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ULTRASSONOGRAFIA
OCULAR
Ana Caroline da Silva Guadalupe
Gabriela Letícia Martins Pereira
João Antônio Passos
Lara Camile Nunes Pinto
Larissa Vieira Ferreira
INTRODUÇÃO
Doenças com
opacidade
ocular
Hemorragias,
catarata, etc.
Modo B
Bidimensional, +
utilizado.
Modo A
Unidimensional.
1968
Primeira
experiência, Rubin
e Koch.
Procedimento
simples
Baixo custo, não
invasivo, pouco estresse.
ANATOMIA
APARELHOS
UTILIZADOS
Transdutor
Esférico. Encaixa-se
com maior facilidade
na fenda palpebral.
Frequência
Quanto maior a freq. do
transdutor, menor seu
poder de penetração,
melhor a resolução da
imagem. Entre 8 MHz
(modo A) e 20 MHz
(modo B).
APARELHOS
UTILIZADOS
TÉCNICA
TRANSPALPEBRAL
Transdutor
colocado sobre as
pálpebras -> passar
um gel acústico nas
pálpebras para que
o aparelho deslize
com + facilidade
TÉCNICA
TRANSCORNEAL Transdutor toca
diretamente a
córnea do paciente
-> necessidade de
instilação de colírio
anestésico antes do
exame.
ANATOMIA
EXPECTORANTES DE REFLEXO
Aumento de
muco
Sensações
nauseantes
Estimulação de
terminações
nervosas vagais
Faringe, esôfago e
mucosa gástrica
EXPECTORANTES DE REFLEXO
Aumenta
secreções
em até 150%
Náuseas e vômito
(atuação gástrica)
Evitar durante a
prenhez
(atravessa
barreira
placentária)
IODETO DE
POTÁSSIO
Duração de
efeito: 6h
Latência de
15 a 30 min
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Irritação direta das
glândulas da mucosa
respiratória.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES - VO
40mg/kg
8-8h
20-40 mg/kg
0,5-5,0 mg/kg
24-24h
20mg/kg
12-12h
24-24h
0,2-2,0g/animal
24-24h
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES – IV E IM
10-30 mL/
dia
0,2 – 2mL/
animal
EXPECTORANTES DE REFLEXO
Absorção TGI.
Evitar em casos
de úlceras no
TGI ou
problemas de
coagulação.
GUAIFENESINA
Duração de
efeito: 4 a 6h
Pode ter atuação
logo após absorção
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Estímulo de receptores
da mucosa gástrica;
• Aumenta volume e
diminui viscosidade.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES - VO
3 - 5mg/kg 3mg/kg Somente como
anestésico
EXPECTORANTES DE REFLEXO
Conjunto
plantas
medicinais.
Evitar uso em
animais idosos e
cardíacos (pode
gerar hipotensão,
alterações
eletrocardiográficas
e taquicardia)
IPECA
Cephaelis
ipecacuanha
Somente em doses
baixas, emético
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Interação com SNC e TGI;
• Estimula o reflexo do
vômito, expelindo
conteúdo estomacal;
• Emetina: alcaloide
responsável pelos efeitos.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES - VO
1,0-2,5ml/kg
5ml/kg de água em
seguida
7-15 ml/animal
EXPECTORANTES MUCOLÍTICOS
Bromesol®vet,
Fluibron®vet,
Beneflux®,
Bequidex®,
Bisolphar®, etc.
BROMEXINA
Adhatoda
vasica
Alcalóide
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Redução da viscosidade,
aumento das
imunoglobulinas do
muco e promove efeito
broncodilatador.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES – VO ou IM
1mg/kg 0,25 a 1 mg/kg 0,2 a 0,5 mg/kg
EXPECTORANTES MUCOLÍTICOS
Clínica de
equinos
DEMBREXINA
Metabólito
ativo da
bromexina
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Atua nos níveis das células
serosas das mucosas nasal,
traqueal e brônquica e das
células alveolares tipo II,
aumentando a produção
de surfactantes.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES – VO ou IV
0,3 a 0,5 mg/kg
EXPECTORANTES MUCOLÍTICOS
Ação de inativar
antibióticos do grupo
das penicilinas,
tetraciclinas e o
peróxido de
hidrogênio, sob
forma de aerossol
N-acetilcisteína Pode ser
biotransformada
em compostos que
contêm enxofre
Pode ser associada
a isoprenalina
(agonista - evitar
broncoespasmo)
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Ação mucolítica pelo
agrupamento tiólico livre,
interagindo com as pontes
dissulfídicas das
mucoproteínas, assim como
as do DNA, integrantes do
catarro.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES – VO
10 mg/kg
2 vezes ao dia
EXPECTORANTES INALANTES
Mais utilizados:
benzoína (resina
aromática), óleo
de eucalipto,
NaCl a 0,9% e
dióxido de
carbono.
Emprego
limitado na
med vet
Via inalatória
Administração
causa
inquietação no
animal.
EXPECTORANTES INALANTES
Finalidade de
fluidificar o
catarro
NEBULIZAÇÃO DE SOLUÇÃO
FISIOLÓGICA DE NACL A 0,9% /
Nebulizador
que libere
partículas de
até no máx 5
μm de
diâmetro.
EXPECTORANTES INALANTES
Gás utilizado
por inalação
DIÓXIDO DE CARBONO
Concentração
a 5%
Remove
secreções da
parte inferior
do sistema
respiratório
Causa hiperemia
da mucosa dos
bronquíolos
Movimentos
respiratórios mais
profundos e ativos
ANTITUSSÍGENOS Tosse é um
reflexo de
defesa das
vias aéreas
Tosse produtiva
x improdutiva
Promover
diminuição tanto
da gravidade
quanto da
frequência da tosse
Fase
inspiratória, de
compressão e
expiratória
ANTITUSSÍGENOS
BÉQUICOS NARCÓTICOS
Ação nos receptores
opioides no núcleo do
trato solitário
Exemplos: codeína,
hidrocodona,
butorfanol.
Receituário A (amarelo) -
Concentrações especiais)
- substâncias
entorpecentes
impresso: “Venda
sob prescrição
médica. Atenção:
pode causar
dependência física
ou psíquica.
EFEITOS
COLATERAIS?
• Sedação, anorexia, vômitos,
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respiratória, redução do
peristaltismo e cólica. Os felinos
podem apresentar
hiperexcitabilidade, tremores
musculares e convulsões. Na
intoxicação aguda ocorre
hipotermia e severa depressão do
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BÉQUICOS
NARCÓTICOS
Núcleo do trato
solitário
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BÉQUICOS NÃO NARCÓTICOS
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Exemplo:
dextrometorfano
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NÃO
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DILATADORES
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AGONISTAS BETA-ADRENÉRGICOS
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BRONCODILATADORES
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BRONCODILATADORES
ANTICOLINÉRGICOS
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DESCONGESTIONANTES
Fármacos
utilizados para
aliviar os
sintomas da
congestão nasal
Cápsulas e
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2 tipos:
Anti-histamínicos
e agonistas alfa 1 -
adrenérgicos
ANTI-HISTAMÍNICOS
Bloqueiam
receptores H1
de histamina
DIMENIDRINATO – 1
GERAÇÃO
4 a 8 mg/kg 12, 5 mg
CLOFERNIRAMINA – 1
GERAÇÃO
4 a 8 mg/kg 2 mg
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GERAÇÃO
1 a 2 mg/kg 5 a 10 mg
CETRIZINA – 2
GERAÇÃO
1 mg/kg
LORATADINA – 2
GERAÇÃO
0,5 mg/kg
DESCONGESTIONANTES
AGONISTAS ALFA 1- ADRENÉRGICOS
Constrição de
vasos
sanguíneos
Utilizados na
forma de sprays
nasais e é
recomendado
administrá-los
topicamente
EFEDRINA
5 a 15 mg
(dosetotal)
6-6h
0,44 mg/kg
OUTROS
MEDICAMENTOS
Utilizados no
tratamento de
afecções do sistema
respiratório
CROMOGLICATO DE SÓDIO
Equinos com
histórico de
obstrução
recorrente das
vias áreas
Administração por
inalação (aerossol)
Não é
broncodilatador e
anti-inflamatório
Antialérgico, uso
para profilaxia
CROMOGLICATO DE
SÓDIO
80 mg/dia
em 1 a 4
semanas
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Desconhecido;
• Atua deprimindo os reflexos
neuronais deflagrados pelos
receptores irritantes, além de
inibir a liberação de citocinas
produzidas por células T.
MECANISMO DE
AÇÃO?
• • Muito pouco absorvido
por via sistêmica (ao
redor de 2%);
• • Rapidamente excretado
não biotransformado
EFEITOS
COLATERAIS?
• • Sem efeitos sistêmicos
indesejáveis;
• • Raramente irritação
nas vias respiratórias
superiores
ANTAGONISTAS DO RECEPTOR DE
CISTEINIL-LEUCOTRIENOS
Administração:
via oral
Asma felina, uso
limitado para
outras espécies
Antagonistas de
receptores de
leucotrienos (LTC4
, LTD4 e LTE4)
Montelucaste e
zafirlucaste
MECANISMO DE
AÇÃO?
• • Atuam por competição,
bloqueando os
receptores Cys-LT1,
reduzindo a inflamação,
a secreção de muco e a
broncoconstrição.
MONTELUCASTE
0,5 a 1 mg/kg
24-24h
ZAFIRLUCASTE
1 a 2 mg/kg
12-12h
24-24h
INIBIDORES DA LIPO-OXIGENASE
Administração:
via oral. 600
mg.
Possui mais ampla
ação do que os
antagonistas de
receptor cisteinil¬-
leucotrienos
Na med vet ainda
não há estudos
verificando sua
eficácia em
animais.
Asma em
humanos
MECANISMO DE
AÇÃO?
. Bloqueio da enzima
5¬lipo-oxigenase,
inibindo,
consequentemente, os
leucotrienos LTC4 , LTD4
e LTE4 e LTB4
MECANISMO DE
AÇÃO?
• Reduz os sintomas das
vias respiratórias,
diminui músculo liso dos
brônquios e melhora o
controle das asma.
ESTIMULANTES RESPIRATÓRIOS
Reverter a depressão
respiratória causada
por agentes
depressores do SNC
(estimulantes
bulbares)
Causam uma
excitabilidade
reflexa exagerada
Apenas o
doxapram é
amplamente
utilizado
DOXAPRAM
Ação estimulante
nos
quimiorreceptores
das regiões
carotídea e aórtica
Quando usado em
doses elevadas,
pode haver
estimulação de
outras áreas do
SNC.
Estimular atividade
respiratória pós-
anestésica ou de
recuperação da
anestesia.
EFEITOS
COLATERAIS?
• • Náuseas, tosse,
irritação.
• Neonatos: isquemia
cerebral, pode agravar
lesão da substância
branca.
• Potencializa toxicidade
hepática do paracetamol.
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES - IV
5,5 a 11 mg/kg
0,5 a 1
mg/kg
5 a 10
mg/kg
0,46 a 0,6
mg/kg
ADMINISTRAÇÃO
E DOSES – SC OU SUBLINGUAL
Neonatos:
1 a 2 mg
(dose total)
Neonatos:
1 a 5 mg
(dose total)
CONCLUSÃO
. Cada grupo de
medicamento possui
uma ação a fim de
causar um efeito
desejável, favorecendo
o bem estar do
paciente.
OBRIGADA!
REFERÊNCIAS
● DYCE, K.M et al. Tratado de Anatomia Veterinária [tradução Renata Scavone de
● Oliveira… et al.] – 4 ed. Elsevier Editora, p. 301-335. Rio de Janeiro, 2010.
● FEITOSA, Dr. Francisco Leydson F. Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico.
4. ed. São Paulo: Roca, p. 588-593, 2020.
● KLEIN, B. G. Tratado de Fisiologia Veterinária [tradução] – 5 ed. Elsevier Editora,
p. 1249-1251. Rio de Janeiro, 2014.
● SANTOS, R. L; ALESSI, A. C. Patologia Veterinária – 2 ed. Editora Roca, p. 14-15.
Rio de Janeiro, 2016.
● SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha.
Farmacologia aplicada à Medicina Veterinária. 6 ed - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.

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