A cor como linguagem tem, em primeiro lugar, a capacidade de liberar as reservas da imaginação criativa do homem. Ela consegue marcar, organizar e facilitar a leitura de um ambiente, e ajuda a criar uma memória visual. Confira o uso das cores na arquitetura nessa apresentação feita pelas arquitetas Marília e Anna Carla.
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1denise lugli
arte contemporânea, arquitetura contemporânea, Niemeyer, Courbusier, Dubai, construções, Rohe, Brasília, Art Nouveau, Gaudi, Lucio Costa, Curitiba, São Paulo, Bardi, Rio de Janeiro, Los Angeles e etc
Apresentação sobre aspectos teóricos sobre planejamento urbano. Este trabalho é de cunho acadêmico com vistas para aplicação prática e buscou manter integralmente as idéias dos autores. Quaisquer possíveis erratas nos textos ou referências favor contatar-me para que seja aplicado correções.
Material didática criado pela professora Viviane Marques Terence, arquiteta e urbanista e crítica de arte para a matéria Teoria da arquitetura, Baseado no livro Le Corbusier: Análise da Forma de Geoffrey H. Baker Abstração
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1denise lugli
arte contemporânea, arquitetura contemporânea, Niemeyer, Courbusier, Dubai, construções, Rohe, Brasília, Art Nouveau, Gaudi, Lucio Costa, Curitiba, São Paulo, Bardi, Rio de Janeiro, Los Angeles e etc
Apresentação sobre aspectos teóricos sobre planejamento urbano. Este trabalho é de cunho acadêmico com vistas para aplicação prática e buscou manter integralmente as idéias dos autores. Quaisquer possíveis erratas nos textos ou referências favor contatar-me para que seja aplicado correções.
Material didática criado pela professora Viviane Marques Terence, arquiteta e urbanista e crítica de arte para a matéria Teoria da arquitetura, Baseado no livro Le Corbusier: Análise da Forma de Geoffrey H. Baker Abstração
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"Marco Coghi
Titulo: "Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"
Alunos:Celso Alexandre Joo,Daniel Roepke dos Santos,Flávia Cristina Malacária Maciel,Giovanne Bergstein,IGOR BERTOLINO SCHRAM,
Cidade: Londrina
Disciplina: Integração
Turma: GP2/13
Data:16-06-2015
Hora:20:09
Comentarios:Prezado Professor,
Conforme combinado segue o nosso trabalho de Integração.
Qualquer dúvida estamos a disposição.
Obrigada pelo conhecimento compartilhado e pela atenção a nos dispensada.
Atenciosamente,
Celso, Daniel, Flávia, Giovanne e Igor.
Publico até a correção
Livreto - História e Homenagem a Ruy OhtakeChico Macena
Conhecido internacionalmente como um dos mais proeminentes e criativos arquitetos em atividade, Ruy Ohtake foi homenageado nesta segunda-feira com a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão por sua obra na cidade de São Paulo.
Cidadão paulistano, Ohtake formou-se na Universidade de São Paulo em 1960. Sua obra é referência e motivo de estudos nas mais renomadas escolas de arquitetura do mundo. Foi vencedor de diversos concursos de arquitetura, além de receber importantes prêmios nos últimos 50 anos.
Sobre suas obras foram editados livros e ensaios, com textos elaborados por estudiosos, críticos, historiadores e professores de arquitetura, além de jornalistas especializados no cotidiano urbano.
Ele assina projetos como o Hotel Blue Tree, em Brasília, a Embaixada Brasileira em Tóquio, os jardins e o museu aberto da Organização dos Estados Americanos, nos Estados Unidos, entre outros. Em São Paulo, foi responsável por obras como os hotéis Unique e Renaissance e o Parque Ecológico do Tietê.
Ohtake foi também responsável pela intervenção de reurbanização da favela de Heliópolis, zona Sul da Capital. Segundo ele, esse projeto abre um novo horizonte para os moradores daquela região. “Eu acredito na cidade mais igualitária, mais democrática. Então quando fiz o projeto para a comunidade de Heliópolis, fiz prédios circulares, carinhosamente apelidados de redondinhos pela população. Ninguém acreditava que fosse possível encaixar o custo do projeto no custo da habitação para famílias de 0 a 3 salários mínimos. E isso foi possível. A primeira parte foi entregue em dezembro, para 200 famílias, e isso foi muito emocionante”, disse.
“O que mais me marcou no Ruy foi a sensibilidade dele quando começou a atuar em Heliópolis, uma história lindíssima, nos 450 anos de São Paulo, quando ele disse que um dos locais mais bonitos da cidade era o Ibirapuera, e o mais cinza era a favela de Heliópolis. A comunidade o procurou e pediu ajuda para tornar o local mais bonito, e foi o que ele fez. É um arquiteto que tem sua marca gravada na memoria da cidade”, disse o vereador Chico Macena (PT).
O projeto que homenageou o arquiteto foi proposta em 2005, pelo então vereador Paulo Teixeira (PT), hoje deputado federal. O vereador Chico Macena (PT), em acordo com o deputado, foi o responsável pela viabilização da sessão solene.
A revista casa design é publicada desde 2003, em edições anuais, mostrando todo o conteúdo da maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo da cidade de Niterói.
Trabalho apresentado a Disciplina Arquitetura, técnologia e ambiente, ministrada pelo Professor Doutor Arquiteto Júlio Katinsky na Pós Graduação da FAU USP.
discentes: alessandra navarro; cristiane larsen; pablo aleksitch padin; tatiana onozato
20 Tendências de Design de Interiores para 2023.pdf
O uso das cores na arquitetura.
1. O uso das cores
na arquitetura.
Anna Carla Rocha
Marília Luccas Bonomi
2. O uso das cores na arquitetura.
O estudo da cor como linguagem pode estar relacionada diretamente com a
comunicação visual, mas também está apoiada nos estudos científicos como: da
Fisiologia, psicologia, sociologia, semiótica e das artes.
Seu potencial tem, em primeiro lugar, a capacidade de liberar as
reservas da imaginação criativa do homem.
A cor possui uma característica de marcar, de organizar e facilitar a leitura de um
ambiente, e ajuda a criar uma memória visual.
Na arquitetura, a diversidade e mistura de cores nas fachadas não chega a ser
exatamente uma novidade.
Um exemplo é o bairro
Pelourinho, em Salvador
(BA), fundado em 1549. Seu
conjunto arquitetônico colonial
barroco português começou a ser
revitalizado a partir dos anos
80, e passou novamente a exibir
seu colorido.
3. O uso das cores na arquitetura.
Outro exemplo interessante do uso das cores é este projeto em Londres, com
restaurantes, lojas, escritórios e residências. A inserção na malha urbana foi feita de
forma ousada, mas muito inteligente. O contraste das fachadas coloridas dos
prédios com o clássico cinza londrino trouxe charme e alegria para o complexo.
4. O uso das cores na arquitetura.
Outro exemplo é
este conjunto de
lofts no Chile,
chamado Lofts
Yungay 2, que
tinha como
desafio ser
inserido em uma
área histórica,
onde as
contruções são
pequenas e
coloridas.
5. O uso das cores na arquitetura.
Reforma Hotel Saguaro, Palm Springs – Califórnia
Stamberg Aferiat Arquitetura
Reforma do antigo Hotel
Holiday Inn com características da
estética dos anos 70, com uso de
tons neutros e tons de verde
escuro, o deixava com ar triste e
sombrio. Com a renovação, o novo
Hotel Saguaro Palm Springs agora
possui um ar descontraído e ANTES
contemporâneo, usando uma
cartela de 14 cores retiradas
paisagem, das flores silvestres
nativas da região. Foi reinaugurado
em 2011.
Os autores do projeto se
inspiraram na arquitetura colorida
do mexicano Luis Barragán.
DEPOIS
9. O uso das cores na arquitetura.
Conceito Shikiri, de Emmanuelle Moureaux.
SHIKIRI
Vocábulo japonês que significa: divisão, linha
divisória, limites, compartimento; cf. dicionário inglês-japonês; refere-se às divisórias
utilizadas no interior das casas na tradicional arquitetura japonesa; A linha divisória
traçada no tatame de sumô.
Shikiri é um termo que significa, literalmente, dividindo espaço com
cores, que Emmanuelle Moureaux usa como inspiração para criar espaços
flexíveis, baseados nas tradicionais telas deslizantes japonesas. Com esse
método, ela, utiliza cores não apenas como algo que é aplicado sobre as superfícies dos
materiais, mas como uma divisão, funcional flexível do espaço e parte dos itens
tridimensionais.
Eles são freqüentemente usados como forma para criar semi-espaço
privado, ou um canto para ajudar as pessoas conduzidas a uma determinada área. Como
uma forma de trazer à tona a essência das antigas, tradicionais criações japonesas e
transformá-los em algo moderno e prático, que ainda pode ser usado hoje.
http://www.emmanuelle.jp
10. O uso das cores na arquitetura.
Sugamo Shinkin Bank
Niiza Branch Niiza, Saitama – 2009
Este projeto procurou criar uma
nova formatação para instituições
financeiras, com um novo olhar, mais
contemporâneo. Para sua nova filial, 43ª
unidade construída, foi repensado e
redesenhados não só o interior, mas
também a imagem e a marca do Sugamo.
Nesse trabalho foi incluído uma nova
formatação para as fachada, o gráficos do
logotipo, sinalização, folhetos uma nova
comunicação visual.
Outro ponto forte desse projeto
foi a incorporação de pátios nesse tipo de
edificações, banco, e os seu ambientes
funcionais acontecendo envolta desse
espaços, esse conceito foi repassado para
outras 2 agencias projetadas por ela para
essa instituição.
13. O uso das cores na arquitetura.
Tokiwadai Branch Tokiwadai, Tokyo - 2010
Em torno de "folha"
A fachada do edifício apresenta silhuetas de árvores, na porta de entrada, e
uma variedade de 14 cores janelas dispostas em um padrão rítmico que transformaram
a fachada de uma comum composição de janelas justapostas em um novo padrão onde
o realce da profundidade das janelas foi dado pela utilização de cores diferente.
14. O uso das cores na arquitetura.
Caixas eletrônicos e os caixas estão localizados no primeiro andar junto com 3
pátios e um espaço aberto, o que confere ao projeto a presença da iluminação natural.
O segundo andar está a seção de empréstimos, salas de recepção, escritórios e 4
pátios, enquanto o terceiro andar é reservado para as instalações de uso pessoal. Graças
os 7 pátios a luz pode chegar a cada um destes espaços.
16. O uso das cores na arquitetura.
Shimura Branch Shimura, Tokyo – 2011
“Arco-íris em mille-feuille”
Uma pilha de arco-íris de 12
camadas de cores, espreita para fora da
fachada para receber os visitantes. Ao
entrar no prédio, vê se três clarabóias
elípticas para incorporar a iluminação
natural para o interior, resultando num
efeito de uma luz suave que passa por
todos os 3 pavimentos do edifício.
Foi o pedido pelo banco que
no projeto estivesse vinculado com seu
slogan, " nossa felicidade é fazer você
feliz", e também que sua ambiências
fosse diferente que a de um banco
tradicional.
O projeto foi feito pela
arquiteta francesa Emmanuelle
Moureaux, residente há muitos anos no
Japão e especialista na técnica Shikiri.