A segurança da equipe de saúde é fundamental na UTI. O documento descreve as precauções padrão e equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para profissionais de saúde, incluindo higiene das mãos, máscaras, óculos, aventais e luvas. Procedimentos que geram aerossóis requerem máscaras N95. O treinamento adequado da equipe é essencial para o uso correto dos EPIs.
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) usados em procedimentos odontológicos e médicos, incluindo jaleco, gorro, máscara, luvas, óculos de proteção e sapatilhas.
2) É explicado que EPIs reduzem a exposição a agentes infecciosos e protegem profissionais de saúde e pacientes.
3) Diferentes tipos de EPIs são adequados para diferentes níveis de risco biológico e procedimentos invasivos ou não invasivos.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
a procedimentos invasivos ou com risco de sangramento x x x x
Coleta de sangue, punção venosa,
cateterismo, curativos, drenagem,
aspiração de secreções, lavagem
gástrica, intubação, sucção,
exsudação, nebulização, fisioterapia,
manipulação de material contaminado
Limpeza e desinfecção de superfícies e
materiais contaminados com sangue e
fluidos corporais
Exame de cadáver
x x x x
x x
O documento descreve os tipos de precauções que devem ser tomadas para prevenir a transmissão de doenças infecciosas, incluindo COVID-19, nos serviços de saúde. São definidos os tipos de precaução padrão, de contato, para gotículas e para aerossóis, e quais devem ser utilizadas em diferentes situações. Além disso, são descritas as precauções específicas para assistência a pacientes com COVID-19.
Este documento descreve precauções específicas para prevenir a transmissão de infecções em ambientes hospitalares, incluindo precauções de contato para infecções multirresistentes, precauções com aerossóis para doenças transmitidas por via aérea como tuberculose, e precauções com gotículas para doenças como meningite.
Este documento fornece diretrizes para a admissão e isolamento de pacientes em uma instituição de longa permanência para prevenir a transmissão de microrganismos. Ele descreve os procedimentos para identificar pacientes que requerem isolamento, as precauções específicas a serem tomadas de acordo com o tipo de microrganismo, e os procedimentos para coleta e análise de amostras para detecção de bactérias multirresistentes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) usados em procedimentos odontológicos e médicos, incluindo jaleco, gorro, máscara, luvas, óculos de proteção e sapatilhas.
2) É explicado que EPIs reduzem a exposição a agentes infecciosos e protegem profissionais de saúde e pacientes.
3) Diferentes tipos de EPIs são adequados para diferentes níveis de risco biológico e procedimentos invasivos ou não invasivos.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
a procedimentos invasivos ou com risco de sangramento x x x x
Coleta de sangue, punção venosa,
cateterismo, curativos, drenagem,
aspiração de secreções, lavagem
gástrica, intubação, sucção,
exsudação, nebulização, fisioterapia,
manipulação de material contaminado
Limpeza e desinfecção de superfícies e
materiais contaminados com sangue e
fluidos corporais
Exame de cadáver
x x x x
x x
O documento descreve os tipos de precauções que devem ser tomadas para prevenir a transmissão de doenças infecciosas, incluindo COVID-19, nos serviços de saúde. São definidos os tipos de precaução padrão, de contato, para gotículas e para aerossóis, e quais devem ser utilizadas em diferentes situações. Além disso, são descritas as precauções específicas para assistência a pacientes com COVID-19.
Este documento descreve precauções específicas para prevenir a transmissão de infecções em ambientes hospitalares, incluindo precauções de contato para infecções multirresistentes, precauções com aerossóis para doenças transmitidas por via aérea como tuberculose, e precauções com gotículas para doenças como meningite.
Este documento fornece diretrizes para a admissão e isolamento de pacientes em uma instituição de longa permanência para prevenir a transmissão de microrganismos. Ele descreve os procedimentos para identificar pacientes que requerem isolamento, as precauções específicas a serem tomadas de acordo com o tipo de microrganismo, e os procedimentos para coleta e análise de amostras para detecção de bactérias multirresistentes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
A maioria das pessoas infectadas com o coronavírus apresentaram sintomas como febre, tosse e dificuldade para respirar. Os grupos de risco são idosos, diabéticos e cardíacos. É recomendado manter distância de 1 metro de outras pessoas, lavar as mãos com álcool em gel após estar em locais públicos e tossir no cotovelo.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Limpeza e Desinfecção de Superfícies: a distribuição das atividades de limpeza depende da rotina de cada instituição, sendo atribuídas normalmente à equipe de enfermagem e à equipe de auxiliares de higiene e limpeza. Contudo, entende-se que cabe a todos os profissionais manter o ambiente limpo e organizado.
Material de 16 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O curso é voltado para o trabalho em campo e orientações gerais sobre a segurança do trabalho de um profissional da Aria de Segurança do trabalho.
Tendo um conteúdo programático de introdução, teoria e pratica voltada para a segurança e prevenção.
A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia recomenda que profissionais de saúde utilizem máscaras N95 ao atenderem pacientes com COVID-19 e casos suspeitos, e que máscaras cirúrgicas sejam fornecidas a pacientes com sintomas respiratórios. Recomenda também o uso de máscaras cirúrgicas sobrepostas à N95 quando houver escassez, e apenas máscaras cirúrgicas quando não houver N95 disponíveis.
O documento discute primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar, definindo os termos e descrevendo os procedimentos e equipamentos de proteção individual necessários para o atendimento, como luvas, máscaras, óculos e avental. Também aborda biossegurança, doenças como hepatite e meningite, além da higienização correta das mãos.
O documento discute as medidas de controle de infecção em consultórios odontológicos, enfatizando a importância do uso correto de EPI, da desinfecção de materiais e do ambiente, e do descarte adequado de resíduos para prevenir a transmissão de doenças.
O documento descreve um estudo sobre a implementação de um programa intensificado para reduzir a transmissão do MRSA num hospital terciário na Alemanha. O programa incluiu o uso de aventais longos com tarjas amarelas pelos mesmos profissionais por 8 horas, carrinhos separados para quartos de isolamento, sinalização melhorada e vigilância intensificada de todos os pacientes da UTI com culturas de detecção. O estudo comparou os resultados antes e depois da implementação do programa intensificado.
As técnicas assépticas e a prevenção de infecções são essenciais para reduzir a disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar e diminuir os riscos dos pacientes adquirirem infecções. A equipe de saúde deve fazer uso correto das técnicas assépticas e dos equipamentos de proteção para prevenir a transmissão de infecções. Além disso, os pacientes hospitalizados possuem mecanismos de defesa comprometidos, tornando-os mais suscetíveis às infecções.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento fornece recomendações gerais de prevenção de infecção pelo COVID-19 para clínicas e serviços hospitalares de diagnóstico por imagem, incluindo minimizar exposições, limitar pontos de entrada de pacientes sintomáticos, garantir acesso a suprimentos de higiene, fornecer treinamento sobre prevenção, recomendar higiene de mãos e uso adequado de equipamentos de proteção individual.
1. O documento descreve as características da doença causada pelo novo coronavírus 2019, seu agente causador (SARS-CoV-2), e fornece recomendações à população e aos serviços de saúde.
2. A situação epidemiológica no Rio Grande do Norte inclui 108 notificações até o momento, com maioria dos casos suspeitos em mulheres.
3. Os casos notificados aumentaram ao longo das semanas epidemiológicas, com concentração nas faixas etárias de 20 a 29 anos e 30 a 39 anos
Estamos diante de uma nova a doença, COVID-19, infecção por Sars-Cov-2. A organização dos serviços é uma das principais etapas. Recomendações tem sido feitas com base em poucos estudos. Precisamos estar sempre atentos às evidências para fazermos o melhor na saúde de gestantes e bebês. Juntos vamos vencer!
Material atualizado em 23 de abril de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
ATUACAO DA CCIH NO CONTEXTO HOSPITALAR - PALESTRA UNITEC.pptxThaisOliveira108042
O documento descreve as atribuições e competências da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) no contexto hospitalar, incluindo a composição da CCIH, medidas de precaução padrão e isolamentos para prevenção da disseminação de infecções.
Apostila de biossegurança nas ações de enfermagemDouglas Oliveira
1) O documento discute medidas de biossegurança e prevenção de infecções hospitalares, incluindo a lavagem das mãos, equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos e prevenção de infecções específicas como respiratórias e de corrente sanguínea.
2) Também aborda a prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, programas de vacinação, controle de doenças ocupacionais e registros de dados.
3) Discutem-se ainda
A maioria das pessoas infectadas com o coronavírus apresentaram sintomas como febre, tosse e dificuldade para respirar. Os grupos de risco são idosos, diabéticos e cardíacos. É recomendado manter distância de 1 metro de outras pessoas, lavar as mãos com álcool em gel após estar em locais públicos e tossir no cotovelo.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Limpeza e Desinfecção de Superfícies: a distribuição das atividades de limpeza depende da rotina de cada instituição, sendo atribuídas normalmente à equipe de enfermagem e à equipe de auxiliares de higiene e limpeza. Contudo, entende-se que cabe a todos os profissionais manter o ambiente limpo e organizado.
Material de 16 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O curso é voltado para o trabalho em campo e orientações gerais sobre a segurança do trabalho de um profissional da Aria de Segurança do trabalho.
Tendo um conteúdo programático de introdução, teoria e pratica voltada para a segurança e prevenção.
A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia recomenda que profissionais de saúde utilizem máscaras N95 ao atenderem pacientes com COVID-19 e casos suspeitos, e que máscaras cirúrgicas sejam fornecidas a pacientes com sintomas respiratórios. Recomenda também o uso de máscaras cirúrgicas sobrepostas à N95 quando houver escassez, e apenas máscaras cirúrgicas quando não houver N95 disponíveis.
O documento discute primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar, definindo os termos e descrevendo os procedimentos e equipamentos de proteção individual necessários para o atendimento, como luvas, máscaras, óculos e avental. Também aborda biossegurança, doenças como hepatite e meningite, além da higienização correta das mãos.
O documento discute as medidas de controle de infecção em consultórios odontológicos, enfatizando a importância do uso correto de EPI, da desinfecção de materiais e do ambiente, e do descarte adequado de resíduos para prevenir a transmissão de doenças.
O documento descreve um estudo sobre a implementação de um programa intensificado para reduzir a transmissão do MRSA num hospital terciário na Alemanha. O programa incluiu o uso de aventais longos com tarjas amarelas pelos mesmos profissionais por 8 horas, carrinhos separados para quartos de isolamento, sinalização melhorada e vigilância intensificada de todos os pacientes da UTI com culturas de detecção. O estudo comparou os resultados antes e depois da implementação do programa intensificado.
As técnicas assépticas e a prevenção de infecções são essenciais para reduzir a disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar e diminuir os riscos dos pacientes adquirirem infecções. A equipe de saúde deve fazer uso correto das técnicas assépticas e dos equipamentos de proteção para prevenir a transmissão de infecções. Além disso, os pacientes hospitalizados possuem mecanismos de defesa comprometidos, tornando-os mais suscetíveis às infecções.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento fornece recomendações gerais de prevenção de infecção pelo COVID-19 para clínicas e serviços hospitalares de diagnóstico por imagem, incluindo minimizar exposições, limitar pontos de entrada de pacientes sintomáticos, garantir acesso a suprimentos de higiene, fornecer treinamento sobre prevenção, recomendar higiene de mãos e uso adequado de equipamentos de proteção individual.
1. O documento descreve as características da doença causada pelo novo coronavírus 2019, seu agente causador (SARS-CoV-2), e fornece recomendações à população e aos serviços de saúde.
2. A situação epidemiológica no Rio Grande do Norte inclui 108 notificações até o momento, com maioria dos casos suspeitos em mulheres.
3. Os casos notificados aumentaram ao longo das semanas epidemiológicas, com concentração nas faixas etárias de 20 a 29 anos e 30 a 39 anos
Estamos diante de uma nova a doença, COVID-19, infecção por Sars-Cov-2. A organização dos serviços é uma das principais etapas. Recomendações tem sido feitas com base em poucos estudos. Precisamos estar sempre atentos às evidências para fazermos o melhor na saúde de gestantes e bebês. Juntos vamos vencer!
Material atualizado em 23 de abril de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
ATUACAO DA CCIH NO CONTEXTO HOSPITALAR - PALESTRA UNITEC.pptxThaisOliveira108042
O documento descreve as atribuições e competências da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) no contexto hospitalar, incluindo a composição da CCIH, medidas de precaução padrão e isolamentos para prevenção da disseminação de infecções.
Apostila de biossegurança nas ações de enfermagemDouglas Oliveira
1) O documento discute medidas de biossegurança e prevenção de infecções hospitalares, incluindo a lavagem das mãos, equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos e prevenção de infecções específicas como respiratórias e de corrente sanguínea.
2) Também aborda a prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, programas de vacinação, controle de doenças ocupacionais e registros de dados.
3) Discutem-se ainda
O documento estabelece protocolos para o atendimento odontológico durante a pandemia de COVID-19, incluindo triagem de pacientes, classificação de urgências, equipamentos de proteção individual, procedimentos clínicos e limpeza/desinfecção. Recomenda-se priorizar apenas casos urgentes ou emergenciais e adotar medidas como uso completo de EPIs, limitar procedimentos que gerem aerossóis e intensificar a limpeza das superfícies e equipamentos.
1. O documento apresenta orientações sobre boas práticas em biossegurança para ambientes odontológicos, com foco na prevenção da transmissão de vírus como o SARS-CoV-2.
2. É destacada a importância dos profissionais de odontologia adotarem medidas de prevenção e controle de infecção, como uso de máscaras, higienização das mãos e superfícies, para evitar a disseminação de microrganismos durante atendimentos.
3. O manual aborda recomendações sobre precauções padrões
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
O documento discute as diferenças entre respiradores e máscaras cirúrgicas, informando que respiradores oferecem maior proteção contra vírus como o H1N1 ao possuírem melhor vedação e filtragem de partículas, ao contrário das máscaras cirúrgicas que não são consideradas equipamentos de proteção individual. Também recomenda o uso de respiradores do tipo PFF2 ou N95 para trabalhadores em contato próximo com possíveis casos da gripe suína.
O documento discute os principais aspectos da biossegurança em odontologia, incluindo a importância da limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos; as doenças infecto-contagiosas de maior risco e métodos preventivos como vacinação, higienização das mãos e uso de EPIs.
O documento discute o uso de máscaras durante a pandemia de COVID-19, recomendando que pacientes com sintomas, profissionais de saúde e apoio utilizem máscaras cirúrgicas. Também recomenda o uso de máscaras de tecido pela população para saídas essenciais, mas destaca a importância de outras medidas como distanciamento e higiene.
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso de equipamentos de proteção individual e esterilização correta de instrumentos. Fatores como pacientes imunocomprometidos e procedimentos invasivos podem levar ao surgimento de infecções, que devem ser evitadas através de protocolos adequados de higiene e segurança.
O documento discute as medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos, imunização e condutas a serem tomadas em caso de exposição a materiais biológicos.
O documento discute as precauções padrão e específicas que devem ser tomadas por profissionais de saúde para prevenir a transmissão de doenças. As precauções padrão devem ser aplicadas a todos os pacientes e incluem boas práticas de higiene das mãos e uso de equipamentos de proteção individual. As precauções específicas dependem do mecanismo de transmissão da doença.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções por aerossóis para prevenir a disseminação de infecções respiratórias transmitidas por pequenas partículas suspensas no ar. Recomenda-se o isolamento do paciente em quarto privativo com boa ventilação, o uso de máscaras N95 pelos profissionais de saúde e higienização das mãos ao entrar e sair do quarto.
O documento discute as recomendações para precauções de isolamento e precauções dependentes das vias de transmissão de infecção, incluindo a higienização das mãos, equipamentos de proteção individual, e as três principais vias de transmissão: via aérea, gotículas e contato.
BIOSSEGURANÇA EM SAUDE AULA 07 (1).pptxFabianoDoVale
O documento fornece orientações sobre precauções de contato, precauções respiratórias por gotículas e precauções respiratórias por aerossóis para prevenir a transmissão de infecções em ambientes de saúde, incluindo uso adequado de equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes, higienização e desinfecção de equipamentos e ambientes.
O documento discute os cuidados necessários para prevenir infecções do trato respiratório em ambientes hospitalares, incluindo a importância da lavagem de mãos, medidas para prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica e o papel da enfermagem na prevenção de infecções respiratórias agudas.
A NR32 estabelece prazos para implantar mudanças para prevenir acidentes no trabalho na área da saúde. Um estudo avaliou um treinamento online sobre uso de luvas para administração de medicamentos e encontrou que após o treinamento mais trabalhadores relatam intenção de usar luvas. A ferramenta interativa facilitou aplicar estratégias educativas e pode auxiliar na mudança de comportamento no local de trabalho.
Biosseguranca em Odontologia AULA 01.pptxuedamm2019
O documento discute as medidas de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. Ele recomenda o uso completo de EPIs, higienização das mãos, desinfecção de superfícies e instrumentos, e estabelecimento de protocolos rígidos para evitar a infecção cruzada entre pacientes e profissionais.
Semelhante a Covid19 seguranca equipe_v07032020 (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Na UTI, a segurança da equipe é fundamental!
A implementação de precauções padrão constitui a principal medida de prevenção da
transmissão de doenças entre pacientes e profissionais de saúde e deve ser adotada no
cuidado de todos os pacientes (antes da chegada ao serviço de saúde, na chegada, triagem,
espera e durante toda assistência prestada) independentemente dos fatores de risco ou
doença de base, garantindo que as políticas e práticas internas minimizem a exposição a
patógenos respiratórios, incluindo o COVID-2019. Os profissionais de saúde constituem uma
população de alto risco de contágio se a implementação das precauções não for
adequadamente realizada!
Saiba como se proteger
Isolamento
O isolamento dos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus
(COVID-2019) deve ser realizado, preferencialmente, em quarto privativo com porta fechada
e bem ventilado. Caso o serviço de saúde não disponha de quartos privativos em número
suficiente para atendimento necessário, deve-se proceder com o isolamento por coorte, ou
seja, separar em uma mesma enfermaria, ou área, os pacientes com suspeita ou
confirmação de COVID-2019. Deverá ser respeitada distância mínima de 1 metro entre os
leitos e restringir ao máximo o número de acessos à área (inclusive de visitantes).
Idealmente, os profissionais de saúde que atuarem na assistência direta aos casos suspeitos
ou confirmados devem ser organizados para trabalharem somente na área de isolamento,
evitando circulação para outras áreas de assistência.
Equipamentos de proteção individual
Profissionais de Saúde responsáveis pelo atendimento de casos suspeitos ou confirmados:
• Higiene das mãos com preparação alcoólica frequentemente
• Óculos de proteção ou protetor facial
Os óculos de proteção ou protetores faciais (que cubram a frente e os lados do rosto) devem
ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingos de sangue,
secreções corporais e excreções. Devem ser de uso exclusivo para cada profissional
responsável pela assistência sendo necessária a higiene correta após o uso.
• Máscara
A máscara cirúrgica deve ser utilizada para evitar a contaminação da boca e nariz do
profissional por gotículas respiratórias, quando o mesmo atuar a uma distância inferior a 1
metro do paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo novo coronavírus (COVID-2019).
Como usar:
o Coloque a máscara cuidadosamente para cobrir a boca e nariz e amarre
com segurança para minimizar os espaços entre a face e a máscara;
o Enquanto estiver em uso, evite tocar na máscara;
2. o Remova a máscara usando a técnica apropriada (ou seja, não toque na
frente, mas remova sempre por trás);
o Após a remoção, ou sempre que tocar inadvertidamente em uma máscara
usada, deve-se realizar a higiene das mãos;
o Substitua as máscaras usadas por uma nova máscara limpa e seca assim
que esta tornar-se úmida;
o Não reutilize máscaras descartáveis.
• Avental impermeável de mangas longas/Gorro
O avental deve ser impermeável e utilizado durante procedimentos onde há risco de
respingos de sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a
contaminação da pele e roupa do profissional. Deve ser de mangas longas, punho de malha
ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser confeccionado com material de boa
qualidade, não alergênico e resistente; proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a
execução de atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos. O avental sujo
deve ser removido e descartado após a realização do procedimento e antes de sair do quarto
do paciente ou da área de assistência.
• Luvas de procedimento
As luvas de procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de
contato das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções,
mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a
possibilidade de transmissão do novo coronavírus para o trabalhador de saúde, assim como
de paciente para paciente por meio das mãos do profissional.
ATENÇÃO!
Deverão ser utilizadas máscaras de proteção respiratória (respirador particulado) com
eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100, PFF2
ou PFF3), sempre que realizar procedimentos geradores de aerossóis como por exemplo,
intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação cardiopulmonar,
ventilação manual antes da intubação, indução de escarro, coletas de amostras
nasotraqueais e broncoscopias. Para realização de outros procedimentos não geradores
de aerossóis, avaliar a disponibilidade da N95 ou equivalente no serviço. Não havendo
disponibilidade é obrigatório o uso da máscara cirúrgica.
[Barras laterais são excelentes para chamar a atenção para pontos
importantes do seu texto ou adicionar mais informações para referência
rápida, como um cronograma.
Elas geralmente são posicionadas à esquerda, à direita, acima ou abaixo da
página. Mas você pode arrastá-las facilmente para qualquer posição que
preferir.
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3. Quais os EPI são indicados em cada nível de assistência?
Tipo de
proteção
Higiene
de mãos
Avental Máscara
cirúrgica
Máscara
N95
Óculos
ou
protetor
facial
Luvas
Triagem de
pacientes
X X
Coleta de
amostras
X X X X X
Assistência
sem gerar
aerossol
X X X X X
Assistência
em
procedimento
gerador de
aerossol
X X X X X
Como transportar o paciente suspeito?
Isolar precocemente pacientes suspeitos durante o transporte. Eles deverão utilizar máscara
cirúrgica todo o momento, desde a identificação até chegada ao local de isolamento.
Quais os procedimentos com risco de geração de aerossol e como proteger-se?
Intubação ou aspiração traqueal, uso de ventilação não invasiva, ressuscitação
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, indução de escarro, coletas de
amostras nasotraqueais e broncoscopias. Nestas situações é fundamental o uso de máscara
de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de
partículas de até 0,3 (tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3). A máscara deverá estar
apropriadamente ajustada à face e nunca deve ser compartilhada entre profissionais. A
forma de uso, manipulação e armazenamento deve seguir as recomendações do fabricante.
Havendo disponibilidade na sua UTI de equipamento purificador de ar com pressão positiva,
este pode ser utilizado para proteção do profissional com uso concomitante dos outros EPIs.,
gorro e segundo avental e par de luvas, especialmente em procedimentos com risco de
geração de aerossol.
Deve-se evitar o uso de VNI nestes pacientes a menos que se assegure uma adequada
interface ventilador/paciente e, preferencialmente, em ambiente de pressão negativa, pelo
risco de contaminação dos profissionais de saúde ou outros pacientes pela geração de
aerossol. O uso de cânula nasal de alto fluxo também tem potencial de gerar aerossol e deve
ser cuidadosamente considerado nesta população.
Durante a intubação destes pacientes, recomenda-se a utilização de bloqueador
neuromuscular, com protocolo de seqüencia rápida.
4. Treinamento da equipe
Todos os profissionais devem receber capacitação prévia para uso do equipamento de
proteção. As capacitações devem incluir simulações práticas de colocada e retirada do
equipamento e atendimento de doentes nas várias situações acima descritas.
A AMIB disponibiliza um vídeo ilustrativo do uso de EPIs em www.(INCLUIR LINK).
Há risco de escassez de EPI?
A Organização Mundial de Saúde publicou um alerta sobre a escassez de Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) para profissionais de saúde. A atual situação pode prejudicar o
combate à epidemia de Covid-19.
Na estimativa da OMS, o mundo precisará de 89 milhões de máscaras cirúrgicas, por mês,
para responder ao vírus. Além disso, também serão necessárias 76 milhões de luvas de
exame e 1,6 milhão de óculos de proteção. Portanto, é fundamental o conhecimento e a
utilização adequada desses recursos nas situações indicadas para que os profissionais
possam estar protegidos, minimizando risco de contágio e de escassez.
Dr. Thiago Lisboa | Porto Alegre / RS
Médico Intensivista e Executivo da CCIH do Hospital de Clínicas de POA;
Pesquisador do Instituto de Pesquisa do Hospital do Coração – HCOR – SP;
Professor do PPG de Ciências Pneumologicas da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul (UFRGS) e PPG em Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade La Salle;
Consultor externo da OPAS/OMS sobre o manejo clínico de infecções por Influenza;
Instrutor do Curso de Infecção no Paciente Crítico, Sepse e “Fundamental Disaster
Management” da AMIB;
Membro da diretora do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS).
Dr. Cristiano Franke (RS)
Porto Alegre / RS
Médico Intensivista Titular AMIB - Diretor Presidente SOTIRGS biênio 2012-2013;
Rotina UTI de Trauma do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre;
Médico plantonista do Serviço de Medicina Intensiva do HCPA;
Coordenação do curso FDM – “Fundamental Disaster Management” – AMIB.
5. Fonte:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada `a Saúde.
Protocolo de tratamento do novo Coronavírus (2019-nCov) -1ª ed.. 2020.
2. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Interim Infection
Prevention and Control Recommendations for Patients with Known or Patients Under
Investigation for 2019 Novel Coronavirus (2019-nCoV) in a Healthcare Setting, 2020.
Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/infection-control.html.
3. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Novel Coronavirus (2019-nCoV) technical
guidance. 2020. Disponível em: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-
coronavirus-2019.
4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Advice on the use of masks the community,
during home care and in health care settings in the context of the novel coronavirus
(2019-nCoV) outbreak Interim guidance 29 January 2020
WHO/nCov/IPC_Masks/2020.1. Disponível:
https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/technical-
guidance.
5. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Clinical management of severe acute respiratory
infection when novel coronavirus (2019-nCoV) infection is suspected. Interim
guidance. January 2020. Disponível em: https://www.who.int/publications-
detail/clinical-management-of-severe-acuterespiratory-infection-when-novel-
coronavirus-(ncov)-infection-is-suspected.