A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza radionuclídeos para diagnóstico e terapia de doenças. Ela permite visualizar processos fisiológicos de forma não invasiva através da marcação de moléculas com isótopos radioativos. Os principais conceitos incluem o uso de radiofármacos, que combinam um radionuclídeo com um vetor biológico, e a produção do gerador 99Mo/99mTc, fonte mais importante de radionuclídeos para exames.
A medicina nuclear usa pequenas quantidades de materiais radioativos combinados com medicamentos para formar imagens do corpo humano e tratar doenças. Radiofármacos são substâncias químicas com elementos radioativos que são reconhecidos pelo corpo como similares a substâncias naturais e processados por órgãos e tecidos. Detectores como câmeras de ionização e gama câmaras são usados para detectar a radiação emitida e formar imagens.
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Lucas Radicchi
i. A rotina de trabalho do físico em radioterapia envolve calibração de equipamentos, controle de qualidade, planejamento de tratamento, supervisão de proteção radiológica e administração.
ii. O físico é responsável por especificar equipamentos, realizar testes de aceitação, estabelecer protocolos de tratamento e imagens, e supervisionar a manutenção da máquina e rede hospitalar.
iii. Além disso, o físico lida com educação e treinamento da equipe, pesquisa, normas e legislação
Conceitos das modalidades de tratamento com o uso da radioterapia. Aula didática feita com cuidado para que os alunos e profissionais vigem através do conhecimento, buscando sempre está atualizado.
Este documento discute o uso de radiofármacos em terapia na medicina nuclear. Ele explica que radiofármacos são preparações à base de radionuclídeos que são usados para diagnóstico e tratamento. Os principais usos terapêuticos incluem o tratamento de hipertireoidismo e câncer de tireoide com iodo-131, neuroblastoma com MIBG-I-131, e metástases ósseas com samário-153.
O documento apresenta um resumo sobre dosimetria e cálculo de blindagem em radiologia, abordando os seguintes tópicos: grandezas para radiação ionizante e unidades; cálculo de dose; legislação sobre proteção radiológica; radioterapia; blindagem em raios-X e gama; projeto de blindagem em serviço radiodiagnóstico móvel; e braquiterapia. A bibliografia inclui referências como notas de aula, diretrizes da CNEN sobre proteção radiológica e publicações da AN
O documento descreve a história e o funcionamento da ressonância magnética. A primeira imagem de RM em um ser humano foi feita em 1977 e levou quase 5 horas para ser produzida. Agora, as imagens podem ser geradas em segundos. A RM usa grandes ímãs e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos tecidos do corpo sem usar radiação. Antes dos exames, os pacientes passam por verificações de segurança para detectar objetos de metal.
O documento fornece um resumo de 3 frases ou menos sobre as aplicações da energia nuclear em diferentes áreas:
1) A energia nuclear tem grandes benefícios para a medicina, indústria e agricultura, possibilitando tarefas antes impossíveis com meios convencionais.
2) Radioisótopos são usados em medicina nuclear para diagnósticos e terapias, como no mapeamento de órgãos e no tratamento de câncer.
3) Na agricultura, traçadores radioativos permitem estudar o metabolismo de
A medicina nuclear usa pequenas quantidades de materiais radioativos combinados com medicamentos para formar imagens do corpo humano e tratar doenças. Radiofármacos são substâncias químicas com elementos radioativos que são reconhecidos pelo corpo como similares a substâncias naturais e processados por órgãos e tecidos. Detectores como câmeras de ionização e gama câmaras são usados para detectar a radiação emitida e formar imagens.
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Lucas Radicchi
i. A rotina de trabalho do físico em radioterapia envolve calibração de equipamentos, controle de qualidade, planejamento de tratamento, supervisão de proteção radiológica e administração.
ii. O físico é responsável por especificar equipamentos, realizar testes de aceitação, estabelecer protocolos de tratamento e imagens, e supervisionar a manutenção da máquina e rede hospitalar.
iii. Além disso, o físico lida com educação e treinamento da equipe, pesquisa, normas e legislação
Conceitos das modalidades de tratamento com o uso da radioterapia. Aula didática feita com cuidado para que os alunos e profissionais vigem através do conhecimento, buscando sempre está atualizado.
Este documento discute o uso de radiofármacos em terapia na medicina nuclear. Ele explica que radiofármacos são preparações à base de radionuclídeos que são usados para diagnóstico e tratamento. Os principais usos terapêuticos incluem o tratamento de hipertireoidismo e câncer de tireoide com iodo-131, neuroblastoma com MIBG-I-131, e metástases ósseas com samário-153.
O documento apresenta um resumo sobre dosimetria e cálculo de blindagem em radiologia, abordando os seguintes tópicos: grandezas para radiação ionizante e unidades; cálculo de dose; legislação sobre proteção radiológica; radioterapia; blindagem em raios-X e gama; projeto de blindagem em serviço radiodiagnóstico móvel; e braquiterapia. A bibliografia inclui referências como notas de aula, diretrizes da CNEN sobre proteção radiológica e publicações da AN
O documento descreve a história e o funcionamento da ressonância magnética. A primeira imagem de RM em um ser humano foi feita em 1977 e levou quase 5 horas para ser produzida. Agora, as imagens podem ser geradas em segundos. A RM usa grandes ímãs e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos tecidos do corpo sem usar radiação. Antes dos exames, os pacientes passam por verificações de segurança para detectar objetos de metal.
O documento fornece um resumo de 3 frases ou menos sobre as aplicações da energia nuclear em diferentes áreas:
1) A energia nuclear tem grandes benefícios para a medicina, indústria e agricultura, possibilitando tarefas antes impossíveis com meios convencionais.
2) Radioisótopos são usados em medicina nuclear para diagnósticos e terapias, como no mapeamento de órgãos e no tratamento de câncer.
3) Na agricultura, traçadores radioativos permitem estudar o metabolismo de
O documento descreve a história da medicina nuclear, desde os pioneiros Wilhelm Röntgen, Henri Becquerel e Marie Curie, até o desenvolvimento de aceleradores de partículas como o cíclotron por Ernest Lawrence. Isso permitiu a produção de radionuclídeos para uso médico, como o iodo-131. A medicina nuclear utiliza radiofármacos, compostos por um fármaco estável e um radionuclídeo, para diagnóstico e terapia.
O documento fornece uma história detalhada da radiologia, incluindo o descobrimento dos raios-X por Wilhelm Röentgen em 1895. Detalha os pioneiros que o antecederam, como Crookes e Lenard, e descreve a primeira radiografia humana feita na mão de sua esposa. Também reconhece os prêmios e homenagens recebidos por Röentgen em vida por sua revolucionária descoberta.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando seus aspectos gerais, vias de administração e possíveis reações adversas. É destacado que os meios de contraste à base de iodo e gadolínio são amplamente utilizados e geralmente seguros quando administrados corretamente por profissionais capacitados.
Este documento descreve a história da radiologia no Brasil, começando com a introdução da primeira máquina de raios X por José Carlos Ferreira Pires em 1897. Detalha os principais pontos como o transporte difícil da máquina, as longas exposições necessárias para as primeiras radiografias, e as descobertas iniciais de Pires. Também fala sobre a invenção da abreugrafia por Manoel Dias de Abreu na década de 1930 para exames preventivos de tuberculose.
O documento apresenta uma breve história da Medicina Nuclear, desde as suas origens com a descoberta da radioatividade no século XIX até os desenvolvimentos recentes. Aborda os principais marcos como o uso do iodo radioativo no diagnóstico da tireóide na década de 1930, o desenvolvimento do cintilógrafo na década de 1950 e da tomografia computadorizada na década de 1970, além da introdução do tecnécio-99m como importante radiofármaco.
This document discusses contrast exams and contrast agents. It covers myths and truths about contrasts, types of contrasts and solutions, administration methods, reactions, and contraindications. The key points are that most adverse reactions to contrasts are minor skin reactions, careful history taking and emergency preparedness are important to avoid serious reactions, and the risks of contrasts must be weighed against their diagnostic benefits for each patient.
O documento discute a teoria e prática da radioterapia, incluindo: 1) as radiações ionizantes e seus efeitos biológicos; 2) a importância do fracionamento para proteger tecidos normais; 3) modalidades como braquiterapia e teleterapia; e 4) o planejamento e administração dos tratamentos usando imagens e sistemas de dosimetria.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento descreve as qualificações e funções de um técnico de radiologia. Um técnico de radiologia planeja e executa diversos exames de imagem como raio-x, tomografia computadorizada, ressonância magnética e mamografia. Eles também atuam em áreas como radiologia veterinária, industrial e radioterapia assegurando a segurança do paciente e do profissional durante os exames.
A radioterapia evoluiu da descoberta dos raios-X em 1895 para o tratamento de tumores até se tornar uma especialidade médica reconhecida em 1922. Atualmente, conta com aparelhos de alta precisão que destroem tumores com radiação sem danificar tecidos normais próximos.
Este documento fornece informações sobre a estrutura física e química da matéria viva, incluindo átomos, moléculas, células e tecidos. Explica a organização dos seres vivos desde o nível atômico até os sistemas de órgãos. Também descreve a estrutura do átomo, a composição química dos seres vivos e as funções das principais moléculas biológicas como a água, proteínas e ácidos nucleicos.
O documento discute:
1) A Medicina Nuclear e como usa radiações para diagnóstico e tratamento de doenças;
2) Os equipamentos utilizados como câmaras gama, tomógrafos e aceleradores de partículas;
3) Os principais exames de Medicina Nuclear como cintilografias, PET scans e gamagrafias.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
Este documento resume as características e riscos dos meios de contraste iodados utilizados em radiologia, discutindo os tipos de agentes, reações adversas, medidas profiláticas e tratamento de complicações. Ele fornece detalhes sobre como os agentes de contraste podem afetar os órgãos e sistemas do corpo e quais pacientes apresentam maior risco de reações. O documento conclui enfatizando a importância da prevenção e preparo para o tratamento de possíveis reações adversas.
O documento discute a ressonância magnética (RM), incluindo sua simbologia, termos, características, imagens, futuro e perspectivas. Também aborda o papel do técnico em radiologia no setor de RM, a multidisciplinaridade do setor e condições de segurança para implantes.
EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E CONSEQUÊNCIA NA QUALI...Bruno Otilio
O documento discute a evolução dos equipamentos de diagnóstico por imagem e suas consequências na qualidade do exame. Ele é dividido em duas partes, tratando primeiro do mercado healthcare e depois da evolução tecnológica de modalidades como ultrassom, ressonância magnética, medicina nuclear, mamografia, radioterapia e tomografia computadorizada.
Fatores de controle de qualidade da imagem: Sistema filme-ecran X sistema dig...Rafael Sciammarella
O documento descreve os fatores de controle de qualidade para sistemas de imagem radiográfica de filme-ecran e digital, incluindo densidade, contraste, resolução e distorção para filme, e brilho, contraste, resolução, índice de exposição e ruído para sistemas digitais.
O documento discute princípios de proteção radiológica para profissionais que trabalham com equipamentos de raios-X, incluindo recomendações para reduzir a exposição à radiação, como aumentar a distância da fonte de raios-X, usar blindagens e limitar o tempo de exposição. O documento também aborda equipamentos de proteção individual como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de recomendar monitoramento da dose individual por meio de dosímetros.
Trata de física das radiações e suas interações com os sistemas biológicos, exames de radiologia convencional, mamografia e fluoroscopia, métodos de imagem tomográficos: tomografia computadorizada propriamente dita, ressonância magnética e ultrassonografia, além de densitometria óssea, Medicina Nuclear e Radioterapia.
O documento discute a aplicação de radioisótopos na radiologia, mencionando o tecnécio-99m e o iodo-131 como os principais radiofármacos utilizados no diagnóstico e tratamento de doenças. A medicina nuclear utiliza radioisótopos para gerar imagens funcionais de órgãos e tecidos e também para tratamento de câncer.
O documento discute a aplicação de radioisótopos na radiologia, com foco no tecnécio-99m e iodo-131. O tecnécio-99m é amplamente utilizado em diagnóstico por sua meia-vida curta e emissão gama ideal, enquanto o iodo-131 é usado em tratamento de câncer de tireóide e imagens funcionais da glândula. O texto também explica o gerador de tecnécio-99m a partir do decaimento do molibdênio-99.
O documento descreve a história da medicina nuclear, desde os pioneiros Wilhelm Röntgen, Henri Becquerel e Marie Curie, até o desenvolvimento de aceleradores de partículas como o cíclotron por Ernest Lawrence. Isso permitiu a produção de radionuclídeos para uso médico, como o iodo-131. A medicina nuclear utiliza radiofármacos, compostos por um fármaco estável e um radionuclídeo, para diagnóstico e terapia.
O documento fornece uma história detalhada da radiologia, incluindo o descobrimento dos raios-X por Wilhelm Röentgen em 1895. Detalha os pioneiros que o antecederam, como Crookes e Lenard, e descreve a primeira radiografia humana feita na mão de sua esposa. Também reconhece os prêmios e homenagens recebidos por Röentgen em vida por sua revolucionária descoberta.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando seus aspectos gerais, vias de administração e possíveis reações adversas. É destacado que os meios de contraste à base de iodo e gadolínio são amplamente utilizados e geralmente seguros quando administrados corretamente por profissionais capacitados.
Este documento descreve a história da radiologia no Brasil, começando com a introdução da primeira máquina de raios X por José Carlos Ferreira Pires em 1897. Detalha os principais pontos como o transporte difícil da máquina, as longas exposições necessárias para as primeiras radiografias, e as descobertas iniciais de Pires. Também fala sobre a invenção da abreugrafia por Manoel Dias de Abreu na década de 1930 para exames preventivos de tuberculose.
O documento apresenta uma breve história da Medicina Nuclear, desde as suas origens com a descoberta da radioatividade no século XIX até os desenvolvimentos recentes. Aborda os principais marcos como o uso do iodo radioativo no diagnóstico da tireóide na década de 1930, o desenvolvimento do cintilógrafo na década de 1950 e da tomografia computadorizada na década de 1970, além da introdução do tecnécio-99m como importante radiofármaco.
This document discusses contrast exams and contrast agents. It covers myths and truths about contrasts, types of contrasts and solutions, administration methods, reactions, and contraindications. The key points are that most adverse reactions to contrasts are minor skin reactions, careful history taking and emergency preparedness are important to avoid serious reactions, and the risks of contrasts must be weighed against their diagnostic benefits for each patient.
O documento discute a teoria e prática da radioterapia, incluindo: 1) as radiações ionizantes e seus efeitos biológicos; 2) a importância do fracionamento para proteger tecidos normais; 3) modalidades como braquiterapia e teleterapia; e 4) o planejamento e administração dos tratamentos usando imagens e sistemas de dosimetria.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
O documento descreve as qualificações e funções de um técnico de radiologia. Um técnico de radiologia planeja e executa diversos exames de imagem como raio-x, tomografia computadorizada, ressonância magnética e mamografia. Eles também atuam em áreas como radiologia veterinária, industrial e radioterapia assegurando a segurança do paciente e do profissional durante os exames.
A radioterapia evoluiu da descoberta dos raios-X em 1895 para o tratamento de tumores até se tornar uma especialidade médica reconhecida em 1922. Atualmente, conta com aparelhos de alta precisão que destroem tumores com radiação sem danificar tecidos normais próximos.
Este documento fornece informações sobre a estrutura física e química da matéria viva, incluindo átomos, moléculas, células e tecidos. Explica a organização dos seres vivos desde o nível atômico até os sistemas de órgãos. Também descreve a estrutura do átomo, a composição química dos seres vivos e as funções das principais moléculas biológicas como a água, proteínas e ácidos nucleicos.
O documento discute:
1) A Medicina Nuclear e como usa radiações para diagnóstico e tratamento de doenças;
2) Os equipamentos utilizados como câmaras gama, tomógrafos e aceleradores de partículas;
3) Os principais exames de Medicina Nuclear como cintilografias, PET scans e gamagrafias.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
Este documento resume as características e riscos dos meios de contraste iodados utilizados em radiologia, discutindo os tipos de agentes, reações adversas, medidas profiláticas e tratamento de complicações. Ele fornece detalhes sobre como os agentes de contraste podem afetar os órgãos e sistemas do corpo e quais pacientes apresentam maior risco de reações. O documento conclui enfatizando a importância da prevenção e preparo para o tratamento de possíveis reações adversas.
O documento discute a ressonância magnética (RM), incluindo sua simbologia, termos, características, imagens, futuro e perspectivas. Também aborda o papel do técnico em radiologia no setor de RM, a multidisciplinaridade do setor e condições de segurança para implantes.
EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E CONSEQUÊNCIA NA QUALI...Bruno Otilio
O documento discute a evolução dos equipamentos de diagnóstico por imagem e suas consequências na qualidade do exame. Ele é dividido em duas partes, tratando primeiro do mercado healthcare e depois da evolução tecnológica de modalidades como ultrassom, ressonância magnética, medicina nuclear, mamografia, radioterapia e tomografia computadorizada.
Fatores de controle de qualidade da imagem: Sistema filme-ecran X sistema dig...Rafael Sciammarella
O documento descreve os fatores de controle de qualidade para sistemas de imagem radiográfica de filme-ecran e digital, incluindo densidade, contraste, resolução e distorção para filme, e brilho, contraste, resolução, índice de exposição e ruído para sistemas digitais.
O documento discute princípios de proteção radiológica para profissionais que trabalham com equipamentos de raios-X, incluindo recomendações para reduzir a exposição à radiação, como aumentar a distância da fonte de raios-X, usar blindagens e limitar o tempo de exposição. O documento também aborda equipamentos de proteção individual como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de recomendar monitoramento da dose individual por meio de dosímetros.
Trata de física das radiações e suas interações com os sistemas biológicos, exames de radiologia convencional, mamografia e fluoroscopia, métodos de imagem tomográficos: tomografia computadorizada propriamente dita, ressonância magnética e ultrassonografia, além de densitometria óssea, Medicina Nuclear e Radioterapia.
O documento discute a aplicação de radioisótopos na radiologia, mencionando o tecnécio-99m e o iodo-131 como os principais radiofármacos utilizados no diagnóstico e tratamento de doenças. A medicina nuclear utiliza radioisótopos para gerar imagens funcionais de órgãos e tecidos e também para tratamento de câncer.
O documento discute a aplicação de radioisótopos na radiologia, com foco no tecnécio-99m e iodo-131. O tecnécio-99m é amplamente utilizado em diagnóstico por sua meia-vida curta e emissão gama ideal, enquanto o iodo-131 é usado em tratamento de câncer de tireóide e imagens funcionais da glândula. O texto também explica o gerador de tecnécio-99m a partir do decaimento do molibdênio-99.
O documento descreve várias aplicações da energia nuclear na medicina, agricultura, indústria e meio ambiente, incluindo o uso de radioisótopos em diagnósticos médicos, terapia contra câncer, datação de materiais, inspeção de peças industriais, controle de pragas e conservação de alimentos.
- A Medicina Nuclear utiliza radiação de fontes radioativas internas para diagnóstico e tratamento de doenças, gerando imagens dos órgãos e sistemas do corpo.
- Radiofármacos contendo elementos radioativos como Tecnécio-99m e Iodo-131 são usados para exames de órgãos como coração, cérebro, ossos e mama.
- A dosagem de radiação absorvida varia entre pessoas e depende do tempo de permanência do radiofármaco e da anatomia do órgão, mas exames diagn
Este documento descreve várias aplicações da energia nuclear na medicina, agricultura e indústria. Na medicina, radioisótopos são usados em diagnósticos como o mapeamento da tireóide com iodo-131 e em terapias como a radioterapia contra câncer. Na agricultura, traçadores radioativos ajudam a estudar o metabolismo de plantas e o comportamento de insetos. Na indústria, a gamagrafia é usada para inspeção de peças metálicas e a irradiação para esterilização de itens
Radiação: conceito, histórico, aplicações e prevenção.Lucas Senna
O documento discute o conceito de radiação, seus principais tipos (alfa, beta e gama), o processo de descoberta da radioatividade por Henri Becquerel e Marie Curie, e suas principais aplicações médicas como radioterapia, braquiterapia e mamografia. Também aborda métodos de proteção contra radiação e seus possíveis efeitos nocivos na saúde.
O documento discute a produção artificial de radionuclídeos para uso em medicina nuclear no diagnóstico e terapia. Os radionuclídeos são produzidos em reatores ou aceleradores de partículas e incorporados a vetores fisiológicos para formar radiofármacos. Geradores permitem obter radionuclídeos de curta meia-vida a partir de elementos de longa meia-vida, como no caso do gerador 99Mo/99mTc.
Este documento descreve várias aplicações da energia nuclear na medicina, agricultura e indústria. A medicina nuclear utiliza radioisótopos para diagnósticos e tratamentos como a radioterapia. Na agricultura, os radioisótopos ajudam a entender o metabolismo de plantas e a controlar pragas. Na indústria, técnicas como a gamagrafia e irradiação são usadas para inspeção de peças e esterilização.
O documento discute as aplicações médicas das radiações ionizantes, incluindo diagnóstico com radiografias, tomografias e mamografias, e terapias como radioterapia e braquiterapia. Ele também aborda os princípios, benefícios e riscos associados a essas técnicas.
O documento discute as aplicações da radiação, incluindo irradiação, extração de urânio, energia nuclear, medicina nuclear, isótopos radioativos, lixo radioativo e os efeitos da radiação no corpo humano. Apesar dos riscos à saúde em altas doses, a radiação tem usos importantes na medicina, pesquisa e geração de energia quando usada com cuidado e segurança.
Este documento fornece informações sobre proteção radiológica. Em 3 frases:
O documento apresenta as credenciais e experiência da Professora Renata Cristina na área de radiologia, incluindo formação e locais de trabalho. Também resume os principais conceitos de radiação ionizante e não ionizante, além de efeitos biológicos, classificação e organizações responsáveis pela proteção radiológica.
1. Este documento estabelece procedimentos para avaliar a exposição ocupacional a raios X em serviços de radiologia, incluindo medições da radiação primária, secundária e de fuga.
2. Fornece definições de termos técnicos como dose equivalente, exposição, radiação primária e secundária, e estabelece os limites e referências normativas aplicáveis.
3. Detalha os procedimentos, equipamentos e cálculos necessários para medir os níveis de radiação em diferentes áreas e calcular a dose equivalent
1. Este documento estabelece procedimentos para realizar medições de radiação em salas de raios X e medir radiação de fuga dos equipamentos.
2. Ele define termos técnicos como radiação primária, secundária e de fuga, além de especificar equipamentos e procedimentos de medição.
3. O documento também estabelece limites de dose equivalente e fornece anexos com modelos de formulários para registrar dados técnicos dos equipamentos e resultados das medições.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
Este capítulo resume quatro modalidades de imagem médica: medicina nuclear, radioterapia, ultrassonografia e ressonância magnética. A medicina nuclear envolve o uso de radiofármacos para avaliar órgãos e funções através da detecção de radiação gama. A radioterapia usa radiação ionizante para tratar câncer. A ultrassonografia usa ondas ultrassônicas para gerar imagens anatômicas, enquanto a ressonância magnética usa campos magnéticos para
O documento discute a radiologia, incluindo sua definição, áreas de atuação dos radiologistas como medicina, construção civil e indústria, e o papel histórico de figuras como Roentgen. Também explica conceitos como raios-X, diagnóstico por imagem e proteção contra radiação.
A medicina nuclear utiliza pequenas quantidades de materiais radioativos para diagnosticar e avaliar várias doenças. Os radiotraçadores são injetados, ingeridos ou inalados e detectados por câmeras especiais para criar imagens do corpo. Além do diagnóstico, a medicina nuclear também oferece terapias como a terapia com iodo radioativo para tratar certas condições.
O documento discute a aplicação da radioatividade na medicina. Mais de uma centena de isótopos radioativos são usados no diagnóstico e tratamento de doenças. A medicina nuclear usa elementos radioativos para diagnósticos e terapia. Exemplos de uso incluem iodo-131 no tratamento de câncer de tireoide e tecnécio-99 no diagnóstico de doenças cardíacas.
O documento discute várias aplicações da energia nuclear na medicina, agricultura e indústria. Na medicina, radioisótopos como iodo-131 são usados para diagnóstico e tratamento de doenças da tireóide. Na agricultura, radioisótopos ajudam a estudar o metabolismo de plantas e insetos, e a irradiação é usada para conservação de alimentos. Na indústria, a gamagrafia é usada para inspeção de peças e a irradiação para esterilização de itens médicos e farmacêut
O documento discute várias aplicações da energia nuclear na medicina, agricultura e indústria. Na medicina, radioisótopos como iodo-131 são usados para diagnóstico e tratamento de doenças da tireóide. Na agricultura, radioisótopos ajudam a estudar o metabolismo de plantas e insetos, e a irradiação é usada para conservação de alimentos. Na indústria, a gamagrafia é usada para inspeção de peças metálicas e radioisótopos ajudam no controle de níveis de líqu
O documento descreve as técnicas radiográficas intrabucais, incluindo técnicas periapicais, interproximais e oclusais. Detalha os procedimentos para o posicionamento ideal dos dentes e receptor de imagem, e descreve especificamente a técnica periapical da bissetriz usando posicionadores.
estudo radiologico das estruturas odontologicaFabioCorreia46
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica e anatomia dentária. Aborda os principais tipos de exames radiográficos, a anatomia dos ossos maxilares e mandibulares, as dentições humanas, a morfologia dentária e as estruturas internas do dente.
O documento discute as aplicações do PET-CT na medicina, descrevendo como o radiofármaco é absorvido pelo órgão de interesse e detectado, permitindo a formação de imagens. Apresenta também como o PET-CT é usado no diagnóstico e tratamento de câncer, doenças cardíacas e neurológicas.
2. Introdução
Denomina-se medicina nuclear a especialidade médica que
utiliza compostos marcados com radionuclídeos, os chamados
radiofármacos, para fins de diagnóstico e terapia.
Tais compostos seguem caminhos funcionais ou metabólicos
específicos dentro dos pacientes, conferindo a essa
modalidade diagnóstica uma característica de natureza
biológica que as outras modalidades não possuem.
A detecção externa da radiação emitida pelo radiofármaco
permite diagnosticar precocemente muitas doenças.
3. Introdução
A Medicina Nuclear é um ramo da Radiologia que se
fundamenta na utilização da Energia Nuclear para fins
médico de diagnóstico e terapêutico. Trata-se se uma
especialidade médica relacionada à , que se ocupa das
técnicas de imagem, utilizando partículas ou nuclídeos
radioativos.
"A Medicina Nuclear está para a Fisiologia como a
Radiologia para a Anatomia", permitindo observar o estado
fisiológico dos tecidos de forma não invasiva, mediante
marcação de moléculas participantes nesses processos
fisiológicos com isótopos radioativos.
4. Introdução
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a
Medicina Nuclear como a especialidade que se
ocupa do diagnóstico, tratamento e
investigação médica mediante o uso de
radioisótopos como fontes radioativas abertas.
Para a Sociedade Brasileira de Biologia,
Medicina Nuclear e Imagem Molecular, trata-se
da especialidade médica que emprega fontes
abertas de radionuclídeos com finalidade de
diagnóstico e terapia (CNEN, 2010).
5. História
▪ 1913 - George de Hevesy, propõe o “princípio do traçador”, o
qual forneceu o fundamento biológico para a medicina em 1913,
sendo confirmado por meio experiências com nitrato de chumbo
marcado com o nuclídeo radioativo 210Pb
▪ 1946 – Primeiro reator nuclear produtor de radionuclídeos;
▪ 1951 - Benedict Cassen ao inventar e construir o mapeador
linear deu início à era de diagnóstico por imagens
radionuclídicas;
▪ Em 1952, o termo “Medicina Nuclear” substituiu a denominação
de “Medicina Atômica”, que fora o primeiro nome da
especialidade;
6. História
▪ 1954, uma Clínica de Medicina Nuclear no Serviço de
Radioterapia do Hospital das Clínicas foi montada, onde
começaram as primeiras aplicações de iodo radioativo nas
glândulas tireóides;
▪ 1957, Hal Anger desenvolveu a câmara de cintilação. Um
sistema de formação de imagens que não exigia que o detector
fosse movimentado e que apresentava maior resolução
geométrica, além da possibilidade de se obter projeções
diferentes de uma mesma distribuição de radiofármaco.
▪ O grande poder diagnóstico da medicina nuclear se firmou
quando Paul Harper e sua equipe introduziram o radionuclídeo
99mTc ( tècnecio) como marcador.
7. História
▪ O radionuclídeo 99mTc possui meia vida de 6 horas,
energia 140 keV, é continuamente produzido pela
desintegração do 99Mo ( Molibidênio 99), e sua extração
periódica possibilita um fornecimento constante na forma
de gerador nos próprios centros de medicina nuclear.
▪ Outra característica muito importante é a facilidade com
que o 99mTc consegue marcar um número muito grande de
fármacos, o que o torna aplicável em estudos de quase
todos os órgãos e sistemas do corpo humano.
▪ 1960 - Com o desenvolvimento dos computadores, tornasse
possível adquirir, armazenar e processar as imagens
obtidas com as câmaras de cintilação
8. História
▪ 1971 - David Chesler propõe e reconstroe cortes tomográficos de
emissão e transmissão pelo método da retroprojeção.
▪ 1990 - A tecnologia PET ( “Tomografia por Emissão de
Pósitrons”.)se fixou definitivamente na rotina de grande parte
das clínicas nucleares, com o uso da 18F-fluordeoxiglicose.
▪ Como consequência da evolução instrumental e farmacológica, as
imagens radionuclídicas estão fornecendo informações cada vez
mais em nível molecular, de modo que a escolha dos métodos de
reconstrução tomográfica e as correções, assim como as
quantificações em tomografia por emissão, têm merecido atenção
especial por parte da comunidade.
9. Introdução
Como diagnostico, é um conjunto de procedimentos de
alta sensibilidade para encontrar anormalidades na
estrutura e nas funções dos órgãos em estudo, além de
permitir a avaliação de recidivas, acompanhar a
evolução, a remissão ou a progressão de certas
enfermidades como as cardíacas, endócrinas,
traumatológicas, renais, pulmonares e oncológicas,
sendo um meio seguro e eficiente, em geral, indolor e
não invasivo, e de baixo custo (THRALL; ZIESSMAN,
2003).
10. Introdução
Como diagnostico, é um conjunto de procedimentos de
alta sensibilidade para encontrar anormalidades na
estrutura e nas funções dos órgãos em estudo, além de
permitir a avaliação de recidivas, acompanhar a
evolução, a remissão ou a progressão de certas
enfermidades como as cardíacas, endócrinas,
traumatológicas, renais, pulmonares e oncológicas,
sendo um meio seguro e eficiente, em geral, indolor e
não invasivo, e de baixo custo (THRALL; ZIESSMAN,
2003).
11. Radiofármacos
Um radiofármaco incorpora dois componentes:
▪ Um radionúclideo, que diz respeito uma substância com
propriedades físicas adequadas ao procedimento
desejado;
▪ Um vetor fisiológico, que é uma molécula orgânica com
fixação preferencial em determinado tecido ou órgão.
Essencialmente, os radionúclideos são a parte radioativa
dos radiofármacos. Mas estes também possuem uma molécula
(não radioativa) que se liga ao radionúclideo (marcação
radioativa) conduzindo para esse órgão ou estrutura que se
pretende estudar.
12. Radiofármacos
O radiofármaco tem a propriedade de não perturbar as funções e
permite a detecção externa de uma porção biologicamente ativa.
Em seus estudos, Thrall; Ziessman (2003) observaram que o termo
radionuclídeo diz respeito apenas ao átomo radioativo; um
radionuclídeo se combina com uma molécula química e tem a
propriedade de localização desejada, tornando-se um radioquímico.
O termo radiofármaco é reservado para materiais radioativos, com
adição de agentes estabilizadores e de tamponamento, que preenchem
os requisitos para serem administrados a pacientes.
13. Radiofármacos
O termo livre de carreador significa que o radionuclídeo
não é contaminado, enquanto que o termo atividade
específica refere-se à radioatividade por unidade de peso
(mCi/mg). Amostra de um radionuclídeo livre de carreador
tem a mais alta atividade específica. A concentração
específica é a atividade por unidade de volume (mCi/ml).
O fármaco ideal deve ter energia entre 100 a 200 KeV, que é
a quantidade adequada para detecção externa, gama-câmera,
com meia-vida efetiva longa o bastante para aplicação
desejada e, atividade específica alta, uma biodistribuição
adequada para atingir os objetivos, ausência de toxidade ou
efeitos secundários, o Tecnécio-99m preenche todos estes
requisitos.
14. Radiofármacos
Os radionuclídeos são produzidos em reatores
nucleares, cíclotrons ou aceleradores.
Aqueles que são oriundos de bombardeios e
núcleos pesados, ativação neutrônica têm uma
quantidade significativa de carreador e uma
baixa atividade específica, enquanto que
bombardeio com prótons em cíclotrons e
aceleradores especiais produzem radionuclídeos
ricos em prótons, que decaem em pósitron ou
captura eletrônica.
Produção de Radiofármacos
15. Radiofármacos
O gerador mais importante é o de 99Mo/99mTc que está em todas
as práticas da medicina nuclear.
Inicialmente, a produção de 99Mo era por ativação neutrônica
(equação 1) num átomo de 98Mo, exigindo uma coluna de troca
iônica muito longa para reter o 99Mo e deixar o carreador do
98Mo do alvo, o que resultava em baixa atividade específica e,
consequentemente, baixa concentração específica de 99mTc, como
afirmam Thrall; Ziessman (2003).
Produção de Radiofármacos
Mo (n,γ) Mo Equação 1
98 99
16. Radiofármacos
Desde a década de 2000 o 99Mo é produzido pela
fissão do 235U (Equação 2). Após a produção do
99Mo em reator, ele é quimicamente purificado e
passa por uma coluna de troca iônica composta de
alumina (Al2O3), que é ajustada para um pH
ácido para promover a ligação. A carga positiva de
alumina faz uma ligação firme com o molibdato.
Produção de Radiofármacos
Mo (n,γ) Mo Equação 1
235 99
17. Radiofármacos
Existem dois tipos de
geradores: úmido e seco. O
úmido é equipado de um
reservatório de solução
salina a 0,9%. A eluição é
realizada colocando na saída
ou porta coletora, um frasco
estéril com vácuo apropriado
para forçar a passagem pela
coluna de um volume salina
pré-determinado, conforme se
pode observar na Figura ao
lado:
Produção de Radiofármacos
18. Radiofármacos
No sistema seco, é colocado
a cada eluição um frasco
estéril, com um volume
padronizado de salina, na
extremidade de entrada e
outro frasco com vácuo na
extremidade de saída. O
vácuo faz com que a solução
salina saia do frasco
original e atravesse a
coluna e chegue ao frasco
final, como ilustra a Figura
ao lado:
Produção de Radiofármacos
19. Radiofármacos
Os geradores passam por um controle de qualidade rigoroso
antes de serem entregues ao consumo final e os laboratórios
fazem seus controles de qualidade a cada eluição, conforme
ilustram os Quadros 1 e 2 a seguir:
Controle de Qualidade
Parâmetros Padrões
Pureza radionuclídica <0,15μCi 99Mo/mCi99mTc no momento da administração da dose
Pureza Química 10μg/ml (gerador de fissão) (teste do ácido aurinotricarboxílico)
Pureza radioquímica 95% da atividade do 99mTc deve estar no estado de valência +7
Parâmetros Definição
Pureza Química Fração do desejado versus indesejado no preparo final
Pureza Radioquímica Fração da radioatividade total na forma química desejada
Pureza Radionuclídica Fração da radioatividade total na forma desejada
Pureza Física Fração do radiofármaco total na forma física desejada
Pureza Biológica Ausência de microrganismo ou pirogênios
20. Radiofármacos
Controle de Qualidade
Após a realização de todos
os testes, o pertecnetato de
sódio é aspirado numa
seringa e, após ajuste da
dose, é colocado no frasco
que contém o radiofármaco
desejado. As doses são
tiradas individualmente do
frasco e ajustada para cada
paciente, assim ilustrado
pela Figura:
21. Radiofármacos
Controle de Qualidade
A dose a ser administrada ao paciente é
medida no Curiômetro/activímetro -
calibrador de dose. Trata-se de uma câmara
de ionização tipo poço, na qual o material
radioativo introduzido será medido em
termos de corrente de ionização. Produzida
no processo de interação da radiação com o
gás da câmara, geralmente argônio, no
sistema eletrônico, a corrente é convertida
em sinais de voltagem, que são ampliados,
processados e finalmente expostos na forma
digital em unidades de atividade Becquerel
ou Curie.
22. Radiofármacos
Controle de Qualidade
Este equipamento também passa por um controle de qualidade
rigoroso e deve ser verificado diariamente. Em seu teste de
controle de qualidade, verifica-se a Exatidão com
tolerância de 10%, a Precisão com 5%, a Linearidade 10% e a
Reprodutibilidade 5%. O esquema simplificado do curiômetro
é ilustrado pela Figura abaixo:
23. Radiofármacos
Exemplos de Fármacos Utilizados em Medicina Nuclear
É um radionúclideo artificial, criado
pelo homem, como ilustrado na Figura
7 (8). Tem meia vida de,
aproximadamente, 6 horas. Emite um
fóton com 140.511keV de energia,
ideal para a Gama Câmara. É muito
reativo quimicamente, reagindo com
muitos tipos de moléculas orgânicas.
Esta grande versatilidade química
permite que a grande maioria dos
estudos em Medicina Nuclear seja
efetuada com base no uso de
radiofármaco Tecneciados .
Tecnécio 99 - metaestável ( mTc):
99
24. Radiofármacos
Exemplos de radiofármacos utilizados prontos Medicina
Nuclear
● Iodo ou Iodo:
São importantes no estudo da Tireoide. Têm emissão de radiação gama e beta,
respectivamente, meia vida de 8 dias para o 131I, e 13 horas para o 123I.
● Tálio:
O tálio tem propriedades químicas semelhantes ao Potássio, tendo sido
utilizado durante muitos anos para a imagiologia cardíaca (integrava a bomba
de sódio-potássio). Os seus fótons gama têm energias baixas, mas as imagens
eram menos nítidas e a sua interpretação mais complexa. Tem meia-vida de 3
dias. Os estudos com Tálio têm caído em desuso, face ao aparecimento de
novos radiofármacos marcados com m Tc.
123 131
201
201
99
25. Radiofármacos
Exemplos de Fármacos Utilizados em Medicina Nuclear
● Gálio:
Tem propriedades semelhantes aos íons Ferro. É um emissor gama
de média energia e apresenta meia-vida de 3 dias. É utilizado
em estudos de Infecção e em Oncologia.
● Índio:
Tem meia-vida de 3 dias. Trata-se de um emissor de radiação
gama de média energia. Radiologia Módulo 3
67
111
26. Radiofármacos
Exemplos de Fármacos Utilizados em Medicina Nuclear
● Xenonio e m Criptônio:
Estes são os gases nobres radioativos que podem ser usados na
cintilografia de ventilação pulmonar. No entanto, a maior parte dos
estudos de ventilação pulmonar é feita com um aerossol marcado com
99m Tc.
● Flúor: emite pósitrons.
É usado no exame PET.
133 81
18
27. Radiofármacos
Aplicações
A medicina nuclear utiliza pequenas quantidades de substâncias radioativas, ou
traçadores, para diagnosticar enfermidades por meio de imagens
(cintilografias).
Nesse caso, os materiais radioativos são administrados “in vivo” e sua
distribuição é orientada para determinados órgãos ou tipos celulares.
A distribuição de um traçador no corpo pode ser notada por características do
próprio elemento radioativo, como no caso do
Iodo, o qual, como o isótopo não radioativo do iodo, é captado e
metabolizado pela tireoide que o emprega na síntese hormonal.
131
28. Radiofármacos
Aplicações
Outras vezes, o elemento radioativo é administrado depois de
ligado a outro grupo químico, formando um complexo chamado de
radiofármaco, que tem afinidade por determinados órgãos ou
tecidos. Estas substâncias radioativas são misturadas a um
produto, fármaco especial, que tem como alvo os órgãos, ossos
ou tecidos específicos de corpo.
A quantidade de material radioativo usado é medida
especificamente para garantir os resultados mais precisos dos
exames, limitando, ao mesmo tempo, a quantidade de exposição à
radiação, uma vez que Uma pequena quantidade de material
radioativo é absorvida pelo corpo via endovenosa, oral ou
inalatória, conforme é possivel ver na imagem a seguir:
30. Radiofármacos
Aplicações
Estes denunciam sua localização com a emissão de partículas
detectáveis, sob a forma de raios gama (fóton). A detecção
localizada de muitos fótons com uma câmara (gama câmara)
permite formar imagens ou filmes que informem acerca do
estado funcional dos órgãos. Em uma cintilografia
convencional, a imagem é gravada em um filme ou impressa em
um papel fotográfico e é obtida pelas radiações produzidas
por um isótopo que está no interior do corpo a
cintilografar ou de um órgão a ser estudado do indivíduo
examinado.
https://www.youtube.com/watch?v=fAiwFiapv6E
31. Radiofármacos
Radiações Utilizadas nos Exames
● Partículas beta:
Emissão de uma partícula carregada negativamente. É similar ao
elétron, mas emitida pelo núcleo. Pode ser utilizado em terapia de
hipertireoidismo e do câncer da tireoide, a partir do uso do
Iodo-131 (terapêutica com Iodo radioativo).
● Pósitron:
Diz-se da antipartícula do elétron. Consiste num "elétron" de carga
positiva. É o tipo de radiação utilizada nos exames de PET
(Pósitron Emission Tomography -Tomografia por Emissão de
Posítrons). O principal radiofármaco utilizado nesse tipo de exame
é o FDG (Glicose marcada com Fluor-18).
32. Radiofármacos
Radiações Utilizadas nos Exames
● Radiação gama:
Trata-se de onda eletromagnética. É a forma encontrada pelo
átomo de liberar a energia em excesso. É altamente penetrante.
Esse tipo de radiação é emitido pela maioria dos elementos
radioativos e é utilizado na grande maioria dos exames em
medicina nuclear. O principal radionuclídeo emissor de radiação
gama utilizado em medicina nuclear é o Tecnécio- mTc.
99
33. Gama - Câmara
A Gama-Câmara é um equipamento dotado de um cristal
de Iodeto de Sódio e Tálio, que interage com a
radiação emitida pelo paciente, produzido um efeito
fotoelétrico, que é amplificado por válvulas
fotomultiplicadoras, transformado em pulsos
elétricos que são processados por sistemas
especiais de computador e convertidos em imagens,
que então, são avaliadas pelo médico.