[1] O documento discute os dispositivos elétricos de baixa tensão utilizados para proteção e manobra de motores elétricos, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. [2] Apresenta detalhes sobre disjuntores termomagnéticos, fusíveis e contatores, como capacidade de interrupção, coordenação com cabos e categorias de emprego. [3] Fornece exemplos de seleção de disjuntores com cálculo simplificado de nível de curto-circuito.
O documento discute comandos elétricos e sistemas de partida de motores elétricos trifásicos. Apresenta os principais tipos de partida como partida direta, partida indireta estrela-triângulo e partida com soft starter, explicando suas vantagens e desvantagens. Também aborda componentes de comando como contatores, reles e sinalizadores, além de explicar os princípios básicos de funcionamento de motores de indução trifásicos.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
1. O documento discute sistemas elétricos trifásicos, incluindo tensões e correntes simétricas e desbalanceadas, tipos de configurações (estrela-estrela, estrela-triângulo), e medição de potência trifásica.
2. É explicado que sistemas trifásicos possuem três fases com tensões defasadas em 120 graus que fornecem vantagens como maior potência e flexibilidade em relação a sistemas monofásicos.
3. Os principais tipos de configurações
O documento descreve o funcionamento de diodos semicondutores, incluindo a formação da camada de depleção e como a polarização direta e inversa afetam a passagem de corrente. É explicado como diferentes tipos de diodos como Zener, Varicap, túnel, Schottky, LED e fotodíodo funcionam.
O documento discute comandos elétricos e sistemas de partida de motores elétricos trifásicos. Apresenta os principais tipos de partida como partida direta, partida indireta estrela-triângulo e partida com soft starter, explicando suas vantagens e desvantagens. Também aborda componentes de comando como contatores, reles e sinalizadores, além de explicar os princípios básicos de funcionamento de motores de indução trifásicos.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
1. O documento discute sistemas elétricos trifásicos, incluindo tensões e correntes simétricas e desbalanceadas, tipos de configurações (estrela-estrela, estrela-triângulo), e medição de potência trifásica.
2. É explicado que sistemas trifásicos possuem três fases com tensões defasadas em 120 graus que fornecem vantagens como maior potência e flexibilidade em relação a sistemas monofásicos.
3. Os principais tipos de configurações
O documento descreve o funcionamento de diodos semicondutores, incluindo a formação da camada de depleção e como a polarização direta e inversa afetam a passagem de corrente. É explicado como diferentes tipos de diodos como Zener, Varicap, túnel, Schottky, LED e fotodíodo funcionam.
Este documento descreve diferentes tipos de transformadores de instrumentos para alta tensão, incluindo transformadores de corrente com isolamento em papel-óleo, a gás ou seco. Detalha suas aplicações, características, vantagens e linhas de produtos.
O documento discute os diferentes tipos de seccionadores, equipamentos de manobra elétrica usados para ligar e desligar circuitos elétricos. Descreve os padrões construtivos e modos de operação de seccionadores com aberturas laterais, centrais, verticais e semi-pantográficas. Também explica brevemente outras partes que compõem os seccionadores.
Conceito básico de funcionamento do transformador monofásico. Relação de tensão, corrente e número de espiras para a mesma potência de entrada e de saída.
O documento discute diferentes métodos e instrumentos para medir potência ativa, frequência e resistência de aterramento, incluindo wattímetros, frequencímetros eletrodinâmicos e de lâminas vibratórias, e terrômetros. Ele também descreve procedimentos para medir a resistividade do solo e resistência de aterramentos de acordo com normas técnicas.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
1. O documento descreve o funcionamento e recursos de um soft starter, dispositivo eletrônico usado para controlar a tensão de partida de motores trifásicos de indução, proporcionando uma partida suave.
2. É composto por circuitos de potência e controle, sendo o primeiro constituído por tiristores que variam o ângulo de disparo e controlam a tensão aplicada ao motor. Isso permite controlar a corrente de partida e aceleração do motor.
3. O soft starter possui vantagens como corrente
Noções básicas de instalações elétricas prediaisRone Sousa
O documento discute instalações elétricas prediais, abordando simbologia e normas, esquemas elétricos monofásico, bifásico e trifásico, conexões em instalações elétricas, proteção em instalações elétricas contra sobrecarga e curto-circuito, e referências bibliográficas.
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento discute comandos elétricos e seus componentes. Ele explica o que são fusíveis industriais e suas características, incluindo tipos como diazed e NH. Também descreve chaves seccionadoras manuais e suas funções em circuitos de comandos.
1. O documento descreve a estrutura organizacional e os diretores da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
2. É apresentado o SENAI Departamento Nacional e seus diretores, além de informações sobre direitos autorais desta publicação.
3. Há uma lista de ilustrações e figuras relacionadas a motores elétricos, soft-starters, inversores, servomotores e servoacionamentos.
O documento explica que em sistemas elétricos trifásicos, as tensões e correntes de fase estão defasadas por 120 graus e possuem módulo igual a raiz de 3 vezes a tensão ou corrente de linha. Isso é demonstrado usando números complexos, onde as tensões de fase são representadas por vetores defasados por 120 graus e sua soma dá a tensão de linha, que é igual a raiz de 3 vezes o módulo das tensões de fase.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento descreve um curso de eletrônica básica que inclui tópicos sobre circuitos básicos com transistores bipolares, operação de transistores NPN e PNP na região ativa, modelos de transistores, determinação de pontos de polarização, amplificadores e seus ganhos.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores operacionais, incluindo sua definição, composição interna, características ideais, realimentação negativa e aplicações. Ele também fornece exemplos de circuitos com amplificadores operacionais e equações para calcular a saída.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores de proximidade, pressão e seus principais componentes e formas de operação. Sensores de proximidade incluem sensores indutivos, capacitivos e ópticos. Sensores de pressão incluem transdutores que convertem pressão em sinais elétricos e pressostatos que controlam equipamentos com base em níveis de pressão.
O documento descreve o funcionamento do diodo zener, que pode manter uma tensão constante quando polarizado inversamente. Ele explica que o diodo zener conduz 0,7V quando polarizado diretamente, mas suporta tensões próximas à tensão de ruptura quando polarizado inversamente. Também fornece especificações como tensão zener nominal, corrente máxima e mínima, e mostra como usar o diodo zener para estabilizar a tensão em circuitos.
O documento lista especificações técnicas de motores assíncronos trifásicos com velocidades de rotação de 3600, 1800, 1200 e 900 RPM operando a 60Hz e 220V com 2, 4, 6 e 8 pólos, respectivamente, e fornece os detalhes de contato da Planalto Engenharia e Automação.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
[1] O documento descreve diferentes tipos de dispositivos de proteção diferencial, incluindo interruptores diferenciais (DR), disjuntores com proteção diferencial (DDR) e blocos diferenciais acopláveis (DOC), que protegem contra choques elétricos e incêndios.
[2] Os dispositivos fornecem proteção a diferentes níveis de corrente residual e podem ser usados em conjunto com disjuntores para proteção contra sobrecargas e curto-circuitos.
[3] As tabelas fornecem informações técnicas e
1) O documento discute as normas internacionais que regulamentam disjuntores de baixa tensão, incluindo IEC 60947-2 e IEC 60898.
2) São descritas as principais características e funções de disjuntores, como proteção contra sobrecarga, curto-circuito e contatos indiretos.
3) São explicadas características nominais como tensão, corrente e capacidade de interrupção de curto-circuito.
Este documento descreve diferentes tipos de transformadores de instrumentos para alta tensão, incluindo transformadores de corrente com isolamento em papel-óleo, a gás ou seco. Detalha suas aplicações, características, vantagens e linhas de produtos.
O documento discute os diferentes tipos de seccionadores, equipamentos de manobra elétrica usados para ligar e desligar circuitos elétricos. Descreve os padrões construtivos e modos de operação de seccionadores com aberturas laterais, centrais, verticais e semi-pantográficas. Também explica brevemente outras partes que compõem os seccionadores.
Conceito básico de funcionamento do transformador monofásico. Relação de tensão, corrente e número de espiras para a mesma potência de entrada e de saída.
O documento discute diferentes métodos e instrumentos para medir potência ativa, frequência e resistência de aterramento, incluindo wattímetros, frequencímetros eletrodinâmicos e de lâminas vibratórias, e terrômetros. Ele também descreve procedimentos para medir a resistividade do solo e resistência de aterramentos de acordo com normas técnicas.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
1. O documento descreve o funcionamento e recursos de um soft starter, dispositivo eletrônico usado para controlar a tensão de partida de motores trifásicos de indução, proporcionando uma partida suave.
2. É composto por circuitos de potência e controle, sendo o primeiro constituído por tiristores que variam o ângulo de disparo e controlam a tensão aplicada ao motor. Isso permite controlar a corrente de partida e aceleração do motor.
3. O soft starter possui vantagens como corrente
Noções básicas de instalações elétricas prediaisRone Sousa
O documento discute instalações elétricas prediais, abordando simbologia e normas, esquemas elétricos monofásico, bifásico e trifásico, conexões em instalações elétricas, proteção em instalações elétricas contra sobrecarga e curto-circuito, e referências bibliográficas.
Livro de comando eletricos-antonio inacio ferraz, eletronica-agropecuária-col...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento discute comandos elétricos e seus componentes. Ele explica o que são fusíveis industriais e suas características, incluindo tipos como diazed e NH. Também descreve chaves seccionadoras manuais e suas funções em circuitos de comandos.
1. O documento descreve a estrutura organizacional e os diretores da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
2. É apresentado o SENAI Departamento Nacional e seus diretores, além de informações sobre direitos autorais desta publicação.
3. Há uma lista de ilustrações e figuras relacionadas a motores elétricos, soft-starters, inversores, servomotores e servoacionamentos.
O documento explica que em sistemas elétricos trifásicos, as tensões e correntes de fase estão defasadas por 120 graus e possuem módulo igual a raiz de 3 vezes a tensão ou corrente de linha. Isso é demonstrado usando números complexos, onde as tensões de fase são representadas por vetores defasados por 120 graus e sua soma dá a tensão de linha, que é igual a raiz de 3 vezes o módulo das tensões de fase.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento descreve um curso de eletrônica básica que inclui tópicos sobre circuitos básicos com transistores bipolares, operação de transistores NPN e PNP na região ativa, modelos de transistores, determinação de pontos de polarização, amplificadores e seus ganhos.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores operacionais, incluindo sua definição, composição interna, características ideais, realimentação negativa e aplicações. Ele também fornece exemplos de circuitos com amplificadores operacionais e equações para calcular a saída.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores de proximidade, pressão e seus principais componentes e formas de operação. Sensores de proximidade incluem sensores indutivos, capacitivos e ópticos. Sensores de pressão incluem transdutores que convertem pressão em sinais elétricos e pressostatos que controlam equipamentos com base em níveis de pressão.
O documento descreve o funcionamento do diodo zener, que pode manter uma tensão constante quando polarizado inversamente. Ele explica que o diodo zener conduz 0,7V quando polarizado diretamente, mas suporta tensões próximas à tensão de ruptura quando polarizado inversamente. Também fornece especificações como tensão zener nominal, corrente máxima e mínima, e mostra como usar o diodo zener para estabilizar a tensão em circuitos.
O documento lista especificações técnicas de motores assíncronos trifásicos com velocidades de rotação de 3600, 1800, 1200 e 900 RPM operando a 60Hz e 220V com 2, 4, 6 e 8 pólos, respectivamente, e fornece os detalhes de contato da Planalto Engenharia e Automação.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
[1] O documento descreve diferentes tipos de dispositivos de proteção diferencial, incluindo interruptores diferenciais (DR), disjuntores com proteção diferencial (DDR) e blocos diferenciais acopláveis (DOC), que protegem contra choques elétricos e incêndios.
[2] Os dispositivos fornecem proteção a diferentes níveis de corrente residual e podem ser usados em conjunto com disjuntores para proteção contra sobrecargas e curto-circuitos.
[3] As tabelas fornecem informações técnicas e
1) O documento discute as normas internacionais que regulamentam disjuntores de baixa tensão, incluindo IEC 60947-2 e IEC 60898.
2) São descritas as principais características e funções de disjuntores, como proteção contra sobrecarga, curto-circuito e contatos indiretos.
3) São explicadas características nominais como tensão, corrente e capacidade de interrupção de curto-circuito.
O documento discute soluções para gerenciamento de energia reativa, incluindo capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresenta os capacitores VarplusCan SDuty para tensões de 220 a 480V e VarplusCan HDuty para tensões mais altas de 480 a 690V, com especificações técnicas de cada modelo.
Este manual descreve os sistemas elétricos, hidráulicos e de combate a incêndio de um edifício de garagem no Aeroporto de Guarulhos, São Paulo. Detalha os painéis de média e baixa tensão, transformadores, sistemas de aterramento e proteção contra raios, grupo gerador, água, esgoto e prevenção e combate a incêndio.
O documento descreve os novos disjuntores RX3 e IDRs RX3 da Legrand, que fornecem proteção flexível e de alta performance para instalações residenciais e terciárias. Os disjuntores RX3 possuem amplos bornes e capacidade de interrupção de 4500A, enquanto os IDRs RX3 possuem capacidade de interrupção de 10000A. Juntos, esses produtos oferecem uma solução completa de proteção elétrica.
Corrente de curto_metodo_simplificado_v2.02Émerson Gross
O documento apresenta um método simplificado para cálculo de correntes de curto-circuito em sistemas elétricos. Primeiro, converte a instalação em seu equivalente em impedâncias considerando transformadores, cabos e barramentos. Em seguida, calcula os valores de corrente de curto-circuito trifásico e fase-terra usando as fórmulas que levam em conta as impedâncias envolvidas. Por fim, exemplifica o método para um sistema de 1000KVA.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas, conceitos de potência aparente e ativa, interferências em sistemas elétricos e dispositivos de proteção como disjuntores diferenciais. Em particular, destaca-se:
1) A diferença entre potência aparente (VA), medida em volts-amperes, e potência ativa (W), medida em watts, dependendo do fator de potência do circuito.
2) As origens possíveis de interferência em sistemas elétricos, tanto externas quanto
O documento fornece especificações técnicas detalhadas para um contator trifásico de 12A, incluindo suas características elétricas e mecânicas, classificações, padrões de conformidade, informações ambientais e de garantia.
Dimensionamento de uma instalação colectivaMiguel Fusco
Este documento dimensiona uma instalação elétrica coletiva para um edifício de habitações com 8 unidades. Ele calcula a potência total necessária, a seção dos condutores da coluna montante, as proteções contra sobrecargas e curto-circuitos, e as características das caixas de distribuição.
Este trabalho foi realizado no âmbito da Cadeira de Projecto I do Curso de Engenharia Electrotécnica, no Instituto Politécnico de Leiria. Esta apresentação diz respeito à rede de média tensão e respectivos postos de transformação de uma nave industrial.
Este documento discute os requisitos de vestimentas de proteção conforme a NR-10 e fornece recomendações para análise e cálculo de exposição ao risco de arco elétrico usando os métodos da NFPA 70E e IEEE 1584. Inclui exemplos de cálculo de energia incidente para diferentes situações e tensões e recomenda que a análise considere as características específicas do trabalho e das instalações.
Instalações electricas e prediais aula3asiel19032008
1) O documento discute os tipos de proteção elétrica, incluindo proteção contra sobrecargas, curto-circuitos e sobretensões.
2) São descritos disjuntores, fusíveis e descarregadores de sobretensão como meios de proteção.
3) A coordenação e selectividade da proteção garante que apenas o dispositivo de proteção mais próximo do defeito dispare.
Instalações electricas e prediais aula3asiel19032008
[1] O documento descreve os tipos de proteção elétrica contra sobrecargas e curto-circuitos, incluindo fusíveis e disjuntores.
[2] É explicado que os disjuntores protegem contra sobrecargas e curto-circuitos através de relés eletromagnéticos e térmicos, enquanto os fusíveis interrompem o circuito quando a corrente excede seu calibre.
[3] São fornecidos exemplos para calcular o calibre correto de disjuntores e fusíveis baseado
Instalações electricas e prediais aula3asiel19032008
1) O documento discute os tipos de proteção elétrica, incluindo proteção contra sobrecargas, curto-circuitos e sobretensões.
2) São descritos disjuntores, fusíveis e descarregadores de sobretensão como meios de proteção e suas características.
3) A coordenação e selectividade da proteção garante que apenas o dispositivo de proteção imediatamente a montante do defeito atue.
O documento fornece informações técnicas sobre componentes e soluções da linha TeSys para controle e proteção de motores, incluindo:
- Definições de categorias de emprego para contatores e componentes de acordo com normas;
- Níveis de serviço como coordenação tipo 1 e 2;
- Detalhes sobre disjuntores, contatores, relés e outros componentes da linha TeSys.
1.4 disjuntores 140 m, 140u e 141a rev 10confidencial
O documento fornece informações sobre disjuntores para proteção de motores, incluindo os modelos 140M, 140U, 141A. Apresenta as vantagens dos disjuntores em relação a outros componentes de proteção e partida, como redução no número de itens e facilidade de instalação e manutenção. Também explica conceitos como limitação de corrente, coordenação de proteção e aplicações dos diferentes modelos de disjuntores.
O documento fornece informações sobre disjuntores termomagnéticos, incluindo suas capacidades de interrupção de acordo com diferentes tensões e normas. Explica como os disjuntores protegem contra curto-circuitos através de sua atuação magnética e contra sobrecargas por meio de sua atuação térmica. Apresenta também exemplos práticos de como esses disjuntores atuam em circuitos com cargas resistivas e indutivas.
O documento descreve uma nova linha de disjuntores magnéticos (MCCB) de 16 a 1600 amperes, fornecendo características técnicas como corrente nominal, capacidade de interrupção, temperatura de operação e calibração. Os MCCBs oferecem proteção para circuitos elétricos de baixa tensão com instalação fácil e segura e uma ampla gama de acessórios.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
1. Dispositivo de Proteção e
Manobra para partida
de motores elétricos
Eng. Roberto C. da Silva
WEG Equipamentos Elétricos S. A. - Acionamentos
rcsilva.weg@terra.com.br
2. Importância da Baixa Tensão
• Alta Tensão: > 36kV (NBR 5410) (Geração e Transmissão)
• Média Tensão: 1kV até 36kV (Transmissão e Trabalho Final)
• Baixa Tensão: <1kV (+ 80% das aplicações)
• In (BT) > In (MT) - Menor distância de isolação (compactação)
Icc = elevado, com pequenos espaços para interrupção/extinção
reduzido (Ex. 100kA).
Investimentos em Engenharia e Materiais mais sofisticados, para
maior segurança e evitar a máquina parada.
3. Efeitos da Corrente Elétrica
CCM QDF
V, A, Hz, FP
kWh, kW
kVArh
V, A, Hz, FP
kWh, kW
kVArh
kWh
kW
kVArh
Trafo – 1.000kVA
13,8kV / 380V
Z%=5%
Trafo – 1.000kVA
13,8kV / 380V
Z%=5%
S01
TIE
Q1 Q2 Q3 Qx Qy Qz
Q1 Q2 Q3 Q4
K1M K2M1 K2M2 U3 K4M1 K4M2 K4M3
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
S01
S01
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
TC1/2/3
TP1/2
Q1 Q2 S3 S4
F3
Cub.
Medição
(MT)
QDMT
QGBT
S02
Q01 Q02
50/51N
A
V
A
V
M1
50CV
M2
10CV
M3
100CV
M4
30CV
A
V
A
V
4. • Toda engenharia elétrica está fundamentada na ciência
de controlar os efeitos positivos e negativos da corrente
elétrica.
• Efeitos térmicos e magnéticos, produzem trabalho útil ou
destruição.
• Correntes Normais
– Corrente máxima que um dispositivo suporta, não
afetando a sua vida útil.
• Correntes Anormais
– Sobrecarga;
– Curto Circuito.
Efeitos da Corrente Elétrica
5. • Sobrecargas
Curta duração - Ex.: partida de motores, na ligação de capacitores, etc.
São consideradas admissíveis desde que dentro da normalização que
especifica o dispositivo de proteção.
Longa duração - Surgem da exigência de potência acima da nominal de
um motor.
O dispositivo de proteção deve atuar. Assim, evita-se a deterioração do
material isolante das partes da instalação, que resultaria em um curto-
circuito.
Efeitos da Corrente Elétrica
6. • Curto Circuito
Pior tipo de defeito: por redução da isolação ou por operações
erradas.
Ação devastadora. Os efeitos dependem de Icc x t(ms).
Solicitação térmica e solicitação dinâmica.
No C.C. ocorre a passagem de tensão por zero.
Conseqüência: Corte de energia, com prejuízo na produção,
prejuízo nos componentes, risco à segurança do operador.
As proteções devem atuar como limitador de corrente e
interromper com segurança.
Efeitos da Corrente Elétrica
7. • Tipos de Faltas
O curto-circuito pode ser:
Tripolar Bipolar Unipolar
Valores prováveis de Curto-circuito em redes de BT.
Casas térreas ............................................até 5kA
Edifícios de apto. .....................................até 10kA
Edifícios Coml. e Indl. Porte médio........ até 30kA
Rede Distribuição Urbana........................ até 50kA
Redes Industriais Grande Porte................ até 100kA
L1
L2
L3
L1
L2
L3
L1
L2
L3
Efeitos da Corrente Elétrica
9. • A NBR 5410 deixa a critério do
usuário a decisão sobre a utilização
de disjuntores ou fusíveis, como
dispositivos de proteção contra
sobrecorrentes.
10. DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
EM CAIXA MOLDADA / DISJUNTOR MOTOR
*Disparador térmico (bimetálico) a tempo inverso.
- Para sobrecorrente de intensidade pequena e
moderada (tipicamente correntes de sobrecarga).
*Disparador magnético instantâneo.
- Para sobrecorrente de grande intensidade
(tipicamente correntes de curto-circuito).
11. NBR IEC 60947 E NBR IEC 60898 introduzem
o conceito de “capacidade de interrupção de
curto circuito em serviço” e redefinem
capacidade de interrupção.
Capacidade de Interrupção (Icu) de um
dispositivo de manobra ou proteção é o valor
de corrente presumida de interrupção que o
dispositivo é capaz de interromper, sob uma
tensão dada e em condições prescritas de
emprego e funcionamento.
12. Capacidade de interrupção do Disjuntor (Icu):
Icu deve ser comparado a corrente de curto-circuito
presumida no ponto de aplicação do disjuntor.
Onde: Icu > Ik
O Cálculo de Ik considera as piores condições de
curto-circuito; na prática as correntes de curto-
circuito são bastante inferiores a Ik.
Ik
AT BT
Ik = Icc corrente de curto-circuito
13. De 10 a 1600A
Duas versões de capacidade de
interrupção:
DW...N (normal)
DW...H (alta capacidade)
Ampla linha de acessórios
atendendo as mais variadas
aplicações.
Linhas WEG:
14. • Corrente nominal Corrente nominal (In)
Instalação Disjuntor
• Tensão Nominal
(Un)
Tensão de emprego
(Ue)
Dados básicos para a seleção:
• Nível de curto-
circuito (kA)
Capacidade de
interrupção (Icu/Ics)
Freqüência
15. Exemplo de Seleção
Dados da instalação para seleção do disjuntor
P = 1 MVA
Uns = 380V
Z = 5%= 0,05
Corrente nominal Nível de curto-circuito
(Cálculo simplificado)
Ins = 1520A
Uns
3
Pt
Ins
380
3
M
1
Ins
Ik = 30 kA
%
Z
Uns
3
Pt
Ik
05
,
0
380
3
M
1
Ik
17. Disjuntores
Os disjuntores devem conforme as normas:
• NBR 5361,
• NBR IEC 60947-2 ou
• NBR IEC 60898;
NOTA 2
Quando da aplicação de disjuntores conforme a
NBR 5361, deve ser levada em consideração a
integral de Joule (característica I2t).
18. Disjuntores - sobrecarga
A coordenação com o cabo é natural, basta verificar:
IB< IN< IZ (Condição Nominal)
I2< 1.45IZ (Condição de Sobrecarga)
I2 é a corrente convencional de atuação
I2 = 1,45 IN p/ NBR IEC 60898
I2 = 1,30 IN p/ NBR IEC 60947-2
I2 = 1,35 IN p/ NBR 5361
19. Disjuntores – curto-circuito
K igual a:
115 para cobre com isolação de PVC;
135 para cobre com isolação de EPR ou XLPE;
74 para alumínio com isolação de PVC;
87 para alumínio com isolação de EPR ou XLPE;
115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre
(temperatura de 160oC) ;
(Condição de Curto-circuito)
20. Exemplo de Seleção
1MVA / 380V
Ins = 1520A
Ik” = 30 kA
DW 1600A -1600
In = 1250...1600A
Icu = 50 kA
21. Nível de Curto-Circuito da Instalação
10m
barramento 800mm²
Z
1MVA / 380V
IK=30kA
IK=25kA
Nível de curto-circuito decresce a medida que o painel
se afasta do transformador (maior impedância Z
envolvida).
22. 10m
barramento 800mm²
Exemplo de aplicação
1MVA / 380V
IK=30kA
IK=25kA
DW 1600A
Icu=50kA
DW 125HA
Icu=25kA
Nível de Curto-Circuito da Instalação
23. DEFINIÇÕES SEGUNDO NORMAS DIN 57636 E VDE 0636
Componentes de circuito de alimentação de cargas diversas, tendo como função
principal a proteção dos equipamentos e fiação (barramentos) contra curto-
circuito, atuando também como limitadores das correntes de curto-circuito.
CLASSE FUNCIONAL
g - Fusíveis de faixa completa
a - Fusíveis de faixa parcial
EQUIPAMENTO A SER PROTEGIDO
L-G - Cabos e linhas / proteção geral
M - Equipamentos de manobra
R - Semicondutores
B - Instalações de minas
Tr - Transformadores
Fusíveis
24. Fusíveis - sobrecarga
A coordenação com o cabo é natural, basta verificar:
IB< IN< IZ (Condição Nominal)
I2< 1.45IZ (Condição de Sobrecarga)
I2 é a corrente convencional de fusão
I2 = 1,60 IN p/ NBR 11840
25. Fusíveis – curto-circuito
K igual a:
115 para cobre com isolação de PVC;
135 para cobre com isolação de EPR ou XLPE;
74 para alumínio com isolação de PVC;
87 para alumínio com isolação de EPR ou XLPE;
115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre
(temperatura de 160oC) ;
(Condição de Curto-circuito)
26. Classe gL-gG - 500Vca;
Elevada capacidade de ruptura:
Tipo D: 50kA;
Tipo NH: 120kA
Material cerâmico de alta qualidade;
TIPO “D”
TIPO “NH”
2
1
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FUSÍVEIS WEG
Fusíveis Tipo D e NH
27. CARACTERÍSTICAS RELEVANTES
Parafuso de ajuste em esteatita;
Maior resistência mecânica;
Maior precisão de encaixe.
Tampa provida de orifício que possibilita:
Medir tensão sem riscos para o operador;
Verificar continuidade com segurança.
Fusível com capacidade de interrupção acima das especificações de norma;
Mínimo 50kA - Norma
> 50kA - FDW
Fusíveis tipo D
28. Tampa TFW;
Fusíveis FDW;
Parafuso de Ajuste PAW;
Anel de Proteção APW;
Base Unipolar:
BAW - Fixação rápida;
BSW - Fixação por parafuso.
ACESSÓRIOS
Capa de Proteção:
CPFW
Chave para
parafuso de Ajuste:
CPAW
COMPOSIÇÃO
Fusíveis tipo D
29. CARACTERÍSTICAS RELEVANTES
Alta capacidade de interrupção;
120kA eff.
Elo fusível de cobre revestido com “flash” de prata;
Terminais da base com porca fixa, facilitando aperto;
Facas prateadas;
Bases NH 00 com encaixe, facilitando a montagem de conjuntos.
Fusíveis tipo NH
31. DEFINIÇÃO
Chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única posição
de repouso, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em
condições normais do circuito.
Contatores
32. ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
01 - Carcaça inferior
02 - Núcleo fixo
03 - Anel de curto circuito
04 - Bobina
05 - Mola de curso
06 - Núcleo móvel
07 - Cabeçote móvel
08 - Contatos móveis principais
09 - Contatos móveis auxiliares
10 - Molas de contato
11 - Contatos fixos principais
12 - Contatos fixos auxiliares
13 - Parafusos com arruelas
14 - Carcaça superior
15 - Capa
Contatores
33. CONDIÇÕES DE SERVIÇO
TEMPERATURA
ALTITUDE
-20°C a 55°C
acima de 1000m - utilizar fator de correção 2000m (WEG)
1000m - uso normal - condições normais
nível do mar
Contatores
34. CONDIÇÕES DE SERVIÇO – POSIÇÃO DE MONTAGEM
CWM 09
CWM 9...105
CWME 150...700
Contatores
35. CATEGORIAS DE EMPREGO
Serviço
Normal
Ligar Desligar
1xIn 1xIn
2,5xIn 1xIn
2,5xIn
(1)
6xIn 1xIn
6xIn 6xIn
Categorias de emprego de contatores WEG conforme IEC 60947
Tipo de
corrente
Categoria Aplicações
CORRENTE
ALTERNADA
AC 1
Manobras leves; comando de motores com anéis
coletores. (guinchos,bombas,compressores);
Desligamento em regime.
Serviço normal de manobras de motores com rotor
gaiola. (bombas, ventiladores, compressores);
Desligamento em regime;
Manobras pesadas. Acionar motores com carga plena;
comando intermitente (pulsatório);
reversão a plena marcha e paradas por contra-corrente.
(pontes rolantes, tornos, etc.)
AC 2
AC 3
AC 4
Manobras leves; carga ôhmica ou pouco indutiva.
(aquecedores, lâmpadas incandescentes e
fluorescentes compensadas);
Contatores
36. CATEGORIAS DE EMPREGO
Serviço
Normal
Ligar Desligar
1xIn 1xIn
2,5xIn 1xIn
2,5xIn
(1)
6xIn 1xIn
Categorias de emprego de contatores WEG conforme IEC 60947
Tipo de
corrente
Categoria Aplicações
CORRENTE
CONTÍNUA
DC 1
Acionar motores com excitação em paralelo
Acionar motores com excitação em série
DC 2
DC 3
DC 4
DC 5
Carga ôhmica ou pouco indutiva
Contatores
37. CATEGORIA
DE EMPREGO
(Ex. AC3/ AC4)
CORRENTE
(OU POTÊNCIA)
A ACIONAR
QUANTIDADE DE
CONTATOS AUXILIARES:
(Ex. 1NA + 1NF / 2NA + 2NF)
CONTATOR DE FORÇA
TENSÃO E
FREQUÊNCIA DE
COMANDO
(Ex. em CC / em CA)
FREQUÊNCIA DE
MANOBRAS
Critério de escolha
38. Terminais :
CWM 09 a CWM 25.
Parafusos “Posidrive” imperdíveis.
Com guia para cabos.
Grau de proteção IP20.
Fornecidos na posição “aberto”.
Terminais Tipo Grampo Duplo :
CWM 32 a CWM 105.
Admite cabos de diferentes seções.
Conexões 100% seguras.
CARACTERÍSTICAS
Contatores Linha CWM
39. 2 contatos por bloco (2NA ou 1NA + 1NF);
Montagem em ambas laterais do contator;
Possibilidade de montagem sobreposta de até 2 blocos;
Alto desempenho também em baixas potências (17V-5mA).
BLOCOS ADITIVOS DE CONTATOS AUXILIARES - LATERAIS
ACESSÓRIOS
Contatores Linha CWM
40. Retardo na energização e desenergização;
Faixa de ajuste 0,1 . . . 30 segundos;
Possibilidade de combinação com blocos de
contatos auxiliares frontais e laterais obedecendo o
número máximo de contatos auxiliares:
2 contatos para CWM 9 à 25;
4 contatos para CWM 32 à 40;
6 contatos para CWM 50 à 105.
BLOCO TEMPORIZADOR PNEUMÁTICO
ACESSÓRIOS
Contatores Linha CWM
41. Operação manual ou elétrica;
Diversidade de bobinas em CA e CC;
Possibilidade de aplicação de uma mesma bobina em
diferentes situações.
Por exemplo : 220 . . . 240V / 50Hz;
208 . . . 277V / 60Hz;
220 . . . 250Vcc.
BLOQUEIO MECÂNICO - MÓDULO DE MEMÓRIA
ACESSÓRIOS
Contatores Linha CWM
42. Tripolar : 6cv 380V/AC-3 9A;
Bobinas CA - 60Hz ou 50/60Hz e CC;
Um contato auxiliar NA ou NF integrado;
Possibilidade de montagem de blocos aditivos
frontais com 2 ou 4 contatos;
Filtros RC e Diodo como acessórios;
Tensão nominal de isolação: 750V;
Homologação UL e CSA.
CARACTERÍSTICAS
Mini-Contatores CWM 09
43. Tripolar : 4cv 380V/AC-3 7A;
Bobinas CA - 50Hz E 60Hz;
Um contato auxiliar NA ou NF integrado;
Filtros RC como acessórios;
Tensão nominal de isolação: 400V;
Homologação UL.
CARACTERÍSTICAS
Mini-Contatores CW 07
44. DEFINIÇÃO
Dispositivo de proteção e eventual comando a distância, cuja operação é
produzida pelo movimento relativo de elementos mecânicos (termo-pares),
sob a ação de determinados valores de correntes de entrada.
Relé de sobrecarga
45. CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO
1. Botão de rearme;
2. Contatos auxiliares;
3. Botão de teste;
4. Lâmina bimetálica auxiliar
(compensação de temperatura);
5. Cursor de arraste;
6. Lâmina bimetálica principal;
7. Ajuste de corrente.
Relé de sobrecarga
46. TECLA MULTIFUNÇÃO - PROGRAMAÇÃO RW 17D, 27D, 67D, 117.1D,
117.2D, 317D E 407D
A
AUTO
HAND
H
A
AUTO
HAND
H
Somente rearme automático;
Rearme automático e possibilidade de teste;
Rearme manual e possibilidade de teste;
Somente rearme manual.
Relé de sobrecarga - RW D
47. DENOMINAÇÃO “ D ” NOS RELÉS DE SOBRECARGA WEG
Indica Duplo Contato;
Os contatos auxiliares obedecem a seqüência, dependendo da construção
mecânica do relé;
A numeração de seqüência e de função obedecem a norma.
Nomenclatura dos contatos
48. Imunidade a transientes da rede;
Caixa plástica com proteção IP42;
Codificação e disposição de terminais normalizados;
Fixação rápida através de parafusos ou
trilhos de 35mm (DIN).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Temporizadores e Protetores
49. TEMPORIZADORES
Tensões (-15/+10%): 110/220Vca e 24Vcc.
Freqüência: 50/60 Hz.
Temperatura ambiente: 0 a 50ºC.
Escalas:
RTW.02E: 5/15/30/60s
RTW.03: 25s.
Número de contatos de saída (reversor): 1 ou 2 (RTW.02E) e 2 (RTW.03).
Capacidade máxima dos contatos de saída: 5A.
RTW.02E: Para chaves de partida compensadora, estrela série-paralela, etc;
RTW.03: utilização em chaves de partida estrela-triângulo.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Temporizadores e Protetores
50. Tensão de alimentação (-15/+10%):
RFW/RSW: 440/380/220Vca;
RFW N: 380/220Vca;
RPW PTC: 220/110Vca ou 24Vcc.
Freqüência: 50/60 Hz;
Temperatura ambiente: 0 a 50°C;
Capacidade máxima dos contatos de saída (1 contato reversor): 5A;
PROTETORES
RFW: falta de fase;
RFW N: falta de fase com neutro;
RSW: relé seqüência de fases;
RPW PTC: relé de proteção térmica de motores industriais.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Temporizadores e Protetores
51. Tripla Tensão Nominal
- Tensões: 220/380/440/Y(760) V
- Cabos: 12 ( doze )
LIGAÇÕES:
Série - Paralela
- Cada fase é dividida em 2 partes;
- Segunda tensão é o dobro da primeira;
- Tensões: 220/440 V e 230/460 V
- Cabos: 9 ( nove )
Estrela - Triângulo
- Segunda tensão 3 vezes maior que a primeira;
- Tensões: 220/380 V, 380/660 V, 440/Y(760) V
- Cabos: 6 ( seis )
52. Partida Direta
PARTIDA DIRETA
IDEAL (do ponto de vista do motor);
Provoca:
Picos de corrente na rede;
Pode provocar:
Queda de tensão na rede;
Suscita:
Restrições por parte da concessionária;
Redução da vida útil da rede (quando não dimensionada de acordo).
53. PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados baixos ou partidas a vazio
O motor deve possuir 6 terminais;
A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos a 33% ;
Dupla tensão, sendo a segunda tensão 3 vezes a primeira; (Ex.: 220/380Volts)
Na partida o motor é ligado em estrela até próximo da rotação nominal e,
então, ocorre a comutação para a configuração triângulo.
(a) Corrente em triângulo
(b) Conjugado em triângulo
(c) Corrente em estrela
(d) Conjugado em estrela
(e) Conjugado resistente
1
2
3
4
5
6
80
60
40
20
0 100 % rpm
(e)
(d)
(c)
(b)
(a)
Ip / In Cp / Cn
54. PARTIDA SÉRIE-PARALELA
O motor deve possuir 9 terminais;
Dupla tensão, sendo a segunda tensão 2 vezes a primeira. Ex.:(220/440Volts);
Na partida o motor é ligado em série até próximo da rotação nominal e, então,
faz-se a comutação para a configuração paralelo.
55. PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
Partida de motores sob carga;
Reduz a corrente de partida (dependendo do TAP do transformador),
evitando sobrecarga no circuito;
A tensão na chave compensadora é reduzida através de auto-transformador;
Tap´s do auto-transformador: 50, 65 e 80% da tensão.
56. RELAÇÕES DE TENSÕES
Fatores de redução K1 e K2 em
função das relações de tensão
do motor e da rede Um / Un
K1
K2
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Um / Un
0
%
100
%
100
%
85
%
100
%
100
%
85
Cn
C
0,66.
Cn
C
K2.
Cn
C
In
Ip
0,8.
In
Ip
K1.
In
Ip
Exemplo: Para 85% da
tensão nominal
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
61. 1) Dimensionar os dispositivos de manobra e os de proteções de uma chave
de partida direta para um motor trifásico nas seguintes condições:
Potencia nominal do motor..............30cv
Número de pólos..............................IV pólos
Tensão nominal de rede...................380V/60Hz
Categoria de emprego ......................AC-3
Número de manobras por hora.........8manobras/hora
Temperatura ambiente 35°C e tempo de partida (Tp)= 5s
In (220V) = 72,88A
5
,
7
In
Ip
In (380V) = 42,08A
Ip = 315,60A
Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Direta
62. CWM 50.11.220.60Hz
Dimensionando o Contator K1:
Ie In
Ie 42,08A
Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
RW 67.2D (32...50)
Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido tem que possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente nominal do motor (e de acordo com o contator escolhido), logo:
Partida Direta
63. Tomando como base a corrente e o tempo de partida, tem-se:
Dimensionando os Fusíveis:
315,6A Ip
5s
Tp 80A
63A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 80A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In
IF IFmáxK1
IF IFmáxFT1
.
.
.
Especificando os fusíveis:
F00NH 80
B00 NH
3 x
Partida Direta
64. 2) Dimensionar uma chave de partida direta para um motor de 20cv, VI
pólos, 380V/60Hz, com comando em 220V, Tp = 2s.
In (220V) = 56,4A
5
,
7
In
Ip
In (380V) = 32,54A
Ip = 244,07A
Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Direta
65. CWM 40.11.220.60
Dimensionando o Contator K1:
Ie In
Ie 32,54A
Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
RW 67.1D (25...40)
Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido tem que possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente nominal do motor (e de acordo com o contator escolhido), logo:
Partida Direta
66. Tomando como base a corrente e o tempo de partida, tem-se:
Dimensionando os Fusíveis:
244,07A Ip
2s
Tp 50A
35A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 50A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In
IF IFmáxK1
IF IFmáxFT1
.
.
.
Especificando os fusíveis:
TFW 63
FDW 50
APW 63
PAW 50
BAW 63
3 x
Partida Direta
76. Dimensionamento dos componentes de força de uma partida estrela-
triângulo para acionar um motor trifásico de 30cv, IV pólos, rede
3~380V/660V - 60Hz (com neutro), com comando em 220V, Tp = 10s.
In (220V) = 73,8A In (380V) = 42,6A
Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K2 K3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Estrela-Triângulo
Ip/In=7,6
77. CWM 25.11.220.60 + BCXMF 10
Dimensionando os Contatores K1 e K2:
Ie 0,58 x In
Ie 24,7A
Portando, os contatores a serem
escolhidos, de acordo com o catálogo
serão:
CWM 25.11.220.60
K1
K2
CWM 18.11.220.60
Dimensionando o Contator K3:
Ie 0,33 x In
Ie 14,06A
Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
K3
Partida Estrela-Triângulo
78. RW 27.D (22...32)
Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido deve possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente que passa pelo contator K1, ou seja, 0,58 x In
Ie 0,58 x In
Ie 24,7A
Logo, o relé a ser escolhido será:
Dimensionando o Relé de Tempo Y-
RTW-ET.02-30.220.Y
Partida Estrela-Triângulo
79. Na partida Y , a corrente de partida reduz-se a 0,33 x Ip, portanto:
Dimensionando os Fusíveis:
107A Ip
10s
Tp 35A
25A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 35A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In
IF IFmáxK1
IF IFmáxFT1
.
.
.
I 0,33 x Ip
I 106,8A
Levando em consideração esta corrente e o
tempo de partida, tem-se:
Partida Estrela-Triângulo
80. Dimensionar uma chave de partida estrela-triângulo para um motor de
100cv, II pólos, 380V/660V - 60Hz, com comando em 220V, Tp = 10s.
In (220V) = 233A
2
,
8
In
Ip
In (380V) = 134,44A
Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K2 K3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Estrela-Triângulo
81. CWM 80.11.220.60 + BCXMF 10
Dimensionando os Contatores K1 e K2:
Ie 0,58 x In
Ie 78A
Portando, os contatores a serem
escolhidos, de acordo com o catálogo
serão:
CWM 80.11.220.60
K1
K2
CWM 50.11.220.60
Dimensionando o Contator K3:
Ie 0,33 x In
Ie 44,4A
Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
K3
Partida Estrela-Triângulo
82. RW 67.2D (63...80)
Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido deve possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente que passa pelo contator K1, ou seja, 0,58 x In
Ie 0,58 x In
Ie 78A
Logo, o relé a ser escolhido será:
Dimensionando o Relé de Tempo Y-
RTW-ET.02-30.220.Y
Partida Estrela-Triângulo
83. Na partida Y , a corrente de partida reduz-se a 0,33 x Ip, portanto:
Dimensionando os Fusíveis:
363,8A Ip
10s
Tp 100A
80A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 100A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In
IF IFmáxK1
IF IFmáxFT1
.
.
.
I 0,33 x Ip
I 363,8A
Levando em consideração esta corrente e o
tempo de partida, tem-se:
Partida Estrela-Triângulo
84. Dimensionando os Fusíveis:
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In x 0,58
IF IFmáxK1
IF IFmáxFT1
.
.
.
Especificando os fusíveis:
Para termos coordenação, deveremos atender
as três condições anteriores. Ao colocarmos
o fusível conforme a figura ao lado, teremos
na condição nominal, a seguinte corrente:
F00NH100
B00NH
6 x
K3
M
~ 3
K2
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
F 4,5,6
I = In x 0,58
Partida Estrela-Triângulo
90. Dimensionar uma chave de partida compensadora para um motor de
30cv, VIII pólos, 220V/60Hz, com comando em 220V, tap de 80%,
Tp = 15s.
In (220V) = 77,1A
0
,
8
In
Ip
Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L 1,2,3
FT1
Ip = 617A
Partida Compensadora
91. CWM 80.11.220.60 + BCXMF 01
Dimensionando o Contator K1:
Ie In
Ie 77,1 A
Portando, o contator a ser escolhido, de
acordo com o catálogo será:
K1
Dimensionando o Contator K2:
Para dimensionar o contator K2, tem-se que levar em consideração o tap
utilizado o qual reduzirá a tensão e a corrente do secundário do
autotransformador por um fator “k” (no caso de 80%, k = 0,8 ) . Para K2,
teremos:
Ie k2 x In
Ie 49,3 A
CWM 50.11.220.60 + BCXMF 10
K2
Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será:
Partida Compensadora
92. CWM 18.11.220.60
Dimensionando o Contator K3:
Ie ( k - k2 ) x In
Ie 12,3 A
Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será:
K3
No caso de K3, leva-se em consideração o fator “( k - k2 ) x In ” , que para o
tap de 80% será 0,16 x In:
Partida Compensadora
93. RW 67.2D (63...80)
Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido deve ser escolhido pela corrente nominal do motor, ou
seja:
Ie In
Ie 77,1 A
Logo, o relé a ser escolhido será:
Dimensionando o Relé de Tempo
RTW .02.15.220.1E
Partida Compensadora
94. Na partida compensadora, a corrente de partida reduz pelo fator “ k2 = 0,64 ”,
ou seja:
Dimensionando os Fusíveis:
394,9A Ip
15s
Tp 125A
100A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 125A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In
IF IFmáxK1
IF IFmáxFT1
.
.
.
Especificando os fusíveis:
I k2 x Ip
I 394,9 A
Levando em consideração esta corrente e o
tempo de partida, tem-se:
F00NH125
B00NH
3 x
Partida Compensadora