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Países Europeus Visitados pelo Cavaleiro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ITINERÁRIO PERCORRIDO PELO CAVALEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object]
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No  Verão,  as crian ç as teciam grinaldas que poisavam nos cabelos ou que punham a flutuar no rio; As crian ç as dan ç avam e cantavam sob a sombra das  á rvores. No entanto, é no  Inverno  que decorre a maior festa do ano, a maior alegria, o  NATAL.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A noite de Natal era igual todos os anos: “Sempre a mesma festa, sempre a mesma ceia, sempre as grandes coroas de azevinho penduradas nas portas, sempre as mesmas histórias”
Acontecimento inesperado:   Comunica ç ão do Cavaleiro da sua inten ç ão de passar o Natal seguinte na gruta onde Cristo nasceu, em Bel é m. A esta revela ç ão juntou-se a promessa de que dali a dois anos estariam de novo reunidos para celebrarem, como j á  era tradi ç ão, juntos o Natal.   Primavera  – o Cavaleiro deixa a floresta e dirige-se para a cidade  mais próxima, um porto de mar. Embarcou depois e chegou à Palestina muito antes do Natal.
De todos estes destinos visitados pelo herói, vamos conhecer os mais importantes para a compreensão da acção da história. Assim, ficaremos a conhecer apenas as cidades onde ele permaneceu mais tempo, aprofundando amizades e vivenciando novas e enriquecedoras experiências. ,[object Object]
Como o navio não estava em condições de prosseguir viagem, o Mercador de Veneza convidou o Cavaleiro para seguir viagem até à sua cidade, pois se tinha ficado espantado com a beleza de Ravena,  VENEZA ,  construída sobre as águas, deslumbrá-lo-ia ainda mais e, de lá, poderia seguir por terra para o porto de  Génova  donde partem constantemente navios para a Flandres e, assim, ficaria a conhecer as belas e ricas cidades do Norte de Itália. O Cavaleiro decidiu aceitar o convite do Mercador e seguiu com ele para Veneza.
Narrativa de Encaixe  – (en/in + caixa – dentro da caixa) é uma história encaixada na acção principal.
Nesta cidade segue as recomendações do Mercador e dirige-se à casa do  Banqueiro Averardo , onde fica hospedado.  Descrição da casa do banqueiro e a forma como ocupa os seus serões.  O que mais o impressionou foram os temas das conversas: discutia-se o movimento do Sol e das Luas, os mistérios do céu e da Terra, falavam de Matemática, de Astronomia e de Filosofia, do passado, do presente e do futuro, das estátuas antigas, das pinturas acabadas de pintar, de música, poesia e de arquitectura. Em suma,  parecia que toda a sabedoria da Terra estava reunida naquela sala .
Falaram-lhe de Giotto, o famoso pintor...
Contaram-lhe a famosa história de Dante e Beatriz...
Na viagem de regresso à Dinamarca, o Cavaleiro foi até à Bélgica para efectuar a viagem de barco. Foi até Antuérpia, grande porto de mar, onde se efectuavam as grandes trocas comercias . Aqui perde o último navio e trava conhecimento com um capitão ao serviço do  negociante flamengo que lhe relata viagens de expedições a África...
Hist ó ria de Pêro Dias  –   4 ª ac ç ão secund á ria A história encaixada de Pêro Dias inicia primeiro com uma pequena descrição do local de desembarque e depois com apresentação do objectivo do capitão: estabelecer contacto com os Africanos, seguidamente é apresentada o protagonista desta história encaixada. Estas histórias de longínquas viagens, de ilhas desertas, de árvores descomunais, de tempestades e calmarias, de povos misteriosos de pele sombria fascinavam o Cavaleiro, mas era já  NOVEMBRO  e ele anunciou a sua pretensão de seguir viagem por mar para a Dinamarca .
.   Apesar de lhe parecer que todas as for ç as da natureza se tinham juntado para o impedir de cumprir a sua promessa, ele, homem de f é  e de palavra, recobrava o ânimo e prosseguia a sua viagem. E assim foi, at é  que passadas longas semanas, na antev é spera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoa ç ão que ficava a poucos quil ó metros da floresta. A í  recuperou as for ç as e, na madrugada de 24 de Dezembro, partiu, pois tinha de chegar a casa antes da meia-noite e o dia era curto e a travessia da floresta dif í cil, pois estava coberta de neve.  APÓS DOIS ANOPS DE AUSÊNCIA, A FLORESTA PARECIA-LHE FANTÁSTICA E ESTRANHA –  nova descrição –  surge o PINHEIRO novamente, o  ú nico sinal de vida na floresta; s í mbolo da esperan ç a .
. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
E.B.1 da AZENHA 2011 .

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O cavaleiro da dinamarca versão cat

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  • 7. No Verão, as crian ç as teciam grinaldas que poisavam nos cabelos ou que punham a flutuar no rio; As crian ç as dan ç avam e cantavam sob a sombra das á rvores. No entanto, é no Inverno que decorre a maior festa do ano, a maior alegria, o NATAL.
  • 8.
  • 9. Acontecimento inesperado: Comunica ç ão do Cavaleiro da sua inten ç ão de passar o Natal seguinte na gruta onde Cristo nasceu, em Bel é m. A esta revela ç ão juntou-se a promessa de que dali a dois anos estariam de novo reunidos para celebrarem, como j á era tradi ç ão, juntos o Natal. Primavera – o Cavaleiro deixa a floresta e dirige-se para a cidade mais próxima, um porto de mar. Embarcou depois e chegou à Palestina muito antes do Natal.
  • 10.
  • 11. Como o navio não estava em condições de prosseguir viagem, o Mercador de Veneza convidou o Cavaleiro para seguir viagem até à sua cidade, pois se tinha ficado espantado com a beleza de Ravena, VENEZA , construída sobre as águas, deslumbrá-lo-ia ainda mais e, de lá, poderia seguir por terra para o porto de Génova donde partem constantemente navios para a Flandres e, assim, ficaria a conhecer as belas e ricas cidades do Norte de Itália. O Cavaleiro decidiu aceitar o convite do Mercador e seguiu com ele para Veneza.
  • 12. Narrativa de Encaixe – (en/in + caixa – dentro da caixa) é uma história encaixada na acção principal.
  • 13. Nesta cidade segue as recomendações do Mercador e dirige-se à casa do Banqueiro Averardo , onde fica hospedado. Descrição da casa do banqueiro e a forma como ocupa os seus serões. O que mais o impressionou foram os temas das conversas: discutia-se o movimento do Sol e das Luas, os mistérios do céu e da Terra, falavam de Matemática, de Astronomia e de Filosofia, do passado, do presente e do futuro, das estátuas antigas, das pinturas acabadas de pintar, de música, poesia e de arquitectura. Em suma, parecia que toda a sabedoria da Terra estava reunida naquela sala .
  • 14. Falaram-lhe de Giotto, o famoso pintor...
  • 15. Contaram-lhe a famosa história de Dante e Beatriz...
  • 16. Na viagem de regresso à Dinamarca, o Cavaleiro foi até à Bélgica para efectuar a viagem de barco. Foi até Antuérpia, grande porto de mar, onde se efectuavam as grandes trocas comercias . Aqui perde o último navio e trava conhecimento com um capitão ao serviço do negociante flamengo que lhe relata viagens de expedições a África...
  • 17. Hist ó ria de Pêro Dias – 4 ª ac ç ão secund á ria A história encaixada de Pêro Dias inicia primeiro com uma pequena descrição do local de desembarque e depois com apresentação do objectivo do capitão: estabelecer contacto com os Africanos, seguidamente é apresentada o protagonista desta história encaixada. Estas histórias de longínquas viagens, de ilhas desertas, de árvores descomunais, de tempestades e calmarias, de povos misteriosos de pele sombria fascinavam o Cavaleiro, mas era já NOVEMBRO e ele anunciou a sua pretensão de seguir viagem por mar para a Dinamarca .
  • 18. . Apesar de lhe parecer que todas as for ç as da natureza se tinham juntado para o impedir de cumprir a sua promessa, ele, homem de f é e de palavra, recobrava o ânimo e prosseguia a sua viagem. E assim foi, at é que passadas longas semanas, na antev é spera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoa ç ão que ficava a poucos quil ó metros da floresta. A í recuperou as for ç as e, na madrugada de 24 de Dezembro, partiu, pois tinha de chegar a casa antes da meia-noite e o dia era curto e a travessia da floresta dif í cil, pois estava coberta de neve. APÓS DOIS ANOPS DE AUSÊNCIA, A FLORESTA PARECIA-LHE FANTÁSTICA E ESTRANHA – nova descrição – surge o PINHEIRO novamente, o ú nico sinal de vida na floresta; s í mbolo da esperan ç a .
  • 19.
  • 20. E.B.1 da AZENHA 2011 .