SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
A Universidade de Fortaleza dispõe de três salas de vídeo com 62
lugares e de outras mais duas salas iguais com 24 lugares. Dentre os
diversos tipos de ambientes acústicos, as salas de vídeo são um dos
locais que representam uma maior dificuldade que, devido a sua
arquitetura, o seu espaço construído ao lado de outro requer não
somente a sua performance de acústica de qualidade, como também a
isolação sonorosa perfeita para que não haja interferência do som, além
de já haver um nível sonoro de ruídos vindo da praça de alimentação do
Centro de Convivência, o qual é um local onde há uma grande transição
de pessoas durante o seu horário de funcionamento.
Localização
Localizado na Universidade de fortaleza, perto da Washington Soares, 2°
avenida de maior fluxo segundo os órgãos Departamento Estadual de Trânsito
(Detran/CE) e Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) em pesquisa realizada no
ano de 2015 e no andar superior do Centro de Convivência, ponto de encontro
entre os frequentadores da Universidade.
Salas de vídeo
▪ Área total: 57,83 m²
▪ Medidas
• Pé direito: 3,38 m
• Comprimento: 9,63 m
• Largura: 4,18 m
• Espessura das paredes: 0,15m
• Altura da tela: 1,45 m
▪ Número de lugares: 62 lugares
▪ Número de ar-condicionado: 1
Salas de vídeo
Morfogenia
Tipos
De
Auditórios
Arena: coberto ou não, onde o palco é inserido
em nível inferior à plateia. Nesta tipologia a
platéia é disposta em todos os lados ou em toda
a circunferência do palco, podendo sua forma
ser circular, semicircular, quadrada, trapezoidal,
3/4 de círculo, defasado, triangular ou ovalado.
Elizabetano: Possui um palco misto que
funciona como espaço fechado, retangular,
com grande ampliação de proscênio
(retangular ou circular), como um segundo
plano (muitas vezes coberto) onde existem
algumas aberturas, tais como janelas.
Italiano: o palco fica em um nível elevado,
separado da platéia, formando uma caixa
"mágica". Possui palco retangular, em forma de
caixa aberta na parte anterior, situado
frontalmente em relação à platéia, delimitado pela
boca de cena e, geralmente, de bastidores laterais,
coxias, bambolinas, urdimento e cortina, além de
um espaço à frente da boca de cena, chamado de
proscênio.
Morfogenia
As videotecas devem atender questões
técnicas, proporcionar conforto ao usuário e
qualidade estética. Para atender esses
requisitos é necessário um estudo
aprofundado da sua forma estrutural para
adequar suas características acústicas.
O formato da videoteca da Unifor se dispôe
em forma de arena pela relação palco e
plateia em que a tela fica a vista do
espectador em todos os ângulos.
Morfogenia
De forma trapezoidal e em leque convencional a videoteca
promove uma boa visibilidade e audibilidade decorrente da
redução de distância e evitando o eco palpitante gerado por
superfícies paralelas muito próximas. Sua superfície côncava
converge os raios sonoros, atenuando o som ou
enfraquecendo nos pontos necessários.
*Volumes menores que 300m³ teoricamente não precisam
de grandes estudos de projeto acústico.
*Angulação da audibilidade a partir da fonte sonora (<140°)
▪ Sala de vídeo: 134,66 m3
▪ Hall de acesso: 13,30 m3
Superfície côncava
Áreas:
Volumetria
Áreas:
▪ Sala de vídeo: 134,66 m3
▪ Hall de acesso: 13,30 m3
Isolamento Acústico
O isolamento acústico tem como objetivo tratar ou
bloquear os ruídos sendo eles aéreos, de impacto ou
vibracionais por meio de materiais afim de ocasionar
conforto ao receptor, o usuário das edificações.
Isolamento Acústico
Análise
No corredor de acesso da videoteca após análise, se
obteve o nível de 62db de ruído externo, analisando o ruído
de acordo com a norma teremos:
MATERIAL IAS RE RF
Parede de alvenaria 48db 62db 48db
Porta com frestas 14db 62db 48db
De acordo com a norma o valor obtido deveria ser entre 35-
45db o valor obtido de 48db está em desacordo, a solução para
adequação ideal seria a criação de uma antecâmara para o som
ser absorvido e não adentrar a videoteca.
Isolamento Acústico
Análise
MATERIAL IAS RE RF
Parede de alvenaria 48db 50db 25db
Esquadria 25db 50db 25db
Na fachada o valor obtido de ruído externo foi de 50db,
analisando obteve-se:
O resultado obtido encontra-se de acordo.
*Medições feitas no horário de almoço.
O condicionamento acústico tem como objetivo estudar a
acústica no interior do ambiente desejado afim de se
obter uma resposta acústica adequada conforme
necessidade. O som que fica no ar denominamos de
reverberação, quanto maior absorção do som pelo
ambiente, menor será a reflexão dos raios sonoros, para
saber-se o tempo que o som fica no ar, calcula-se o
tempo de reverberação dado pela fórmula:
Tr =
0,161.𝑉
𝐴
Volume em m³
Absorção total do
ambiente em m²
Condicionamento Acústico
Trazendo para nosso estudo teremos a
seguinte equação:
TR=
(0,161).147,96𝑚³
44,66
Obteremos tempo de reverberação de 0,5 ,
tempo em desacordo do ideal que é de 0,4 s.
Condicionamento Acústico
Análise – Tabela de absolvição do ambiente
MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO
Carpete de
Nylon 6mm
(parede)
0,10 39,41 3,9
MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO
Carpete de
Nylon 6mm
(parede)
0,10 38,73 3,8
Condicionamento Acústico
Análise – Tabela de absolvição do ambiente
MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO
Carpete de
Nylon 6mm
(parede)
0,10 15,77 1,5
Tela de
projeção
0,03 7,31 0,2
MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO
Carpete de
Nylon 6mm
(parede)
0,10 20,99 2,0
Condicionamento Acústico
Análise – Tabela de absolvição do ambiente
MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO
Carpete de
Nylon 6mm
(piso)
0,30 29,92 8,9
Gesso
(teto)
0,03 29,92 0,8
Poltrona
acolchoada
com pessoa
0,38 62 23,56
Absorção total do ambiente = 44,66 Sm
Para solução da problemática há necessidade de se trabalhar na absorção moderada do som pelo fato de o valor ter
Ultrapassado do permitido em um nível razoavelmente baixo.
Piso e Teto
Acessos
Materiais
Materiais
Placas de MDF no teto
acompanhando a inclinação do piso
da plateia e obedecendo os
distanciamentos variáveis entre e
alvenaria e o painel acabado com
objetivo de absorver e difratar o
som.
Piso emborrachado que além de
proporcionar bom isolamento
acústico é resistente e seguro
O revestimento interno em tecido de
vidro preto do Climaver Acustic
promove conforto acústico aos
expectadores – as fibras do tecido de
vidro possibilitam a passagem do som
e consequente absorção do mesmo,
reduzindo a transmissão do som entre
salas adjacentes e a reverberação do
ruído das máquinas de climatização,
dispensando a utilização de
atenuadores.
Materiais
Atualmente o sistema de construção a seco com paredes em Drywall, é o
método mais utilizado pelas construtoras para performance acústica de
qualidade afim de se realizar a isolação perfeita. Além da rapidez de
montagem, economia de recursos e materiais, o sistema permite ser
configurado de maneira a fim de respeitar na íntegra os requisitos dos projetos
acústicos.
Referência
FORTALEZA, Universidade de. Setores. Disponível em: <https://www.unifor.br/biblioteca/setores>.
Acesso em: 11 ago. 2018.
DECOR, CONSTRUINDO. Piso emborrachado – Tudo sobre piso de borracha. Disponível em:
<http://construindodecor.com.br/piso-emborrachado/#forward>. Acesso em: 11 ago. 2018.
NARLLA, Hayanne. Saiba quais são as 10 avenidas com maior fluxo em Fortaleza, e assim fuja delas.
2015. Disponível em: <http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/mobilidadeurbana/saiba-quais-sao-as-
10-avenidas-com-maior-fluxo-em-fortaleza-e-assim-fuja-delas/>. Acesso em: 11 ago. 2018.
KINOPLEX, UCI. Tratamento acústico Cinema UCI. Disponível em:
<https://www.isover.com.br/publicacoes/cases/tratamento-acustico-cinema-uci>. Acesso em: 11 ago.
2018.
WEB, AEC. Forro OWA garante acústica de teatro apropriada. Disponível em:
<https://www.aecweb.com.br/emp/cont/m/forro-owa-garante-acustica-de-teatro-
apropriada_7694_11322>. Acesso em: 11 ago. 2018.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminçãoConforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminçãoandersongguedes
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo Karol Rosa
 
Etapas de um projeto de arquitetura
Etapas de um projeto de arquiteturaEtapas de um projeto de arquitetura
Etapas de um projeto de arquiteturaMariana Azevedo
 
Conforto ambiental
Conforto ambientalConforto ambiental
Conforto ambientalJosé Borba
 
Desenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortesDesenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortesTiago Gomes
 
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-ConstruirPlantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
 
Projeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoProjeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoDieli Alves
 
Artigo sobre Saturnino de Brito
Artigo sobre Saturnino de BritoArtigo sobre Saturnino de Brito
Artigo sobre Saturnino de Britosandor_freire88
 
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interiores
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresPrincípios para um bom projeto de arquitetura e interiores
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
 
Apostila técnica projeto executivo
Apostila técnica   projeto executivoApostila técnica   projeto executivo
Apostila técnica projeto executivoRafael Andrade
 
Aula01 iluminacao
Aula01 iluminacaoAula01 iluminacao
Aula01 iluminacaoUNESP
 
O processo criativo em arquitetura e interiores
O processo criativo em arquitetura e interioresO processo criativo em arquitetura e interiores
O processo criativo em arquitetura e interioresMariana Azevedo
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
 

Mais procurados (20)

Conforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminçãoConforto ambiental iluminção
Conforto ambiental iluminção
 
Auditório da puc
Auditório da pucAuditório da puc
Auditório da puc
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
 
Detalhamento - Escada
Detalhamento - EscadaDetalhamento - Escada
Detalhamento - Escada
 
Etapas de um projeto de arquitetura
Etapas de um projeto de arquiteturaEtapas de um projeto de arquitetura
Etapas de um projeto de arquitetura
 
Conforto ambiental
Conforto ambientalConforto ambiental
Conforto ambiental
 
Desenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortesDesenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortes
 
Estudo preliminar
Estudo preliminarEstudo preliminar
Estudo preliminar
 
Licenciamento ambiental aula
Licenciamento ambiental aulaLicenciamento ambiental aula
Licenciamento ambiental aula
 
Arquitetura Eclética
Arquitetura EcléticaArquitetura Eclética
Arquitetura Eclética
 
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-ConstruirPlantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construir
 
Conforto ambiental
Conforto ambientalConforto ambiental
Conforto ambiental
 
Projeto arquitetônico
Projeto arquitetônicoProjeto arquitetônico
Projeto arquitetônico
 
Artigo sobre Saturnino de Brito
Artigo sobre Saturnino de BritoArtigo sobre Saturnino de Brito
Artigo sobre Saturnino de Brito
 
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interiores
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresPrincípios para um bom projeto de arquitetura e interiores
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interiores
 
Apostila técnica projeto executivo
Apostila técnica   projeto executivoApostila técnica   projeto executivo
Apostila técnica projeto executivo
 
Estudo de Caso: Sesc Pompeia-SP
Estudo de Caso: Sesc Pompeia-SPEstudo de Caso: Sesc Pompeia-SP
Estudo de Caso: Sesc Pompeia-SP
 
Aula01 iluminacao
Aula01 iluminacaoAula01 iluminacao
Aula01 iluminacao
 
O processo criativo em arquitetura e interiores
O processo criativo em arquitetura e interioresO processo criativo em arquitetura e interiores
O processo criativo em arquitetura e interiores
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água fria
 

Semelhante a Estudo de caso em acústica

Manual acustica estudios
Manual acustica estudiosManual acustica estudios
Manual acustica estudioswesleymagno
 
He 2015-03 - acústica
He 2015-03 - acústicaHe 2015-03 - acústica
He 2015-03 - acústicaFlavioCLima
 
Tecnologia aplicada a musica blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...
Tecnologia aplicada a musica   blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...Tecnologia aplicada a musica   blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...
Tecnologia aplicada a musica blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...Everton Luiz Dias da Silva
 
Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Jules Slama
 
Distribuindo o som no ambiente
Distribuindo o som no ambienteDistribuindo o som no ambiente
Distribuindo o som no ambienteNeemias Moraes
 
vedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdf
vedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdfvedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdf
vedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdfanderson663945
 
VIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdf
VIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdfVIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdf
VIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdfPaulo Silva
 
Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1Jean Kaiser
 
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialAtenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialJupira Silva
 
E-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de EdificaçõesE-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de EdificaçõesRobson Peixoto
 
Absorvedores de painel
Absorvedores de painelAbsorvedores de painel
Absorvedores de painelPaulo Abelho
 
A linguagem cênica
A linguagem cênicaA linguagem cênica
A linguagem cênicaleticiag94
 
Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)Ana Mello
 
Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019Jules Slama
 

Semelhante a Estudo de caso em acústica (20)

Manual acustica estudios
Manual acustica estudiosManual acustica estudios
Manual acustica estudios
 
He 2015-03 - acústica
He 2015-03 - acústicaHe 2015-03 - acústica
He 2015-03 - acústica
 
O meio ambiente acustico.97
O meio ambiente acustico.97O meio ambiente acustico.97
O meio ambiente acustico.97
 
acust-02
acust-02acust-02
acust-02
 
Tecnologia aplicada a musica blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...
Tecnologia aplicada a musica   blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...Tecnologia aplicada a musica   blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...
Tecnologia aplicada a musica blog - conhecimentovaleouro.blogspot.com by @v...
 
Arquitectura e acustica
Arquitectura e acusticaArquitectura e acustica
Arquitectura e acustica
 
Sala são paulo
Sala são pauloSala são paulo
Sala são paulo
 
Conforto ambiental pp
Conforto ambiental ppConforto ambiental pp
Conforto ambiental pp
 
Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,Consultoria acústica no projac,
Consultoria acústica no projac,
 
Distribuindo o som no ambiente
Distribuindo o som no ambienteDistribuindo o som no ambiente
Distribuindo o som no ambiente
 
vedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdf
vedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdfvedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdf
vedacoes Norma brasileira regulamentadora.pdf
 
VIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdf
VIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdfVIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdf
VIDROS-AF_Guia_conforto_acustico.pdf
 
Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1Workshop sonorização-br-tour1
Workshop sonorização-br-tour1
 
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrialAtenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
Atenuação acustica de um sistema de ventilação industrial
 
E-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de EdificaçõesE-book – Acústica de Edificações
E-book – Acústica de Edificações
 
Absorvedores de painel
Absorvedores de painelAbsorvedores de painel
Absorvedores de painel
 
Apostila de acústica
Apostila de acústicaApostila de acústica
Apostila de acústica
 
A linguagem cênica
A linguagem cênicaA linguagem cênica
A linguagem cênica
 
Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)Conforto ambiental 1(1)
Conforto ambiental 1(1)
 
Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019Acustica ambiental modulo 04 ago2019
Acustica ambiental modulo 04 ago2019
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Estudo de caso em acústica

  • 1.
  • 2.
  • 3. A Universidade de Fortaleza dispõe de três salas de vídeo com 62 lugares e de outras mais duas salas iguais com 24 lugares. Dentre os diversos tipos de ambientes acústicos, as salas de vídeo são um dos locais que representam uma maior dificuldade que, devido a sua arquitetura, o seu espaço construído ao lado de outro requer não somente a sua performance de acústica de qualidade, como também a isolação sonorosa perfeita para que não haja interferência do som, além de já haver um nível sonoro de ruídos vindo da praça de alimentação do Centro de Convivência, o qual é um local onde há uma grande transição de pessoas durante o seu horário de funcionamento.
  • 4. Localização Localizado na Universidade de fortaleza, perto da Washington Soares, 2° avenida de maior fluxo segundo os órgãos Departamento Estadual de Trânsito (Detran/CE) e Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) em pesquisa realizada no ano de 2015 e no andar superior do Centro de Convivência, ponto de encontro entre os frequentadores da Universidade.
  • 5. Salas de vídeo ▪ Área total: 57,83 m² ▪ Medidas • Pé direito: 3,38 m • Comprimento: 9,63 m • Largura: 4,18 m • Espessura das paredes: 0,15m • Altura da tela: 1,45 m ▪ Número de lugares: 62 lugares ▪ Número de ar-condicionado: 1
  • 7.
  • 8. Morfogenia Tipos De Auditórios Arena: coberto ou não, onde o palco é inserido em nível inferior à plateia. Nesta tipologia a platéia é disposta em todos os lados ou em toda a circunferência do palco, podendo sua forma ser circular, semicircular, quadrada, trapezoidal, 3/4 de círculo, defasado, triangular ou ovalado. Elizabetano: Possui um palco misto que funciona como espaço fechado, retangular, com grande ampliação de proscênio (retangular ou circular), como um segundo plano (muitas vezes coberto) onde existem algumas aberturas, tais como janelas. Italiano: o palco fica em um nível elevado, separado da platéia, formando uma caixa "mágica". Possui palco retangular, em forma de caixa aberta na parte anterior, situado frontalmente em relação à platéia, delimitado pela boca de cena e, geralmente, de bastidores laterais, coxias, bambolinas, urdimento e cortina, além de um espaço à frente da boca de cena, chamado de proscênio.
  • 9. Morfogenia As videotecas devem atender questões técnicas, proporcionar conforto ao usuário e qualidade estética. Para atender esses requisitos é necessário um estudo aprofundado da sua forma estrutural para adequar suas características acústicas. O formato da videoteca da Unifor se dispôe em forma de arena pela relação palco e plateia em que a tela fica a vista do espectador em todos os ângulos.
  • 10. Morfogenia De forma trapezoidal e em leque convencional a videoteca promove uma boa visibilidade e audibilidade decorrente da redução de distância e evitando o eco palpitante gerado por superfícies paralelas muito próximas. Sua superfície côncava converge os raios sonoros, atenuando o som ou enfraquecendo nos pontos necessários. *Volumes menores que 300m³ teoricamente não precisam de grandes estudos de projeto acústico. *Angulação da audibilidade a partir da fonte sonora (<140°) ▪ Sala de vídeo: 134,66 m3 ▪ Hall de acesso: 13,30 m3 Superfície côncava Áreas:
  • 11. Volumetria Áreas: ▪ Sala de vídeo: 134,66 m3 ▪ Hall de acesso: 13,30 m3
  • 12.
  • 13. Isolamento Acústico O isolamento acústico tem como objetivo tratar ou bloquear os ruídos sendo eles aéreos, de impacto ou vibracionais por meio de materiais afim de ocasionar conforto ao receptor, o usuário das edificações.
  • 14. Isolamento Acústico Análise No corredor de acesso da videoteca após análise, se obteve o nível de 62db de ruído externo, analisando o ruído de acordo com a norma teremos: MATERIAL IAS RE RF Parede de alvenaria 48db 62db 48db Porta com frestas 14db 62db 48db De acordo com a norma o valor obtido deveria ser entre 35- 45db o valor obtido de 48db está em desacordo, a solução para adequação ideal seria a criação de uma antecâmara para o som ser absorvido e não adentrar a videoteca.
  • 15. Isolamento Acústico Análise MATERIAL IAS RE RF Parede de alvenaria 48db 50db 25db Esquadria 25db 50db 25db Na fachada o valor obtido de ruído externo foi de 50db, analisando obteve-se: O resultado obtido encontra-se de acordo. *Medições feitas no horário de almoço.
  • 16.
  • 17. O condicionamento acústico tem como objetivo estudar a acústica no interior do ambiente desejado afim de se obter uma resposta acústica adequada conforme necessidade. O som que fica no ar denominamos de reverberação, quanto maior absorção do som pelo ambiente, menor será a reflexão dos raios sonoros, para saber-se o tempo que o som fica no ar, calcula-se o tempo de reverberação dado pela fórmula: Tr = 0,161.𝑉 𝐴 Volume em m³ Absorção total do ambiente em m² Condicionamento Acústico Trazendo para nosso estudo teremos a seguinte equação: TR= (0,161).147,96𝑚³ 44,66 Obteremos tempo de reverberação de 0,5 , tempo em desacordo do ideal que é de 0,4 s.
  • 18. Condicionamento Acústico Análise – Tabela de absolvição do ambiente MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO Carpete de Nylon 6mm (parede) 0,10 39,41 3,9 MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO Carpete de Nylon 6mm (parede) 0,10 38,73 3,8
  • 19. Condicionamento Acústico Análise – Tabela de absolvição do ambiente MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO Carpete de Nylon 6mm (parede) 0,10 15,77 1,5 Tela de projeção 0,03 7,31 0,2 MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO Carpete de Nylon 6mm (parede) 0,10 20,99 2,0
  • 20. Condicionamento Acústico Análise – Tabela de absolvição do ambiente MATERIAL α ÁREA ABSORÇÃO Carpete de Nylon 6mm (piso) 0,30 29,92 8,9 Gesso (teto) 0,03 29,92 0,8 Poltrona acolchoada com pessoa 0,38 62 23,56 Absorção total do ambiente = 44,66 Sm Para solução da problemática há necessidade de se trabalhar na absorção moderada do som pelo fato de o valor ter Ultrapassado do permitido em um nível razoavelmente baixo. Piso e Teto
  • 23. Materiais Placas de MDF no teto acompanhando a inclinação do piso da plateia e obedecendo os distanciamentos variáveis entre e alvenaria e o painel acabado com objetivo de absorver e difratar o som. Piso emborrachado que além de proporcionar bom isolamento acústico é resistente e seguro O revestimento interno em tecido de vidro preto do Climaver Acustic promove conforto acústico aos expectadores – as fibras do tecido de vidro possibilitam a passagem do som e consequente absorção do mesmo, reduzindo a transmissão do som entre salas adjacentes e a reverberação do ruído das máquinas de climatização, dispensando a utilização de atenuadores.
  • 24. Materiais Atualmente o sistema de construção a seco com paredes em Drywall, é o método mais utilizado pelas construtoras para performance acústica de qualidade afim de se realizar a isolação perfeita. Além da rapidez de montagem, economia de recursos e materiais, o sistema permite ser configurado de maneira a fim de respeitar na íntegra os requisitos dos projetos acústicos.
  • 25. Referência FORTALEZA, Universidade de. Setores. Disponível em: <https://www.unifor.br/biblioteca/setores>. Acesso em: 11 ago. 2018. DECOR, CONSTRUINDO. Piso emborrachado – Tudo sobre piso de borracha. Disponível em: <http://construindodecor.com.br/piso-emborrachado/#forward>. Acesso em: 11 ago. 2018. NARLLA, Hayanne. Saiba quais são as 10 avenidas com maior fluxo em Fortaleza, e assim fuja delas. 2015. Disponível em: <http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/mobilidadeurbana/saiba-quais-sao-as- 10-avenidas-com-maior-fluxo-em-fortaleza-e-assim-fuja-delas/>. Acesso em: 11 ago. 2018. KINOPLEX, UCI. Tratamento acústico Cinema UCI. Disponível em: <https://www.isover.com.br/publicacoes/cases/tratamento-acustico-cinema-uci>. Acesso em: 11 ago. 2018. WEB, AEC. Forro OWA garante acústica de teatro apropriada. Disponível em: <https://www.aecweb.com.br/emp/cont/m/forro-owa-garante-acustica-de-teatro- apropriada_7694_11322>. Acesso em: 11 ago. 2018.