O documento discute como as atividades no pátio escolar reforçam estereótipos de gênero, com meninos e meninas tendendo a se envolver em atividades separadas. Ele também observa como a escola tende a impor um modelo único de masculinidade e como isso pode marginalizar aqueles que não se encaixam nele. Finalmente, defende que a escola deve questionar práticas aparentemente naturais para promover maior igualdade.
O documento discute como as relações de gênero influenciam a disciplina e o rendimento escolar de meninas e meninos. Aponta que as características tradicionalmente associadas ao feminino e masculino afetam como os alunos se sentam, brincam e são avaliados. Também destaca que meninos tendem a ter problemas de disciplina devido à socialização do masculino, enquanto meninas se saem melhor por serem vistas como "boas alunas".
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
O uso da fala e as interações com a professora e com o professor.Fábio Fernandes
O documento discute como as interações entre estudantes e professores na sala de aula reproduzem estereótipos de gênero. Meninos tendem a falar mais alto e ocupar mais espaço físico, enquanto meninas costumam falar menos e de forma mais baixa. Além disso, professores tendem a interagir mais com meninos, que desafiam mais as normas, em comparação com meninas, esperadas a serem mais quietas e obedientes. O documento também aborda como a linguagem nos livros didáticos invisibiliza o femin
O documento discute a orientação sexual e identidade de gênero na escola, apresentando três casos reais de discriminação. Ele reflete sobre como a escola pode lidar com a diversidade respeitando a igualdade e dignidade de todos os estudantes.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento discute o conceito de gênero e como as diferenças entre homens e mulheres são socialmente construídas, não determinadas biologicamente. Aborda como as culturas criam padrões de gênero associados aos corpos masculinos e femininos, e como isso leva a desigualdades. Também apresenta breve histórico do movimento feminista e do desenvolvimento do conceito de gênero pelas ciências sociais.
O documento discute como as atividades no pátio escolar reforçam estereótipos de gênero, com meninos e meninas tendendo a se envolver em atividades separadas. Ele também observa como a escola tende a impor um modelo único de masculinidade e como isso pode marginalizar aqueles que não se encaixam nele. Finalmente, defende que a escola deve questionar práticas aparentemente naturais para promover maior igualdade.
O documento discute como as relações de gênero influenciam a disciplina e o rendimento escolar de meninas e meninos. Aponta que as características tradicionalmente associadas ao feminino e masculino afetam como os alunos se sentam, brincam e são avaliados. Também destaca que meninos tendem a ter problemas de disciplina devido à socialização do masculino, enquanto meninas se saem melhor por serem vistas como "boas alunas".
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
O uso da fala e as interações com a professora e com o professor.Fábio Fernandes
O documento discute como as interações entre estudantes e professores na sala de aula reproduzem estereótipos de gênero. Meninos tendem a falar mais alto e ocupar mais espaço físico, enquanto meninas costumam falar menos e de forma mais baixa. Além disso, professores tendem a interagir mais com meninos, que desafiam mais as normas, em comparação com meninas, esperadas a serem mais quietas e obedientes. O documento também aborda como a linguagem nos livros didáticos invisibiliza o femin
O documento discute a orientação sexual e identidade de gênero na escola, apresentando três casos reais de discriminação. Ele reflete sobre como a escola pode lidar com a diversidade respeitando a igualdade e dignidade de todos os estudantes.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
O documento discute o conceito de gênero e como as diferenças entre homens e mulheres são socialmente construídas, não determinadas biologicamente. Aborda como as culturas criam padrões de gênero associados aos corpos masculinos e femininos, e como isso leva a desigualdades. Também apresenta breve histórico do movimento feminista e do desenvolvimento do conceito de gênero pelas ciências sociais.
O aprendizado de gênero: socialização na família e na escola.Fábio Fernandes
1) O documento discute como a socialização de gênero influencia como meninos e meninas são educados desde a infância, influenciando a decoração dos quartos, brinquedos, atividades, etc.
2) É sugerido que adultos devem estimular interesses e comportamentos não estereotipados por gênero em crianças para promover maior igualdade.
3) Os padrões de gênero aprendidos na infância influenciam a divisão tradicional de tarefas domésticas.
1) O documento apresenta o conteúdo do curso "Gênero e Diversidade na Escola" sobre formação de professores em temas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais.
2) O curso foi desenvolvido em parceria entre órgãos governamentais e tem como objetivo combater a discriminação e preconceito na escola.
3) O conteúdo aborda os módulos de Diversidade, Gênero, Sexualidade e Orientação Sexual, e Raça e Etn
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
Este documento discute o sexismo na linguagem e propõe formas de utilizar uma linguagem mais inclusiva das mulheres. Ele apresenta argumentos de que o uso do masculino genérico invisibiliza as mulheres e defende o uso de termos que representem ambos os gêneros, como "as/os". Além disso, fornece exemplos de como substituir termos que representam apenas o gênero masculino.
O documento descreve um projeto de 2005-2006 para capacitar profissionais da educação sobre diversidade de gênero e sexualidade na escola a fim de promover respeito e prevenir violência. O projeto ofereceu cursos de formação em 15 estados brasileiros, capacitando milhares de professores, gestores e funcionários escolares.
Construção social da identidade adolescente/juvenil.Fábio Fernandes
O documento discute como os estereótipos e expectativas de gênero influenciam a construção da identidade de adolescentes e jovens. Afirma que educadores podem reforçar esses estereótipos e que a escola deve garantir a igualdade de direitos. Também descreve como as escolhas de carreira e lazer, bem como os padrões de comportamento sexual, tendem a ser rigidamente definidos por gênero durante a adolescência.
O documento discute como as representações de gênero se manifestam nas atividades e espaços da escola, especialmente no pátio. As brincadeiras e jogos de meninos e meninas tendem a ser separados e reforçar estereótipos, com atividades "masculinas" como futebol e "femininas" como conversar. Isso constrói territórios e hierarquias de gênero na escola desde cedo.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
O documento discute como a socialização influencia a sexualidade juvenil, notando que os jovens conquistaram mais liberdade sexual mas nem sempre têm acesso à educação necessária. A escola pode ajudar preenchendo essa lacuna e abrindo espaço para diálogo sobre sexualidade, contracepção e outros temas relevantes.
Este módulo aborda a gravidez na adolescência, definindo-a como ocorrendo até os 20 anos incompletos de acordo com a OMS. No entanto, ressalta que não há delimitações rígidas entre as fases da vida e que a adolescência e juventude devem ser entendidas como processos influenciados por fatores sociais, não apenas biológicos. O módulo também discute a heterogeneidade dos jovens e como experiências de vida variam de acordo com contextos históricos e sociais.
Relações de gênero e história das mulheres naNatália Barros
Este documento discute experiências de inserção da História das Mulheres e da Abordagem de Gênero na educação básica no Colégio de Aplicação da UFPE em 2007. Duas experiências são detalhadas: 1) Um questionário aplicado no Dia Internacional da Mulher revelou percepções negativas sobre a representação feminina na mídia e na história. 2) A disciplina "História das Mulheres no Brasil" foi proposta como parte do currículo para discutir estas questões. O documento defende a educação como espaço para transformar rel
1) O documento discute as diferenças na iniciação sexual entre homens e mulheres jovens no Brasil.
2) Mostra que as mulheres tendem a ter sua primeira relação no contexto de um namoro, enquanto os homens podem ter relações casuais.
3) Também aponta que as mulheres enfrentam mais pressões sociais para se absterem sexualmente, em contraste com os incentivos à masculinidade dos homens.
O projeto tem como objetivo capacitar professores sobre diversidade sexual e identidade de gênero para combater preconceitos na escola. Ele inclui módulos sobre desenvolvimento psicossocial, sexualidade, gênero, religião, homofobia, transexualidade e aspectos jurídicos dos direitos LGBT. O projeto visa expandir a cultura de respeito aos direitos humanos e promover o desenvolvimento saudável de todos os estudantes.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Este guia fornece orientações para profissionais de educação sobre diversidade de expressão de gênero na infância. Ele destaca que as crianças podem se expressar de maneiras diferentes dos estereótipos de gênero e que escolas devem promover respeito e inclusão. O guia também discute como profissionais podem apoiar crianças com expressões de gênero diversas e envolver a comunidade escolar neste tema.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O aprendizado de gênero: socialização na família e na escola.Fábio Fernandes
1) O documento discute como a socialização de gênero influencia como meninos e meninas são educados desde a infância, influenciando a decoração dos quartos, brinquedos, atividades, etc.
2) É sugerido que adultos devem estimular interesses e comportamentos não estereotipados por gênero em crianças para promover maior igualdade.
3) Os padrões de gênero aprendidos na infância influenciam a divisão tradicional de tarefas domésticas.
1) O documento apresenta o conteúdo do curso "Gênero e Diversidade na Escola" sobre formação de professores em temas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais.
2) O curso foi desenvolvido em parceria entre órgãos governamentais e tem como objetivo combater a discriminação e preconceito na escola.
3) O conteúdo aborda os módulos de Diversidade, Gênero, Sexualidade e Orientação Sexual, e Raça e Etn
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
Este documento discute o sexismo na linguagem e propõe formas de utilizar uma linguagem mais inclusiva das mulheres. Ele apresenta argumentos de que o uso do masculino genérico invisibiliza as mulheres e defende o uso de termos que representem ambos os gêneros, como "as/os". Além disso, fornece exemplos de como substituir termos que representam apenas o gênero masculino.
O documento descreve um projeto de 2005-2006 para capacitar profissionais da educação sobre diversidade de gênero e sexualidade na escola a fim de promover respeito e prevenir violência. O projeto ofereceu cursos de formação em 15 estados brasileiros, capacitando milhares de professores, gestores e funcionários escolares.
Construção social da identidade adolescente/juvenil.Fábio Fernandes
O documento discute como os estereótipos e expectativas de gênero influenciam a construção da identidade de adolescentes e jovens. Afirma que educadores podem reforçar esses estereótipos e que a escola deve garantir a igualdade de direitos. Também descreve como as escolhas de carreira e lazer, bem como os padrões de comportamento sexual, tendem a ser rigidamente definidos por gênero durante a adolescência.
O documento discute como as representações de gênero se manifestam nas atividades e espaços da escola, especialmente no pátio. As brincadeiras e jogos de meninos e meninas tendem a ser separados e reforçar estereótipos, com atividades "masculinas" como futebol e "femininas" como conversar. Isso constrói territórios e hierarquias de gênero na escola desde cedo.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
O documento discute como a socialização influencia a sexualidade juvenil, notando que os jovens conquistaram mais liberdade sexual mas nem sempre têm acesso à educação necessária. A escola pode ajudar preenchendo essa lacuna e abrindo espaço para diálogo sobre sexualidade, contracepção e outros temas relevantes.
Este módulo aborda a gravidez na adolescência, definindo-a como ocorrendo até os 20 anos incompletos de acordo com a OMS. No entanto, ressalta que não há delimitações rígidas entre as fases da vida e que a adolescência e juventude devem ser entendidas como processos influenciados por fatores sociais, não apenas biológicos. O módulo também discute a heterogeneidade dos jovens e como experiências de vida variam de acordo com contextos históricos e sociais.
Relações de gênero e história das mulheres naNatália Barros
Este documento discute experiências de inserção da História das Mulheres e da Abordagem de Gênero na educação básica no Colégio de Aplicação da UFPE em 2007. Duas experiências são detalhadas: 1) Um questionário aplicado no Dia Internacional da Mulher revelou percepções negativas sobre a representação feminina na mídia e na história. 2) A disciplina "História das Mulheres no Brasil" foi proposta como parte do currículo para discutir estas questões. O documento defende a educação como espaço para transformar rel
1) O documento discute as diferenças na iniciação sexual entre homens e mulheres jovens no Brasil.
2) Mostra que as mulheres tendem a ter sua primeira relação no contexto de um namoro, enquanto os homens podem ter relações casuais.
3) Também aponta que as mulheres enfrentam mais pressões sociais para se absterem sexualmente, em contraste com os incentivos à masculinidade dos homens.
O projeto tem como objetivo capacitar professores sobre diversidade sexual e identidade de gênero para combater preconceitos na escola. Ele inclui módulos sobre desenvolvimento psicossocial, sexualidade, gênero, religião, homofobia, transexualidade e aspectos jurídicos dos direitos LGBT. O projeto visa expandir a cultura de respeito aos direitos humanos e promover o desenvolvimento saudável de todos os estudantes.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Este guia fornece orientações para profissionais de educação sobre diversidade de expressão de gênero na infância. Ele destaca que as crianças podem se expressar de maneiras diferentes dos estereótipos de gênero e que escolas devem promover respeito e inclusão. O guia também discute como profissionais podem apoiar crianças com expressões de gênero diversas e envolver a comunidade escolar neste tema.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O documento discute como as crianças brincam livremente sem preocupações de gênero, às vezes desafiando estereótipos. A educação infantil deve permitir que meninos e meninas brinquem sem pressões para cumprir papéis de gênero pré-determinados, explorando diversos brinquedos e atividades. Observações de brincadeiras mostram que crianças pequenas não têm práticas sexistas inatas, mas aprendem sobre oposição de gêneros na escola.
O documento discute como as crianças brincam livremente sem padrões de gênero rígidos, com meninos e meninas compartilhando brinquedos e papéis sem julgamentos. A educação infantil deve promover a diversidade e espontaneidade nas brincadeiras para quebrar estereótipos.
Controle sobre a sexualidade e as relações de gênero através de jogos e brinc...Fábio Fernandes
O documento discute como brincadeiras e jogos na escola reproduzem normas de gênero e sexualidade de forma rígida. Brincadeiras entre meninos envolvem agressividade e violência para provar masculinidade, enquanto brincadeiras de meninas enfatizam sedução e romantismo. Isso mostra como a escola exerce controle sobre a orientação sexual e identidade de gênero de crianças e adolescentes.
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)jornadaeducacaoinfantil
O documento discute gênero e sexualidade na educação infantil, definindo esses conceitos e abordando sua construção social e histórica. Também apresenta como esses temas são tratados no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil e nas diretrizes curriculares nacionais, enfatizando a importância de evitar estereótipos de gênero e valorizar a diversidade. Por fim, discute desafios como lidar com diferentes sexualidades e a formação de cidadãos que respeitem todas as pessoas.
Orientação sexual e a identidade de gênero na escola.Fábio Fernandes
O documento discute a orientação sexual e identidade de gênero na escola, apresentando três casos reais de discriminação. Ele reflete sobre como a escola pode lidar com a diversidade respeitando a igualdade e dignidade de todos os estudantes.
Este documento discute um projeto de intervenção sobre sexualidade com estudantes do ensino médio. O projeto visa identificar construções culturais de gênero e diversidade, e promover discussões sobre relações afetivas e sexuais. Muitos adolescentes buscam orientação sobre esses temas na escola, já que há dificuldade de diálogo na família.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
Orientação sexual e a identidade de gênero na escola.Fábio Fernandes
Este documento discute três situações envolvendo orientação sexual e identidade de gênero na escola brasileira: 1) Um estudante gay quase foi expulso por declarar seu amor por outro menino. 2) Uma diretora apoiou uma estudante transgênero a permanecer na escola usando o nome que escolheu. 3) Uma família quis expulsar uma menina depois de descobrir que seu namorado era na verdade uma menina. O documento argumenta que a escola deve promover a igualdade e respeitar a diversidade.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este documento apresenta uma coleção de livros sobre percepções da diferença entre negros e brancos na escola. A coleção discute como lidar com a diferenciação e a discriminação entre crianças de diferentes idades e raças na escola de forma a promover o respeito e a autoestima. O quinto volume trata especificamente de como os professores podem lidar com o preconceito quando crianças se recusam a brincar com outras por causa da cor da pele.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
Este projeto de pesquisa visa discutir e refletir sobre a construção da identidade de gênero na escola a partir do testemunho de crianças, analisando como a segregação de gênero é vista como "natural". Os objetivos são desenvolver valores de respeito e cooperação, e problematizar práticas sexistas. A pesquisa será realizada por meio de observação, entrevistas e análise de literatura e filmes.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
Este documento discute três tópicos principais da educação infantil:
1) A importância da afetividade no processo de aprendizagem das crianças e a mudança de foco para o desenvolvimento do aluno.
2) Os pilares da educação para o século 21 propostos pela UNESCO: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos.
3) A discussão sobre gênero, etnia e diversidade na educação infantil, incluindo os conceitos de preconceito, estereótipo
O documento discute como as famílias estão mais ausentes hoje em dia devido aos pais trabalharem mais para sustentar os filhos. Isso faz com que as crianças passem mais tempo com outras pessoas. Além disso, fala sobre como adolescentes iniciam sua vida sexual mais cedo por influência da mídia e como a falta de educação em casa leva a problemas de comportamento na escola.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
Semelhante a O aprendizado de gênero, socialização na família e na escola. (20)
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão que encontrar substitutos ecológicos para esses itens de plástico de uso único.
O documento apresenta os valores de entrada e saída de recursos de janeiro a junho de 2017. As entradas incluem saldos iniciais em conta corrente e poupança, contribuições de folha de pagamento e doações. As saídas incluem gastos com lanche, água mineral, correio, manutenção bancária e outras despesas. O saldo total no período foi positivo em R$1.278,23.
CONVOCAÇÃO à Categoria da Saúde Privada da ParaíbaFábio Fernandes
O SINDESEP-PB vem convocar todos os funcionários da saúde privada para participar da Mesa de Negociação do Dissídio 2017, a qual se realizará dia 03 de maio de 2017, às 14:00 horas, no auditório do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), localizado a Av. Corálio Soares de Oliveira, S/N, Centro (Próximo à Praça da Independência, Fone: (83) 3533-6000.
O documento apresenta o Regulamento Geral das Competições de 2017 da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), definindo as regras e diretrizes para as competições nacionais de futebol no Brasil naquele ano. O regulamento estabelece disposições preliminares, administrativas, técnicas, sobre condição de jogo dos atletas, disciplinares, de arbitragem, financeiras e gerais.
Este documento apresenta a tabela detalhada da Copa do Nordeste de 2017, com as datas e locais dos jogos da primeira fase divididos em grupos de A a E, além das fases seguintes da competição.
Este documento apresenta a tabela detalhada com a programação oficial dos jogos do Campeonato Paraibano de Futebol Profissional de 2017, incluindo as datas, horários e times participantes de cada partida da primeira divisão. A tabela lista 40 jogos de ida que ocorrerão entre janeiro e fevereiro de 2017. A Federação Paraibana de Futebol poderá realizar alterações na tabela se necessário.
Este documento apresenta o regulamento do Campeonato Paraibano de Futebol Profissional de 2017 da Primeira Divisão. O campeonato será organizado pela Federação Paraibana de Futebol e disputado por 10 clubes entre janeiro e dezembro de 2017. O campeonato será disputado em três fases e o vencedor receberá o título de campeão paraibano.
O jogo entre Botafogo/PB e Fortaleza/CE terminou em 0 a 0. Não houve cartões vermelhos, mas seis cartões amarelos foram mostrados, sendo quatro para o Fortaleza. As equipes fizeram substituições durante o jogo.
O jogo entre Asa/AL e Botafogo/PB terminou empatado em 0 a 0. Houve seis cartões amarelos distribuídos durante a partida, mas nenhum cartão vermelho. Aos 37 minutos do segundo tempo, a partida foi paralisada por seis minutos para atendimento médico ao jogador Ramalho, do Asa/AL.
O jogo entre Botafogo/PB e Confiança/SE pela 16a rodada do Campeonato Brasileiro Série C terminou em 2 a 1 para o Botafogo/PB. O jogo teve cartões amarelos e vermelhos distribuídos, além de substituições realizadas pelas duas equipes durante o segundo tempo.
Este documento é a súmula de uma partida de futebol entre Botafogo/PB e América/RN válida pelo Campeonato Brasileiro Série C de 2016. O América/RN venceu por 1 a 2, com gols de Jussimar Lima duas vezes e Daniel Tiago Duarte descontando para o Botafogo/PB. No total, foram mostrados 7 cartões amarelos e não houve expulsões.
O jogo entre Ríver/PI e Botafogo/PB terminou empatado em 2 a 2. Luciano Pazzini Prado e Cleiton Cortes Souza marcaram para o Ríver/PI, enquanto Marcelo Rodrigo Xavier e Márcio Ivanildo da Silva marcaram para o Botafogo/PB. Marcelo Amarildo de Jesus foi expulso do Ríver/PI após receber dois cartões amarelos.
O jogo entre Botafogo/PB e Remo/PA terminou com vitória do Botafogo/PB por 2 a 0. Lucivaldo Lazaro de Abreu e Rodrigo Silva marcaram os gols da vitória. Cinco cartões amarelos foram distribuídos, três para o Remo/PA e dois para o Botafogo/PB. Não houve expulsões.
O jogo entre Botafogo/PB e Salgueiro/PE pela Série C do Campeonato Brasileiro terminou em 2 a 0 para o Botafogo/PB. O Botafogo marcou aos 12 minutos do primeiro tempo com Pedro Henrique e aos 23 minutos do segundo tempo com Rodrigo. Ambas as equipes receberam cartões amarelos e o Botafogo teve um jogador expulso com cartão vermelho direto.
O jogo entre Ceará e Botafogo pela Copa do Brasil terminou em 0 a 0. Durante o jogo houve 4 cartões amarelos por faltas e nenhum cartão vermelho. Objetos foram arremessados da torcida do Ceará para dentro de campo, mas não atingiram ninguém.
O jogo entre Fortaleza e Botafogo pela Série C do Campeonato Brasileiro terminou 1 a 0 para o Fortaleza. O único gol foi marcado por Daniel Lopes aos 16 minutos do segundo tempo. O jogo teve atrasos nas entradas das equipes e cartão amarelo para Pedro Henrique do Botafogo.
O jogo entre Botafogo/PB e Ceará/CE pela Copa do Brasil terminou com vitória do Ceará por 3 a 0. O jogo teve dois gols de Plinio para o Botafogo e um gol contra de Sandro para o Ceará. Houve cinco cartões amarelos distribuídos e um jogador do Ceará, Tiago Coelho, foi expulso ainda no primeiro tempo.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
O aprendizado de gênero, socialização na família e na escola.
1. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
1
Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais
Ministério
da Educação
Secretaria Especial de
Políticas para as Mulheres
Secretaria Especial de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial
Desde que nascemos somos educados/as para conviver em sociedade, porém de maneira
distinta, caso sejamos menino ou menina. Esta distinção influencia, por exemplo, a decoração
do quarto da criança, a cor das roupas e dos objetos pessoais, a escolha dos brinquedos e
das atividades de lazer. Assim que mãe, pai e familiares recebem o resultado do ultrassom,
passa-se a “desenhar” o lugar da criança. Se menina, roupas e decorações cor-de-rosa.
Se menino, tudo azul. Num passado não muito distante, quando não havia o recurso de
informação prévia do sexo biológico da criança, a maior parte
do enxoval era verde água ou amarelo.
À medida que crescemos, por meio dos brinquedos, jogos e
brincadeiras, dos acessórios e das relações estabelecidas com
os grupos de pares e com as pessoas adultas, vamos também
aprendendo a distinguir atitudes e gestos tipicamente
masculinos ou femininos e a fazer escolhas a partir de tal
distinção, ou seja, o modo de pensar e de agir, considerados como correspondentes a cada
gênero, nos é inculcado desde a infância.
Na família, assim como na escola, é fundamental que as pessoas adultas, ao lidarem com
crianças, percebam que podem reforçar ou atenuar as diferenças de gênero e suas marcas,
contribuindo para estimular traços, gostos e aptidões não restritos aos atributos de um
ou outro gênero. Por exemplo, deve ser estimulado nos meninos que sejam carinhosos,
cuidadosos, gentis, sensíveis e expressem medo e dor. Quem disse que “homem não chora”?
As meninas, por sua vez, podem ser incentivadas a praticar esportes, a gostar de carros e
motos, a serem fortes (no sentido de terem garra, gana), destemidas, aguerridas.
Tal aprendizado das regras culturais nos constrói como pessoas, como homens ou mulheres.
Se quisermos contribuir para um mundo justo em que haja eqüidade de gênero, devemos
estar atentos para não educarmos meninos e meninas de maneiras radicalmente distintas.
Através deste texto é possível compreender que a família e a escola têm um papel
fundamental na luta contra o aumento de preconceito e discriminação direcionados
às mulheres e a todos aqueles que não correspondem a um ideal de masculinidade
dominante. Como você imagina que se possa trabalhar nesta direção em casa e na
escola?
MÓDULO 2 - GÊNERO | unidade 1 | TEXTO 3
O aprendizado de gênero: socialização
na família e na escola
Assim que mãe, pai e
familiares recebem o
resultado do ultrassom,
passa-se a “desenhar” o
lugar da criança.
2. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
2
Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais
Ministério
da Educação
Secretaria Especial de
Políticas para as Mulheres
Secretaria Especial de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial
Devemos prestar atenção no quanto a socialização de
gênero é insidiosa. Oferecer aos meninos e aos rapazes
apenas espadas, armas, roupas de luta, adereços de guerra,
carros, jogos eletrônicos
que incitem à violência é
facultar como único caminho
para a sua socialização a
agressividade, o uso do
corpo como instrumento de
luta, a supervalorização do
gosto pela velocidade e pela
superação de limites. Ou
ainda, de modo mais sutil,
oferecer apenas aos meninos
bola, bicicleta e skate, por
exemplo, indica-lhes que o
espaço público é deles, ao
passo que dar às meninas
somente miniaturas de utensílios domésticos (ferro de
passar roupa, cozinha com panelinhas, bonecas, batedeira
de bolo, máquina de lavar roupa etc.) é determinar-lhes o
espaço privado, o espaço doméstico.
Queremos dizer que nos jogos com bonecas, fogõezinhos,
panelinhas e ferrinhos de passar as garotas, da infância
à adolescência, vão se familiarizando com o trabalho
doméstico, como se não houvesse alternativa às mulheres
que não o interesse com o cuidado do lar e de filhos/as.
Dicas de filme:
Billy Elliot (Inglaterra, 2000) – um
filme sobre um menino que enfrenta
muitas dificuldades por ter o balé
como sonho de vida.
Cartão vermelho (Brasil, 1994, 14
min) – Fernanda gosta de jogar
futebol com os meninos e joga bem.
Mas para essa “moleca” de 12 anos o
apogeudesuaintimidadecomabola
é fazê-la voar reta, direta, até o saco
dosmeninos.Paraassistiressecurta-
metragem, acesse o site Porta Curtas
Petrobras http://www.portacurtas.
com.br/index.asp e clique no botão
“Assista”, à esquerda. Aproveite para
conhecer o acervo livre de curtas e
documentários disponíveis no site!
Acorda Raimundo... Acorda!
(Brasil, de Alfredo Alves, Ibase,
1990, 15 min) – E se as mulheres
saíssem para o trabalho enquanto
os homens cuidam dos afazeres
domésticos? Esta é a história de
Marta e Raimundo, uma família
operária, seus conflitos, a violência
familiar e o machismo vividos em
um mundo onde tudo acontece ao
contrário.
(...) oferecer apenas aos
meninos bola, bicicleta
e skate, por exemplo,
indica-lhes que o espaço
público é deles, ao passo
que dar às meninas
somente miniaturas de
utensílios domésticos
(...) é determinar-lhes o
espaço privado, o espaço
doméstico.
3. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
3
Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais
Ministério
da Educação
Secretaria Especial de
Políticas para as Mulheres
Secretaria Especial de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial
Observe na tabela1
que o número de horas empregadas
pelas mulheres no cuidado da casa é três vezes superior
ao tempo que os homens dedicam às atividades do lar.
E isto acontece entre pessoas com diferentes níveis de
escolarização e pertencentes a diversas classes sociais.
Para um grande número de mulheres, o fato corresponde
à segunda jornada de trabalho, jornada esta raramente
valorizada, uma vez que o trabalho doméstico é em geral
invisível, só notado em caso de ausência, quando as
atividades não são realizadas.
Os modelos de homem e de mulher que as crianças têm à
sua volta, na família e na escola, apresentados por pessoas
adultas, influenciarão a construção de suas referências
de gênero. Quando a menina e o menino entram para a
escola, já foram ensinados pela família e por outros grupos
da sociedade quais são os "brinquedos de menino" e quais
são os "brinquedos de menina". Embora não seja possível
intervir de forma imediata nessas aprendizagens no contexto familiar e na comunidade, a
escola necessita ter consciência de que sua atuação não é neutra. Educadores e educadoras
precisam identificar o currículo oculto que contribui para a perpetuação de tais relações.
A escola tem a responsabilidade de não contribuir para o aumento da discriminação e
dos preconceitos contra as mulheres e contra todos aqueles que não correspondem a um
ideal de masculinidade dominante, como gays, travestis e lésbicas, por exemplo. Por isso,
educadores e educadoras são responsáveis e devem estar atentos a esse processo.
Glossário
Eqüidade de gênero: Igualdade de direitos, oportunidades e condições entre homens e mulheres.
1
Essa tabela ilustra o quanto o trabalho doméstico recai sobre as mulheres e foi extraída do texto: “Tempo, trabalho e afazeres
domésticos: um estudo com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2001 a 2005”, de Cristiane Soares e Ana
Lucia Saboia. In: ___ Textos para Discussão, Diretoria de Pesquisas, 21. Coordenação de População e Indicadores Sociais, Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rio de Janeiro, 2007.
Dica de leitura
Educar meninas e meninos.
Relações de gênero na escola, de
Daniela Auad. São Paulo: Editora
Contexto, 2006.
Como se comportam meninos e
meninas nos recreios e nas salas
de aula? Menino pode fazer balé
e menina tocar bateria? Educar
meninos e meninas traz à tona
as relações de gênero na escola
e o desenrolar das diferenças
hierarquizadas entre os sexos. Além
disso, a autora, a partir de pesquisa
de doutorado, analisa a escola mista
e propõe a co-educação.