1) O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e propõe projetos para sua proteção no Distrito Federal e na bacia do Corumbá-Paranoá.
2) O projeto Nascentes do Brasil tem como objetivo elaborar um plano de recuperação de bacia hidrográfica e promover a mobilização social para a conservação das nascentes.
3) Experiências anteriores na bacia do Urubu no DF serviram de base para o desenvolvimento do conceito de Ecobac
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Este documento discute aspectos teóricos e práticos da hidrogeografia. Apresenta a definição de hidrogeografia como o estudo da ocorrência, distribuição e circulação da água na hidrosfera. Também descreve o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e noosfera por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
A água subterrânea é parte integrante do ciclo hidrológico e representa mais de 95% das reservas de água doce do planeta. Mais de metade da população mundial depende das águas subterrâneas, que resultam da infiltração da água da chuva e dos rios. A exploração excessiva das águas subterrâneas tem colocado em risco zonas húmidas e o abastecimento de água em cidades europeias.
Este documento discute as disponibilidades hídricas de Portugal e como geri-las de forma sustentável. Descreve a irregularidade dos recursos hídricos do país devido ao clima mediterrâneo e analisa os principais aquíferos e bacias hidrográficas. Também destaca os riscos das atividades humanas para a água e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos superficial e subterrâneo através de planos de ordenamento adequados.
O documento apresenta uma introdução à hidrologia, definindo o que é hidrologia e suas principais áreas de estudo. Discute a importância da água para os seres vivos e a humanidade, e como a demanda por água vem crescendo mais rápido que a população mundial. Aponta problemas atuais e futuros de escassez hídrica em diversas partes do mundo, incluindo regiões do Brasil.
O documento discute aquíferos e recursos hídricos. Ele define aquíferos como formações geológicas que armazenam e permitem a circulação de água nos espaços vazios das rochas. Discute os parâmetros característicos dos aquíferos como porosidade e permeabilidade e as zonas de um aquífero, incluindo a zona de saturação e a zona de recarga. Também menciona que cerca de 70% do consumo de água em Portugal depende de águas subterrâneas armazenadas em
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Este documento discute aspectos teóricos e práticos da hidrogeografia. Apresenta a definição de hidrogeografia como o estudo da ocorrência, distribuição e circulação da água na hidrosfera. Também descreve o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e noosfera por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
A água subterrânea é parte integrante do ciclo hidrológico e representa mais de 95% das reservas de água doce do planeta. Mais de metade da população mundial depende das águas subterrâneas, que resultam da infiltração da água da chuva e dos rios. A exploração excessiva das águas subterrâneas tem colocado em risco zonas húmidas e o abastecimento de água em cidades europeias.
Este documento discute as disponibilidades hídricas de Portugal e como geri-las de forma sustentável. Descreve a irregularidade dos recursos hídricos do país devido ao clima mediterrâneo e analisa os principais aquíferos e bacias hidrográficas. Também destaca os riscos das atividades humanas para a água e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos superficial e subterrâneo através de planos de ordenamento adequados.
O documento apresenta uma introdução à hidrologia, definindo o que é hidrologia e suas principais áreas de estudo. Discute a importância da água para os seres vivos e a humanidade, e como a demanda por água vem crescendo mais rápido que a população mundial. Aponta problemas atuais e futuros de escassez hídrica em diversas partes do mundo, incluindo regiões do Brasil.
O documento discute aquíferos e recursos hídricos. Ele define aquíferos como formações geológicas que armazenam e permitem a circulação de água nos espaços vazios das rochas. Discute os parâmetros característicos dos aquíferos como porosidade e permeabilidade e as zonas de um aquífero, incluindo a zona de saturação e a zona de recarga. Também menciona que cerca de 70% do consumo de água em Portugal depende de águas subterrâneas armazenadas em
1) O documento descreve a descoberta de que a água do aquífero Guarani no Brasil é 600 mil anos mais velha do que se pensava anteriormente, com base em novas técnicas de datação.
2) A idade das águas subterrâneas é importante para a gestão sustentável desses recursos hídricos, que são cada vez mais cruciais para o abastecimento humano.
3) Novas pesquisas sobre a extensão e idade dos aquíferos brasileiros, como o Guarani, são importantes para mapear esses
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
Este documento fornece informações sobre o autor, editora e créditos das imagens de abertura de um livro sobre o ciclo hidrológico. Apresenta conceitos-chave como ciclo hidrológico, distribuição da água na Terra, águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e águas subterrâneas. Inclui figuras ilustrativas e exemplos de diferentes tipos de rios, mares, correntes oceânicas e aquíferos.
O documento discute os problemas relacionados à escassez de água no mundo. A maior parte da água do planeta é salgada ou poluída, tornando os recursos hídricos doces limitados. Grande parte da água doce está armazenada no subsolo, formando aquíferos que podem ser explorados para o abastecimento humano, mas devem ser preservados.
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioRevista Cafeicultura
1. O documento discute as veredas e sua dinâmica hidrológica na região dos cerrados brasileiros, e os impactos da construção de barragens para irrigação.
2. As veredas representam ambientes úmidos que dependem da oscilação sazonal do lençol freático, mas não armazenam grandes volumes d'água.
3. As chapadas com solos porosos são as principais armazenadoras de água da região, não as veredas, e a construção de barragens pode aumentar a
O documento discute as águas continentais, incluindo rios, lagos e geleiras. Ele explica que as águas continentais desempenham um papel fundamental nos ecossistemas e para a população, embora a poluição esteja prejudicando muitos rios. O documento também descreve as partes de um rio e os impactos socioeconômicos positivos das águas fluviais.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e preenche os aquíferos quando cerca de 15% da água precipitada se infiltra no solo. Aquíferos são formações geológicas que permitem a circulação e armazenamento de água nos seus espaços vazios. Parâmetros como porosidade e permeabilidade determinam a capacidade de um aquífero armazenar e transmitir água.
O documento discute o uso e problemas relacionados à água no mundo. Apresenta informações sobre a hidrosfera, oceano, correntes marinhas, consumo de água doce, bacias hidrográficas brasileiras, aqüífero Guarani e poluição da água. Destaca a importância da conservação dos recursos hídricos e os desafios relacionados ao uso e poluição da água.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
O documento discute o contexto histórico da captação de água subterrânea, desde os povos primitivos até o desenvolvimento de tecnologias de perfuração de poços. Também aborda definições e conceitos relacionados a águas subterrâneas, sua ocorrência global e no Brasil, usos, legislação e aspectos da qualidade da água.
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFEROOzi Carvalho
O documento discute fontes e características da água subterrânea, o sistema de fluxo de águas subterrâneas e o impacto do bombeamento de água subterrânea. Apresenta os principais tipos de aquíferos e explica como o fluxo depende do potencial hidráulico, podendo espalhar contaminantes por grandes áreas. Também descreve consequências negativas do bombeamento excessivo, como escassez de água e indução de contaminação.
O documento discute a renaturalização de rios como uma solução nobre para a degradação ambiental causada pela urbanização desordenada. A renaturalização visa restaurar características naturais dos rios através de intervenções que promovam a harmonia entre o ambiente natural e urbanizado e protejam áreas de recarga e inundação. A impermeabilização do solo e ocupações irregulares de margens de rios contribuem para enchentes e degradação, enquanto a renaturalização melhora a qualidade de vida e protege a biodiversidade
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
O documento discute a hidrografia e seus principais conceitos. Apresenta as diferentes formas da hidrosfera (sólida, líquida e gasosa), a subdivisão da hidrografia em potamografia e talassografia, e detalha os oceanos, mares, rios e bacias hidrográficas, incluindo seus componentes e tipos de redes de drenagem.
O documento discute vários temas relacionados aos recursos hídricos, incluindo: 1) os principais problemas dos aquíferos como poluição e salinização; 2) a importância da cooperação internacional na gestão de bacias hidrográficas compartilhadas; 3) a necessidade de planejamento dos recursos hídricos a nível local, nacional e internacional.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
Este documento discute a hidrogeologia e a água subterrânea. Explica que a água subterrânea representa cerca de 22% da água doce disponível, circulando através de aquíferos em diferentes formações geológicas. Também descreve os principais tipos de aquíferos e como a água se move no ciclo hidrológico, além de abordar questões como a porosidade, permeabilidade e poluição das águas subterrâneas.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
1. O documento descreve as províncias hidrogeológicas e principais aqüíferos do Brasil, dividindo o país em 10 províncias com características hidrológicas semelhantes.
2. As províncias mais importantes incluem a Província Paraná, que possui os aqüíferos mais promissores como o Sistema Aqüífero Guarani, e a Província São Francisco, com destaque para o Sistema Aqüífero Bambuí.
3. O texto também fornece detal
O documento discute a hidrografia brasileira, incluindo os tipos de reservatórios de água, aquíferos e impactos ambientais relacionados. Ele fornece detalhes sobre a distribuição da água no Brasil e no planeta, descrevendo aquíferos importantes como o Guarani e o recém-descoberto no norte do país.
Este documento discute os recursos hídricos em Portugal. Ele explica que apenas uma pequena parte da água total pode ser usada diretamente pelo ser humano, constituindo os recursos hídricos disponíveis, que incluem águas superficiais e subterrâneas. Além disso, discute o balanço hidrológico e suas componentes como precipitação e evapotranspiração, e como eles afetam os recursos hídricos renováveis. Finalmente, aborda questões sobre a gestão dos recursos hídricos em
1) O documento descreve a descoberta de que a água do aquífero Guarani no Brasil é 600 mil anos mais velha do que se pensava anteriormente, com base em novas técnicas de datação.
2) A idade das águas subterrâneas é importante para a gestão sustentável desses recursos hídricos, que são cada vez mais cruciais para o abastecimento humano.
3) Novas pesquisas sobre a extensão e idade dos aquíferos brasileiros, como o Guarani, são importantes para mapear esses
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
Este documento fornece informações sobre o autor, editora e créditos das imagens de abertura de um livro sobre o ciclo hidrológico. Apresenta conceitos-chave como ciclo hidrológico, distribuição da água na Terra, águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e águas subterrâneas. Inclui figuras ilustrativas e exemplos de diferentes tipos de rios, mares, correntes oceânicas e aquíferos.
O documento discute os problemas relacionados à escassez de água no mundo. A maior parte da água do planeta é salgada ou poluída, tornando os recursos hídricos doces limitados. Grande parte da água doce está armazenada no subsolo, formando aquíferos que podem ser explorados para o abastecimento humano, mas devem ser preservados.
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioRevista Cafeicultura
1. O documento discute as veredas e sua dinâmica hidrológica na região dos cerrados brasileiros, e os impactos da construção de barragens para irrigação.
2. As veredas representam ambientes úmidos que dependem da oscilação sazonal do lençol freático, mas não armazenam grandes volumes d'água.
3. As chapadas com solos porosos são as principais armazenadoras de água da região, não as veredas, e a construção de barragens pode aumentar a
O documento discute as águas continentais, incluindo rios, lagos e geleiras. Ele explica que as águas continentais desempenham um papel fundamental nos ecossistemas e para a população, embora a poluição esteja prejudicando muitos rios. O documento também descreve as partes de um rio e os impactos socioeconômicos positivos das águas fluviais.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e preenche os aquíferos quando cerca de 15% da água precipitada se infiltra no solo. Aquíferos são formações geológicas que permitem a circulação e armazenamento de água nos seus espaços vazios. Parâmetros como porosidade e permeabilidade determinam a capacidade de um aquífero armazenar e transmitir água.
O documento discute o uso e problemas relacionados à água no mundo. Apresenta informações sobre a hidrosfera, oceano, correntes marinhas, consumo de água doce, bacias hidrográficas brasileiras, aqüífero Guarani e poluição da água. Destaca a importância da conservação dos recursos hídricos e os desafios relacionados ao uso e poluição da água.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
O documento discute o contexto histórico da captação de água subterrânea, desde os povos primitivos até o desenvolvimento de tecnologias de perfuração de poços. Também aborda definições e conceitos relacionados a águas subterrâneas, sua ocorrência global e no Brasil, usos, legislação e aspectos da qualidade da água.
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFEROOzi Carvalho
O documento discute fontes e características da água subterrânea, o sistema de fluxo de águas subterrâneas e o impacto do bombeamento de água subterrânea. Apresenta os principais tipos de aquíferos e explica como o fluxo depende do potencial hidráulico, podendo espalhar contaminantes por grandes áreas. Também descreve consequências negativas do bombeamento excessivo, como escassez de água e indução de contaminação.
O documento discute a renaturalização de rios como uma solução nobre para a degradação ambiental causada pela urbanização desordenada. A renaturalização visa restaurar características naturais dos rios através de intervenções que promovam a harmonia entre o ambiente natural e urbanizado e protejam áreas de recarga e inundação. A impermeabilização do solo e ocupações irregulares de margens de rios contribuem para enchentes e degradação, enquanto a renaturalização melhora a qualidade de vida e protege a biodiversidade
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
O documento discute a hidrografia e seus principais conceitos. Apresenta as diferentes formas da hidrosfera (sólida, líquida e gasosa), a subdivisão da hidrografia em potamografia e talassografia, e detalha os oceanos, mares, rios e bacias hidrográficas, incluindo seus componentes e tipos de redes de drenagem.
O documento discute vários temas relacionados aos recursos hídricos, incluindo: 1) os principais problemas dos aquíferos como poluição e salinização; 2) a importância da cooperação internacional na gestão de bacias hidrográficas compartilhadas; 3) a necessidade de planejamento dos recursos hídricos a nível local, nacional e internacional.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
Este documento discute a hidrogeologia e a água subterrânea. Explica que a água subterrânea representa cerca de 22% da água doce disponível, circulando através de aquíferos em diferentes formações geológicas. Também descreve os principais tipos de aquíferos e como a água se move no ciclo hidrológico, além de abordar questões como a porosidade, permeabilidade e poluição das águas subterrâneas.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
1. O documento descreve as províncias hidrogeológicas e principais aqüíferos do Brasil, dividindo o país em 10 províncias com características hidrológicas semelhantes.
2. As províncias mais importantes incluem a Província Paraná, que possui os aqüíferos mais promissores como o Sistema Aqüífero Guarani, e a Província São Francisco, com destaque para o Sistema Aqüífero Bambuí.
3. O texto também fornece detal
O documento discute a hidrografia brasileira, incluindo os tipos de reservatórios de água, aquíferos e impactos ambientais relacionados. Ele fornece detalhes sobre a distribuição da água no Brasil e no planeta, descrevendo aquíferos importantes como o Guarani e o recém-descoberto no norte do país.
Este documento discute os recursos hídricos em Portugal. Ele explica que apenas uma pequena parte da água total pode ser usada diretamente pelo ser humano, constituindo os recursos hídricos disponíveis, que incluem águas superficiais e subterrâneas. Além disso, discute o balanço hidrológico e suas componentes como precipitação e evapotranspiração, e como eles afetam os recursos hídricos renováveis. Finalmente, aborda questões sobre a gestão dos recursos hídricos em
1. O documento descreve o conceito de bacia hidrográfica, que é uma área de terra delimitada por divisores de água onde toda a água das chuvas escoa para um único rio principal.
2. As principais partes de uma bacia hidrográfica incluem interflúvios, vertentes, leito fluvial, leito da vazante e leito maior.
3. O documento fornece detalhes sobre as maiores bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica.
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
* A hidrografia estuda a água do planeta e inclui rios, mares, oceanos, lagos, geleiras e água subterrânea e atmosférica.
* Os oceanos contêm a maior parte da água do planeta, cobrindo cerca de 70% da superfície terrestre.
* Os recursos hídricos enfrentam problemas como escassez e poluição devido ao crescimento populacional, industrialização e desperdício.
Este documento descreve a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal, incluindo: 1) Como as redes hidrográficas são formadas por rios e seus afluentes e como identificar estas redes; 2) Como o caudal de um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica; 3) As diferentes fases de desenvolvimento de um rio - fase jovem, adulta e idosa - e como isso molda o vale.
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
Este documento discute o impacto da ocupação humana nas bacias hidrográficas, incluindo a construção de barragens que alteram o fluxo natural dos rios. A barragem de Várzea de Calde inunda terras agrícolas circundantes em caso de cheias, ameaçando os meios de subsistência locais. É necessário regular melhor a ocupação humana para reduzir riscos e danos ambientais.
O documento discute recursos hídricos e a água no planeta. Aproximadamente 97,5% da água da Terra é salgada e apenas 2,5% é água doce disponível para uso humano, sendo a maior parte encontrada em geleiras. As bacias hidrográficas são áreas que drenam as águas para um rio principal e sua poluição afeta toda a bacia.
Este documento discute redes hidrográficas e bacias hidrográficas em Portugal. Explica que uma rede hidrográfica é formada por um rio principal e seus afluentes, e que o volume de água em um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica correspondente. Também descreve as diferentes fases de desenvolvimento de um rio e como as atividades humanas impactam os recursos hídricos.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
O documento discute a hidrosfera terrestre, que compreende todas as águas do planeta, incluindo oceanos, mares, rios, lagos e águas subterrâneas. Apresenta a importância da água para os seres vivos e destaca o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera e a superfície terrestre. Também aborda os principais tipos de águas e aspectos relacionados à preservação dos recursos hídricos.
O documento discute a hidrosfera terrestre, que compreende todas as águas do planeta, incluindo oceanos, mares, rios, lagos e águas subterrâneas. Apresenta a importância da água para os seres vivos e destaca que 71% da superfície terrestre é coberta por água. Explica também o ciclo da água na Terra e como ocorre a distribuição desigual desse recurso entre os diferentes reservatórios.
O documento explica o que é uma bacia hidrográfica e rede hidrográfica, descrevendo como os rios se formam a partir de seus afluentes e subafluentes. Também discute como os vales dos rios mudam ao longo de seu curso superior, intermediário e inferior, e os fatores que influenciam os níveis dos rios.
O documento discute a importância da preservação da água e do combate ao desperdício. Ele fornece informações sobre como cada pessoa pode fazer a sua parte para garantir que haja água suficiente para o futuro, como evitar desperdícios e conscientizar outros sobre a importância deste recurso fundamental.
O documento discute a hidrosfera terrestre, que compreende todas as águas do planeta, incluindo oceanos, mares, rios, lagos e águas subterrâneas. Detalha a importância da água para os seres vivos e a sociedade humana, além de explicar conceitos como bacias hidrográficas, lençóis freáticos, evaporação e o ciclo da água. Também aborda a distribuição desigual da água e a necessidade de preservação dos recursos hídricos
O documento descreve conceitos básicos de hidrografia, como o ciclo da água, bacias hidrográficas, tipos de rios e partes de um rio. Inclui informações sobre as principais bacias hidrográficas do Brasil, como a bacia Amazônica, São Francisco e Paraná.
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Geografia 2 - Ensino remotosw4kfysgx7
O documento discute as características de bacias hidrográficas e rios. Apresenta definições de termos como bacia hidrográfica, nascente, leito, afluente, entre outros. Explica também os tipos de regime, geomorfologia, foz e drenagem de rios.
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
1. A água no planeta não vai acabar, mas está em risco devido à interferência humana no ciclo hidrológico.
2. O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água.
3. Os aquíferos subterrâneos, como o Aquífero Guarani, são importantes reservatórios de água doce, mas também estão sob ameaça da poluição.
O documento discute a hidrografia da Terra, incluindo a constituição e origem da água, oceanos, mares, rios e lagos. Mais de 70% da superfície terrestre é coberta por água, que é essencial para a vida no planeta. Os oceanos cobrem 97,2% da água e absorvem energia do sol, enquanto os mares são classificados como corpos de água salgada cercados parcial ou totalmente por terra. Rios possuem partes com funções específicas e formam redes
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2. 2
NASCENTES DO BRASIL – Proteção e recuperação de nascentes e
áreas de recarga em aqüíferos
O que é exatamente uma nascente? Uma definição razoável diz que se trata do afloramento,
na superfície do solo, da água de um lençol freático (que, grosso modo, pode ser comparado
a uma camada granulada pela qual escorre água, situada entre ou sobre outras camadas, de
rocha sólida) ou mesmo de um rio subterrâneo. Quando isso ocorre pode formar-se uma
fonte, onde a água é represada e se acumula formando, por exemplo, um lago. Ou então,
pode nascer um curso d’água (o líquido não fica represado e passa a correr num regato, num
ribeirão ou num rio).
As melhores nascentes fornecem água de boa qualidade, de forma abundante e
ininterruptamente. Quando estão num ponto elevado sua água pode ser distribuída pela ação
da simples gravidade, sem gastos de energia. Além da qualidade e da quantidade de água da
nascente é muito importante a variação de sua vazão. Ou seja, que durante o ano a nascente
mantenha um volume médio de produção, principalmente em períodos mais secos.
Mas apesar de sua evidente importância na ciclagem e no fornecimento de água para os
humanos, a fauna e a flora, as nascentes, os olhos d’água, as veredas e os mananciais não
têm recebido a atenção e os cuidados que merecem, ainda mais diante dos indícios, cada vez
mais evidentes, de que as situações de estresse hídrico se tornaram mais comuns e graves
em diversas regiões do mundo.
Foco na transformação- Bases para uma outra relação com as nascentes e corpos
hídricos
O sentido do Projeto Nascentes do Brasil é ambiental, social e cultural. O objetivo é fornecer
dados e razões para sustentar uma firme defesa das águas doces, e de suas imprescindíveis
fontes. Tem também por objetivo colaborar para que a consciência ambiental e ecológica que
está na base da preservação dos olhos d’água e fontes brasileiras cresça se amplie e ecoe em
todo canto. Por fim, visa estimular a sociedade para um novo tipo de relação com o meio
ambiente e a mobilização em prol dos cuidados com a água em nascentes e áreas de
cabeceiras. As nascentes e as áreas de recarga de aqüíferos também são áreas estratégicas
para garantir a resistência de bacias hidrográficas perante o cenário inexorável das mudanças
climáticas. São elas que irão garantir o provimento de água para a agricultura, cidades, geração
de energia e indústrias no futuro. Algumas regiões sofrerão com a escassez e as estiagens
prolongadas, segundo previsões dos cientistas. A preservação das nascentes e áreas de
recarga desde já é um investimento necessário e estratégico perante às incertezas do futuro.
Trata-se de uma estratégica fundamental de adaptação às mudanças climáticas.
Por que nascentes e áreas de recarga de aqüíferos ?
• Simbolismo;
• Cenário de degradação destas áreas;
• Há um consenso em torno da conservação de nascentes;
• Compreender que somente o trabalho em nascentes não é suficiente para conservação
de uma bacia hidrográfica;
3. 3
• Ponto de partida para uma gestão integrada e participativa da bacia hidrográfica;
• Adaptação e mitigação das mudanças climáticas;
• Preservação da qualidade e da capacidade hídrica dos aqüíferos.
• Adequação legal, uma vez que as nascentes e mananciais são áreas de preservação
permanente segundo o Código Florestal Brasileiro de 1965.
• Nascentes e áreas de recarga provêem serviços ambientais essenciais às atividades
econômicas como a produção de alimentos, bebidas, geração de energia, transportes,
entre outras atividades.
Entendendo o papel das nascentes e áreas de recarga de aqüíferos:
As melhores nascentes fornecem água de boa qualidade, de forma abundante e
ininterruptamente. Quando estão num ponto elevado sua água pode ser distribuída pela ação
da simples gravidade, sem gastos de energia. Além da qualidade e da quantidade de água da
nascente é muito importante a variação de sua vazão. Ou seja, que durante o ano a nascente
mantenha um volume médio de produção, principalmente em períodos mais secos.
Para que isso aconteça é preciso que a bacia que a nascente alimenta não seja um recipiente
impermeável do qual escoa, em curto período de tempo, toda a água vinda, por exemplo, de
uma chuva. O ideal é que o solo da bacia seja bem permeável, absorvendo boa parte da
água, que assim se acumula no lençol subterrâneo e é cedida, aos poucos, para os rios e
riachos. Este é o processo de reposição, ou recarga, muito importante para o uso econômico
e social de uma nascente – isto é, bebedouros, irrigação e abastecimento – e para manter o
regime hídrico do rio principal, garantindo volume de água nos períodos do ano em que ela é
mais necessária.
Para preservar a qualidade, a quantidade e a vazão desta preciosa água é preciso
compreender os fatores que intervém e regulam estas três ofertas, de modo a adotar as
melhores práticas em relação a cada uma delas. Para isso é preciso considerar a ação do
ciclo hidrológico, que detalhamos acima, e a hidrogeologia das nascentes.
A parcela de água que cada bacia hidrográfica vai receber do ciclo hidrológico terá três
destinos:
• uma parte, inicialmente absorvida pelas plantas, evapotranspira e volta para a atmosfera;
• outra parte escoa superficialmente nas enxurradas, águas que por meio de um córrego
ou rio deixam rapidamente a bacia;
• e uma terceira parte se infiltra no solo.
Esta água que penetra o chão, e que no caso é a que mais nos interessa, também se reparte
em três destinos:
• um tanto fica parcialmente retido nos espaços porosos do solo e depois evapora;
• outras quantidades são absorvidas pelas raízes das plantas; e
• uma última parcela, por fim, vai alimentar os aqüíferos subterrâneos e os lençóis
freáticos.
Esses lençóis freáticos, muito resumidamente, são formados pelas águas de chuvas que
penetram no solo até encontrarem camadas impermeáveis, geralmente formadas por rochas.
Aí a água preenche os espaços vagos (num processo comparável ao encharcamento de uma
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esponja) e começa a se deslocar, de acordo com o tipo de solo e o formato das camadas
geológicas subterrâneas. As nascentes, que trazem finalmente esta água até nós, ficam em
encostas ou depressões do terreno que fazem com que esse lençol freático aflore à
superfície.
Numa primeira classificação das nascentes, elas podem ser divididas em perenes (de fluxo
contínuo), temporárias (só existem durante a estação chuvosa) ou efêmeras (surgem nas
chuvas e duram poucos dias ou horas).
Quanto à formação, se a descarga do lençol se concentra numa pequena área localizada,
temos a nascente propriamente dita, ou olho d´água. Esse caso, onde não há acúmulo inicial de
água (a água escorre), é típico da chamada nascente de encosta ou de contato (a camada
rochosa sobre a qual corre o lençol freático é menos inclinada que o terreno e acaba
encontrando a superfície).
Outro tipo de formação acontece quando a superfície do lençol freático ou de um aqüífero
intercepta a superfície do terreno, dando origem a um escoamento espraiado numa área maior.
Nesse caso a tendência é de um afloramento difuso, com grande número de pequenas
nascentes, criando áreas úmidas chamadas veredas.
Se a vazão for pequena, essas nascentes apenas molham e amolecem o terreno mas, se for
grande, criam o tipo de nascente com acúmulo inicial de água, comum quando a camada
rochosa por baixo do lençol freático fica paralela à parte mais rasa do terreno e acaba
formando um lago. Essas são as chamadas nascentes de fundo de vale e as que têm origens
em rios subterrâneos.
ÁREAS DO PROJETO: CERRADO E BACIA HIDROGRÁFICA NO
DISTRITO FEDERAL
No Distrito Federal, situa-se o complexo hidrográfico formado pelas três maiores bacias do país
(Tocantins/Amazônica; Paranaíba/Paraná; São Francisco), com muitas espécies novas e
endêmicas de peixes ainda desconhecidas pela ciência. Por estarem localizados em uma área
de cabeceiras, os cursos d água tem baixas vazões, associado ao clima seco, com períodos
longos de estiagem e grande fragilidade ambiental. O aumento populacional, somado à
ocupação desordenada do território tem comprometido a disponibilidade hídrica das bacias
hidrográficas, já existindo conflitos de usos e sérios problemas de degradação de matas ciliares
e poluição. Por isso, a proteção das suas áreas de cabeceiras e nascentes é uma ação
estratégica para a manutenção da integridade das bacias hidrográficas.
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Área de nascente no entorno do Distrito Federal. Foto: Samuel Barrêto
O Distrito Federal foi concebido para uma população de 400 mil pessoas, e atualmente possui
mais de 2.500.000 habitantes, sem contar a área do entorno imediato. Esse aumento
populacional está diretamente ligado à ampliação da demanda hídrica, já existindo déficit hídrico
para algumas localidades.
As bacias hidrográficas do Distrito Federal
O Distrito Federal é formado pelas seguintes sub-bacias hidrográficas:
• Sub-bacia do Alagado-Ponte Alta;
• Sub-bacia do lago Descoberto;
• Sub-bacia do rio Descoberto;
• Sub-bacia do lago Paranoá;
• Sub-bacia do rio Maranhão;
• Sub-bacia do rio Preto;
• Sub-bacia do rio São Bartolomeu;
• Sub-bacia do rio Samambaia.
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BASES PARA ATUAÇÃO -
Experiências da Bacia do Urubu (DF) e Bacia do Cabaçal (MT)
Bacia do Urubu (DF)
As atividades de recuperação de nascentes no Cerrado pelo WWF-Brasil começaram em 2003
com o apoio ao projeto Adote uma Nascente do IBRAM (órgão ambiental do DF). Os bons
resultados de conservação como a multiplicação do número de nascentes adotadas de 27 para
mais de 140 em dois anos e a boa mobilização social gerada estimularam uma nova abordagem
de trabalho focado em bacias hidrográficas.
Em 2007 o WWF-Brasil começou a apoiar a recuperação das áreas de cabeceiras, nascentes e
promoção de uma conduta mais sustentável na bacia do córrego Urubu, no Distrito Federal. O
Movimento Salve o Urubu, apoiado desde seu início pelo Movimento Nascentes do Brasil,
desenvolveu o conceito de ECOBACIA e neste momento trabalha na consolidação deste
modelo.
ECOBACIA é, por definição, uma área de ocupação humana delimitada por uma bacia
hidrográfica onde as pessoas buscam uma convivência harmoniosa com a natureza por meio da
gestão participativa dos recursos naturais e da adoção de tecnologias que viabilizem a
ocupação sustentável do solo, a correta relação com a água e a manutenção dos serviços
ambientais.
As principais atividades realizadas pelo Movimento Salve o Urubu nestes últimos dois anos
foram: capacitação de lideranças locais, plantio de mudas em regiões de nascentes e áreas de
recarga, educação ambiental com a comunidade local, Ecomapeamento, implementação da
coleta seletiva em parte da bacia, monitoramento do córrego utilizando o kit colorimétrico, três
expedições pelos principais braços do córrego, diversos mutirões comunitários de limpeza,
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cerca de 10 eventos de mobilização e de comemoração de datas ambientais, desassoreamento
do córrego e implantação do viveiro de mudas.
Um destaque do projeto na bacia foi a grande visibilidade regional que o projeto alcançou tendo
sido alvo de mais de 30 matérias jornalísticas seja na TV, jornal ou rádios do DF. Essa
visibilidade rendeu importantes frutos como o convite a participação no evento Ecos da Mata em
São Paulo, apresentação dos resultados do projeto na Frente Parlamentar Ambientalista do
Congresso Nacional e ingresso de novos apoiadores ao projeto.
OBJETIVOS E METAS DO PROJETO NASCENTES DO BRASIL NA
BACIA DO CORUMBÁ-PARANOÁ
O objetivo geral dessa iniciativa é desenvolver junto à comunidade local, governos e outros
atores um Plano de Recuperação de Bacia em tributário do Rio Corumbá, e colaborar na
implementação e fortalecimento do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá.
O Projeto está estruturado em quatro principais objetivos:
1) Elaborar um plano de recuperação de bacia e implementar em escala piloto.
2) Promover a mobilização social para a conservação.
3) Fomentar a gestão das águas no DF.
4) Construir aprendizagem e disseminar lições aprendidas.
1- Elaborar um plano de recuperação de bacia e implementar em escala piloto
Meta 1 - Análise de atores (stakeholders) da bacia realizado até outubro de 2010.
Meta 2- Elaboração participativa e plano de recuperação de microbacia – nos moldes da
Ecobacia - que considere os diversos aspectos da conservação da água implementado em
áreas de nascentes até março de 2013.
2. Promover a Mobilização Social para a Conservação
Meta 3- Rede social que legitime a atuação do projeto e garanta sua sustentabilidade de
longo prazo criada /fortalecida até março de 2013.
Meta 4- Funcionários da empresa engajados nas ações do projeto até março de 2011.
Meta 5 - Monitoramento dos córregos e tributários na Bacia do Corumbá- Paranoá com o kit
colorimétrico de análise de água realizado até março de 2013.
Meta 6 - Criar ações de campanha, mobilização e comunicação para o cuidado com a água
na microbacia alvo deflagrada até março de 2011.
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3. Fomento à Gestão dos Recursos Hídricos no DF
Meta 07 - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá apoiado em sua formação,
instalação e funcionamento até março de 2013.
4. Aprendizagem e disseminação.
Meta 08- Estratégia de sustentabilidade do projeto elaborada em conjunto com a AMBEV
gerando aprendizagem das atividades de conservação até dezembro de 2012.
Meta 09- Estratégia de disseminação e magnificação do projeto elaborado até março de
2013.
Posicionamento do WWF-BR
Em termos das parcerias corporativas, o WWF-Brasil visa à sustentabilidade ambiental e a
responsabilidade social. O desafio de mudança é o foco principal do WWF-Brasil. Atua com
parceiros corporativos para encontrar soluções sustentáveis. Trabalha com empresas que
estejam no caminho para a melhoria dos impactos ambientais ou comprometidos com a
mudança. O enfoque do WWF-Brasil é positivo, colaborador e baseado em soluções. E é nessa
perspectiva que o WWF-Brasil vê o grande potencial da parceria a ser estabelecida com a
AMBEV considerando os seguintes aspectos:
• A empresa faz parte da solução. Embora as corporações façam freqüentemente parte
do problema, elas devem também fazer parte da solução.
• Demonstrar real compromisso com uma nova prática de sustentabilidade
socioambiental. O WWF-Brasil trabalhará com empresas que demonstrem um real
compromisso aos princípios de sustentabilidade e que estejam dispostas para adotar
objetivos desafiadores para essa mudança.
• Real potencial para mudança positiva. O WWF-Brasil estimula e apóia as boas
práticas socioambientais e a melhoria da responsabilidade corporativa das empresas.
O WWF-Brasil é uma ONG brasileira dedicada à conservação da natureza com o objetivo de
harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade. É uma organização que
busca soluções para problemas, baseado no melhor conhecimento científico disponível, e se
adaptando às condições reais atuais, mas tendo olhos no futuro, promovendo a inovação.
Procura atuar sempre em parceria, junto às organizações de cooperação internacional multi e
bilateral, com os Governos, empresas e com comunidades locais e outras organizações
ambientalistas.