formato e exigências dos itens de História no ENEM;
2) Contribuir para um bom desempenho considerando a Teoria de Resposta ao Item;
3) Revisar conteúdos de História dos 1o e 2o anos do Ensino Médio.
1) A sociologia surgiu no século XIX como forma de entender as transformações sociais decorrentes da Revolução Industrial, do Iluminismo e da Revolução Francesa.
2) Auguste Comte propôs o positivismo, que defendia que a sociologia deveria estudar a sociedade de forma científica, buscando leis sociais como nas ciências naturais.
3) Émile Durkheim deu continuidade ao positivismo, buscando estabelecer a sociologia como ciência que poderia explicar de forma objetiva os fatos soc
O documento apresenta três questões do vestibular da UFSC sobre a Idade Antiga, abordando tópicos como a educação em Esparta, o papel da escrita em sociedades antigas e características da educação em Atenas.
O documento apresenta um resumo de um simulado realizado no primeiro semestre de 2014, com 336 questões consideradas difíceis pelos alunos. O texto incentiva os alunos a resolverem novamente essas questões para sanar dúvidas e melhorar o desempenho. O gabarito e resoluções estarão disponíveis no portal da escola a partir de 18 de agosto.
O documento discute conceitos históricos como história, fontes históricas e sujeitos históricos. Aborda a importância da compreensão das relações entre passado e presente e como a história pode ser interpretada de diferentes formas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
o-modelo-ateniense.pdf
1. A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
O modelo ateniense
História A (Ensino Médio - Portugal)
A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
O modelo ateniense
História A (Ensino Médio - Portugal)
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
2. 1
Índice
HISTÓRIA..........................................................................................................3
O Que é:......................................................................................................3
O Que é preciso para ser feita história?..............................................3
Porque é que história é diferente de ciências humanas.................3
O que marca o aparecimento da história?.......................................3
Barra cronológica: ....................................................................................4
Numeração Romana:..............................................................................4
Converter anos em Séculos:...................................................................4
A História nova...........................................................................................5
O MODELO ATENIENSE.................................................................................6
Situar no tempo e no espaço: ...............................................................6
Definições: ..................................................................................................6
Grécia Antiga ............................................................................................7
Vocabulário:...............................................................................................8
A Democracia Ateniense........................................................................9
Os Direitos dos cidadãos: isonomia, isocracia e isegoria ................9
Democracia Directa ..............................................................................10
O Exercício dos poderes........................................................................10
Resumo:.....................................................................................................11
A Importância da Oratória ...................................................................12
A Protecção da Democracia..............................................................12
Os excluídos: Mulheres, Metecos e Escravos....................................12
Uma Cultura aberta à cidade .............................................................14
O Culto cívico ..........................................................................................14
Os Jogos....................................................................................................15
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
4. 3
O Que é:
A história é a ciência1 que estuda a evolução do
homem/humanidade através dos tempos.
O Que é preciso para ser feita história?
Para ser feita história, um historiador, após a descoberta e a pes-
quisa, precisa de:
Factos
Fontes escritas/não escritas
Vestígios e
Ciências auxiliares da história
Porque é que história é diferente de ciên-
cias humanas2?
Porque a história localiza a evolução do homem no:
Tempo Quando?
Espaço Onde?
Contexto
O que marca o aparecimento da história?
O aparecimento da escrita (3000 a.C)
1 Ciência porque tem um objecto e um método (de pesquisa)
2 Diferente de ciência exacta, é a ciência que estuda o homem
Ex: Filosofia, Matemática,
economia, etc.
Ex: Filosofia
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
5. 4
Barra cronológica:
Numeração Romana:
I – 1
V – 5
X – 10
L – 50
C – 100
D – 500
M – 1000
Converter anos em Séculos:
Técnica 1
Ano 100:100=1 Século I
Ano 101:100=1, resto 1 logo soma-se o resto com o resultado Século II
Técnica 2
1100 – XI
1101 – XII
+1
Quando um número acaba em dois zeros, o resultado é dado
pelos dois primeiros números, caso contrário, acrescenta-se 1 aos primei-
ros números.
Idade Antiga Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea
3000 a.C.
Pré-História História
Aparecimento da
escrita
Nascimento
de Cristo
Queda do
Império Romano do
Séc. V Séc. XV Séc. XVIII
Queda do Império
Romano do Ocidente
Descobrimentos Revolução Industrial
Revolução Francesa
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
6. 5
A História nova
Até ao séc. XIX a história chamava-se “História de acção” em
que os acontecimentos se sucediam rapidamente, num espaço de
tempo breve, fácil de determinar com precisão.
No séc. XX nasceu uma “História nova” que alargou os seus estu-
dos a todos os aspectos da vida em sociedade. Quando queremos
estudar um período de prosperidade ou de crise social, somos obriga-
dos a considerar vários dias, meses e anos. Nestes casos, tomamos
como medida o tempo médio ou tempo da conjuntura.
Para além disto, os historiadores consideram necessário conhecer
as formas de organização que servem de base á vida do homem. A isto
chama-se um fenómeno de longa duração ou Estrutura. Geralmente o
tempo longo leva mais de 1 século.
Isto é a visão tripartida de tempo histórico.
Resumo:
Ex: O cerco de uma
cidade ou a celebração de
um tratado,...
Ex: Crise económica
dos anos 30, ascensão aos
fascismos na Europa,...
Ex: Estrutura da eco-
nomia, Absolutismo, Eco-
nomia capitalista,...
Visão Tripartida de tempo histórico
Tempo breve
Acontecimento
Tempo médio
ou conjuntura
De 30 a 50
anos
Tempo longo
ou estrutura
+ de 100 anos
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
7. 6
Situar no tempo e no espaço:
Definições:
Mapas Históricos
São mapas que nos indicam sempre o tempo e o espaço.
Período Histórico
É uma porção de tempo em que as características sociais, econó-
micas, políticas, etc. são comuns entre sim, e diferentes de outro período.
Idade Antiga Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea
3000 a.C.
Pré-História História
Aparecimento da
escrita
Nascimento
de Cristo
Queda do
Império Romano do
Séc. V Séc. XV Séc. XVIII
Queda do Império
Romano do Ocidente
Descobrimentos Revolução Industrial
Revolução Francesa
-> Séc. V a.C.
-> Grécia
->Época Clássica
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
8. 7
Sumário/Orientação:
A Grécia era um conjunto de cidades-estado3 em que as políticas
eram diferentes mas a língua e a devoção pelos deuses era igual. De
todas as cidades-estado, a que se destacou foi Atenas, que foi um vivei-
ro de cultura: Teatro, literatura, filosofia, arte do bem falar, etc.
Exemplo das áreas abrangentes de quatro cidades-estado.
Grécia Antiga
A Grécia Antiga compreende não só a península Balcânica (Gré-
cia Continental) mas também as costas da Ásia Menor (Grécia Asiática)
e, entre estas duas margens, numerosas ilhas que pontuam o Mar Egeu4
(Grécia Insular). Situa-se na Árica.
3 Comunidade organizada, instalada num espaço territorial próprio (Zona Urba-
na e Envolvente)
4 Mar que banha a Grécia Antiga
Cidade
Cidade-estado
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
9. 8
Os Gregos chamavam-se a si próprios Helenos porque julgava que
eram descendentes de Hélen, filho de Deucalião e Pirra, únicos sobrevi-
ventes a um dilúvio universal.
A Pólis (Cidade-Estado)
O mundo Helénico era constituído por uma multiplicidade de
Pólis, pequenas comunidades independentes organizadas em torno do
núcleo urbano.
A população era, na sua maioria formada por escravos e estran-
geiros aos quais não era reconhecido o estatuto de cidadão. Por isso, o
corpo cívico (Cidadãos) era muito reduzido mas, ao mesmo tempo,
essencial à vida da polis.
Só aos cidadãos cabia a organização da polis. As leis que aí exis-
tiam eram imprescindíveis à sua existência. Estas procuravam o que é
justo, belo e útil. A pólis tinha sempre a dimensão ideal, que permitia
desenvolvê-la.
Organização do espaço cívico
Inicialmente, a acrópole5 era o centro da vida religiosa e política
da cidade. Aí se situavam os templos e as residências dos mais ricos.
Mas, com o passar do templo, a acrópole foi usada apenas para
o culto. Os principais templos da cidade encontravam-se nela. A vida
quotidiana começou a desenrolar-se num local mais baixo, chamado
ágora6 ou praça pública.
É na ágora que, durante a manhã se realizam os mercados e à
tarde, os cidadãos reúnem-se para falarem sobre assuntos da pólis. Em
redor da ágora espalham-se as casas.
5 Local mais alto de uma pólis
6 Praça pública das cidades, localizada na sua parte mais baixa. Era o centro
político, económico e social da cidade, partilhando ainda com a acrópole funções
religiosas.
Vocabulário:
Stoas
Pórticos com colunas que abrigam os habitantes de uma cidade
do sol ou da chuva.
Propileus
Entradas monumentais da acrópole
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
10. 9
A Democracia7
Ateniense
Antes da Democracia, reinava em Atenas o governo dos mais
ricos, de modo que foi difícil estes abrirem mão do poder. Passado
algum tempo, com vários acontecimentos pelo meio, instalou-se a
Democracia no séc. V a.C.
Os Direitos dos cidadãos: isonomia, isocracia e
isegoria
O Regime Democrático baseava-se na igualdade perante todos:
Isonomia (Igualdade perante a lei), ou seja, nenhum cidadão
tinha privilégios na vida social pela sua riqueza ou pelo prestígio
da sua família. As leis eram iguais para todos.
Isocracia (Igualdade de acesso a cargos políticos), ou seja, todo
o cidadão Ateniense tinha o direito e o dever de participar na
vida política de Atenas. As decisões eram tomadas pela maioria.
Isegoria (Igual direito do uso da palavra), ou seja, todos os cida-
dãos tinham o direito de dar a sua opinião nos tribunais ou em
qualquer outro evento social.
Clístenes (considerado o fundador da democracia ateniense)
estabeleceu uma nova divisão administrativa do território:
Fraccionou o território em 10 tribos8
Subdivididas em 10 Demos (100 Demos ao todo)
Dos Demos, cada ano eram sorteados os cidadãos que deviam
prestar serviço aos diferentes órgãos políticos da cidade.
Mais tarde, Péricles (o mais destacado dos políticos atenienses)
criou as mistoforias que eram um pagamento feito pelo Estado àqueles
que exerciam funções políticas. Estas tornaram viável o sistema da
Democracia Directa pois, se não fossem remunerados, os pobres não
podiam exercer funções políticas pois, se faltassem ao trabalho, não
tinham dinheiro para sobreviver e por isso, com as mistoforias, os pobers
nunca deixavam de receber dinheiro.
7 Demo = povo / cracia = Governo, o povo governa
8 Pretendia acabar com as rivalidades entre as quatro tribos tradicionais
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
11. 10
Democracia Directa
Na Democracia Directa, cada um se representava a si próprio,
não haviam partidos políticos. Para todos poderem participar na vida
política, o sistema de sorteio era o usado e cada cidadão tinha de estar
pelo menos uma vez na vida na política durante um ano.
O Exercício dos poderes
As Assembleias presentes na pólis eram:
Eclésia / Assembleia Popular
Era a base de toda a estrutura do governo. Tinhal o Poder Legisla-
tivo. Nela se exprimia a verdadeira vontade da pólis. Reunia-se três a
quatro vezes por mês ao ar livre. Competia-lhe discutir a guerra ou a
paz, votar as leis e qualquer outro assunto que dissesse respeito ao
governo da cidade. O voto era pela mão no ar mas os cidadãos
podiam exigir que fosse secreto.
Bulé / Concelho dos 500
Partilhava com a Eclésia o Poder Legislativo. Elaborava as propos-
tas de lei para a Eclésia e os problemas, sobre os quais a Eclésia devia
deliberar. Quando as sessões da Eclésia eram interrompidas, a Bulé era
chamada para resolver os assuntos correntes, cabendo-lhe assim a
decisão.
Era formada por 50 membros de cada tribo. Ninguém podia ser
membro da Bulé mais que duas vezes na vida.
Os Magistrados de Atenas eram:
Arcontes
Um por tribo (10 ao todo), eram escolhidos à sorte e a eles cabiam
as funções religiosas e judiciais. Cabia-lhes a presidência dos tribunais.
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
12. 11
Estrategos
Cabiam-lhes as funções militares, ou seja, comandavam a mari-
nha e o exército. A conjuntura da guerra vivida no século V a.C. contri-
buiu para que os estrategos se tornassem verdadeiros chefes de Atenas,
controlando a sua política externa e financeira.
Em Atenas, os dois tribunais eram:
Areópago
Formado por antigos arcontes, fora o tribunal mais importante de
Atenas, apenas lhe serem destinados os julgamentos de crimes e homi-
cídio, incêndio e envenenamento e de desrespeito aos deuses da
cidade.
Helieu / Tribunal Popular
Constituído por 6000 juízes com mais de 30 anos, sorteados de ano
a ano, 600 por tribo. Tratavam da maior parte dos delitos. Antes de
cada julgamento, os juízes eram sorteados de forma a evitar corrupção.
Eram estes que, no fim do julgamento, optavam pela condenação ou
absolvição.
Resumo:
ECLÉSIA
Assembleiade
todos os cidadãos
Bulé
Por Sorteio
(500
cidadãos)
Prepara
os
projectos
de lei
Toma
decisões
correntes
Estrategos
Por Eleição
Anual (10
magistrados)
Funções
Militares
Arcontes
Por Sorteio Anual
(10 Magistrados, 1
por tribo)
Presidem
aos
tribunais
Exercem
funções
Religiosas
Verificam
as leis
Areópago
Por Sorteio Anual
(6000 juízes, 600
por tribo)
Crimes de
homicídio,
incêndio e
envenena-
mento
Questões
religiosas
Helieu /
Tribunal
Popular
Por Sorteio Anual
(6000 juízes, 600
por tribo)
Julga a
maior
parte dos
processos
Assembleias Magistrados Tribunais
Legenda:
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
13. 12
A Importância da Oratória
Era o dom da palavra que permitia convencer e brilhar em políti-
ca. Como todos os cidadãos participavam na vida política, tinham de
expor o seu ponto de vista de modo a convencerem os outros cida-
dãos.
A Protecção da Democracia
Todos os Atenienses estavam cientes que, a palavra mal usada,
poderia ser um perigo para Atenas pois os políticos mais interessados
nos seus próprios benefícios e não nos benefícios do bem geral, podiam
usá-la para manipular e enganar os juízes. Para estas demagogias9 não
acontecerem, introduziu-se a graphê paranomon10 que contribuía para
a aprovação ou não-aprovação da Eclésia. O seu autor arriscava-se a
ter de pagar uma multa ou ser condenado por ter proposto uma lei „ile-
gal‟.
Mas o que a Democracia receava era a tomada do poder por
um só homem. Para isso, estabeleceu-se o ostracismo que consistia no
seguinte: Todos os anos, na ágora, os cidadãos reuniam-se e cada um
escrevia numa placa de barro (ostrakon) o nome de um cidadão que,
segundo ele, achasse impedidor ao bom funcionamento democrático.
Caso se reunissem 6000 votos com o mesmo nome, o ostratizado era
banido da cidade por 10 anos mas, apesar disso, não perdia os seus
direitos nem os seus bens quando regressasse.
Os excluídos: Mulheres, Metecos e Escravos
9 Significa „condução do povo‟. Refere-se a políticos que usam a palavra para
porem o povo do seu lado, sendo mais benéfico para ele do que para o interesse
geral.
10 Acusação pública contra aqueles que tinham proposto uma lei anticonstitu-
cional.
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
14. 13
Mulheres
Vida Recolhida, Trabalhos Domésticos e educação
das crianças
Não eram donas de si próprias e não tinham bens
O casamento era a passagem de tutela do pai
para o marido
Se enviuvavam, ficavam sobre a tutela do filho mais velho
ou, caso não existisse, o parente masculino mais próximo
As Mulheres habitavam no gineceu, uma zona da casa
especificamente para elas e para a educação dos filhos
(masculinos até aos 7 anos)
Só saíam à rua para uma festa (raramente) ou na
companhia do marido ou com um véu a tapar-lhes o rosto
e uma escrava
As compras eram tarefa Masculina
Segundo Aristóteles, o homem foi feito para
mandar e a mulher para obedecer
Metecos
Os filhos dos metecos haviam de ser sempre
metecos
Não podiam participar no governo, desposar uma
ateniense e ter terras e casas.
Eram obrigados a pagar o metécio (imposto) e a
prestar Serviço Militar
Desempenhavam um papel económico muito
importante
Eram a maior parte deles que davam vida ao
comércio
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
15. 14
Uma Cultura aberta à cidade
A cultura era o que assegurava a Unidade Grega pois, apesar do
mundo grego ser fragmentado, todos veneravam os mesmos deuses.
Portanto, o mundo estava dividido em duas metades: a Grega e a
outra. Todos os povos não-gregos são bárbaros.
O Culto cívico
Cada pólis adorava o seu Deus Protector, apesar de todas adora-
rem os mesmos deuses. A organização do culto ficava a cargo dos
cidadãos, que era parte dos deveres cívicos do cidadão. As despesas
do culto eram suportadas pelo tesouro público ou pelos cidadãos mais
ricos.
Panateneias
Festas em honra da Deusa Atena realizavam-se em Julho e assu-
miam um carácter cívico pois, ao honrarem Atena, valorizavam tam-
bém a cidade que ela protegia.
Escravos
Eram quase metade da população da
Ática
Origem estrangeira: prisioneiros de
guerra ou comprados nos mercados
da Ásia Menor
Não tinham bens nem direitos nem
família
Eram considerados mercadoria
Eram eles que realizavam a maior
parte do trabalho
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867
16. 15
De quatro em quatro anos, realizavam-se as Grandes Panateneias
que atraíam viajantes de toda a Grécia. Durante duas semanas, Atena
era honrada com concursos musicais, danças e provas desportivas que
culminavam uma enorme procissão, em que a cidade presenteava
Atena com um novo pelpo11, tecido e bordado pelas donzelas das
melhores famílias.
As Grandes Dionisíacas
Festas em honra do Deus Dioniso celebravam-se em Março. Foram
as Grandes Dionisíacas que deram origem ao teatro pois, em cada dio-
nisíaca eram apresentadas peças (com carácter religioso) de Drama (e
mais tarde comédia) em que os vencedores eram premiados com o seu
nome inscrito nos escritos importantes da cidade.
Os Jogos
Toda a Hélade adorava os mesmos Deuses e, consequentemente,
haviam vários locais sagrados e festas que eram comuns em toda a
Grécia. Os santuários de Delfos, de Olímpia, de Nemeia e o de Corinto
eram os mais conhecidos e foi aí que começaram a haver manifesta-
ções desportivas religiosas: os jogos.
Os jogos eram uma forma de devoção tipicamente Grega. O
esforço dos atletas era uma devoção aos Deuses, que escolhiam o
vencedor.
Os jogos Ísmicos eram em Corinto, em honra de Posídon, o Deus
do Mar, Os Nemeus eram em louvor de Hércules e Zeus em Nemeia e os
Jogos Píticos realizavam-se em Delfos.
Mas os jogos que mais se destacavam eram os Jogos Olímpicos,
que se realizavam em Olímpia, de quatro em quatro anos em honra do
Deus Superior: Zeus. Na altura da sua realização, faziam-se tréguas nas
guerras existentes entre cidades-estado.
Eram as provas desportivas que atraíam viajantes. Apenas os
homens e os adolescentes plenamente Gregos podiam participar.
Todos podiam assistir menos as mulheres casadas.
O prémio dos vencedores era uma coroa de ramo de oliveira.
Mas a coroa era só um símbolo, pois o que interessava era a glória de
ter ganho.
11 Peça de Vestuário Feminino
Descarregado por Claudia Teixeira (cmlp.teixeira@gmail.com)
lOMoARcPSD|32269867