Palestra referente a participação no 11° Congresso Internacional da Associação Internacional de Geologia de Engenharia e Ambiental – IAEG 2010 realizado no período de 5-10 de setembro de 2010, em Auckland, Nova Zelândia.
The document lists various filling and emptying tasks involving different types of equipment used in bulk material handling, including filling and emptying standard galvanized intake hoppers, external hoppers, incline conveyors, trench intake conveyors, screens, cross augers, and extension chutes, some of which operate automatically while others operate manually.
O documento resume as principais alterações feitas ao Código Penal brasileiro em 2012, incluindo novas definições de crimes como constituição de milícia privada, invasão de dispositivos eletrônicos, interrupção de serviços de utilidade pública e falsificação de cartões de crédito.
1) O documento relata sobre o 20o Festival de Dança de Joinville, com destaque para as apresentações de dança contemporânea no domingo à noite.
2) Menciona que as 17 coreografias curtas apresentadas tiveram um padrão geral de qualidade, entre interpretações e criações.
3) Também fala sobre os trabalhadores do festival que têm poucas oportunidades de assistir aos espetáculos enquanto trabalham, como os funcionários da praça de alimentação.
The document provides a summary of street food locations in Kuala Lumpur, Malaysia across 5 passages. It describes the patience required while queuing, the excitement of food preparations, and the joy and unity brought by the delightful and delectable street foods. The document highlights iconic food spots like Petaling Street, Jalan Alor, and Taman Connaught Night Market, concluding that the street foods of Kuala Lumpur bring happiness and joyfulness to people.
This document discusses the use of will and won't to make predictions about the future. It provides examples using will/won't with the base form of verbs and common future time phrases like "tomorrow" and "next week." It also gives sample sentences and their corrections using will/won't.
O documento discute recursos não-renováveis como combustíveis fósseis, explicando que eles são formados por processos naturais ao longo de milhões de anos e não podem ser regenerados rapidamente. Também destaca a importância dos combustíveis fósseis como fonte de energia, mas ressalta as consequências ambientais negativas de seu uso excessivo, como poluição do ar, solo e água.
The document lists various filling and emptying tasks involving different types of equipment used in bulk material handling, including filling and emptying standard galvanized intake hoppers, external hoppers, incline conveyors, trench intake conveyors, screens, cross augers, and extension chutes, some of which operate automatically while others operate manually.
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1) O documento relata sobre o 20o Festival de Dança de Joinville, com destaque para as apresentações de dança contemporânea no domingo à noite.
2) Menciona que as 17 coreografias curtas apresentadas tiveram um padrão geral de qualidade, entre interpretações e criações.
3) Também fala sobre os trabalhadores do festival que têm poucas oportunidades de assistir aos espetáculos enquanto trabalham, como os funcionários da praça de alimentação.
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O documento descreve 6 projetos de pesquisa financiados pela FAPERJ que utilizam geotecnologias como SIG e sensoriamento remoto. O Projeto 6 tem como objetivo mapear as áreas urbanas entre SP e RJ e gerar mapas temáticos para orientar o uso da terra diante das mudanças climáticas.
Este documento fornece orientações sobre a avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação no contexto de empreendimentos imobiliários da Caixa Econômica Federal. Apresenta os principais desafios relacionados a áreas contaminadas no Brasil e o quadro legal aplicável. Fornece conceitos e metodologias para a realização de vistorias, levantamentos básicos e investigações técnicas em terrenos, visando o gerenciamento de riscos ambientais, legais e financeiros em projetos imobiliários nestas á
Modelagem da qualidade do ar por uma combinação de radiação solar, reflectânc...Manoel Meira
O documento descreve um modelo para estimar a qualidade do ar na Catalunha usando radiação solar, refletância da superfície e elevação. O modelo combina técnicas estatísticas multivariadas e sistemas de informação geográfica para correlacionar esses fatores ambientais com o índice de qualidade do ar catalão em 75 estações de monitoramento, prevendo níveis em áreas não medidas com alta precisão.
1) A GlobalGeo apresenta soluções de mapeamento e monitoramento de áreas de risco ambiental utilizando imagens de satélite de alta resolução da DigitalGlobe.
2) As imagens podem ser usadas para planejamento territorial, gestão de desastres naturais e licenciamento ambiental.
3) A GlobalGeo oferece serviços de processamento, consultoria e web services para diferentes segmentos como meio ambiente, energia e mineração.
1) O documento descreve o uso da técnica de detecção de mudanças em imagens de satélite para monitorar as alterações no uso e ocupação do solo em áreas atingidas por um desastre ambiental na região do Rio Itajaí, Santa Catarina, Brasil em 2008.
2) Foi utilizado um índice de vegetação com as bandas 4 e 7 do sensor Landsat para minimizar efeitos atmosféricos e radiométricos, além de uma máscara de sombreamento para evitar falsas mudanças.
3
SIG aplicado ao estudo de fenómenos de deslizamentos de terreno no concelho d...Nimble Portal Consulting
Este documento descreve a metodologia utilizada para mapear áreas de suscetibilidade a deslizamentos de terra no concelho de Mafra através de sistemas de informação geográfica (SIG). A metodologia consiste em 5 fases: 1) aquisição de dados, 2) tratamento de dados, 3) criação de modelo digital de terreno, 4) modelagem espacial e 5) apresentação de resultados. Várias variáveis como tipo de solo, declive, uso do solo e precipitação foram mapeadas e analisadas espacialmente para identificar zonas de maior
Localização óptima para plano especial de reabilitação do Alto da Cova da Mou...Nimble Portal Consulting
Este documento descreve um projeto que tem como objetivo encontrar localizações óptimas para a construção de novos fogos no concelho da Amadora, no âmbito do Plano Especial de Reabilitação para os habitantes do Alto da Cova da Moura. Foram adquiridos e criados dados geográficos que foram analisados espacialmente para identificar as melhores localizações, levando em conta fatores como equipamentos, transportes e preço do solo. O resultado foi a definição de locais adequados para a construção dos novos fogos dentro do concel
O documento descreve os objetivos e atividades planeadas para 2013 pelo laboratório iDRYAS. Estes incluem a aplicação de processos administrativos, a certificação do sistema de gestão da qualidade, o financiamento e construção de laboratórios, a publicação de resultados científicos, e a venda de serviços laboratoriais.
O documento apresenta os objetivos e planos de trabalho do laboratório iDRYAS para 2013, incluindo a aplicação de procedimentos administrativos, a certificação do sistema de gestão da qualidade, o financiamento e construção de laboratórios, a consolidação das equipas de investigação, a publicação de resultados e a venda de serviços.
O documento discute o uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para monitoramento e gestão ambiental. Explica o que são SIG e como podem ser usados para mapear recursos naturais, monitorar desmatamento, queimadas e outros indicadores ambientais com dados de sensoriamento remoto. Apresenta exemplos de aplicações de SIG no Brasil pelo INPE e outras instituições para apoiar a tomada de decisão em questões ambientais.
O documento discute o potencial da energia eólica offshore em Portugal. Resume que Portugal possui um grande potencial eólico offshore, especialmente para soluções flutuantes em águas mais profundas. Identifica várias regiões costeiras com capacidade eólica estimada de até 3500 MW para profundidades menores que 40m. Contudo, o maior potencial reside em sistemas "deep offshore" flutuantes para aproveitar áreas de maior profundidade. Finalmente, reconhece desafios técnicos como tempestades marítimas, mas que a tecn
O documento apresenta um projeto REDD+ na Amazônia brasileira para preservação de florestas e geração de créditos de carbono. O projeto Jarinã localiza-se em Peixoto de Azevedo (MT), protegendo 60.387 hectares de floresta, dos quais 52.238 hectares são de Amazônia. O projeto tem potencial para evitar 1,7 milhão de toneladas de CO2 no primeiro ano e 35 milhões de toneladas nos primeiros 20 anos. A equipe responsável tem experiência em projetos de carbono e o monitor
O documento discute o mapeamento aéreo (sensoriamento remoto) e suas inúmeras aplicações em áreas como agronomia, engenharia, biologia, cartografia, geologia e outros. Ele explica como o mapeamento aéreo permite gerar modelos digitais georreferenciados do terreno, imagens térmicas, nuvens de pontos e outros produtos por meio de fotografias capturadas por drones ou satélites e processadas por softwares.
Recuperação de Área Degradada em Mineração Ilegal.pdfHELENO FAVACHO
O documento apresenta uma proposta de produção textual interdisciplinar sobre a recuperação de áreas degradadas por mineração ilegal no Vale do Javari, Amazonas. O texto fornece instruções sobre o diagnóstico da área, a metodologia de recuperação e os resultados esperados, incluindo normas para a elaboração e entrega do trabalho.
POTENCIALIDADE DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA TELEDETECÇÃOI. A. B. Quissindo
O documento apresenta um workshop sobre bolsas de estudo para mestrado e doutorado em SIG e Observação da Terra. Resume os principais tópicos de SIGs e teledetecção, incluindo suas definições e aplicações. Também descreve o uso de sensores multiespectrais para caracterizar a floresta de miombo no município de Bailundo, Angola.
Quantificação da degradação e risco em áreas mineradas do Litoral Norte, SPClaudio Ferreira
Este documento descreve um projeto de pesquisa que quantifica a degradação ambiental e o risco em áreas mineradas no litoral norte de São Paulo. O projeto mapeou 324 polígonos usando um sistema de informações geográficas e calculou índices de degradação e risco para cada polígono com base em indicadores como solo exposto, vegetação, traços erosivos e quebras de talude. Os resultados mostram que 24km2 ou 1,23% da área apresentam alta degradação, enquanto a maioria tem baixa degra
O documento discute a importância dos sistemas remotos de monitoramento e alerta para a redução de desastres naturais. Ele propõe a expansão da rede de estações meteorológicas e geotécnicas e a integração dos dados com mapas de risco para permitir análises dinâmicas e emissão de alertas precoces.
Painel Terra - Diálogos Ambientais CBH-LN - Claudio _IGClaudio Ferreira
1. O documento discute os riscos, degradação ambiental e aproveitamento mineral na região do Litoral Norte de São Paulo.
2. Apresenta mapas de risco de deslizamentos, vulnerabilidade e análises anteriores para gestão de riscos e recuperação de áreas.
3. Discutem formas de superar problemas como melhorar percepção de risco, recuperação ambiental de sítios minerais abandonados e promover interação entre produção mineral e redução de riscos.
Abordagem territorial: bases para análises ambientaisClaudio Ferreira
O documento define uma abordagem da paisagem baseada em unidades espaciais, analisa atributos como uso da terra e substrato geológico para delimitar Unidades Territoriais Básicas (UTB). Ele também discute escalas espaciais e métodos para comparar regiões e caracterizar evolução temporal, como índices e variação contínua de indicadores. Finalmente, exemplifica o cálculo de vulnerabilidade para municípios da região de Caraguatatuba usando atributos demográficos e de infraestrutura.
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O papel da ciência e da academia na redução de risco de desastres - a visão d...Claudio Ferreira
Palestra apresentada no evento “Mudanças climáticas e redução de riscos de desastres no Brasil: o papel e os desafios da comunicação”, organizado pela Faculdade Cásper Líbero, onde foi abordada a relação do tema com o protocolo de Sendai, a diferença entre a produção de conhecimento e sua utilização, as características do raciocínio geológico, os desafios para a informação ser útil e utilizada e exemplos da atuação do Instituto Geológico.
A vulnerabilidade é uma variável fundamental para a análise de risco pois, a partir da sua interação com o evento perigoso, permite a definição das consequências ou danos causados pelos desastres. Este trabalho apresenta o mapeamento e quantificação da vulnerabilidade no contexto da análise de riscos associados a escorregamentos e inundações em 11 municípios do Estado de São Paulo. A partir de uma abordagem regional da paisagem, foram definidas unidades territoriais homogêneas às quais foram associados atributos físicos e socioeconômicos, fazendo-se do uso de recursos de geoprocessamento, sensoriamento remoto e análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica. Unidades urbanas do tipo residencial, comercial e de serviço que perfazem 290 km2 de área foram definidas como o elemento exposto e analisadas quanto a vulnerabilidade. Os indicadores incluíram aspectos físicos (ordenamento urbano), obtidos por interpretação de imagens, socioeconômicos e de infraestrutura (saneamento, renda e instrução), obtidos a partir de dados censitários. Os resultados mostraram um predomínio de áreas de baixa e média vulnerabilidade nos núcleos urbanos centrais e de áreas de alta e muito alta vulnerabilidade dispersas nas regiões mais periféricas, perfazendo, respectivamente, 73% e 27% em área das unidades analisadas. O estudo proposto permite comparações com outros indicadores de vulnerabilidade, assim como análises regionais inter e intra municipais das condições de vulnerabilidade e risco. Além disso, possibilita a identificação das áreas mais deficientes quanto a infraestrutura urbana e mais suscetíveis quanto as características socioeconômicas, para onde devem ser direcionados esforços e investimentos em ações interventivas e mitigadoras das condições de mais alta vulnerabilidade.
Compartimentação fisiográfica do Estado de São Paulo: base para análises ambi...Claudio Ferreira
A cartografia geotécnica e ambiental de abrangência para todo o Estado de São Paulo ocorre em escalas 1:500.000 ou menores. Trabalhos de maiores escalas e resoluções abrangem ora municípios ora regiões, porém a falta de contiguidade geográfica e a heterogeneidade de escalas e métodos dificulta a integração para o território paulista. Tem-se como objetivo fornecer uma base de informações do meio físico natural para todo o Estado de São Paulo, na escala de obtenção de 1:75.000, organizada em unidades fisiográficas do substrato geológico-geomorfológico (UBC) que permita análises integradas voltadas à gestão ambiental e territorial. Seu objetivo específico é gerar mapas de perigo de deslizamento e definir os 10 municípios mais críticos do Estado de São Paulo em relação à probabilidade de ocorrência desse processo. O plano de informação das UBC contém 24.221 polígonos e uma tabela de atributos em formato shapefile. Os 10 municípios mais críticos quanto à probabilidade de ocorrência deste processo são Iporanga, Piquete, Ilhabela, São José do Barreiro, Monteiro Lobato, Ubatuba, Ribeira, Pedro de Toledo, Queluz e Lavrinhas. Em conclusão destacam-se: a) produto simples, aberto e flexível, onde se tem apenas um arquivo em formato shapefile; b) utilização de atributos numéricos na forma de camadas matriciais, o que permite definir uma variação contínua de indicadores, cujas médias podem ser extraídas para polígonos de interesse por procedimentos de médias zonais; c) abrangência estadual em escala compatível com 1:75.0000 e resolução de 30m, conferindo homogeneidade na análise regional para todo o Estado de São Paulo
UBCs do Estado de São Paulo: aplicação para análise do perigo de deslizamento...Claudio Ferreira
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Atuação do Instituto Geológico, SP no gerenciamento de riscos de desastres – ...Claudio Ferreira
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Riscos geológicos nos desastres naturais: cinco pontos-chave para melhoria da...Claudio Ferreira
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Política Pública na Prevenção de Desastres NaturaisClaudio Ferreira
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O Instituto Geológico na prevenção de desastres naturais: método de mapeament...Claudio Ferreira
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1) Define os conceitos de risco, desastre, perigo, vulnerabilidade e dano e discute como esses conceitos evoluíram.
2) Apresenta dados sobre desastres ocorridos no Estado de São Paulo entre 2000-2011, destacando inundações e alagamentos como os mais comuns.
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Geotecnologias na cartografias de riscos - Instituto GeológicoClaudio Ferreira
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Gestão de riscos e desastres (relacionados a perigos) naturaisClaudio Ferreira
O documento discute a gestão de riscos e desastres naturais. Apresenta conceitos como risco, perigo, vulnerabilidade e desastres. Discute também a importância da análise de risco e métodos como Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e abordagem da paisagem para mapeamento de risco. Conclui destacando questões como escala de análise, conceito de risco a ser aplicado e uso de mapas de risco em Zoneamento.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
Trata-se de palestra apresentada por Ricardo Latgé Milward de Azevedo, da Petrobras DE&P, em São Pedro, 17 de outubro de 2009, no Simpósio de Geologia do Sudeste, gentilmente cedida para divulgação. A palestra define as características geológicas e evolução da bacia de Santos, a matriz energética e o papel do petróleo, o novo marco regulatório e oportunidades. As conclusões apontam: hegemonia de energias fósseis nas próximas décadas; oleo e gás continuarão tendo excepcional importância no cenário energético mundial; Brasil: situação privilegiada, grandes reservas de óleo e gás; descoberta do Pré-Sal: grande oportunidade para o desenvolvimento industrial, tecnológico e científico do Brasil; o novo modelo regulatório do petróleo coloca novos desafios à Petrobras e é uma grande oportunidade para o Brasil
Palestra ministrada no Museu Geológico Valdemar Lefèvre (www.mugeo.sp.gov.br). Conteúdo: 1) diferenças entre fenômeno, evento, acidente, desastre e catástrofe; distinção entre desastres naturais, tecnológicos e sociais; 2) Principais tipos de desastres naturais, classificados em Biológicos, Extra-terrestres, Geofísicos, Hidrológicos, Meteorológicos e Climatológicos; 3) Elementos utilizados para estimar os danos e prejuízos associados a um desastre, os quais podem ser enquadrados em humanos, materiais, ambientais, econômicos e sociais; 4) Dados estatísticos apresentados sobre os desastres, em escala mundial e para o Estado de São Paulo; 5) Causas não-naturais dos desastres naturais; 6) Metodologia do mapeamento de risco utilizada pela equipe da Área de Prevenção de Desastres Naturais, do Instituto Geológico, definida pela equação R=P.V.D, onde R= risco, P= perigo, V= vulnerabilidade e D= dano; 7) Principais medidas e ações de gestão de risco desenvolvidas no Estado de São Paulo, incluindo as fases de preparação, sistemas de alerta, resposta e recuperação.
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Este documento apresenta o Plano Diretor de Geoprocessamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza. O plano foi produzido após entrevistas com mais de 130 servidores de vários órgãos da prefeitura sobre seus sistemas de informação e processos relacionados a dados espaciais. O plano tem o objetivo de promover o uso de softwares livres e padrões abertos no geoprocessamento da prefeitura.
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1. Aotearoa: a terra das extensas
nuvens brancas e o Congresso
Internacional de Geologia de
Engenharia e Ambiental
● Cláudio José Ferreira
2. Objetivos
● Apresentar o trabalho sobre evolução da
degradação das encostas da Serra do
Mar no Litoral Norte;
● Atualizar conhecimento nas áreas de
Desastres Naturais, Sensoriamento
Remoto & SIG, Gerenciamento de Riscos
15. 1º Ponto de Discussão: desastres naturais
não são naturais e não deveriam ser
chamados assim, pois suas causas
principais são humanas!
16. Desastres não devem ser
protagonistas da gestão de risco
a desastres - Sergio Mora
R = Perigo x Vulnerabilidade
● Melhor uso do território;
● Preservação e melhor manejo do meio
ambiente e recursos naturais;
● Diminuição da pobreza
17. O Grande Debate: Mitigação de
desastres é uma perda de dinheiro; ela
cria um falso senso de segurança e é
irresponsável
● Desastres são socialmente construídos;
● Mudanças Climáticas: não deve ser a
“inequívoca prioridade” somente porque
organizações internacionais, grupos
lobistas e políticos influentes querem.
20. Temas em destaque
● Crítica aos modelos de baixo custo na
construção de estradas no Nepal;
● Trabalhos da “Parceria em Conhecimento
sobre o Transporte Global”
– Dar suporte à implantação de transporte sustentável
em países em desenvolvimento pela promoção de
acesso livre a informações e assessoria;
– GTKP é uma parceria de organizações globais,
governos regionais e locais e interessados;
– www.gtkp.com
21. ● LIDAR - Light Detection and Ranging →
Modelo Digital do Terreno
– Inventário de escorregamentos;
http://www.australiangeomechanics.org/
– Levantamento de descontinuidades;
● InSAR - Interferometric Synthetic Aperture
Radar (Radar Interferométrico de
Abertura Sintética)
– Rotina para definir validade da aplicação;
– Monitoramento taludes.
22. 2º Ponto de Discussão: tecnologias Lidar e
InSar ainda são pouco utilizadas no Brasil e
podem constituir bons campos de
desenvolvimento e aplicações para as
atividades do Instituto Geológico!
23. ● Áreas degradadas pela mineração e
planejamento do suprimento de
agregados;
● Contaminação de solo;
● Materiais para redução de turbidez;
● Dolinas em áreas urbanas;
● Escorregamentos;
● Seguros para eventos naturais;
● Uso Google Earth.
26. Escorregamentos
● Importância do inventário de escorregamentos para
o gerenciamento de risco;
● Tarefa que requer ainda muita P&D e a construção
de modelos relacionais em SIG e interfaces simples
para usuários;
● Solicitação de formação de rede de colaboração
formal ou informal.
27. Grupo de Trabalho Internacional sobre Inventário Mundial de
Escorregamentos (WP/WLI, 1993). Informações necessárias:
− número de referência único para cada escorregamento;
− Coordenadas da parte superior e inferior do
escorregamentos;
− Mecanismo de ruptura inferido;
− Estado e estilo da atividade do escorregamento;
− Causas potenciais do escorregamento;
− Geometria;
− Diferença de elevação entre a parte superior e inferior do
escorregamento;
− Condicionantes do terreno;
− Elementos em risco;
− Fotografias áereas e mapas;
− Grau de confiança das informações;
− Comentários e informações adicionais.