O documento discute o contexto histórico e cultural do período romântico na Europa. Após as revoluções do século 18, houve uma ênfase maior na liberdade individual e nas classes médias. A Revolução Industrial transformou a sociedade e economia, enquanto o avanço das ciências levou a uma racionalização do pensamento. Os artistas românticos valorizaram a subjetividade, a natureza e a expressão emocional através da arte. A música foi vista como uma forma privilegiada de comunicação dos sentimentos.
O documento descreve a cultura no século XIX, quando o cientismo floresceu e houve grandes avanços nas ciências. As principais descobertas científicas da época incluíram os raios-X, a radioatividade, microrganismos, vacinas e a teoria da evolução. As artes também prosperaram através do romantismo, com novos estilos na literatura, pintura, escultura e arquitetura.
1) O neoclassicismo surgiu após a Revolução Francesa e foi influenciado pelos ideais iluministas.
2) O romantismo rompeu com a tradição clássica e privilegiou a emoção e a imaginação.
3) O realismo questionou as teorias acadêmicas e procurou retratar a realidade de forma objetiva e científica.
O documento descreve o movimento literário do Realismo na Europa do século XIX. O Realismo surge como reação às transformações sociais, científicas e industriais da época, procurando retratar a realidade de forma objetiva. Escritores realistas como Balzac e Flaubert descrevem problemas sociais como a exploração do trabalho infantil. O Realismo se contrapõe ao subjetivismo do Romantismo e busca a análise da condição humana baseada na observação dos fatos.
O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Iluminismo, valorizando os sentimentos, a imaginação e o nacionalismo. Os artistas românticos buscavam liberdade de expressão em contraste ao Neoclassicismo acadêmico, focando temas como a natureza e emoções.
Este documento descreve os principais movimentos artísticos e acontecimentos culturais e históricos entre 1905-1960 na Europa. Aborda o Fauvismo, Expressionismo, Dadaísmo, Surrealismo e como estes movimentos refletiram as rupturas, autoritarismos e nacionalismos da época através de novas linguagens artísticas. Também discute como a arte moderna foi influenciada por Freud e a psicanálise.
O documento discute o movimento romântico na arte e sua relação com a ideologia liberal. O romantismo surgiu no século XVIII como reação contra a razão e o classicismo, valorizando a emoção, o indivíduo e a liberdade de expressão. Promoveu também os ideais liberais de liberdade e igualdade, apoiando movimentos nacionais e de libertação dos povos.
I. O documento apresenta uma revisão sobre diferentes períodos artísticos, desde a arte egípcia até o romantismo, abordando suas principais características e expoentes. II. É feita uma contextualização histórica de cada período, destacando aspectos como a organização social egípcia, a racionalidade da arte grega, a propagação do cristianismo na arte bizantina e a ênfase na beleza humana na arte renascentista. III. Os estilos artísticos descritos incluem a arquitetura dos
O documento descreve a cultura no século XIX, quando o cientismo floresceu e houve grandes avanços nas ciências. As principais descobertas científicas da época incluíram os raios-X, a radioatividade, microrganismos, vacinas e a teoria da evolução. As artes também prosperaram através do romantismo, com novos estilos na literatura, pintura, escultura e arquitetura.
1) O neoclassicismo surgiu após a Revolução Francesa e foi influenciado pelos ideais iluministas.
2) O romantismo rompeu com a tradição clássica e privilegiou a emoção e a imaginação.
3) O realismo questionou as teorias acadêmicas e procurou retratar a realidade de forma objetiva e científica.
O documento descreve o movimento literário do Realismo na Europa do século XIX. O Realismo surge como reação às transformações sociais, científicas e industriais da época, procurando retratar a realidade de forma objetiva. Escritores realistas como Balzac e Flaubert descrevem problemas sociais como a exploração do trabalho infantil. O Realismo se contrapõe ao subjetivismo do Romantismo e busca a análise da condição humana baseada na observação dos fatos.
O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Iluminismo, valorizando os sentimentos, a imaginação e o nacionalismo. Os artistas românticos buscavam liberdade de expressão em contraste ao Neoclassicismo acadêmico, focando temas como a natureza e emoções.
Este documento descreve os principais movimentos artísticos e acontecimentos culturais e históricos entre 1905-1960 na Europa. Aborda o Fauvismo, Expressionismo, Dadaísmo, Surrealismo e como estes movimentos refletiram as rupturas, autoritarismos e nacionalismos da época através de novas linguagens artísticas. Também discute como a arte moderna foi influenciada por Freud e a psicanálise.
O documento discute o movimento romântico na arte e sua relação com a ideologia liberal. O romantismo surgiu no século XVIII como reação contra a razão e o classicismo, valorizando a emoção, o indivíduo e a liberdade de expressão. Promoveu também os ideais liberais de liberdade e igualdade, apoiando movimentos nacionais e de libertação dos povos.
I. O documento apresenta uma revisão sobre diferentes períodos artísticos, desde a arte egípcia até o romantismo, abordando suas principais características e expoentes. II. É feita uma contextualização histórica de cada período, destacando aspectos como a organização social egípcia, a racionalidade da arte grega, a propagação do cristianismo na arte bizantina e a ênfase na beleza humana na arte renascentista. III. Os estilos artísticos descritos incluem a arquitetura dos
O documento descreve o surgimento e características do movimento Romântico na literatura portuguesa. O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao racionalismo iluminista, valorizando a subjetividade e emoção. Na literatura portuguesa, desenvolveu-se no início do século XIX, influenciado por fatores políticos e sociais como a Revolução Liberal e a independência do Brasil. Os autores românticos focaram nos sentimentos individuais, na natureza e nostalgia do passado.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento descreve o contexto histórico da Europa no século XIX, abordando a Revolução Industrial, suas consequências e as manifestações artísticas, culturais, filosóficas, políticas, religiosas, sociais e científicas do período. Destaca a influência do Romantismo e do Realismo nas artes, assim como importantes pensadores como Goethe, Hugo, David, Delacroix, Manet, Monet, Cézanne, Comte, Renan e manifestações como o Impressionismo.
1) O documento descreve o contexto histórico-cultural do Rococó e do Neoclassicismo no século XVIII, incluindo o Iluminismo e a Revolução Francesa.
2) Aborda as características da pintura Rococó e Neoclássica, bem como da arquitetura Neoclássica.
3) Discutem-se os "salões" como locais de encontro da elite cultural e artística da época.
O documento descreve as vanguardas artísticas europeias no início do século XX. Apresenta os principais movimentos como Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas características literárias e como questionaram as formas tradicionais de expressão. Também discute a herança dessas vanguardas para a literatura brasileira, especialmente no impulso de destruir modelos arcaicos e propor novas formas de olhar o mundo.
O documento descreve a polémica literária entre os defensores do ultra-romantismo, realismo e naturalismo retratada no romance Os Maias de Eça de Queirós. Durante um jantar, as personagens Tomás de Alencar e João da Ega discutem animadamente sobre os méritos de cada corrente literária, personificando o romantismo agonizante e o naturalismo em ascensão. A discussão destaca as diferenças entre realismo e naturalismo, sendo este último mais analítico e científico na abordagem dos problemas sociais da época
I e IV representam o que se afirma na crônica de Eça de Queirós.
A frase I afirma que os que estão no poder não querem sair e os que não estão querem entrar, o que está de acordo com o texto quando diz que os que estão no poder fazem tudo para continuar no poder e os que não estão conspiram para entrar.
A frase IV afirma que os políticos fora do poder se julgam os melhores eticamente para governar, o que também está de acordo com o texto quando diz que os que não estão no poder se consideram os verdadeiros liberais e interess
Linha do Tempo Artística da Europa do Século XIXIsabellaRetondar
Créditos: Isabella Retondar; André Luiz Silva Santos; Eduardo Justiniano Moura
Trabalho final para a disciplina de Teoria, Crítica e História da Arte 3 do Instituto de Artes da UnB.
O infográfico consiste numa linha do tempo separada em eixos diacrônicos, sincrônicos e anacrônicos, que faz um levantamento de acontecimentos relativos à teoria, história, historiografia e crítica de arte na Europa do século XIX.
[1] O documento discute o Renascimento e o Iluminismo, movimentos históricos que floresceram na Europa entre os séculos 15 e 18. [2] O Renascimento surgiu na Itália e valorizou a cultura clássica greco-romana, o humanismo, o individualismo e o uso da razão. [3] Já o Iluminismo defendia valores como liberdade, razão e democracia, combatendo o absolutismo e a ignorância, e influenciou revoluções políticas como a Revolução Francesa.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado pela valorização dos sentimentos, imaginação e natureza. Na pintura, destacaram-se artistas como Goya, Turner e Delacroix, que representaram temas históricos e da natureza de forma dinâmica e dramática, utilizando cores e luzes.
Este documento fornece um resumo sobre a arte barroca. Aborda suas principais características como o movimento, contrastes de luz e sombra e dramatismo. Também apresenta alguns dos principais artistas deste período como Rembrandt, Rubens, Velázquez e Murillo.
O documento discute o movimento Romântico, abordando seu contexto histórico, características, contribuições culturais e manifestações nas artes como pintura, música e arquitetura. Artistas como Goya, Delacroix, Chopin e a arquitetura do Palácio da Pena são exemplos apresentados.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo na Europa entre 1515 e 1600. O Maneirismo surgiu como uma revisão dos valores clássicos e naturalistas do Renascimento e se caracterizou pela sofisticação intelectual, valorização da originalidade e interpretações individuais, dinamismo e complexidade de formas.
O Romantismo foi um movimento artístico e filosófico que se originou na Europa no século XVIII e se espalhou pelo mundo até o século XIX. Valorizava o individualismo, as emoções, a natureza e os sentimentos. Manifestou-se principalmente na literatura, artes plásticas e música de países como Alemanha, Inglaterra e França, enfatizando temas como o amor, a morte e o nacionalismo.
O documento resume os principais aspectos do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, como o renascimento da cultura clássica, o desenvolvimento das artes, literatura e ciência com uma visão mais humanista e racional dos fenômenos naturais.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por importantes mudanças políticas, econômicas e culturais. Destaca a Revolução Americana, a Revolução Francesa e o Iluminismo, que promoveram novos valores como a democracia, os direitos humanos e a razão. Também aborda as figuras de Napoleão Bonaparte e os salões literários que difundiram as ideias iluministas.
O documento resume as principais características do movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu como uma reação ao Barroco e buscava restabelecer a simplicidade e equilíbrio da literatura renascentista. Os poetas árcades utilizavam pseudônimos pastoris e exaltavam a vida simples e em comunhão com a natureza. O documento também aborda brevemente o Barroco e o Classicismo para contextualizar o surgimento do Arcadismo.
O documento descreve o surgimento e características de três movimentos literários no século XIX: o Realismo, o Naturalismo e o Parnasianismo. O Realismo buscava retratar a sociedade de forma objetiva, incluindo temas antes omitidos. Já o Naturalismo dava ênfase à influência do meio ambiente nos comportamentos humanos. Por fim, o Parnasianismo pregava a arte pela arte.
O documento descreve o Neoclassicismo e o Romantismo, comparando as características e estilos das duas correntes artísticas. O Neoclassicismo surgiu no final do século XVIII e início do XIX, imitando a arte greco-romana. Já o Romantismo, no início do século XIX, valorizava os sentimentos e a imaginação, em reação ao estilo acadêmico do Neoclassicismo.
O documento descreve o movimento romântico no Brasil entre 1836 e 1881, incluindo suas origens, características, autores e obras principais. Dividiu o período em três gerações românticas, cada uma com temas e estilos distintos: a primeira enfatizou o nacionalismo e o indianismo, a segunda o byronismo, e a terceira o condoreirismo e temas sociais como a abolição. A prosa romântica brasileira se desenvolveu principalmente no gênero do romance.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais, e fornece exemplos de narrativa, descrição e dissertação como tipos textuais. Também define exposição e injunção, e explica elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
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Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento descreve o contexto histórico da Europa no século XIX, abordando a Revolução Industrial, suas consequências e as manifestações artísticas, culturais, filosóficas, políticas, religiosas, sociais e científicas do período. Destaca a influência do Romantismo e do Realismo nas artes, assim como importantes pensadores como Goethe, Hugo, David, Delacroix, Manet, Monet, Cézanne, Comte, Renan e manifestações como o Impressionismo.
1) O documento descreve o contexto histórico-cultural do Rococó e do Neoclassicismo no século XVIII, incluindo o Iluminismo e a Revolução Francesa.
2) Aborda as características da pintura Rococó e Neoclássica, bem como da arquitetura Neoclássica.
3) Discutem-se os "salões" como locais de encontro da elite cultural e artística da época.
O documento descreve as vanguardas artísticas europeias no início do século XX. Apresenta os principais movimentos como Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas características literárias e como questionaram as formas tradicionais de expressão. Também discute a herança dessas vanguardas para a literatura brasileira, especialmente no impulso de destruir modelos arcaicos e propor novas formas de olhar o mundo.
O documento descreve a polémica literária entre os defensores do ultra-romantismo, realismo e naturalismo retratada no romance Os Maias de Eça de Queirós. Durante um jantar, as personagens Tomás de Alencar e João da Ega discutem animadamente sobre os méritos de cada corrente literária, personificando o romantismo agonizante e o naturalismo em ascensão. A discussão destaca as diferenças entre realismo e naturalismo, sendo este último mais analítico e científico na abordagem dos problemas sociais da época
I e IV representam o que se afirma na crônica de Eça de Queirós.
A frase I afirma que os que estão no poder não querem sair e os que não estão querem entrar, o que está de acordo com o texto quando diz que os que estão no poder fazem tudo para continuar no poder e os que não estão conspiram para entrar.
A frase IV afirma que os políticos fora do poder se julgam os melhores eticamente para governar, o que também está de acordo com o texto quando diz que os que não estão no poder se consideram os verdadeiros liberais e interess
Linha do Tempo Artística da Europa do Século XIXIsabellaRetondar
Créditos: Isabella Retondar; André Luiz Silva Santos; Eduardo Justiniano Moura
Trabalho final para a disciplina de Teoria, Crítica e História da Arte 3 do Instituto de Artes da UnB.
O infográfico consiste numa linha do tempo separada em eixos diacrônicos, sincrônicos e anacrônicos, que faz um levantamento de acontecimentos relativos à teoria, história, historiografia e crítica de arte na Europa do século XIX.
[1] O documento discute o Renascimento e o Iluminismo, movimentos históricos que floresceram na Europa entre os séculos 15 e 18. [2] O Renascimento surgiu na Itália e valorizou a cultura clássica greco-romana, o humanismo, o individualismo e o uso da razão. [3] Já o Iluminismo defendia valores como liberdade, razão e democracia, combatendo o absolutismo e a ignorância, e influenciou revoluções políticas como a Revolução Francesa.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado pela valorização dos sentimentos, imaginação e natureza. Na pintura, destacaram-se artistas como Goya, Turner e Delacroix, que representaram temas históricos e da natureza de forma dinâmica e dramática, utilizando cores e luzes.
Este documento fornece um resumo sobre a arte barroca. Aborda suas principais características como o movimento, contrastes de luz e sombra e dramatismo. Também apresenta alguns dos principais artistas deste período como Rembrandt, Rubens, Velázquez e Murillo.
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O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo na Europa entre 1515 e 1600. O Maneirismo surgiu como uma revisão dos valores clássicos e naturalistas do Renascimento e se caracterizou pela sofisticação intelectual, valorização da originalidade e interpretações individuais, dinamismo e complexidade de formas.
O Romantismo foi um movimento artístico e filosófico que se originou na Europa no século XVIII e se espalhou pelo mundo até o século XIX. Valorizava o individualismo, as emoções, a natureza e os sentimentos. Manifestou-se principalmente na literatura, artes plásticas e música de países como Alemanha, Inglaterra e França, enfatizando temas como o amor, a morte e o nacionalismo.
O documento resume os principais aspectos do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, como o renascimento da cultura clássica, o desenvolvimento das artes, literatura e ciência com uma visão mais humanista e racional dos fenômenos naturais.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por importantes mudanças políticas, econômicas e culturais. Destaca a Revolução Americana, a Revolução Francesa e o Iluminismo, que promoveram novos valores como a democracia, os direitos humanos e a razão. Também aborda as figuras de Napoleão Bonaparte e os salões literários que difundiram as ideias iluministas.
O documento resume as principais características do movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu como uma reação ao Barroco e buscava restabelecer a simplicidade e equilíbrio da literatura renascentista. Os poetas árcades utilizavam pseudônimos pastoris e exaltavam a vida simples e em comunhão com a natureza. O documento também aborda brevemente o Barroco e o Classicismo para contextualizar o surgimento do Arcadismo.
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A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu durante as comemorações do centenário da independência brasileira e buscou estabelecer uma identidade nacional, rejeitando a cultura européia em favor da liberdade de expressão e de uma arte que refletisse a "nacionalidade a flor da pele". A Semana propôs renovar o contexto artístico e cultural brasileiro em literatura, artes plásticas, arquitetura e música, ajudando a introduzir as ideias modernistas, embora tenha recebido rejeição
A aula revisou os principais conceitos e obras literárias do Romantismo estudados no bimestre, incluindo as características da heroína e do herói romântico e exemplos de trechos analisados de obras como "Senhora", "Iracema" e "Úrsula". O objetivo foi preparar os alunos para a avaliação bimestral sobre o movimento.
1) A literatura é a arte da linguagem escrita que explora as potencialidades da comunicação e expressão de forma a transportar o leitor para outros tempos e espaços. 2) As funções da literatura incluem a evasão da realidade, o jogo com a linguagem e a defesa de ideias políticas. 3) Os gêneros literários principais são o lírico, o épico e o dramático.
O documento discute conceitos fundamentais da literatura, incluindo:
1. A diferença entre texto literário e não literário, com o texto literário tendo uma função estética e linguagem conotativa.
2. As características do texto literário, como ser plurissignificativo e intangível.
3. A relação entre literatura, história e discurso, com a literatura apropriando-se de eventos históricos para criar personagens e contextos.
O documento resume o Romantismo no Brasil, incluindo suas características, cronologia e principais autores. A poesia romântica é dividida em três gerações. A primeira geração enfatizou o nacionalismo. A segunda geração explorou temas como o "mal do século" e a morte. A terceira geração focou em temas sociais e políticos como a abolição da escravatura.
O documento discute a função da literatura, argumentando que ela não é uma perda de tempo, mas sim explora a relação entre forma e conteúdo de maneira diferente da ciência. A literatura não relata eventos reais, mas sim possibilidades, o que a torna mais filosófica do que a história segundo Aristóteles.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. História da Música VI
CMU 244
Módulo I
Romantismo
Conceitos gerais
Prof. Diósnio Machado Neto
2. A Europa das revoluções
• Após a Revolução Francesa (1789) se inicia um processo generalizado de
guerras e revoluções que operam grandes transformações nas estruturas
socioeconômica-culturais da Europa.
– Grandes lutas por maiores liberdades individuais e considerações pelas classes
médias e baixas.
• Congresso de Viena de 1815
– Reorganização do mapa geopolítico, após a derrota definitiva de Napoleão
Bonaparte, que assumiu o trono Francês em 1794 (18 do Brumário) e governou
durante 15 anos.
• A Inglaterra garantiu sua supremacia nos mares, graças à anexação de partes estratégicas no
Mediterrâneo. A Rússia recebeu parte da Polônia e da Finlândia. À Prússia coube parte da
Alemanha. A Áustria recebeu parte da Itália. Na França, por imposição do Congresso, os
Bourbons retornam o trono com Luis XVIII.
– Acontecem inúmeras revoltas, sendo as principais a Revolução Liberal de 1830 e 1848
» Em 1848, o movimento também teria caráter liberal e burguês, mas traria novo elemento: a
participação do proletariado industrial, com tendências socialistas. O socialismo deixaria de
ser a proposta de uma sociedade utópica e igualitária; teria aspectos científicos, pois o
socialismo democrático procuraria destruir as raízes da desigualdade entre os homens e
buscaria a criação de uma nova sociedade.
– A Revolução Liberal tem início nos Estados Unidos, em 1776, e se alastra pelo mundo. Em Portugal
chega em 1821.
• O germe nacionalista encontra, então, condições ideais de florescimento.
– Itália e Alemanha, divididas em estados de governos absolutos, iniciam processos de
unificação, a partir de 1848, culminando na década de 1860.
4. A Revolução Industrial
• A Revolução Industrial está no centro das modificações estruturais da Europa, no século
XIX
– Processo de mudança de uma economia agrária e baseada no trabalho manual para uma
dominada pela indústria mecanizada.
• Tem início na Inglaterra por volta de 1760 e alastra-se para o resto do mundo.
• Caracteriza-se pelo uso de novas fontes de energia, pela invenção de máquinas que aumentam a produção,
pela divisão e especialização do trabalho, pelo desenvolvimento do transporte e da comunicação e pela
aplicação da ciência na indústria.
• Provoca profundas transformações na sociedade: o declínio da terra como fonte de riqueza, o
direcionamento da produção em larga escala para o mercado internacional, a afirmação do poder
econômico da burguesia, o surgimento do operariado e a consolidação do capitalismo como sistema
dominante na sociedade.
• Os centros urbanos tornam-se os modelos de civilização.
– Revolução industrial impulsiona o crescimento dos centros urbanos
• A população de Londres e Paris quadruplica entre 1800 e 1880
• Reorganização das esferas sociais: fortalecimento da burguesia e surgimento de uma classe operária
(popular)
• Artistas deixam de servir as cortes e passam a viver da organização de concertos públicos (benefícios). O
artista é mais um na multidão.
– O afastamento do homem urbano da Natureza cria um anseio de retorno. A partir de Rousseau, a
Natureza começa a ser “idealizada”.
• A descrição de paisagens é uma das principais características do romantismo. Na música podemos destacar
a Sinfonia Pastoral (Beethoven) e, mais tarde, as aberturas e sinfonias de Mendelsshon, as obras de
Schumann, Liszt, Berlioz, Weber, Wagner, entre outros.
6. A transformação da sociedade via
desenvolvimento das ciências
• O século XIX assistiu a rápidos progressos no domínio do conhecimento exato e do
método científico.
• A comprovação científica dos fatos substituiu o estabelecimento dogmático das verdades e o culto à
arte tornou-se uma das principais alternativas de expressão da espiritualidade entre os intelectuais
ocidentais.
• Filósofos e artistas como Hegel e Berlioz afirmaram que, para eles, a arte era uma religião.
• Essa crescente racionalidade refletia no artista na proporção inversa, ou seja, existia uma busca pelo inconsciente
e pelo sobrenatural. Os sonhos, as visões (Sinfonia Fantástica de Berlioz), a Natureza assombrada por espíritos e
carregada de sentidos misteriosos (as óperas de Wagner) levavam o artista a um esforço capaz de exprimir tais
imagens. O resultado foi, na música, o alargamento do vocabulário harmônico e melódico, assim como, do
colorido orquestral.
• No mesmo sentido está a dificuldade do artista romântico lidar com as formas clássicas. A penetração em um
mundo que privilegia as sensações individuais, assim como, o crescente realismo, que traz uma concepção
filosófica de olhar a vida tal qual ela é, exigia formas livres, ou seja, menos integrais, como a novela e o poema
sinfônico.
• O materialismo e o idealismo foram concepções forjadas no século XIX.
• A crescente secularização da sociedade e o crescimento de uma cultura da produção industrial
forjaram o alicerce de filosofias não espirituais e sim voltadas para a solução dos problemas sociais.
O positivismo de Auguste Comte é a consubstanciação dessas forças, no método científico.
• Surgem movimentos como o socialismo, o Manifesto Comunista de Marx e Engls (1848), o tratado
sobre o capitalismo de Estado de Rodbertus (1848)
• Na arte, essa movimentação é vista através do realismo, onde tudo tendia para as cenas da vida
cotidiana, à apologia do proletariado (retratos de máquinas, caricaturas da burguesia etc), a descrição
de um personagem definindo claramente seus traços psicológicos (Flaubert) e na música a ópera
verista italiana, por exemplo.
8. As bases do romantismo
• Ímpeto tempestuoso como força motriz
– O Sturm und Drang projeta valores fundamentais para o romantismo
• A natureza é redescoberta, exaltada como força onipotente e criadora da vida.
• Relaciona-se estreitamente com a natureza o “gênio”, entendido como força originária – o gênio cria
analogamente à natureza e, portanto, não extrai suas normas do exterior, mas ele é a própria norma.
• Exaltação da liberdade e desejo de infringir convenções e leis externas
• Sentimentos fortes e paixões calorosas, impetuosas.
• Características essenciais
– A palavra romântico surgiu para indicar o fabuloso, o extravagante, o fantástico e o irreal. No
século XVIII, romântico passou a designar situações agradáveis que apareciam na narrativa e
poesia.
• Renascimento do sentido de emoção.
• Identifica-se, principalmente, com o espírito germânico.
– Comportamento psicológico do homem romântico
• Conflito interior; dilaceração do sentimento; insatisfação com a realidade, que, no entanto, se lhe escapa
continuamente.
– Sentido de infinito, onde a natureza assume papel fundamental – vida que cria eternamente. A
natureza é o grande organismo
• A força da natureza é a própria força do divino
• Essa concepção de natureza como coisa orgãnica leva a concepção de fragmento do ser – o todo se reflete
em alguma forma do homem, assim como, o homem se reflete no todo.
– Concepção dom Verdadeiro e Absoluto, que só pode ser alcançado pelo gênio.
– Prevalência do conteúdo sobre a forma
10. A importância da arte
• A importância subjetiva da arte e das ciências no Ocidente acentuou-se a
partir do declínio da sociedade medieval, estruturada sobre os dogmas da
religião.
– A comprovação científica dos fatos substituiu o estabelecimento dogmático das
verdades e o culto à arte tornou-se uma das principais alternativas de expressão
da espiritualidade entre os intelectuais ocidentais.
• Filósofos e artistas como Hegel e Berlioz afirmaram que, para eles, a arte era uma
religião.
– No período romântico, esse fervor aliou-se ao amor, à natureza e à idolatria de
homens de gênio, cujo primeiro objeto foi Napoleão.
• Em síntese, o romantismo é marcado pela reivindicação de total liberdade
criadora e de expressão para o artista.
– A idéia da "arte pela arte", como depositária de verdades que não podiam ser
contaminadas por interesses econômicos, políticos ou sociais; a ética do artista,
que deveria agir de acordo com aquilo que sentia ser necessário comunicar aos
outros homens; o desprezo pelas conveniências, pelo utilitarismo, pela
monotonia da vida diária, são idéias já expressas em 1835 por Gautier, poeta
romântico, no prefácio à novela Mademoiselle de Maupin e que, no final do
século XX, norteavam ainda a identidade social do gênio artístico.
11. A arte romântica por excelência
• A posição da música antes do romantismo pode ser sentida pelas posturas de Kant - a
música como um jogo de agradáveis sensações - e Rousseau - a música como abstrato
arabesco.
– Em síntese, ela não diz nada à nossa razão, nem tem um conteúdo intelectual, moral ou educativo
- uma arte assemântica.
– O romantismo não se desfaz desse pressuposto, se vale dele - capta a realidade em um nível mais
profundo. Tanto na música instrumental - expressão mais genuína da sublimação da realidade -
como na melodrama; onde a música é o centro da ação dramática.
• A música passa a ser concebida como linguagem própria e não mais como expressão de
palavras ditas ou não ditas.
– Auto-expressão considerada como ideal artístico
• A música instrumental passou a ser o campo ideal para a manifestação da auto-expressão, porque era
divorciada da corte e da religião.
• A subjetividade da música passou a ser uma propriedade fundamental.
– "Isso torna a música um modelo abstrato para o pensamento, uma estrutura que sublima a lógica
e a linguagem, uma forma de razão pura que precede a linguagem...“
– Percebe-se no decorrer do final do século XVIII, que as formas abstratas da música passaram a
ser elemento de analogia de outras áreas. Isso significa a ampliação da consideração da música
como elemento expressivo de idéias.
• A literatura busca a essência da comunicação musical
• A assemanticidade da música foi um elemento essencial, “a razão de seu incomparável
prestígio".
– No início do século XIX, a música instrumental pura já tinha se tornado "um manancial de maior
admiração e se tornou o modelo para a literatura e as artes plásticas".
• "O que os poetas e pintores invejavam era a liberdade da música em manipular suas próprias formas e
símbolos, aparentemente sem referência à própria realidade exterior"
12. Wackenroder: a música como linguagem
privilegiada
• Wackenroder (1773-1798) - Fantasia em torno da arte de um monge amante da arte.
– Forte influência na formação dos compositores da primeira geração romântica. Revela uma típica
postura do romântismo inicial, refletindo as posturas do Sturm und Drang - frente à arte é
necessário o abandono, a atitude puramente contemplativa, própria do entusiasta.
– A novidade da postura é que a sensibilidade é o sentido que absorve a obra de arte e não o
intelecto.
– Afinidade exclusiva entre o som e o sentimento.
• O sentimento seria o órgão privilegiado de acesso aos segredos mais íntimos do mundo. Nesse sentido, a
música seria o contato mais direto com Deus. Logo, ela se reveste de caráter sagrado, religioso e divino.
• A música fala uma linguagem que os homens não falam, ou seja, fala dos sentimentos de modo sobre-
humano.
– Explora o acento indefinido da música, assim como Diderot. Linguagem absolutamente
aconceitual.
– Submeter a música aos caprichos da palavra justamente seria, para Wackenroder quebrar a maior
virtude dela: falar diretamente à sensibilidade e não à razão.
– A música é o sentimento em si, logo não há nada objetivo que se possa dizer a seu respeito. Com
a reflexão nunca se poderá captar o sentimento.
• As palavras podem descrever tudo, a música nos fala sobre a essência do que a palvra descreve.
• Wackenroder apesar de rechaçar as análises da música. Finca-se em alguns postulados pitagóricos, pois
reconhece que o fascínio da música advém da proporções matemáticas dos sons com as "fibras do
coração". Caráter sagrado que deriva do elemento matemático.
– A harmonia representa um papel primogênito na concepção de Wackenroder.
• Ela cobra um papel mágico, expressão do mistério e inefabilidade.
– A descoberta da música do passado nasce dos estudos filológicos.
• Wackenroder - canto gregoriano como modo mais direto de se falar das coisas do céu.
13. Hegel – o sentimento invisível
• Hegel – Estética (1835)
– Toda a arte tem como finalidade a expressão da idéia, mas em forma de intuição
sensível. Logo, para a arte é fundamental um material externo em que possa objetivar
seu conteúdo espiritual.
• A arquitetura é a arte simbólica, não está animada pelo espírito; está na base da pirâmide.
Escultura é a arte clássica, o elemento interior ou espiritual encontra-se presente e "visível
através da aparência corporal imanente ao espírito". A arte romântica já é uma representação
do Absoluto de forma subjetiva, não necessita exteriorizar-se na matéria: é o caso da pintura,
poesia e música.
• A música é a interioridade em si "o sentimento invisível ou sem forma, que não pode
manifestar-se em uma realidade externa, senão unicamente através de um fenômeno exterior
que desaparece rapidamente, que se auto-destrói". Aqui forma-se o problema do poder da
representatividade da música que será abordado por Liszt.
– Absoluto
• Música é, segundo Hegel, revelação do Absoluto baixo a forma de sentimento. Ela pode
expressar tanto sentimentos particulares como sentimentos em si.
– Hegel levanta uma questão que dividi a postura sobre a música no século XIX: estética do
sentimento ou formalismo. Tal fato ocorre quando Hegel mostra que a música pode ter semelhanças
com a arquitetura, apesar de terem espíritos completamente diferentes.
» A música desfila sua arquitetura no tempo. Na música haveria uma identidade entre a forma e
o conteúdo - importante para os paradigmas da música romântica - "O eu está no tempo e o
tempo é o ser do sujeito. Porém, posto que o tempo, e não o espaço, é o elemento essencial na
qual o som adquire existência e valor musical, e posto que o tempo do som é também o tempo
do sujeito, o som penetra no eu, se aferra a sua existência sensível, o pôem em movimento e o
arrasta a ritmo cadenciado".
– A música exerce uma função organizadora, catártica, reguladora, justamente por que trabalha com a
temporalidade e a reiteração, ou seja, a memória.