O documento fornece diretrizes para profissionais da saúde da Atenção Primária sobre como identificar, isolar, notificar, transportar e tratar casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, além de orientar a população sobre medidas de prevenção.
O documento fornece recomendações gerais de prevenção de infecção pelo COVID-19 para clínicas e serviços hospitalares de diagnóstico por imagem, incluindo minimizar exposições, limitar pontos de entrada de pacientes sintomáticos, garantir acesso a suprimentos de higiene, fornecer treinamento sobre prevenção, recomendar higiene de mãos e uso adequado de equipamentos de proteção individual.
1. O documento descreve as características da doença causada pelo novo coronavírus 2019, seu agente causador (SARS-CoV-2), e fornece recomendações à população e aos serviços de saúde.
2. A situação epidemiológica no Rio Grande do Norte inclui 108 notificações até o momento, com maioria dos casos suspeitos em mulheres.
3. Os casos notificados aumentaram ao longo das semanas epidemiológicas, com concentração nas faixas etárias de 20 a 29 anos e 30 a 39 anos
Cbr cuidados especificos para servicos de ultrassonografia diagnostica durant...gisa_legal
1) O documento fornece diretrizes para a realização de exames de ultrassonografia de forma segura durante a pandemia de COVID-19, incluindo o uso adequado de EPIs dependendo do cenário clínico e desinfecção correta dos equipamentos.
A maioria das pessoas infectadas com o coronavírus apresentaram sintomas como febre, tosse e dificuldade para respirar. Os grupos de risco são idosos, diabéticos e cardíacos. É recomendado manter distância de 1 metro de outras pessoas, lavar as mãos com álcool em gel após estar em locais públicos e tossir no cotovelo.
Manejo casos suspeitos de sindrome respiratorio pelo novogisa_legal
O documento fornece diretrizes para o manejo de casos suspeitos da Síndrome Respiratória pelo Novo Coronavírus (2019-nCoV), descrevendo o contexto atual do surto, a definição de caso suspeito, exames necessários, critérios de internação, tratamento, precauções, prevenção e notificação compulsória.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
O documento apresenta um novo protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza no Brasil. Seus objetivos são detectar casos de doença respiratória aguda grave de maneira oportuna, reduzir formas graves e óbitos e monitorar complicações. Ele descreve critérios para casos suspeitos, fatores de risco, fluxos de atendimento, medidas preventivas e de tratamento de resíduos.
O documento apresenta um plano de contingência para a influenza A (H1N1) desenvolvido pelo Hospital Geral de Bonsucesso. Ele define casos suspeitos, prováveis e confirmados da doença, orienta sobre uso de equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes, notificação de casos e limpeza de áreas e objetos expostos.
O documento fornece recomendações gerais de prevenção de infecção pelo COVID-19 para clínicas e serviços hospitalares de diagnóstico por imagem, incluindo minimizar exposições, limitar pontos de entrada de pacientes sintomáticos, garantir acesso a suprimentos de higiene, fornecer treinamento sobre prevenção, recomendar higiene de mãos e uso adequado de equipamentos de proteção individual.
1. O documento descreve as características da doença causada pelo novo coronavírus 2019, seu agente causador (SARS-CoV-2), e fornece recomendações à população e aos serviços de saúde.
2. A situação epidemiológica no Rio Grande do Norte inclui 108 notificações até o momento, com maioria dos casos suspeitos em mulheres.
3. Os casos notificados aumentaram ao longo das semanas epidemiológicas, com concentração nas faixas etárias de 20 a 29 anos e 30 a 39 anos
Cbr cuidados especificos para servicos de ultrassonografia diagnostica durant...gisa_legal
1) O documento fornece diretrizes para a realização de exames de ultrassonografia de forma segura durante a pandemia de COVID-19, incluindo o uso adequado de EPIs dependendo do cenário clínico e desinfecção correta dos equipamentos.
A maioria das pessoas infectadas com o coronavírus apresentaram sintomas como febre, tosse e dificuldade para respirar. Os grupos de risco são idosos, diabéticos e cardíacos. É recomendado manter distância de 1 metro de outras pessoas, lavar as mãos com álcool em gel após estar em locais públicos e tossir no cotovelo.
Manejo casos suspeitos de sindrome respiratorio pelo novogisa_legal
O documento fornece diretrizes para o manejo de casos suspeitos da Síndrome Respiratória pelo Novo Coronavírus (2019-nCoV), descrevendo o contexto atual do surto, a definição de caso suspeito, exames necessários, critérios de internação, tratamento, precauções, prevenção e notificação compulsória.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
O documento apresenta um novo protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza no Brasil. Seus objetivos são detectar casos de doença respiratória aguda grave de maneira oportuna, reduzir formas graves e óbitos e monitorar complicações. Ele descreve critérios para casos suspeitos, fatores de risco, fluxos de atendimento, medidas preventivas e de tratamento de resíduos.
O documento apresenta um plano de contingência para a influenza A (H1N1) desenvolvido pelo Hospital Geral de Bonsucesso. Ele define casos suspeitos, prováveis e confirmados da doença, orienta sobre uso de equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes, notificação de casos e limpeza de áreas e objetos expostos.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Limpeza e Desinfecção de Superfícies: a distribuição das atividades de limpeza depende da rotina de cada instituição, sendo atribuídas normalmente à equipe de enfermagem e à equipe de auxiliares de higiene e limpeza. Contudo, entende-se que cabe a todos os profissionais manter o ambiente limpo e organizado.
Material de 16 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
Protocolo de segurança para serviços de cardiologia durante a pandemia da COV...Marcio Sommer Bittencourt
O documento apresenta estratégias para o retorno seguro dos serviços de cardiologia durante a pandemia de COVID-19, incluindo triagem de pacientes, uso adequado de equipamentos de proteção, protocolos de atendimento com base no risco de transmissão e priorização da segurança da equipe de saúde.
O documento descreve os tipos de precauções que devem ser tomadas para prevenir a transmissão de doenças infecciosas, incluindo COVID-19, nos serviços de saúde. São definidos os tipos de precaução padrão, de contato, para gotículas e para aerossóis, e quais devem ser utilizadas em diferentes situações. Além disso, são descritas as precauções específicas para assistência a pacientes com COVID-19.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Este documento fornece orientações sobre medidas de prevenção e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus Ebola, incluindo isolamento do paciente em quarto privativo, uso de equipamentos de proteção individual (EPI) como máscara, óculos, luvas e avental, e procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
A segurança da equipe de saúde é fundamental na UTI. O documento descreve as precauções padrão e equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para profissionais de saúde, incluindo higiene das mãos, máscaras, óculos, aventais e luvas. Procedimentos que geram aerossóis requerem máscaras N95. O treinamento adequado da equipe é essencial para o uso correto dos EPIs.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como lidar com ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, acidentes oculares e paradas cardiorrespiratórias. Ele também discute procedimentos gerais de emergência e dez mandamentos para socorristas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo o conceito, objetivo e papel do socorrista. Detalha procedimentos para avaliação inicial, exame físico, manutenção de sinais vitais, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e protocolos de parada cardíaca.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, procedimentos de segurança, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Define avaliação da cena como uma avaliação rápida realizada pela equipe ao chegar no local para determinar riscos e garantir segurança. Detalha os passos da avaliação como avaliar mecanismo do trauma, riscos e estabelecer prioridades.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Ele define os conceitos e passos para avaliação da cena, destaca a importância da segurança e dos equipamentos de proteção individual, e fornece detalhes sobre os procedimentos de limpeza concorrente e terminal de ambulâncias.
O documento discute os cuidados necessários para prevenir infecções do trato respiratório em ambientes hospitalares, incluindo a importância da lavagem de mãos, medidas para prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica e o papel da enfermagem na prevenção de infecções respiratórias agudas.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
Este documento descreve precauções específicas para prevenir a transmissão de infecções em ambientes hospitalares, incluindo precauções de contato para infecções multirresistentes, precauções com aerossóis para doenças transmitidas por via aérea como tuberculose, e precauções com gotículas para doenças como meningite.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
Este documento fornece um guia prático sobre prevenção de infecções adquiridas no hospital. Aborda tópicos como epidemiologia, programas de controle de infecção, vigilância epidemiológica, investigação de surtos, prevenção e controle de infecções comuns. O objetivo é fornecer recomendações para reduzir as taxas de infecção nosocomial e melhorar a segurança do paciente nos hospitais em todo o mundo.
1) O documento fornece orientações sobre medidas de prevenção e controle da transmissão do SARS-CoV-2, o vírus causador da COVID-19, para serviços de saúde.
2) Inclui recomendações sobre isolamento de casos suspeitos e confirmados, uso de equipamentos de proteção individual, higiene de mãos e etiqueta respiratória.
3) Também fornece detalhes sobre como lidar com diferentes situações clínicas como atendimento ambulatorial, pronto-socorro e durante procedimentos que podem gerar aeross
Este protocolo fornece orientações para o atendimento ambulatorial de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 nos serviços de saúde. Ele descreve os procedimentos de triagem, notificação, coleta de exames, monitoramento e tratamento de casos leves a moderados na Atenção Primária, com encaminhamento de casos graves. O documento também inclui anexos com modelos de atestados e termos de responsabilidade.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Limpeza e Desinfecção de Superfícies: a distribuição das atividades de limpeza depende da rotina de cada instituição, sendo atribuídas normalmente à equipe de enfermagem e à equipe de auxiliares de higiene e limpeza. Contudo, entende-se que cabe a todos os profissionais manter o ambiente limpo e organizado.
Material de 16 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
Protocolo de segurança para serviços de cardiologia durante a pandemia da COV...Marcio Sommer Bittencourt
O documento apresenta estratégias para o retorno seguro dos serviços de cardiologia durante a pandemia de COVID-19, incluindo triagem de pacientes, uso adequado de equipamentos de proteção, protocolos de atendimento com base no risco de transmissão e priorização da segurança da equipe de saúde.
O documento descreve os tipos de precauções que devem ser tomadas para prevenir a transmissão de doenças infecciosas, incluindo COVID-19, nos serviços de saúde. São definidos os tipos de precaução padrão, de contato, para gotículas e para aerossóis, e quais devem ser utilizadas em diferentes situações. Além disso, são descritas as precauções específicas para assistência a pacientes com COVID-19.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Este documento fornece orientações sobre medidas de prevenção e controle a serem adotadas na assistência a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus Ebola, incluindo isolamento do paciente em quarto privativo, uso de equipamentos de proteção individual (EPI) como máscara, óculos, luvas e avental, e procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
A segurança da equipe de saúde é fundamental na UTI. O documento descreve as precauções padrão e equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para profissionais de saúde, incluindo higiene das mãos, máscaras, óculos, aventais e luvas. Procedimentos que geram aerossóis requerem máscaras N95. O treinamento adequado da equipe é essencial para o uso correto dos EPIs.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como lidar com ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, acidentes oculares e paradas cardiorrespiratórias. Ele também discute procedimentos gerais de emergência e dez mandamentos para socorristas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo o conceito, objetivo e papel do socorrista. Detalha procedimentos para avaliação inicial, exame físico, manutenção de sinais vitais, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e protocolos de parada cardíaca.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, procedimentos de segurança, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Define avaliação da cena como uma avaliação rápida realizada pela equipe ao chegar no local para determinar riscos e garantir segurança. Detalha os passos da avaliação como avaliar mecanismo do trauma, riscos e estabelecer prioridades.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Ele define os conceitos e passos para avaliação da cena, destaca a importância da segurança e dos equipamentos de proteção individual, e fornece detalhes sobre os procedimentos de limpeza concorrente e terminal de ambulâncias.
O documento discute os cuidados necessários para prevenir infecções do trato respiratório em ambientes hospitalares, incluindo a importância da lavagem de mãos, medidas para prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica e o papel da enfermagem na prevenção de infecções respiratórias agudas.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
Este documento descreve precauções específicas para prevenir a transmissão de infecções em ambientes hospitalares, incluindo precauções de contato para infecções multirresistentes, precauções com aerossóis para doenças transmitidas por via aérea como tuberculose, e precauções com gotículas para doenças como meningite.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
Este documento fornece um guia prático sobre prevenção de infecções adquiridas no hospital. Aborda tópicos como epidemiologia, programas de controle de infecção, vigilância epidemiológica, investigação de surtos, prevenção e controle de infecções comuns. O objetivo é fornecer recomendações para reduzir as taxas de infecção nosocomial e melhorar a segurança do paciente nos hospitais em todo o mundo.
1) O documento fornece orientações sobre medidas de prevenção e controle da transmissão do SARS-CoV-2, o vírus causador da COVID-19, para serviços de saúde.
2) Inclui recomendações sobre isolamento de casos suspeitos e confirmados, uso de equipamentos de proteção individual, higiene de mãos e etiqueta respiratória.
3) Também fornece detalhes sobre como lidar com diferentes situações clínicas como atendimento ambulatorial, pronto-socorro e durante procedimentos que podem gerar aeross
Este protocolo fornece orientações para o atendimento ambulatorial de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 nos serviços de saúde. Ele descreve os procedimentos de triagem, notificação, coleta de exames, monitoramento e tratamento de casos leves a moderados na Atenção Primária, com encaminhamento de casos graves. O documento também inclui anexos com modelos de atestados e termos de responsabilidade.
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
O documento fornece informações sobre a varíola dos macacos, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, vacinação, medidas de precaução e isolamento de pacientes. É geralmente uma doença autolimitada transmitida principalmente por contato direto e que requer isolamento do paciente até a cura completa das lesões na pele.
1. O documento apresenta orientações sobre boas práticas em biossegurança para ambientes odontológicos, com foco na prevenção da transmissão de vírus como o SARS-CoV-2.
2. É destacada a importância dos profissionais de odontologia adotarem medidas de prevenção e controle de infecção, como uso de máscaras, higienização das mãos e superfícies, para evitar a disseminação de microrganismos durante atendimentos.
3. O manual aborda recomendações sobre precauções padrões
Este documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde no trabalho durante a pandemia de COVID-19, incluindo o dever de empregadores e trabalhadores, procedimentos para casos suspeitos e confirmados, e adaptação ao teletrabalho.
Este documento fornece orientações para escolas elaborarem planos de contingência para o COVID-19, incluindo definir responsabilidades, identificar áreas de isolamento, e procedimentos a seguir em caso de suspeita de infeção entre alunos ou funcionários como contactar as autoridades de saúde.
Este documento fornece informações sobre a varíola dos macacos, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de precaução. É transmitida principalmente por contato direto e as lesões na pele são um sinal característico. Não há tratamento específico, mas a vacina contra a varíola oferece alguma proteção e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente.
O documento fornece diretrizes para capacitação de colaboradores de farmácias sobre procedimentos de segurança durante a pandemia de COVID-19, incluindo check-in diário de sintomas, higienização das mãos, uso de EPIs, organização do espaço para distanciamento social e limpeza frequente de superfícies.
Este documento fornece diretrizes para a admissão e isolamento de pacientes em uma instituição de longa permanência para prevenir a transmissão de microrganismos. Ele descreve os procedimentos para identificar pacientes que requerem isolamento, as precauções específicas a serem tomadas de acordo com o tipo de microrganismo, e os procedimentos para coleta e análise de amostras para detecção de bactérias multirresistentes.
O documento discute aspectos gerais da COVID-19, incluindo epidemiologia, transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Aborda detalhes sobre o SARS-CoV-2, estágios da infecção, sintomas, testes diagnósticos e terapias de suporte para a doença. Também apresenta dados e gráficos sobre a situação mundial e no Brasil.
O documento discute várias doenças imunopreveníveis como coqueluche, difteria, poliomielite e tétano. Ele fornece definições das doenças, sintomas, diagnóstico, vigilância epidemiológica e prevenção por meio da vacinação.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo cuidados com acessos venosos, drenagens, alimentação por sonda, fixadores ósseos e fraturas. Ele enfatiza a importância de profissionais seguirem protocolos adequados para evitar complicações e melhorar a recuperação dos pacientes.
Este material traz diversas informações uteis para o trabalho na farmácia e aconselhamento à comunidade em tempos de pandemia por Covid. O curso foi desenvolvido com base no material desenvolvido pela Febrafar, parceira do Funcional no Balcão.
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute o surto de sarampo em diversos países em 2018. Relata mais de 128 mil casos suspeitos no mundo nos primeiros 5 meses de 2018, com surtos na Europa, Venezuela e Brasil. No Brasil, foram relatados mais de 3 mil casos suspeitos até julho de 2018, principalmente na Amazônia.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo a necessidade de um profissional para reabilitação domiciliar e educar a família. Também aborda precauções em ambientes hospitalares, isolamento de pacientes, e cuidados específicos com fraturas, acessos venosos e drenagens.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo a necessidade de educar familiares, realizar atendimentos no hospital e em casa, e os riscos de infecção. Também aborda precauções universais, isolamento, acessos venosos, drenagens, alimentação por sonda, fraturas e mobilização segura de pacientes.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Executantes: profissionais das equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) e Vigilância em Saúde.
Resultado esperado: padronizar as ações para a detecção precoce de pessoas caracterizadas como casos suspeitos de
infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV); realizar manejo inicial; acionar transporte e encaminhar casos suspeitos para
a unidade de referência de forma oportuna e segura; registrar informações clínicas, histórico de viagem internacional ou
contato com caso suspeito ou confirmado; investigar e registrar dados de contatos próximos; realizar a notificação imediata;
adotar medidas para evitar casos graves e óbitos; e orientar a população sobre medidas de prevenção.
1. Identificação de caso suspeito:
• Acolher e avaliar rapidamente todas as pessoas, independentemente da idade, que apresentem febre ou pelo menos
um sinal ou sintoma respiratório (tosse seca, dor de garganta, mialgia, cefaleia, prostração, dificuldade para respirar e
batimento das asas nasais, entre outros).
Febre: temperatura corporal acima de 37,8 ºC, conforme verificação axilar.
• Para as pessoas com os sintomas acima, em casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, priorizar o atendimento,
ofertar máscara cirúrgica imediatamente e isolar (acomodar a pessoa suspeita, em local ventilado e sem circulação de
pessoas sem proteção) sempre que possível.
• São considerados casos suspeitos de infecção humana pelo novo coronavírus:
Situação 1: febre + pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas
nasais, entre outros) + histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a Organização Mundial da
Saúde, nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; OU
Situação 2: febre + pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas
nasais, entre outros) + contato próximo* de caso suspeito para o novo coronavírus (2019-nCoV) nos 14 dias anteriores ao
aparecimento dos sinais ou sintomas; OU
Situação 3: febre ou pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas
nasais, entre outros) + contato próximo* de caso confirmado de novo coronavírus (2019-nCoV) em laboratório nos 14 dias
anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
Até o momento, a única área com transmissão local é a China. As áreas serão atualizadas e disponibilizadas no site
do Ministério da Saúde, no link: saude.gov.br/listacorona
• Considerar os demais diagnósticos diferenciais pertinentes e o adequado manejo clínico. Em caso de suspeita para
influenza, não retardar o início do tratamento com fosfato de oseltamivir, conforme protocolo de tratamento:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
2. Medidas de isolamento:
• Desde o primeiro atendimento, a pessoa com suspeita de novo coronavírus deve utilizar máscara cirúrgica.
• Realizar o atendimento da pessoa com suspeita do novo coronavírus em sala privativa ou com menor circulação de
pessoas, mantendo a porta fechada e o ambiente ventilado.
• Realizar higiene adequada das mãos, respeitando os cinco momentos de higienização:
1 – antes de contato com a pessoa;
2 – antes da realização de procedimento;
3 – após risco de exposição a fluidos biológicos;
4 – após contato com a pessoa;
5–apóscontatocomáreaspróximasàpessoa,mesmoquenãotenhatocadoapessoa,cuidandodiretaouindiretamentedapessoa.
• O profissional deve usar equipamento de proteção individual (EPI): protetor ocular ou protetor de face; luvas; capote/
avental/ jaleco, máscara N95/PFF2 (ou outras máscaras com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até
0,3µ tipo N99, N100 ou PFF3), sempre que realizar procedimentos geradores de aerossóis. Para realização de outros
procedimentos não geradores de aerossóis, avaliar a disponibilidade da N95 ou equivalente no serviço. Não havendo
disponibilidade, é obrigatório o uso da máscara cirúrgica.
3. Notificação:
• A notificação é imediata (Portaria nº 204/2016) e deve ser realizada pelo meio de comunicação mais rápido disponível, em
até 24 horas a partir do conhecimento de caso que se enquadre na definição de suspeito.
• O profissional da APS deve comunicar imediatamente o caso suspeito à Secretaria Municipal de Saúde/ Vigilância
Epidemiológica para orientações e início das ações de controle e investigação (identificação da área de transmissão, dos
contatos, casos secundários ou possíveis casos relacionados e histórico de viagens do caso suspeito).
• A SMS deve notificar imediatamente todos os casos suspeitos ao CIEVS Nacional, por meio do link http://bit.ly/2019-ncov,
do e-mail notifica@saude.gov.br ou do Disque Notifica: 0800-644-6645.
• Caso a equipe na APS não consiga contato rápido com a vigilância municipal, deverá entrar em contato diretamente com
CIEVS Nacional, notificando a vigilância municipal na primeira oportunidade de contato.
4. Identificação de contactantes*:
• Identificar todas as pessoas que tiveram ou têm contato com caso suspeito ou confirmado e apoiar a equipe da vigilância
na realização de busca ativa;
• Os contatos próximos de uma pessoa com suspeita de coronavírus (2019-nCoV) devem ser acompanhados e monitorados
quanto à apresentação de sinais e sintomas; e
• Na presença de sinais e sintomas, orientar que procure o serviço de saúde para avaliação e encaminhamento.
* Contato próximo é definido como: estar a aproximadamente 2 metros ou menos da pessoa com suspeita de caso por
novo coronavírus, dentro da mesma sala ou área de atendimento por um período prolongado, sem uso de equipamento
de proteção individual (EPI). O contato próximo pode incluir: cuidar, morar, visitar ou compartilhar uma área ou sala de
espera de assistência médica ou, ainda, nos casos de contato direto com fluidos corporais, enquanto não estiver usando
o EPI recomendado.
5. Transporte:
• Encaminhar a pessoa com suspeita de infecção pelo novo coronavírus para a unidade de referência (definida em cada
localidade – município ou estado) para monitoramento, diagnóstico e confirmação do caso;
• As pessoas com suspeita de infecção pelo novo coronavírus devem utilizar máscara cirúrgica desde o momento em que
forem identificadas na triagem até sua chegada ao local de isolamento na unidade de referência, o que deve ocorrer o
mais rápido possível;
• A equipe deve certificar-se de que as informações do caso foram repassadas oportunamente para a unidade de referência
para a qual a pessoa for encaminhada;
• Todos os profissionais que estiverem envolvidos no transporte deverão utilizar máscara cirúrgica durante todo o
deslocamento até chegar à unidade de referência. Se houver necessidade de realizar procedimentos, atentar para o uso
dos EPI adequados;
• Realizar higiene de mãos, respeitando os cinco momentos de higienização;
• Orientar possíveis acompanhantes quanto à importância da higienização das mãos;
• Garantir a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte;
• Limpar e desinfetar todas as superfícies internas do veículo após a realização do transporte. A desinfecção pode ser feita
com álcool 70%, hipoclorito de sódio ou outro desinfetante indicado para este fim, seguindo o procedimento operacional
padrão definido para a atividade de limpeza e desinfecção do veículo e seus equipamentos;
• A provisão de todos os insumos, como sabão líquido, álcool em gel e EPI, devem ser reforçados pela instituição, bem como
higienizantes para o ambiente; e
• No serviço de referência, sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito, será realizada a coleta de duas amostras
de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou amostra de secreção respiratória inferior (escarro,
lavado traqueal ou lavado broncoalveolar). As amostras coletadas serão encaminhadas para o laboratório,
conforme fluxo estabelecido.
6. Medidas de controle do ambiente assistencial:
• Equipamentos de uso compartilhado entre as pessoas (por exemplo, estetoscópios, aparelho para aferição de pressão
arterial e termômetros) devem ser limpos e desinfetados com álcool 70% após o uso;
• Higienizar adequadamente as mãos com frequência, respeitando os cinco momentos de higienização;
• Utilizar EPI para evitar contato direto com fluidos corporais: protetor ocular ou protetor de face; luvas; capote/ avental/
jaleco, máscara padrão de segurança N95/PFF2/N99/N100/PFF3 ou, se indisponível, máscara cirúrgica;
• Fornecer máscara cirúrgica à pessoa com suspeita de infecção pelo novo coronavírus, ou pessoa que têm ou teve contato
com o caso suspeito ou confirmado, e encaminhar para uma área separada ou sala de isolamento;
• Prevenir picadas de agulha ou ferimento por objetos cortantes; gerenciamento seguro de resíduos;
• Limitar procedimentos indutores de aerossóis (intubação, sucção, nebulização);
• Realizar desinfecção de equipamentos e limpeza do ambiente com solução de hipoclorito de sódio em pisos e superfícies
dos banheiros;
• Descartar adequadamente os resíduos, segundo o regulamento técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde da Anvisa; e
• A SMS deve compartilhar com as equipes que atuam na APS dados epidemiológicos sobre a circulação do vírus corona
e outros vírus respiratórios, bem como orientar os profissionais sobre as medidas de controle e a condução dos casos
suspeitos.
7. Medidas de prevenção populacional:
• Instruir todas as pessoas que durante a tosse ou espirro cubram o nariz e a boca com o cotovelo flexionado ou utilize
tecido ou lenço de papel, descartando-os após o uso;
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um
desinfetante para as mãos à base de álcool;
• Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Orientar sobre os sinais e sintomas do novo coronavírus que acionam o fluxo de atendimento para casos suspeitos da
doença;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência; e
• Manter os ambientes bem ventilados.
8. Registro no Sistema de Informação da Atenção Primária (e-SUS AB):
• Registrar o atendimento no Sistema de Informação (e-SUS AB) CID 10 - U07.1 – Diagnóstico de doença respiratória aguda
pelo 2019-nCoV para registro de casos.
9. Materiais necessários para medidas de prevenção e controle:
• Máscara padrão de segurança N95/PFF2/N99/N100/ PFF3;
• Máscara cirúrgica;
• Protetor ocular ou protetor de face;
• Luvas;
• Capote/ avental/ jaleco;
• Sabão líquido;
• Álcool em gel;
• Álcool 70%;
• Higienizantes para o ambiente;
• Saco para descarte de resíduo contaminado.
Dúvidas sobre manejo clínico em APS serão esclarecidas por meio do Disque Saúde: 136.
Atendimento a pessoas com suspeita de infecção pelo novo coronavírus
(2019-nCoV) na Atenção Primária à Saúde
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