O texto discute a história bíblica de Jesus perdoando uma mulher apanhada em adultério. Argumenta que o compromisso de Cristo era com a libertação dos pecadores, não com julgamento ou condenação. Conclui encorajando os leitores a seguirem o exemplo de Cristo abandonando julgamentos e abraçando o perdão.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus acreditava na misericórdia e redencao em vez da condenação. Ele perdoou uma mulher acusada de prostituição e disse a ela para não pecar mais. Jesus também ensinou João a ter compaixão em vez de julgar os outros.
O documento discute a inversão de valores morais na sociedade moderna em relação à homossexualidade. A Bíblia condena a homossexualidade como um pecado, porém Jesus ama todos os pecadores e quer transformá-los. O documento alerta que a pressão social para aceitar o que a Bíblia condena é um sinal do fim dos tempos profetizado na Bíblia.
O documento resume três histórias bíblicas sobre pessoas que tiveram experiências com o amor de Jesus: 1) Nicodemos, que teve uma conversa noturna com Jesus sobre nascer de novo; 2) Uma mulher adúltera, que Jesus perdoou com compaixão; 3) Lázaro, que Jesus ressuscitou após quatro dias morto, mostrando que seu amor é maior que a morte.
Este documento resume duas passagens bíblicas sobre o amor de Deus. A primeira fala sobre a conversa de Jesus com Nicodemos, onde explica que é preciso nascer de novo através do Espírito para entrar no Reino de Deus. A segunda passagem descreve como Jesus perdoa uma mulher adúltera e a salva da condenação dos fariseus, mostrando que só quem está sem pecado pode julgar os outros.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus perdoa uma mulher acusada de prostituição e diz a ela para não pecar mais. Ele ensina que devemos discernir o bem e o mal sem condenar, e que Deus é misericordioso com os que erram e os acolhe de volta como filhos pródigos.
Este documento resume um sermão sobre o significado da cruz. Ele explica que (1) a cruz era um símbolo de escárnio na época de Jesus, mas hoje é usada como um símbolo de fé; (2) a cruz cumpriu profecias e revelou o pecado, aproximando as pessoas de Deus e de si mesmas; (3) Jesus levou sobre si as enfermidades e dores humanas ao morrer na cruz.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
O documento discute a lição da mulher adúltera no Evangelho de João, onde Jesus perdoa a mulher e a convida a não pecar mais. Ele critica a hipocrisia daqueles que queriam condená-la e defende uma atitude de misericórdia em vez de julgamento diante dos pecadores.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus acreditava na misericórdia e redencao em vez da condenação. Ele perdoou uma mulher acusada de prostituição e disse a ela para não pecar mais. Jesus também ensinou João a ter compaixão em vez de julgar os outros.
O documento discute a inversão de valores morais na sociedade moderna em relação à homossexualidade. A Bíblia condena a homossexualidade como um pecado, porém Jesus ama todos os pecadores e quer transformá-los. O documento alerta que a pressão social para aceitar o que a Bíblia condena é um sinal do fim dos tempos profetizado na Bíblia.
O documento resume três histórias bíblicas sobre pessoas que tiveram experiências com o amor de Jesus: 1) Nicodemos, que teve uma conversa noturna com Jesus sobre nascer de novo; 2) Uma mulher adúltera, que Jesus perdoou com compaixão; 3) Lázaro, que Jesus ressuscitou após quatro dias morto, mostrando que seu amor é maior que a morte.
Este documento resume duas passagens bíblicas sobre o amor de Deus. A primeira fala sobre a conversa de Jesus com Nicodemos, onde explica que é preciso nascer de novo através do Espírito para entrar no Reino de Deus. A segunda passagem descreve como Jesus perdoa uma mulher adúltera e a salva da condenação dos fariseus, mostrando que só quem está sem pecado pode julgar os outros.
O documento discute a abordagem de Jesus em relação ao julgamento e punição dos pecados. Jesus perdoa uma mulher acusada de prostituição e diz a ela para não pecar mais. Ele ensina que devemos discernir o bem e o mal sem condenar, e que Deus é misericordioso com os que erram e os acolhe de volta como filhos pródigos.
Este documento resume um sermão sobre o significado da cruz. Ele explica que (1) a cruz era um símbolo de escárnio na época de Jesus, mas hoje é usada como um símbolo de fé; (2) a cruz cumpriu profecias e revelou o pecado, aproximando as pessoas de Deus e de si mesmas; (3) Jesus levou sobre si as enfermidades e dores humanas ao morrer na cruz.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
O documento discute a lição da mulher adúltera no Evangelho de João, onde Jesus perdoa a mulher e a convida a não pecar mais. Ele critica a hipocrisia daqueles que queriam condená-la e defende uma atitude de misericórdia em vez de julgamento diante dos pecadores.
O documento discute a lição da mulher adúltera no Evangelho de João, onde Jesus perdoa a mulher e a convida a não pecar mais. Ele critica a hipocrisia daqueles que queriam condená-la e defende uma atitude de misericórdia em vez de julgamento diante dos pecadores.
O documento discute a lição da Quaresma de se construir a fraternidade através do amor e da misericórdia, não do castigo. Ele analisa o episódio bíblico de Jesus perdoando uma mulher adúltera e desafiando os que queriam condená-la, mostrando a atitude misericordiosa de Deus em relação aos pecadores.
O documento discute a lição da mulher adúltera no Evangelho de João, onde Jesus perdoa a mulher e a convida a não pecar mais. Ele critica a hipocrisia daqueles que queriam condená-la e prega a misericórdia em vez da condenação. O documento também reflete sobre quais são as "pedras" que ainda lançamos contra os outros.
O documento discute a morte e a vida após a morte. Afirma que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para outra dimensão, onde os espíritos continuam sua evolução. Também enfatiza que aqui na Terra somos como estrangeiros, e nosso verdadeiro lar é no mundo espiritual.
O documento discute a pena de morte em diferentes contextos. Apresenta citações de Jesus sobre perdão e misericórdia. Também resume perspectivas sobre a pena de morte sendo eventualmente abolida à medida que a humanidade progride, e sobre sua aplicação ser cada vez mais restrita em sociedades civilizadas.
Os pecadores querem manipular a Deus, dando um jeitinho brasileiro, tentando burlar as coisas santas, no entanto, o reino dos Céus não funciona dessa maneira que os homens imaginam; pois, toda é qualquer perturbação pecaminosa, tem influência na trajetória terrena, podendo haver consequências eternas.
O documento discute a proibição de Moisés de se comunicar com os mortos. Afirma que tal proibição era uma medida disciplinar e circunstancial, não uma lei divina eterna. Também argumenta que os espíritos se comunicam espontaneamente com os vivos, mostrando que não são perturbados por tal contato. Finalmente, sugere que a verdadeira razão para a proibição era o medo de que os espíritos esclarecessem verdades inconvenientes.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
O documento discute a homossexualidade do ponto de vista bíblico. Ele resume que a Bíblia condena a homossexualidade em vários versículos no Antigo e Novo Testamento. Também discute que, embora a ciência tenha removido a homossexualidade como doença, a Palavra de Deus continua a condenando como um ato pecaminoso. O documento convida os homossexuais a se arrependerem e deixarem essa prática em troca da redenção por Jesus Cristo.
A velha, velha história (charles h. spurgeon)Deusdete Soares
1. O pregador continua pregando sobre a mesma "velha, velha história" da expiação de Cristo, por acreditar que essa é a mensagem que Deus lhe ordenou a pregar.
2. A doutrina da expiação vicária de Cristo é simples e fácil de compreender, ao contrário de muitas teologias modernas. Cristo assumiu o lugar e o castigo dos pecadores.
3. A expiação vicária satisfaz plenamente a justiça e santidade de Deus, e traz paz à consciência do pec
Este documento discute três situações de indivíduos marginalizados pela sociedade: 1) Um criminoso demonizado publicamente recebeu poucas oportunidades de ser amado; 2) Uma mulher que caiu em desequilíbrio foi julgada sem compaixão; 3) Um homem que se afastou do trabalho moral foi criticado sem que vissem suas dificuldades. O texto defende ver além das aparências e julgar com misericórdia.
palestra espírita para esclarecimento a cerca dos ensinamentos do evangelho segundo o espiritismo sobre a cruz que carregamos em nossas vidas, seu significado e os efeitos que podemos colher com as nossas escolhas.
Este documento narra as 14 estações da Via Sacra, retratando os últimos momentos de Jesus antes de sua crucificação e morte. Em cada estação, há uma breve leitura bíblica seguida de uma reflexão. A narrativa descreve os principais eventos como Jesus sendo condenado à morte, carregando a cruz, caindo três vezes, encontrando sua mãe Maria e outras pessoas. Culmina com a crucificação e morte de Jesus na décima segunda e décima quarta estações.
O documento discute a lição da parábola de Jesus sobre a mulher adúltera. Ele ensina que Deus é mais misericordioso do que justo e não quer a morte do pecador, mas sua libertação. Jesus também critica a hipocrisia dos que condenam os outros enquanto são pecadores também. Ele convida todos a mostrarem misericórdia em vez de atirarem pedras.
1) Há três tipos de vida na Bíblia: bios (vida biológica), psiquê (alma) e zoe (vida do espírito). O texto fala sobre negar a vida da alma (psiquê).
2) Para ser discípulo de Jesus, deve-se negar a si mesmo, carregar sua cruz diariamente e segui-Lo, mesmo que isso signifique perder a própria vida.
3) Tomar a cruz significa concordar que o velho homem deve morrer, por meio de um ato voluntário
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
O documento discute a natureza enganosa e perversa do coração humano. Ele cita vários versículos bíblicos que descrevem o coração como enganoso acima de todas as coisas e perverso. O documento também analisa exemplos bíblicos, como a história de Israel, que mostram a tendência constante do homem ao pecado, apesar de advertências e bênçãos de Deus. Isso prova que a corrupção está enraizada no coração de cada pessoa.
O documento discute como todos os seres humanos têm algo em seu passado do qual se envergonham, e que ninguém está sozinho nisso. Também diz que não existe pecado original, pois os erros que cometemos são compartilhados por milhares de outras pessoas. Conclui que devemos confessar nossos erros uns aos outros para nos libertarmos da culpa e condenação.
Deus se importa com você. Pr. Márcio Valadãodudu1978
Este documento é uma edição de outubro de 2007 de uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha. Contém uma introdução que fala sobre como Deus conhece cada pessoa intimamente e se importa com os detalhes de sua vida, assim como Jesus Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
O documento discute a lição da mulher adúltera no Evangelho de João, onde Jesus perdoa a mulher e a convida a não pecar mais. Ele critica a hipocrisia daqueles que queriam condená-la e defende uma atitude de misericórdia em vez de julgamento diante dos pecadores.
O documento discute a lição da Quaresma de se construir a fraternidade através do amor e da misericórdia, não do castigo. Ele analisa o episódio bíblico de Jesus perdoando uma mulher adúltera e desafiando os que queriam condená-la, mostrando a atitude misericordiosa de Deus em relação aos pecadores.
O documento discute a lição da mulher adúltera no Evangelho de João, onde Jesus perdoa a mulher e a convida a não pecar mais. Ele critica a hipocrisia daqueles que queriam condená-la e prega a misericórdia em vez da condenação. O documento também reflete sobre quais são as "pedras" que ainda lançamos contra os outros.
O documento discute a morte e a vida após a morte. Afirma que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para outra dimensão, onde os espíritos continuam sua evolução. Também enfatiza que aqui na Terra somos como estrangeiros, e nosso verdadeiro lar é no mundo espiritual.
O documento discute a pena de morte em diferentes contextos. Apresenta citações de Jesus sobre perdão e misericórdia. Também resume perspectivas sobre a pena de morte sendo eventualmente abolida à medida que a humanidade progride, e sobre sua aplicação ser cada vez mais restrita em sociedades civilizadas.
Os pecadores querem manipular a Deus, dando um jeitinho brasileiro, tentando burlar as coisas santas, no entanto, o reino dos Céus não funciona dessa maneira que os homens imaginam; pois, toda é qualquer perturbação pecaminosa, tem influência na trajetória terrena, podendo haver consequências eternas.
O documento discute a proibição de Moisés de se comunicar com os mortos. Afirma que tal proibição era uma medida disciplinar e circunstancial, não uma lei divina eterna. Também argumenta que os espíritos se comunicam espontaneamente com os vivos, mostrando que não são perturbados por tal contato. Finalmente, sugere que a verdadeira razão para a proibição era o medo de que os espíritos esclarecessem verdades inconvenientes.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
O documento discute a homossexualidade do ponto de vista bíblico. Ele resume que a Bíblia condena a homossexualidade em vários versículos no Antigo e Novo Testamento. Também discute que, embora a ciência tenha removido a homossexualidade como doença, a Palavra de Deus continua a condenando como um ato pecaminoso. O documento convida os homossexuais a se arrependerem e deixarem essa prática em troca da redenção por Jesus Cristo.
A velha, velha história (charles h. spurgeon)Deusdete Soares
1. O pregador continua pregando sobre a mesma "velha, velha história" da expiação de Cristo, por acreditar que essa é a mensagem que Deus lhe ordenou a pregar.
2. A doutrina da expiação vicária de Cristo é simples e fácil de compreender, ao contrário de muitas teologias modernas. Cristo assumiu o lugar e o castigo dos pecadores.
3. A expiação vicária satisfaz plenamente a justiça e santidade de Deus, e traz paz à consciência do pec
Este documento discute três situações de indivíduos marginalizados pela sociedade: 1) Um criminoso demonizado publicamente recebeu poucas oportunidades de ser amado; 2) Uma mulher que caiu em desequilíbrio foi julgada sem compaixão; 3) Um homem que se afastou do trabalho moral foi criticado sem que vissem suas dificuldades. O texto defende ver além das aparências e julgar com misericórdia.
palestra espírita para esclarecimento a cerca dos ensinamentos do evangelho segundo o espiritismo sobre a cruz que carregamos em nossas vidas, seu significado e os efeitos que podemos colher com as nossas escolhas.
Este documento narra as 14 estações da Via Sacra, retratando os últimos momentos de Jesus antes de sua crucificação e morte. Em cada estação, há uma breve leitura bíblica seguida de uma reflexão. A narrativa descreve os principais eventos como Jesus sendo condenado à morte, carregando a cruz, caindo três vezes, encontrando sua mãe Maria e outras pessoas. Culmina com a crucificação e morte de Jesus na décima segunda e décima quarta estações.
O documento discute a lição da parábola de Jesus sobre a mulher adúltera. Ele ensina que Deus é mais misericordioso do que justo e não quer a morte do pecador, mas sua libertação. Jesus também critica a hipocrisia dos que condenam os outros enquanto são pecadores também. Ele convida todos a mostrarem misericórdia em vez de atirarem pedras.
1) Há três tipos de vida na Bíblia: bios (vida biológica), psiquê (alma) e zoe (vida do espírito). O texto fala sobre negar a vida da alma (psiquê).
2) Para ser discípulo de Jesus, deve-se negar a si mesmo, carregar sua cruz diariamente e segui-Lo, mesmo que isso signifique perder a própria vida.
3) Tomar a cruz significa concordar que o velho homem deve morrer, por meio de um ato voluntário
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
O documento discute a natureza enganosa e perversa do coração humano. Ele cita vários versículos bíblicos que descrevem o coração como enganoso acima de todas as coisas e perverso. O documento também analisa exemplos bíblicos, como a história de Israel, que mostram a tendência constante do homem ao pecado, apesar de advertências e bênçãos de Deus. Isso prova que a corrupção está enraizada no coração de cada pessoa.
O documento discute como todos os seres humanos têm algo em seu passado do qual se envergonham, e que ninguém está sozinho nisso. Também diz que não existe pecado original, pois os erros que cometemos são compartilhados por milhares de outras pessoas. Conclui que devemos confessar nossos erros uns aos outros para nos libertarmos da culpa e condenação.
Deus se importa com você. Pr. Márcio Valadãodudu1978
Este documento é uma edição de outubro de 2007 de uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha. Contém uma introdução que fala sobre como Deus conhece cada pessoa intimamente e se importa com os detalhes de sua vida, assim como Jesus Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. Sereis livres!
Adailton Morais
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não
peques mais. (João 8:11)
Os seres humanos trazem consigo um instinto pelo horror do outro, pelo espetáculo da
humilhação alheia. Talvez essa a ‘nudez do corpo pecaminoso’ do outro possa de alguma forma
amenizar a vergonha que muitos sentem dos seus próprios pecados. Talvez as testemunhas da
desgraça alheia carreguem em seus bolsos e capangas, uma régua para medir o tamanho dos
revezes alheios e compará-los com os seus próprios. E, se houver ainda que um único milímetro
a mais para o lado de lá, eles festejam, eles se declaram santos e dignos. Mas, não só. Começam
a condenar o mundo e a querer mais. “Procurem, deve haver mais! Não o larguem até apurar
tudo”. Ah, ficam felizes, então, quando a montanha de culpas do lado de lá começa a se formar
publicamente! Não há mais o que refutar e nem defender! Todavia, não era assim que pensava
e agia Cristo.
Todos conhecemos a história, da Bíblia, em que uma certa mulher pecadora, apanhada
em flagrante adultério e levada pelos fariseus, a Jesus, tanto para puni-la, como para
embaraçar o Mestre. Jesus a perdoa depois de ter confrontado seus algozes.
Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele,
e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no
próprio ato, adulterando.
E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que
dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas
Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele
que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra
ela.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a
começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que
estava no meio.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher,
disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te
condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te
condeno; vai-te, e não peques mais.
Na cena impressionante, Cristo faz um sermão de uma vida inteira com algumas poucas
palavras e uma grande atitude, uma enorme atitude, eterna! Na verdade, a atitude que mais
nos faz vislumbrar Deus: o perdão!
“Jesus, o que fazemos dessa mulher? ” (A Bíblia diz que a chamaram de mulher, mas acredito
que tenham saído de suas bocas os mais diversos xingamentos).
2. O silêncio denunciava que uma atitude inesperada viria, então eles se preparam para a
reação.
“Peguem suas réguas, meçam e apedrejem a mulher. Mas, esperem, nos padrões dos céus só é
permitido uma pessoa apedrejar quando, em sua ‘régua de medir’ não puder mostrar erro algum
para comparar com os de outrem”.
E foi assim que os muitos medidores e comparadores dos erros alheios, perseguidores
foram embora! Mas a mulher ainda estava lá. (Talvez nesse momento fosse interessante
imaginar que o escritor não pôs o nome da mulher para que nós pudéssemos escrever na história
os nossos nomes, tanto de mulheres como de homens também).
“Onde estão os teus acusadores”? (Cadê o pessoal da régua no bolso?).
Ela estava trêmula, assustada, cambaleante e não argumenta muito. Mas creio ser seus
pensamentos bem assim: “sabe aquele padrão do céu que você falou aí? Só um aqui, que és tu,
se enquadra nele”.
“Nem eu também te condeno”! Jesus a libertou!
Como um pássaro, escapamos da cilada do caçador; a armadilha foi destruída e ficamos
livres! (Salmos 124.7)
Dizem que a vida é plena de ironia. Pois é! Na vida nos acostumamos a temer mais o
julgamento e a condenação daqueles que não se encaixam no padrão de juízes dignos que do
único que poderia ser e o faz com compaixão! Seria pelo fato de que, por não aceitarmos a
libertação dos irmãos também não aceitamos a nossa própria? É bem provável. Mas é triste que
assim seja, um ciclo vicioso de escravidão.
A sentença do Mestre inverte a ordem do costume vigente. Condena os fortes
inquisidores à vergonha e perdoa os pecadores fracos. Causa espanto! Até hoje em nossos dias,
vinte séculos após. Tal inversão da ordem causou muito ao próprio Cristo e àqueles que o
seguiram de lá para cá. Já perseguiram os seguidores dessa ‘doutrina’, já mataram e já
inventaram organizações cristãs que não fazem essa inversão de julgamento, ou seja, não
seguem a Cristo, mas fazem confortáveis todos os que entram lá, os quais não querem fazer
como ele fazia, mas querem, na mesma, se sentir e fazer sentir como um cristão.
Mas a ordem de Jesus continua a mesma: “vai-te e não peques mais”! Sim, e essa é a
ordem correta! Primeiro ir. Depois resolva não pecar. Mas primeiro “ir”. Ele não tem interesse
em manter o acusado para averiguação. Jesus não dá tempo à desconfiança. Não pede para
seguirem a mulher durante um tempo para certificar-se que seu perdão foi bem empregado. O
primeiro compromisso de Jesus é com a libertação. “Vai-te”. Dessa forma teremos sempre a
certeza que todas as vezes ao achegarmos a Deus com a mais grotesca carga de delitos, iremos
ouvir uma sentença de liberdade.
“Mas, ela poderia pecar dias depois”.
# O compromisso de Cristo era com a libertação.
“Ele nem perguntou o contexto dos pecados”.
# O compromisso de Cristo era com a libertação.
“Ele deveria ouvir a família dela”.
3. # O compromisso de Cristo era com a libertação.
“Talvez tivesse abandonado filhos”.
# O compromisso de Cristo era com a libertação.
“Era um risco à imagem de um homem santo”.
# O compromisso de Cristo era com a libertação.
Que saibamos também seguir o Senhor. Abandonar nossas comparações e julgamentos,
nossas réguas e inverter a ordem no sentido de abraçar o mais fraco, abraçar o perdão. Libertar
em vez de escrutinar. Que possamos considerar e temer ao único julgamento que importa, o
daquele único justo juiz e compassivo ao ponto de se entregar e fazer a si próprio objeto de
julgamento para livrar seus amados. Assim seremos livres, fortes e felizes, no Senhor. Porque
“se o Filho vos libertar, verdadeiramente, vós sereis livres” (João 8.36). Como Ele mesmo diz em
Isaías (49.25):
Mas assim diz o Senhor: Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do tirano
escapará; porque eu contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos eu remirei.