Este documento fornece diretrizes para a elaboração de planos municipais de combate ao desmatamento no Brasil. Ele discute conceitos-chave como eixos temáticos, ações e programas, e fornece exemplos de como estruturar esses elementos nos planos estaduais existentes.
Anteprojeto Politica Estadualde Gerenciamento Costeiro De Pernambucoguest7821fb
I. O documento propõe uma política estadual de gerenciamento costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira e estabelecendo instrumentos como zoneamento ecológico-econômico e planos de gestão.
II. A política tem como objetivo disciplinar o uso dos recursos naturais da zona costeira de forma sustentável e participativa, melhorando a qualidade de vida das populações locais e protegendo o patrimônio natural.
III. A zona costeira é definida
Plano Diretor Estratégico e Planos Regionais do município de São Paulosnucleosul2svma
1) O documento descreve a legislação ambiental e instrumentos de planejamento urbano no município de São Paulo, incluindo o Plano Diretor Estratégico e Planos Regionais Estratégicos.
2) Dois estudos de caso sobre infrações ambientais são apresentados, um envolvendo deposição irregular de resíduos e corte de árvores, e outro sobre construção em área de preservação permanente.
3) As leis e normas aplicáveis aos casos são citadas, assim como as possíveis sanções para os infratores.
Reserva agrícola nacional dec lei 73 2009smendes83
1) O documento estabelece o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional em Portugal, definindo suas características e objetivos de proteger e promover o uso sustentável dos solos para a agricultura.
2) A Reserva Agrícola Nacional inclui as áreas de maior aptidão para a agricultura considerando fatores como clima, solo e geomorfologia, e estabelece restrições para outros usos do solo nessas áreas.
3) O documento também define termos relacionados como atividades agrícola e conexas,
Harmonização das normas jurídicas ambientais nos países do MercosulIsabela Espíndola
1) O documento discute a necessidade de harmonização das leis ambientais nos países do Mercosul para alcançar o desenvolvimento sustentável dentro do bloco de integração regional.
2) Ele revisa as menções à proteção ambiental nos principais tratados do Mercosul desde 1991 e analisa os esforços das instituições do Mercosul para harmonizar as legislações nacionais através de diretrizes básicas de política ambiental.
3) O documento também examina as previsões constitucionais ambientais nos países do Mercosul, com o objetivo de contribuir
O documento discute planos de combate ao desmatamento na Amazônia Legal, incluindo o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia (PPCDAm) e a Operação Arco Verde. O PPCDAm tem três eixos: ordenamento territorial e fundiário, monitoramento e controle ambiental, e fomento a atividades produtivas sustentáveis. A Operação Arco Verde atua nos 43 municípios prioritários que respondem pela maior parte do desmatamento na região.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DA REGIÃO DO NORTECláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Plano Regional de Ordenamento do Território da Região do Norte de Portugal, definindo orientações estratégicas para o desenvolvimento sustentável da região nos próximos anos. O plano abrange 86 municípios e estabelece diretrizes para a organização do território, rede de acessibilidades, uso do solo e proteção ambiental e cultural.
SojaPlus workshop4 - Novo Código Florestal_Faemgequipeagroplus
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A legislação ambiental brasileira e mineira, incluindo o Código Florestal, a Lei da Mata Atlântica e a Lei Florestal e de Biodiversidade de Minas Gerais;
2) O processo de regularização ambiental no estado, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos;
3) As regras para áreas de preservação permanente e reserva legal.
2010 03 11 Anteprojeto De Lei PolíTica Estadual De Gerenciamento Costeiroguest4773476
Este documento estabelece uma Política Estadual de Gerenciamento Costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira. A política tem como objetivo disciplinar e orientar o uso sustentável dos recursos naturais costeiros, protegendo ecossistemas e patrimônio natural e cultural. Instrumentos como planos de gestão, zoneamento ecológico-econômico e monitoramento ambiental serão usados de forma integrada para implementar a política.
Anteprojeto Politica Estadualde Gerenciamento Costeiro De Pernambucoguest7821fb
I. O documento propõe uma política estadual de gerenciamento costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira e estabelecendo instrumentos como zoneamento ecológico-econômico e planos de gestão.
II. A política tem como objetivo disciplinar o uso dos recursos naturais da zona costeira de forma sustentável e participativa, melhorando a qualidade de vida das populações locais e protegendo o patrimônio natural.
III. A zona costeira é definida
Plano Diretor Estratégico e Planos Regionais do município de São Paulosnucleosul2svma
1) O documento descreve a legislação ambiental e instrumentos de planejamento urbano no município de São Paulo, incluindo o Plano Diretor Estratégico e Planos Regionais Estratégicos.
2) Dois estudos de caso sobre infrações ambientais são apresentados, um envolvendo deposição irregular de resíduos e corte de árvores, e outro sobre construção em área de preservação permanente.
3) As leis e normas aplicáveis aos casos são citadas, assim como as possíveis sanções para os infratores.
Reserva agrícola nacional dec lei 73 2009smendes83
1) O documento estabelece o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional em Portugal, definindo suas características e objetivos de proteger e promover o uso sustentável dos solos para a agricultura.
2) A Reserva Agrícola Nacional inclui as áreas de maior aptidão para a agricultura considerando fatores como clima, solo e geomorfologia, e estabelece restrições para outros usos do solo nessas áreas.
3) O documento também define termos relacionados como atividades agrícola e conexas,
Harmonização das normas jurídicas ambientais nos países do MercosulIsabela Espíndola
1) O documento discute a necessidade de harmonização das leis ambientais nos países do Mercosul para alcançar o desenvolvimento sustentável dentro do bloco de integração regional.
2) Ele revisa as menções à proteção ambiental nos principais tratados do Mercosul desde 1991 e analisa os esforços das instituições do Mercosul para harmonizar as legislações nacionais através de diretrizes básicas de política ambiental.
3) O documento também examina as previsões constitucionais ambientais nos países do Mercosul, com o objetivo de contribuir
O documento discute planos de combate ao desmatamento na Amazônia Legal, incluindo o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia (PPCDAm) e a Operação Arco Verde. O PPCDAm tem três eixos: ordenamento territorial e fundiário, monitoramento e controle ambiental, e fomento a atividades produtivas sustentáveis. A Operação Arco Verde atua nos 43 municípios prioritários que respondem pela maior parte do desmatamento na região.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DA REGIÃO DO NORTECláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Plano Regional de Ordenamento do Território da Região do Norte de Portugal, definindo orientações estratégicas para o desenvolvimento sustentável da região nos próximos anos. O plano abrange 86 municípios e estabelece diretrizes para a organização do território, rede de acessibilidades, uso do solo e proteção ambiental e cultural.
SojaPlus workshop4 - Novo Código Florestal_Faemgequipeagroplus
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A legislação ambiental brasileira e mineira, incluindo o Código Florestal, a Lei da Mata Atlântica e a Lei Florestal e de Biodiversidade de Minas Gerais;
2) O processo de regularização ambiental no estado, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos;
3) As regras para áreas de preservação permanente e reserva legal.
2010 03 11 Anteprojeto De Lei PolíTica Estadual De Gerenciamento Costeiroguest4773476
Este documento estabelece uma Política Estadual de Gerenciamento Costeiro em Pernambuco, definindo normas para a gestão ambiental da zona costeira. A política tem como objetivo disciplinar e orientar o uso sustentável dos recursos naturais costeiros, protegendo ecossistemas e patrimônio natural e cultural. Instrumentos como planos de gestão, zoneamento ecológico-econômico e monitoramento ambiental serão usados de forma integrada para implementar a política.
Conheça a verdade sobre a questao ambiental no Norte de MinasViva Minas
A nova lei ambiental de Minas Gerais garante 20 anos, com 4 anos de carência, para a regularização das Áreas de Preservação Permanente. A lei também permite cultivos em encostas e topos de morros e sistemas agroflorestais. O governo criou tabelas para reduzir os custos de regularização ambiental.
1. O documento apresenta uma análise do perfil de uso dos recursos da Compensação Ambiental Federal destinados a Unidades de Conservação no Brasil.
2. Foram analisados dados sobre recursos destinados pelo Comitê de Compensação Ambiental Federal entre 2011-2014 e recursos recebidos entre 2011-2014.
3. Os principais achados incluem a distribuição de recursos por bioma, tipo de unidade de conservação, finalidade de uso e região/coordenação regional do ICMBio.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE – PROT-NORTE Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma caracterização geral da faixa litoral entre Caminha e Espinho, abordando o sistema biofísico, a dinâmica costeira, o sistema sócio-económico e planos relevantes. Identifica problemas como a impermeabilização do litoral, degradação das dunas e recuo da linha de costa devido à falta de sedimentos e alterações climáticas.
Aplicação Prática do Cadastro Ambiental RuralAzizGalvao
1) O documento discute a aplicação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em 5 propriedades rurais com a participação de produtores, técnicos e professores.
2) O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que integra informações ambientais e de combate ao desmatamento.
3) A aplicação do CAR nas propriedades rurais avaliou as áreas de Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e outras zonas definidas pelo Código Florestal.
Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território PNPOT Cláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território para Portugal. Resume os principais pontos do relatório, incluindo a necessidade de um país mais ordenado, o histórico do ordenamento do território em Portugal e os principais desafios atuais como o êxodo rural e o crescimento desordenado. Define também o objetivo e estrutura do programa, dividido em relatório e programa de ação.
O documento discute:
1) A contribuição das emissões do Estado do Rio de Janeiro para as mudanças climáticas e os estudos realizados sobre o assunto.
2) A política estadual sobre mudanças climáticas e seus instrumentos como inventários de emissões, planos de adaptação e restauração florestal.
3) As etapas para implementar a lei estadual sobre mudanças climáticas, incluindo regulamentação de instrumentos, estabelecimento de metas voluntárias e monitoramento.
Este documento propõe a criação da Área de Proteção Ambiental de São João do Montenegro para preservar a biodiversidade local, controlar a erosão e garantir áreas de recreação. A APA abrangeria os morros de São João, Pedreira e Fagundes, e teria como objetivos recuperar as margens dos rios e manter as características originais dos morros. Sua criação exigiria estudos técnicos, participação da comunidade e um plano de gestão ambiental.
O documento fornece orientações sobre aspectos ambientais de atividades agropecuárias. Aborda a importância da reserva legal, áreas de preservação permanente e conservação de solos em propriedades rurais. Também descreve potenciais impactos ambientais negativos de atividades agrícolas e pecuárias, além de medidas para mitigá-los. O objetivo é promover a sustentabilidade da produção e a proteção dos recursos naturais.
I. Esta lei tem como objetivo rever e atualizar o Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial de Sorocaba para alcançar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade imobiliária urbana.
II. O documento estabelece quatro categorias de macrozonas no território municipal com diferentes níveis de restrições à ocupação e define regras para a subdivisão do território em áreas urbana e rural.
III. Também define objetivos e princípios para o ordenamento do desenvolvimento urbano visando garant
Enquadramento geral do Plano. Documento disponibilizado pela Câmara Municipal de Baião em http://www.cm-baiao.pt/index.php?info=YTo0OntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjM6Im1pZCI7YToyOntpOjA7czozOiIxNjIiO2k6MTtzOjM6IjE2MyI7fXM6MzoiY2lkIjtzOjM6IjE2MyI7czoxMzoidmVyc2FvX3RhYmVsYSI7czo2OiJvbmxpbmUiO30=
Municípios: Plano de Gerenciamento de Resíduos SólidosCaroline Weber
O documento discute as principais questões da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os municípios, incluindo a obrigação de elaborar Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, a responsabilidade compartilhada entre o poder público, setor privado e cidadãos, e a implementação de sistemas de coleta seletiva e logística reversa.
Este documento apresenta o programa de um curso de Ordenamento do Território, com o objetivo de ensinar conceitos fundamentais e legislação nacional relacionados ao tema, capacitando os alunos a resolver questões de ordenamento de forma interdisciplinar e promovendo o desenvolvimento sustentável. O programa cobre tópicos como conceitos, necessidade de ordenamento, quadro legal, variáveis consideradas, instrumentos de ordenamento em Angola e novas perspectivas para o tema.
Integração de critérios objectivos de sustentabilidade ambiental nos PROTsNuno Quental
Este documento discute a integração de critérios de sustentabilidade ambiental nos planos regionais de ordenamento do território em Portugal. Ele analisa as estratégias da União Europeia e nacional relacionadas ao desenvolvimento sustentável e ordenamento do território, e propõe a introdução de padrões baseados em critérios de sustentabilidade e avaliações ambientais estratégicas nos planos regionais.
GW Group reforestation Licenses Farm Development Site S. Maria IGW Group
This is official licencing documentation for the GW Group farm site entitled "S. Maria I". This licence has been granted to the GW Group in specific relation to the establishment of forestry crops on the site.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
Este documento descreve uma série de debates sobre o Código Florestal Brasileiro organizada pela Sociedade Rural Brasileira. O objetivo é discutir a aplicação da lei com especialistas e interessados, identificar interpretações da lei e subsidiar políticas públicas. Serão realizados debates cobrindo temas como Áreas de Preservação Permanente, Cadastro Ambiental Rural e questões controversas.
Este documento estabelece diretrizes gerais, princípios e fundamentos para subsidiar a elaboração dos regimentos internos dos Comitês de Bacias Hidrográficas em Minas Gerais, definindo suas competências e composição.
O documento discute o Estado fiscal e direito ambiental. Aborda o triunfo do Estado fiscal, a preocupação ambiental no direito tributário e os limites da tutela ambiental pela via tributária. Também analisa os tributos ambientais, sua natureza e critérios, além de apresentar alguns casos como o Imposto sobre Veículos e o Imposto Único de Circulação. Conclui afirmando o Estado fiscal como forma do Estado contemporâneo e a necessidade de articulação entre direito tributário e ambiental.
O documento descreve dois projetos financiados pelo Programa de Investimento Florestal (FIP) no Brasil: (1) o Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais no Bioma Cerrado, que visa aumentar a regularidade ambiental de propriedades rurais no Cerrado; e (2) o Projeto Paisagens Rurais, que tem como objetivo fortalecer práticas sustentáveis de conservação e agricultura de baixa emissão em bacias hidrográficas selecionadas no Cerrado.
1. O documento discute estratégias de políticas públicas para promover sistemas agroflorestais sustentáveis no Brasil.
2. Vários programas governamentais são descritos que apoiam SAFs, incluindo Operação Arco Verde, Programa Mais Ambiente, PDRS Xingu e o Plano Brasil Sem Miséria.
3. Implementar essas políticas com sucesso requer maior integração entre formuladores de políticas e representantes da sociedade e SAFs podem fornecer uma alternativa importante para o desenvolvimento rural sustentável.
Dia 2 - Estratégias de politicas públicas para uma maior adoção de sistemas a...cbsaf
1. O documento discute estratégias de políticas públicas para promover sistemas agroflorestais sustentáveis no Brasil.
2. Programas como Operação Arco Verde, Programa Mais Ambiente, e PDRS Xingu usam SAFs para regularização fundiária, gestão ambiental e atividades produtivas sustentáveis.
3. Políticas nacionais sobre mudança do clima e o Plano Brasil Sem Miséria também apoiam SAFs por meio de incentivos à preservação e atividades agrícolas.
Conheça a verdade sobre a questao ambiental no Norte de MinasViva Minas
A nova lei ambiental de Minas Gerais garante 20 anos, com 4 anos de carência, para a regularização das Áreas de Preservação Permanente. A lei também permite cultivos em encostas e topos de morros e sistemas agroflorestais. O governo criou tabelas para reduzir os custos de regularização ambiental.
1. O documento apresenta uma análise do perfil de uso dos recursos da Compensação Ambiental Federal destinados a Unidades de Conservação no Brasil.
2. Foram analisados dados sobre recursos destinados pelo Comitê de Compensação Ambiental Federal entre 2011-2014 e recursos recebidos entre 2011-2014.
3. Os principais achados incluem a distribuição de recursos por bioma, tipo de unidade de conservação, finalidade de uso e região/coordenação regional do ICMBio.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE – PROT-NORTE Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma caracterização geral da faixa litoral entre Caminha e Espinho, abordando o sistema biofísico, a dinâmica costeira, o sistema sócio-económico e planos relevantes. Identifica problemas como a impermeabilização do litoral, degradação das dunas e recuo da linha de costa devido à falta de sedimentos e alterações climáticas.
Aplicação Prática do Cadastro Ambiental RuralAzizGalvao
1) O documento discute a aplicação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em 5 propriedades rurais com a participação de produtores, técnicos e professores.
2) O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que integra informações ambientais e de combate ao desmatamento.
3) A aplicação do CAR nas propriedades rurais avaliou as áreas de Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e outras zonas definidas pelo Código Florestal.
Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território PNPOT Cláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território para Portugal. Resume os principais pontos do relatório, incluindo a necessidade de um país mais ordenado, o histórico do ordenamento do território em Portugal e os principais desafios atuais como o êxodo rural e o crescimento desordenado. Define também o objetivo e estrutura do programa, dividido em relatório e programa de ação.
O documento discute:
1) A contribuição das emissões do Estado do Rio de Janeiro para as mudanças climáticas e os estudos realizados sobre o assunto.
2) A política estadual sobre mudanças climáticas e seus instrumentos como inventários de emissões, planos de adaptação e restauração florestal.
3) As etapas para implementar a lei estadual sobre mudanças climáticas, incluindo regulamentação de instrumentos, estabelecimento de metas voluntárias e monitoramento.
Este documento propõe a criação da Área de Proteção Ambiental de São João do Montenegro para preservar a biodiversidade local, controlar a erosão e garantir áreas de recreação. A APA abrangeria os morros de São João, Pedreira e Fagundes, e teria como objetivos recuperar as margens dos rios e manter as características originais dos morros. Sua criação exigiria estudos técnicos, participação da comunidade e um plano de gestão ambiental.
O documento fornece orientações sobre aspectos ambientais de atividades agropecuárias. Aborda a importância da reserva legal, áreas de preservação permanente e conservação de solos em propriedades rurais. Também descreve potenciais impactos ambientais negativos de atividades agrícolas e pecuárias, além de medidas para mitigá-los. O objetivo é promover a sustentabilidade da produção e a proteção dos recursos naturais.
I. Esta lei tem como objetivo rever e atualizar o Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial de Sorocaba para alcançar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade imobiliária urbana.
II. O documento estabelece quatro categorias de macrozonas no território municipal com diferentes níveis de restrições à ocupação e define regras para a subdivisão do território em áreas urbana e rural.
III. Também define objetivos e princípios para o ordenamento do desenvolvimento urbano visando garant
Enquadramento geral do Plano. Documento disponibilizado pela Câmara Municipal de Baião em http://www.cm-baiao.pt/index.php?info=YTo0OntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjM6Im1pZCI7YToyOntpOjA7czozOiIxNjIiO2k6MTtzOjM6IjE2MyI7fXM6MzoiY2lkIjtzOjM6IjE2MyI7czoxMzoidmVyc2FvX3RhYmVsYSI7czo2OiJvbmxpbmUiO30=
Municípios: Plano de Gerenciamento de Resíduos SólidosCaroline Weber
O documento discute as principais questões da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os municípios, incluindo a obrigação de elaborar Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, a responsabilidade compartilhada entre o poder público, setor privado e cidadãos, e a implementação de sistemas de coleta seletiva e logística reversa.
Este documento apresenta o programa de um curso de Ordenamento do Território, com o objetivo de ensinar conceitos fundamentais e legislação nacional relacionados ao tema, capacitando os alunos a resolver questões de ordenamento de forma interdisciplinar e promovendo o desenvolvimento sustentável. O programa cobre tópicos como conceitos, necessidade de ordenamento, quadro legal, variáveis consideradas, instrumentos de ordenamento em Angola e novas perspectivas para o tema.
Integração de critérios objectivos de sustentabilidade ambiental nos PROTsNuno Quental
Este documento discute a integração de critérios de sustentabilidade ambiental nos planos regionais de ordenamento do território em Portugal. Ele analisa as estratégias da União Europeia e nacional relacionadas ao desenvolvimento sustentável e ordenamento do território, e propõe a introdução de padrões baseados em critérios de sustentabilidade e avaliações ambientais estratégicas nos planos regionais.
GW Group reforestation Licenses Farm Development Site S. Maria IGW Group
This is official licencing documentation for the GW Group farm site entitled "S. Maria I". This licence has been granted to the GW Group in specific relation to the establishment of forestry crops on the site.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
Este documento descreve uma série de debates sobre o Código Florestal Brasileiro organizada pela Sociedade Rural Brasileira. O objetivo é discutir a aplicação da lei com especialistas e interessados, identificar interpretações da lei e subsidiar políticas públicas. Serão realizados debates cobrindo temas como Áreas de Preservação Permanente, Cadastro Ambiental Rural e questões controversas.
Este documento estabelece diretrizes gerais, princípios e fundamentos para subsidiar a elaboração dos regimentos internos dos Comitês de Bacias Hidrográficas em Minas Gerais, definindo suas competências e composição.
O documento discute o Estado fiscal e direito ambiental. Aborda o triunfo do Estado fiscal, a preocupação ambiental no direito tributário e os limites da tutela ambiental pela via tributária. Também analisa os tributos ambientais, sua natureza e critérios, além de apresentar alguns casos como o Imposto sobre Veículos e o Imposto Único de Circulação. Conclui afirmando o Estado fiscal como forma do Estado contemporâneo e a necessidade de articulação entre direito tributário e ambiental.
O documento descreve dois projetos financiados pelo Programa de Investimento Florestal (FIP) no Brasil: (1) o Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais no Bioma Cerrado, que visa aumentar a regularidade ambiental de propriedades rurais no Cerrado; e (2) o Projeto Paisagens Rurais, que tem como objetivo fortalecer práticas sustentáveis de conservação e agricultura de baixa emissão em bacias hidrográficas selecionadas no Cerrado.
1. O documento discute estratégias de políticas públicas para promover sistemas agroflorestais sustentáveis no Brasil.
2. Vários programas governamentais são descritos que apoiam SAFs, incluindo Operação Arco Verde, Programa Mais Ambiente, PDRS Xingu e o Plano Brasil Sem Miséria.
3. Implementar essas políticas com sucesso requer maior integração entre formuladores de políticas e representantes da sociedade e SAFs podem fornecer uma alternativa importante para o desenvolvimento rural sustentável.
Dia 2 - Estratégias de politicas públicas para uma maior adoção de sistemas a...cbsaf
1. O documento discute estratégias de políticas públicas para promover sistemas agroflorestais sustentáveis no Brasil.
2. Programas como Operação Arco Verde, Programa Mais Ambiente, e PDRS Xingu usam SAFs para regularização fundiária, gestão ambiental e atividades produtivas sustentáveis.
3. Políticas nacionais sobre mudança do clima e o Plano Brasil Sem Miséria também apoiam SAFs por meio de incentivos à preservação e atividades agrícolas.
O documento descreve um projeto para fortalecer os Conselhos Municipais de Meio Ambiente através da elaboração de Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA). O projeto será realizado pela Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA) e terá como objetivos capacitar os conselheiros ambientais, mobilizar a sociedade civil e gestores públicos para a elaboração do PMMA.
O documento discute o zoneamento ecológico-econômico (ZEE) na Amazônia Legal brasileira. O ZEE tem como objetivos diagnosticar as limitações e potencialidades naturais e socioeconômicas da região, prognosticar o uso do território e tendências futuras, e propor diretrizes de proteção, recuperação e desenvolvimento sustentável. Vários estados da Amazônia Legal já concluíram ou estão em processo de realizar seus ZEEs, com foco em atividades como regularização fundiária e criação de unidades de conservação
A Política Nacional do Meio Ambiente estabelece diretrizes para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável no Brasil, criando o Sistema Nacional do Meio Ambiente para a gestão ambiental entre os entes federados. Seus objetivos incluem a compatibilização do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e a educação para a participação na defesa do meio ambiente.
Gestão Ambiental no Estado de Minas Gerais – Avaliação Histórica e Perspectivas futuras
De Marília Carvalho de Melo (Subsecretária do setor de fiscalização ambiental)
1. O documento apresenta orientações básicas para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira.
2. Aborda a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislações complementares e o conteúdo mínimo que deve constar nos PGRS.
3. Tem como objetivo servir como manual educativo e orientativo para incentivar o cumprimento da lei no que se refere à elaboração adequada dos PGRS pelos geradores de resí
1. O documento apresenta orientações básicas para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira.
2. Aborda a Política Nacional de Resíduos Sólidos, legislações complementares e o conteúdo mínimo que deve constar nos PGRS.
3. Tem como objetivo fornecer subsídios técnicos e legais para a elaboração adequada dos PGRS por empresas e empreendimentos sujeitos a esta exigência.
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)Edinho Silva
O documento descreve as ações do governo brasileiro para promover o meio ambiente sustentável entre 2003-2010, incluindo:
1) Reestruturação das políticas ambientais com foco no desenvolvimento sustentável, transversalidade, participação social e fortalecimento do sistema ambiental.
2) Fortalecimento dos quadros de pessoal do Ministério do Meio Ambiente.
3) Implementação de programas para atender compromissos assumidos como revitalização de águas, saneamento, educação ambiental e redução do desmatamento.
Apresentação da Política de REDD e PSA em Rondônia, por Elyezer de Oliveira/S...Idesam
Apresentação da Política de REDD e PSA em Rondônia, por Elyezer de Oliveira/SEDAM RO
Palestra realizada no dia 25 de junho do evento de lançamento da proposta de política estadual de governança climática, mudanças ecossistêmicas e REDD+ em Rondônia.
Realização: SEDAM RO e IDESAM
Apoio: Skoll Foundation e AVINA
PArceiros: Prefeitura de Porto Velho, SEMA Porto Velho, Kanindé e ECAM.
O documento descreve o Programa de Ações Imediatas para o Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O programa tem como objetivos identificar ações de relevância metropolitana em andamento na região, promover a articulação entre os atores e identificar novas ações para garantir o uso adequado do solo e preservação ambiental. O documento caracteriza a região do Vetor Norte e propõe diversas ações nos campos da mobilidade, saneamento, inovação e gestão compartilhada.
O documento descreve projetos estratégicos do governo do RS relacionados ao meio ambiente, incluindo o SIRAM para regularização ambiental, o ZEE para zoneamento ecológico-econômico, o SMAD para monitoramento de desastres e o Projeto RS Biodiversidade para conservação e uso sustentável da biodiversidade.
Este documento discute a evolução das metas brasileiras de mitigação de mudanças climáticas desde 2008, incluindo as metas estabelecidas no Plano Nacional sobre Mudança do Clima de 2008 e na Política Nacional sobre Mudança do Clima de 2010, e descreve as ações setoriais e instrumentos financeiros para alcançar essas metas.
Anexo i _projeto_basico_2015-05-02_19_28_49Resgate Cambuí
1. O documento descreve o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável, porém ainda não possui Plano de Manejo.
3. O projeto básico define o conteúdo mínimo do Plano de Manejo, que deverá ser elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
1. O documento descreve o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável, porém ainda não possui Plano de Manejo.
3. O projeto básico define o conteúdo mínimo do Plano de Manejo, que deverá ser elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
Anexo i _projeto_basico_2015-06-24_17_33_07Francis Zeman
1. O documento apresenta o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger mananciais hídricos e compatibilizar atividades econômicas e sociais com a conservação ambiental.
3. O projeto básico define os conteúdos mínimos do Plano de Manejo, que será elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
Anexo i _projeto_basico_alterado_2015-06-24_17_34_48Francis Zeman
1. O documento descreve o projeto básico para a elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas.
2. A APA foi criada em 2001 para proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável, porém ainda não possui Plano de Manejo.
3. O projeto básico define o conteúdo mínimo do Plano de Manejo, que deverá ser elaborado por empresa contratada após processo participativo com a população.
1. O documento propõe a elaboração de um Plano de Manejo para a Área de Proteção Ambiental Municipal de Campinas, com o objetivo de proteger os mananciais hídricos de forma compatível com o desenvolvimento sustentável.
2. O Plano de Manejo terá como base a revisão e atualização do atual Plano Local de Gestão da APA, e definirá zonas de proteção, restrição e permissão de atividades.
3. O processo de elaboração do Plano de Manejo deverá cont
Consorcio realiza Seminario de Apresentação da Politica Nacional de ResiduosJessica R.
São Planos de Resíduos Sólidos
I - o Plano Nacional de Resíduos Sólidos;
II - os Planos Estaduais de Resíduos Sólidos;
III - os planos microrregionais de resíduos sólidos e os planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas;
IV - os planos intermunicipais de resíduos sólidos;
V - os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos;
VI - os planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de planos municipais de combate ao desmatamento no Brasil. Ele discute conceitos-chave como eixos temáticos, ações e programas, e fornece exemplos de como estruturar esses elementos nos planos estaduais existentes.
I. O documento descreve a evolução histórica da legislação ambiental e do licenciamento ambiental no Brasil, desde os tempos coloniais até os dias atuais.
II. É detalhada a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e as competências do IBAMA, dos órgãos ambientais estaduais e municipais no processo de licenciamento ambiental.
III. Por fim, são apontados os possíveis conflitos entre os entes federativos em relação à competência para licenciar empreendimentos, con
I. O documento descreve a evolução histórica da legislação ambiental e do licenciamento ambiental no Brasil, desde os tempos coloniais até os dias atuais.
II. É detalhada a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e as competências do IBAMA, dos órgãos ambientais estaduais e municipais no processo de licenciamento ambiental.
III. Por fim, são apontados possíveis conflitos entre os entes federativos em relação à competência para licenciar empreendimentos, conforme
O documento discute associações, cooperativas e a restauração de áreas degradadas. Ele explica as diferenças entre associações e cooperativas, princípios de sucessão ecológica para restauração e técnicas como condução da regeneração natural e plantio para recuperar áreas.
Este documento discute a gestão florestal sustentável e a regularização ambiental de propriedades rurais na Amazônia Legal brasileira. Ele explica conceitos como Área de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal e Sistemas Agroflorestais, e como essas áreas podem ser usadas e recuperadas de forma sustentável. Além disso, aborda cadeias produtivas e o Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade.
1. O documento discute estratégias e conceitos de conservação da natureza, incluindo unidades de conservação e o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
2. Apresenta diferentes tipos de unidades de conservação, como as de proteção integral e as de uso sustentável.
3. Discutem desafios para a implementação efetiva do SNUC, como garantir a sustentabilidade financeira das unidades de conservação.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
4. Eixos Estratégicos
PPCDAm
PPCDAM e demais Planos
PAS
PPCDAm
PNMC
(metas)
Ordenamento
Territorial e
Fundiário
Monitoramento
e Controle
Ambiental
Fomento às
Atividades
Produtivas
Sustentáveis
Âmbito Estadual
PLANOS ESTADUAIS DE PREVENÇÃO
E COMBATE AO DESMATAMENTO
Âmbito Municipal
43 municípios prioritários
OPERAÇÃO ARCO VERDE
6. Plano de Ação para a Prevenção e Controle do
Desmatamento da Amazônia – PPCDAm
Está ordenada em 3 eixos temáticos:
1. Ordenamento Territorial e Fundiário
2. Monitoramento e Controle Ambiental
3.Fomento a Atividades Produtivas Sustentáveis
7. Plano de Ação para a Prevenção e Controle do
Desmatamento da Amazônia – PPCDAm
Os três eixos temáticos previram 32 ações estratégicas
e 149 atividades. Um quarto eixo, denominado
“infraestrutura ambientalmente sustentável”, migrou
para o Plano Amazônia Sustentável (PAS).
8. Principais Resultados (PPCDAm 2004-2008)
1. Ordenamento Territorial e Fundiário
Criação de 25 milhões de hectares de UCs Federais
Criação de 25 milhões de hectares de UCs Estaduais
10 milhões de hectares em TIs homologadas
Cancelamento de 70 mil Cadastros de Comprovantes
de Imóvel Rural (CCIR)
9. Principais Resultados (PPCDAm 2004-2008)
2. Monitoramento e Controle Ambiental
Sistemas de monitoramento do desmatamento
(PRODES, DETER e DETEX)
Fiscalização do IBAMA: metodologia de planejamento
das operações em áreas prioritárias de fiscalização
10. Principais Resultados (PPCDAm 2004-2008)
2. Monitoramento e Controle Ambiental
Participação do Exército e da Polícia Federal e Polícia
Rodoviária Federal, resultando na apreensão expressiva de
volumes de madeira em tora e de equipamentos
Combate à corrupção, com a prisão de mais de 600
servidores públicos que praticaram crime contra o meio
ambiente e a ordem pública
11. Principais Resultados (PPCDAm 2004-2008)
3. Fomento a Atividades Produtivas
Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei 11.284/06);
Implantação do Serviço Florestal Brasileiro
Criação do Distrito Florestal Sustentável da BR 163
12. Principais Resultados (PPCDAm 2004-2008)
3. Fomento a Atividades Produtivas
1ª Licitação Pública de Concessão Florestal (Flona Jamari –
RO)
Lançamento da Operação Arco Verde
15. As ações estratégias incluem :
1. Aumentar a efetividade da gestão ambiental e
territorial em áreas sob intensa pressão pelo uso
dos recursos naturais, possibilitando maior eficácia
na sua conservação, objetivando:
16. a) A melhoria da Gestão de florestas públicas e das áreas
protegidas;
b) Melhorar o controle, monitoramento e fiscalização
ambiental;
c) Aumentar a conservação e o uso sustentável da
biodiversidade;
e) Promover o zoneamento Ecológico e Econômico, o
Ordenamento Territorial, e a regularização Fundiária.
17. 2. Apoiar a implementação da política estadual de
valorização dos recursos naturais e serviços
ambientais, e de desenvolvimento rural
sustentável no Estado, fomentando as atividades:
18. a) De manejo florestal sustentável;
b) De recuperação de áreas desmatadas;
c) Produtivas sustentáveis.
21. Princípios e Diretrizes Gerais
a) Integração dos instrumentos de monitoramento e
controle com incentivos positivos a práticas
sustentáveis e medidas de ordenamento fundiário, sob
a ótica do desenvolvimento sustentável;
22. Princípios e Diretrizes Gerais
b) Gestão compartilhada e participativa, envolvendo
parcerias entre as três esferas de governo (federal,
estadual e municipal), organizações da sociedade civil
e o setor privado;
23. Princípios e Diretrizes Gerais
c) Compartilhamento entre sociedade e populações rurais
dos custos de manutenção dos serviços ambientais
associados à conservação das florestas e outras
formas de vegetação nativa.
24. Subgrupos e Linhas Estratégicas (componentes)
As ações propostas para o PPCD-MT serão agrupadas em quatro
grandes linhas de ação, denominadas Subgrupos, os quais se
assemelham aos três agrupamentos propostos originalmente pelo
PPCDAM (que são: I- Ordenamento Territorial, II- Plano
Monitoramento e Controle e, III - Fomento a Atividades Sustentáveis),
aos quais adiciona-se um novo subgrupo denominado IV -
Governança e Gestão Executiva.
26. Subgrupo I - Ordenamento Territorial
Componentes:
1. Zoneamento Integrado
2. Regularização Fundiária e Ambiental
3. Consolidação do Sistema de Áreas Protegidas
27. Subgrupo II - Monitoramento e Controle
Componentes:
1. Monitoramento de Indicadores Ambientais e de Gestão
Florestal
2. Prevenção e controle de queimadas
3. Aprimoramento da fiscalização ambiental
4. Responsabilização efetiva por desmatamentos ilegais
28. Subgrupo III - Fomento a Atividades Sustentáveis
Componentes:
1. Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)
2. Crédito Sustentável e Instrumentos Econômicos
3. Fortalecimento e Aprimoramento da Extensão Rural e da Extensão
Florestal
4. Cadeias Produtivas Sustentáveis, Alternativas Tecnológicas e de
Negócios
5. Assentamentos Sustentáveis
29. Subgrupo IV - Governança e Gestão Executiva
Componentes:
1. Central de Gerenciamento e Sala de Situação
2. Articulação Interinstitucional-Regional
3. Comunicação e Educação Ambiental
4. Aprimoramento Normativo
33. As ações estão organizadas em três eixos principais,
a saber:
1. Ordenamento territorial, fundiário e ambiental: define e
elenca as ações prioritárias para a regularização fundiária
e ambiental no estado;
34. As ações estão organizadas em três eixos principais,
a saber:
2. Fomento às Atividades Sustentáveis: define e elenca o
conjunto de ações que devem incentivar a adoção de
novos modelos econômicos, contribuindo assim para a
mudança de paradigma de desenvolvimento e, portanto,
prevenindo o desmatamento;
35. As ações estão organizadas em três eixos principais,
a saber:
3. Monitoramento e controle: define e elenca as ações
fundamentais para melhoria da eficiência do controle do
desmatamento no estado.
36. A estratégia de ação por Eixo inclui:
Macro-objetivo
Metas até 2012
Conjunto de ações
No total, o Plano define 65 ações.
37. Síntese da estratégia de ação por eixo
I - Ordenamento territorial, fundiário e ambiental
Macro-objetivo: Definir os direitos de propriedade e ordenar
o uso e ocupação do solo nas terras do Estado seguindo as
diretrizes dadas pelo instrumento do Zoneamento
Econômico Ecológico.
38. I - Ordenamento territorial, fundiário e ambiental
Metas até 2012:
Ter na base do Cadastro Ambiental Rural, no mínimo, 180
mil kilômetros quadrados cadastrados.
Executar a varredura e a regularização fundiária em, no
mínimo, 180 mil kilômetros quadrados das terras estaduais.
39. I - Ordenamento territorial, fundiário e ambiental
Conjunto de ações (total de 15):
1. Fortalecer, equipar e ampliar o quadro técnico do órgão
estadual de terras, com foco na atuação descentralizada e
participativa e na integração de ações entre os programas de
regularização fundiária estadual e federal, priorizando a atuação
intensiva nos municípios considerados críticos com relação ao
desmatamento e nos municípios do entorno.
40. I - Ordenamento territorial, fundiário e ambiental
Conjunto de ações (total de 15):
2. Aprovar o Projeto de Lei Estadual n° 384/2007 que dispõe
sobre os critérios para regularização fundiária individual em
imóveis rurais de pequeno, médio e grande porte em terras
do estado do Pará.
...
41. II - Fomento às Atividades Sustentáveis
Macro-objetivos (total de 4):
Criar e/ou ajustar os incentivos fiscais ou econômicos que
permitam o desenvolvimento de atividades sustentáveis como
alternativa ao desmatamento ilegal.
Ajustar os instrumentos legais que permitam o desenvolvimento
de atividades sustentáveis como alternativa ao desmatamento
ilegal ...
42. II - Fomento às Atividades Sustentáveis
Metas até 2012 (total de 5):
500 mil hectares em Área de Reserva Legal em fase de
recomposição/restauração.
500 mil hectares de áreas degradadas em processo de
recuperação.
9 mil famílias beneficiadas por pagamentos de serviços
ambientais. ...
43. II - Fomento às Atividades Sustentáveis
Conjunto de ações (total de 27)
1. Aprovar o Projeto de Lei Estadual n°068/2008 que altera
os artigos 17 e 18 da Lei 6.462/2002 (Política Estadual de
Florestas), revendo as disposições acerca da averbação da
reserva legal e os prazos para recomposição da reserva
legal.
44. II - Fomento às Atividades Sustentáveis
Conjunto de ações (total de 27)
2. Regulamentar e implementar, mediante decreto e
instruções normativas específicas, os critérios técnicos para
a recomposição de áreas de reserva legal (ARL) em imóveis
rurais.
...
45. III - Monitoramento e Controle
Macro-objetivos :
Aprimorar os instrumentos de monitoramento e controle
para inibir o desmatamento ilegal, inibir outros ilícitos
ambientais (queimadas, etc.), investir em ações de
inteligência para melhorar a eficiência das operações de
campo e aumentar a eficiência nos processos de
responsabilização ambiental.
46. III - Monitoramento e Controle
Metas até 2012 (total de 4):
Adequar os níveis de supressão vegetal aos condizentes
com o Zoneamento Ecológico-Econômico.
Atender 100% das Unidades de Conservação quanto às
ações de fiscalização efetiva.
...
47. III - Monitoramento e Controle
Conjunto de ações (total de 13)
1. Concluir a integração das Guias Florestais Estaduais com
o Documento de Origem Florestal – DOF para a amplitude
de autorizações emitidas e produtos, estabelecendo vínculo
permanente de comunicação entre os sistemas.
48. III - Monitoramento e Controle
Conjunto de ações (total de 13)
2. Concluir a integração do SISFLORA/CEPROF com o
SISCOM por intermédio da capacitação e
instrumentalização do Estado para a implementação do
Protocolo Padrão para Fluxo de Informações.
...
51. Programas Estruturantes
Os Programas Estruturantes estão associados aos Eixos
Temáticos do Plano e será a base norteadora para a
elaboração dos Projetos Prioritários. O objetivo é
transformar os Projetos Prioritários em instrumentos de
execução da proposta de prevenção, controle e alternativas
sustentáveis ao desmatamento em Rondônia.
52. Foram definidos 4 eixos, a saber:
I.Programa estruturante de ordenamento territorial e
regularização fundiária.
II. Programa estruturante de alternativas sustentáveis para a
produção agropecuária e manejo florestal.
III. Programa estruturante de monitoramento e controle
ambiental.
IV. Programa estruturante de capacitação para a gestão
ambiental.
60. Sentido do Plano
• O que é possível fazer em um plano
• O que é plano – conjunto de intenções
• Cadeia lógica?
• Como o plano orientará nossa
realidade e nossos desejos?