O documento descreve a evolução da agricultura e pecuária no Mato Grosso do Sul entre 1900 e 2005. Inicialmente baseada na subsistência, a agricultura passou por modernização a partir da década de 1960 com a introdução de culturas como soja e milho. A pecuária também se expandiu. O documento analisa o crescimento dessas atividades e sua importância para a economia do estado.
Rodolfo Schlatter transformou terras degradadas no município de Santana do Araguaia no Pará em uma fazenda agrícola de sucesso, abrindo caminho para uma nova fronteira agrícola no Brasil. A agricultura na região cresceu exponencialmente nos últimos 12 anos, atraindo novos agricultores e expandindo as áreas cultivadas. Apesar dos desafios, a região se tornou um importante celeiro agrícola.
O documento discute a problemática da vida no campo no Nordeste brasileiro, abordando as relações de trabalho diferenciadas, os conflitos entre proprietários de terra e trabalhadores rurais, as revoltas populares ao longo da história e a organização dos trabalhadores rurais.
Produção agropecuária em Nova Andradina-MSAnne Feld
O documento analisa as mudanças na produção agropecuária do município de Nova Andradina-MS entre 1995-1996 e 2006, destacando o processo de modernização do setor através da mecanização, uso de tecnologia e mudanças na forma de produção.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)Nefer19
A reforma agrária no Brasil visa promover a justiça social e o desenvolvimento rural através da melhor distribuição da terra, que é necessária devido à excessiva concentração fundiária que tem levado a violentos conflitos. A reforma traria benefícios como melhora das condições de vida no campo, aumento da produção de alimentos e diminuição de disputas por terra. No entanto, sua implementação tem sido dificultada por fatores políticos e econômicos, como a influência dos proprietários rurais e falta de recursos para desapropriação.
O documento discute a importância do meio rural no Brasil, com 1/3 da população vivendo em áreas rurais e dependendo da agropecuária. A modernização levou a país a ser mais urbano, com a concentração de terras e crise dos pequenos produtores. Isso levou ao surgimento do MST, que luta pela reforma agrária e redistribuição de terras.
Rodolfo Schlatter transformou terras degradadas no município de Santana do Araguaia no Pará em uma fazenda agrícola de sucesso, abrindo caminho para uma nova fronteira agrícola no Brasil. A agricultura na região cresceu exponencialmente nos últimos 12 anos, atraindo novos agricultores e expandindo as áreas cultivadas. Apesar dos desafios, a região se tornou um importante celeiro agrícola.
O documento discute a problemática da vida no campo no Nordeste brasileiro, abordando as relações de trabalho diferenciadas, os conflitos entre proprietários de terra e trabalhadores rurais, as revoltas populares ao longo da história e a organização dos trabalhadores rurais.
Produção agropecuária em Nova Andradina-MSAnne Feld
O documento analisa as mudanças na produção agropecuária do município de Nova Andradina-MS entre 1995-1996 e 2006, destacando o processo de modernização do setor através da mecanização, uso de tecnologia e mudanças na forma de produção.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)Nefer19
A reforma agrária no Brasil visa promover a justiça social e o desenvolvimento rural através da melhor distribuição da terra, que é necessária devido à excessiva concentração fundiária que tem levado a violentos conflitos. A reforma traria benefícios como melhora das condições de vida no campo, aumento da produção de alimentos e diminuição de disputas por terra. No entanto, sua implementação tem sido dificultada por fatores políticos e econômicos, como a influência dos proprietários rurais e falta de recursos para desapropriação.
O documento discute a importância do meio rural no Brasil, com 1/3 da população vivendo em áreas rurais e dependendo da agropecuária. A modernização levou a país a ser mais urbano, com a concentração de terras e crise dos pequenos produtores. Isso levou ao surgimento do MST, que luta pela reforma agrária e redistribuição de terras.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Seminario a questão agrária, agrícola e o êxodo rural no brasilLUIS ABREU
1. O documento discute a estrutura fundiária no Brasil, desde a colonização até os dias atuais, caracterizada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
2. A expansão das fronteiras agrícolas ocorreu principalmente no Centro-Oeste com incentivos governamentais, destacando-se o cultivo da soja no Cerrado e sua chegada à Amazônia.
3. Também aborda os movimentos sociais do campo, como o MST, e políticas públicas para a agricultura familar, como o PR
Estudos CACD Missão Diplomática - Geografia Aula 04 - Geografia Agráriamissaodiplomatica
O documento discute a geografia agrária no Brasil, abordando: 1) A distribuição espacial da agricultura e pecuária no mundo e no Brasil ao longo do tempo. 2) O histórico do agronegócio no Brasil desde a colonização até os dias atuais. 3) O funcionamento atual do agronegócio brasileiro, com ênfase na exportação e logística. 4) A estrutura fundiária concentrada no Brasil, com pequenos produtores incapazes de competir.
O documento descreve a história econômica e a organização do espaço no Nordeste brasileiro. A região foi dominada pela economia açucareira desde o século XVI, resultando em grandes latifúndios e desigualdade social. Atualmente, o Nordeste ainda sofre com alta concentração de renda e propriedade da terra, embora tenha havido esforços para diversificar a economia com indústrias e turismo.
O documento descreve as relações entre campo e cidade no Brasil, marcadas historicamente pela agricultura de exportação. A produção para o exterior ocupou as melhores terras e empurrou as lavouras de subsistência para o interior, contribuindo para a estrutura fundiária concentrada em latifúndios e minifúndios. A necessidade de mão-de-obra temporária levou ao surgimento dos bóias-frias. A partir dos anos 1960, a mecanização modernizou o campo, reduzindo o emprego e levando os trabalhadores rura
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui agricultura e extrativismo. O setor secundário engloba indústrias e construção civil. E o setor terciário envolve comércio e prestação de serviços. Além disso, discute como esses setores se desenvolveram de forma diferente em países desenvolvidos versus subdesenvolvidos.
Este projeto propõe a produção de algodão, soja e milho em uma fazenda de 8.500 hectares no Maranhão. A produção será destinada a empresas processadoras de grãos próximas, como a Algar Agro para a soja. O algodão será vendido para a SLC Agrícola, maior produtora brasileira, que fará o beneficiamento. A área de plantio é de 6.000 hectares, sendo 3.000 hectares para algodão, 2.000 hectares para soja e 1.000 hectares para milho.
O documento discute a história da agricultura e da propriedade de terras no Brasil. Apresenta como as grandes cidades concentram grande parte da população brasileira e como a agricultura familiar de pequenas propriedades foi substituída por latifúndios e agricultura industrializada. Também aborda os movimentos sociais pela reforma agrária e a distribuição mais justa de terras.
O documento descreve o histórico da agricultura e do agronegócio no Brasil em 3 frases:
1) A agricultura evoluiu de técnicas primitivas de caça e coleta para a domesticação de animais e cultivos, mas permaneceu de baixa produtividade até avanços tecnológicos recentes.
2) No século 20, culturas como cana-de-açúcar e café impulsionaram a economia, mas crises levaram ao surgimento de pequenas propriedades diversificadas.
3
O documento fornece um resumo dos principais resultados do Recenseamento Agrícola de 2019 em Portugal, mostrando que houve uma diminuição no abandono da atividade agrícola e um aumento no tamanho médio das explorações, ao mesmo tempo em que a agricultura se tornou mais empresarializada. As áreas de culturas permanentes e pastagens permanentes aumentaram consideravelmente, enquanto as áreas de culturas como cereais e batatas diminuíram.
1) O documento é uma lista de exercícios de geografia sobre a população rural brasileira para alunos do 2o ano do ensino médio.
2) As questões abordam tópicos como a urbanização, os diferentes modos de produção rural, trabalhadores temporários e condições de trabalho no campo.
3) A última questão analisa características da agricultura brasileira como a falta de terra para a maioria dos trabalhadores rurais e o êxodo para as cidades.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O documento discute a relação dos homens com a terra no Brasil ao longo da história, desde os povos indígenas até os dias atuais. Ele aborda a chegada dos portugueses e a implantação da agricultura de cana-de-açúcar, a distribuição de terras por meio de sesmarias que originou o latifúndio, e os conflitos agrários decorrentes da concentração fundiária, com destaque para os movimentos sociais pela reforma agrária.
O documento descreve as diferenças entre a zona rural e urbana. Na zona rural as construções são mais isoladas e a natureza domina a paisagem, enquanto na zona urbana há aglomerados de construções próximas como prédios, comércios e indústrias. A maioria das pessoas que vivem na zona rural trabalha na agricultura, pecuária ou atividades extrativas.
A safra de grãos na região deve chegar a 3,25 milhões de toneladas. A produção de soja deve ser de 1,85 milhão de toneladas, um aumento em relação à safra anterior. A área plantada de milho foi reduzida, com produção estimada de 1,12 milhão de toneladas.
O documento discute a organização espacial da Amazônia brasileira, destacando os esforços do governo federal nas décadas de 1970 para ocupar e explorar economicamente a região através de projetos de colonização e infraestrutura, que no entanto tiveram pouco sucesso devido a fatores como isolamento e baixa fertilidade das terras. A Amazônia é uma região fundamental para a biodiversidade, reservas hídricas e estoque de carbono do planeta, mas seu desenvolvimento sustentável permanece um desafio.
O documento discute a evolução da mecanização agrícola no Brasil, desde máquinas importadas após a Segunda Guerra Mundial até as atuais máquinas com sistemas computadorizados. Também aborda os benefícios da mecanização, como maior produtividade e rendimento, mas também problemas como desemprego e compactação do solo. Por fim, apresenta a agricultura de precisão como o futuro do setor.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Estudos CACD Missão Diplomática - Geografia Aula 03 - Geografia Econômicamissaodiplomatica
Este documento discute a geografia econômica e aborda tópicos como a globalização, a divisão internacional do trabalho, a formação de blocos econômicos, o reordenamento territorial impulsionado pela logística e tecnologia da informação, e as disparidades regionais no Brasil.
O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio. Apresenta como o agronegócio se organiza de forma sistêmica e discute a importância do setor no Brasil e em Minas Gerais, gerando empregos e renda. Finalmente, aborda as oportunidades de carreira e negócios no setor.
Geografia do Mato Grosso do Sul - Economia. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondi...Marco Aurélio Gondim
O documento descreve a economia de Mato Grosso do Sul, incluindo suas 11 microrregiões, a divisão político-administrativa, o PIB, a estrutura econômica, a agricultura, pecuária, indústria, comércio e turismo. A agricultura é baseada principalmente em soja, milho e cana-de-açúcar, enquanto a pecuária inclui bovinos, suínos e aves. A indústria inclui processamento de alimentos, cimento e siderurgia. O comérc
El Maranhão es una región del noreste de Brasil conocida por su rica gastronomía influenciada por las culturas indígena, africana y portuguesa. Algunos platos típicos incluyen vatapá, un plato a base de maní molido y leche de coco, picadinho de carne con arroz y el peixe caldo verde, un guiso de pescado y verduras. Estos platos reflejan la mezcla cultural única del estado y su enfoque en los ingredientes locales.
Mais um conjunto de diapositivos sobre a temática da agricultura. Nos primeiros diapositivos dá-se relevo às caraterísticas desta atividade económica primária na primeira metade doséculo XX, segue-se um grupo dedicado ao abandono agrícola e termina-se com exemplos de rejuvenescimento do setor agrícola.
Seminario a questão agrária, agrícola e o êxodo rural no brasilLUIS ABREU
1. O documento discute a estrutura fundiária no Brasil, desde a colonização até os dias atuais, caracterizada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
2. A expansão das fronteiras agrícolas ocorreu principalmente no Centro-Oeste com incentivos governamentais, destacando-se o cultivo da soja no Cerrado e sua chegada à Amazônia.
3. Também aborda os movimentos sociais do campo, como o MST, e políticas públicas para a agricultura familar, como o PR
Estudos CACD Missão Diplomática - Geografia Aula 04 - Geografia Agráriamissaodiplomatica
O documento discute a geografia agrária no Brasil, abordando: 1) A distribuição espacial da agricultura e pecuária no mundo e no Brasil ao longo do tempo. 2) O histórico do agronegócio no Brasil desde a colonização até os dias atuais. 3) O funcionamento atual do agronegócio brasileiro, com ênfase na exportação e logística. 4) A estrutura fundiária concentrada no Brasil, com pequenos produtores incapazes de competir.
O documento descreve a história econômica e a organização do espaço no Nordeste brasileiro. A região foi dominada pela economia açucareira desde o século XVI, resultando em grandes latifúndios e desigualdade social. Atualmente, o Nordeste ainda sofre com alta concentração de renda e propriedade da terra, embora tenha havido esforços para diversificar a economia com indústrias e turismo.
O documento descreve as relações entre campo e cidade no Brasil, marcadas historicamente pela agricultura de exportação. A produção para o exterior ocupou as melhores terras e empurrou as lavouras de subsistência para o interior, contribuindo para a estrutura fundiária concentrada em latifúndios e minifúndios. A necessidade de mão-de-obra temporária levou ao surgimento dos bóias-frias. A partir dos anos 1960, a mecanização modernizou o campo, reduzindo o emprego e levando os trabalhadores rura
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui agricultura e extrativismo. O setor secundário engloba indústrias e construção civil. E o setor terciário envolve comércio e prestação de serviços. Além disso, discute como esses setores se desenvolveram de forma diferente em países desenvolvidos versus subdesenvolvidos.
Este projeto propõe a produção de algodão, soja e milho em uma fazenda de 8.500 hectares no Maranhão. A produção será destinada a empresas processadoras de grãos próximas, como a Algar Agro para a soja. O algodão será vendido para a SLC Agrícola, maior produtora brasileira, que fará o beneficiamento. A área de plantio é de 6.000 hectares, sendo 3.000 hectares para algodão, 2.000 hectares para soja e 1.000 hectares para milho.
O documento discute a história da agricultura e da propriedade de terras no Brasil. Apresenta como as grandes cidades concentram grande parte da população brasileira e como a agricultura familiar de pequenas propriedades foi substituída por latifúndios e agricultura industrializada. Também aborda os movimentos sociais pela reforma agrária e a distribuição mais justa de terras.
O documento descreve o histórico da agricultura e do agronegócio no Brasil em 3 frases:
1) A agricultura evoluiu de técnicas primitivas de caça e coleta para a domesticação de animais e cultivos, mas permaneceu de baixa produtividade até avanços tecnológicos recentes.
2) No século 20, culturas como cana-de-açúcar e café impulsionaram a economia, mas crises levaram ao surgimento de pequenas propriedades diversificadas.
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O documento fornece um resumo dos principais resultados do Recenseamento Agrícola de 2019 em Portugal, mostrando que houve uma diminuição no abandono da atividade agrícola e um aumento no tamanho médio das explorações, ao mesmo tempo em que a agricultura se tornou mais empresarializada. As áreas de culturas permanentes e pastagens permanentes aumentaram consideravelmente, enquanto as áreas de culturas como cereais e batatas diminuíram.
1) O documento é uma lista de exercícios de geografia sobre a população rural brasileira para alunos do 2o ano do ensino médio.
2) As questões abordam tópicos como a urbanização, os diferentes modos de produção rural, trabalhadores temporários e condições de trabalho no campo.
3) A última questão analisa características da agricultura brasileira como a falta de terra para a maioria dos trabalhadores rurais e o êxodo para as cidades.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O documento discute a relação dos homens com a terra no Brasil ao longo da história, desde os povos indígenas até os dias atuais. Ele aborda a chegada dos portugueses e a implantação da agricultura de cana-de-açúcar, a distribuição de terras por meio de sesmarias que originou o latifúndio, e os conflitos agrários decorrentes da concentração fundiária, com destaque para os movimentos sociais pela reforma agrária.
O documento descreve as diferenças entre a zona rural e urbana. Na zona rural as construções são mais isoladas e a natureza domina a paisagem, enquanto na zona urbana há aglomerados de construções próximas como prédios, comércios e indústrias. A maioria das pessoas que vivem na zona rural trabalha na agricultura, pecuária ou atividades extrativas.
A safra de grãos na região deve chegar a 3,25 milhões de toneladas. A produção de soja deve ser de 1,85 milhão de toneladas, um aumento em relação à safra anterior. A área plantada de milho foi reduzida, com produção estimada de 1,12 milhão de toneladas.
O documento discute a organização espacial da Amazônia brasileira, destacando os esforços do governo federal nas décadas de 1970 para ocupar e explorar economicamente a região através de projetos de colonização e infraestrutura, que no entanto tiveram pouco sucesso devido a fatores como isolamento e baixa fertilidade das terras. A Amazônia é uma região fundamental para a biodiversidade, reservas hídricas e estoque de carbono do planeta, mas seu desenvolvimento sustentável permanece um desafio.
O documento discute a evolução da mecanização agrícola no Brasil, desde máquinas importadas após a Segunda Guerra Mundial até as atuais máquinas com sistemas computadorizados. Também aborda os benefícios da mecanização, como maior produtividade e rendimento, mas também problemas como desemprego e compactação do solo. Por fim, apresenta a agricultura de precisão como o futuro do setor.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Estudos CACD Missão Diplomática - Geografia Aula 03 - Geografia Econômicamissaodiplomatica
Este documento discute a geografia econômica e aborda tópicos como a globalização, a divisão internacional do trabalho, a formação de blocos econômicos, o reordenamento territorial impulsionado pela logística e tecnologia da informação, e as disparidades regionais no Brasil.
O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio. Apresenta como o agronegócio se organiza de forma sistêmica e discute a importância do setor no Brasil e em Minas Gerais, gerando empregos e renda. Finalmente, aborda as oportunidades de carreira e negócios no setor.
Geografia do Mato Grosso do Sul - Economia. Blog do Prof. Marco Aurélio Gondi...Marco Aurélio Gondim
O documento descreve a economia de Mato Grosso do Sul, incluindo suas 11 microrregiões, a divisão político-administrativa, o PIB, a estrutura econômica, a agricultura, pecuária, indústria, comércio e turismo. A agricultura é baseada principalmente em soja, milho e cana-de-açúcar, enquanto a pecuária inclui bovinos, suínos e aves. A indústria inclui processamento de alimentos, cimento e siderurgia. O comérc
El Maranhão es una región del noreste de Brasil conocida por su rica gastronomía influenciada por las culturas indígena, africana y portuguesa. Algunos platos típicos incluyen vatapá, un plato a base de maní molido y leche de coco, picadinho de carne con arroz y el peixe caldo verde, un guiso de pescado y verduras. Estos platos reflejan la mezcla cultural única del estado y su enfoque en los ingredientes locales.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.Filipo Mór
O documento discute a história da Internet, desde sua criação como ARPANET até os dias atuais. Começa com a necessidade da ARPA de conectar computadores de pesquisa para compartilhamento de informações e como isso levou ao desenvolvimento dos protocolos TCP/IP e à popularização da Internet. Também aborda tópicos como organizações padronizadoras, administração e padrões da Internet.
A Comprehensive Water & Sanitation Study about institutional, legal and economic issues.
Study developed by the consortium DELOITTE-AZEVEDOSETTE-CONSIX consulting firms for the Federal Programe PMSS, sponsored by The WORLD BANK.
The totaly of Cities of the State of Mato Grosso, Brazil, was reached.
LINK DE ACESSO DO VÍDEO: COMPILAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA - INSTITUTO DOM JOSÉ DE EDUCAÇÃO E CULTURA – IDJ, CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM – CEARÁ. DISCIPLINA ÊNFASE PROFISSIONALIZANTE I, COM O TÍTULO “PUBLICIDADE E PROPAGANDA”
O documento apresenta uma introdução abrangente sobre química ambiental, cobrindo tópicos como: 1) o papel da química no meio ambiente e a camada de ozônio; 2) as regiões da atmosfera onde ocorrem reações químicas importantes como a troposfera e estratosfera; 3) como a luz ultravioleta é filtrada pela atmosfera e o papel do ozônio nesta filtragem.
1. Este trabalho analisa as representações do capoeirista Besouro Mangangá em obras literárias, notadamente nos cordéis de Antonio Vieira e Victor Alvim Garcia e na narrativa de Marco Carvalho.
2. A primeira seção contextualiza historicamente a vida de Besouro no Recôncao Baiano do final do século XIX e início do XX, período de tensões sociais e mudanças políticas após a abolição.
3. As seções seguintes analisam as representações de Besouro como herói nos cordéis e na narr
O documento relata como Carla ajuda o Pai Natal em diversas tarefas relacionadas à sua festa de Natal, como fazer um acróstico com o nome dele, um bolo de Natal, um convite para a festa e quadras natalinas para decorar a árvore. Também aprende com o Pai Natal a história da árvore de Natal para ensinar aos convidados.
1) O artigo discute as dificuldades enfrentadas pelas famílias brasileiras nos anos 90 devido à reestruturação econômica e mudanças no Estado de bem-estar social.
2) As taxas de desemprego aumentaram e muitas famílias passaram a viver na pobreza, enquanto as políticas públicas ainda se baseavam em conceitos tradicionais de família e gênero.
3) As famílias tiveram que assumir novas responsabilidades por serviços antes oferecidos
Maceió es la capital del estado brasileño de Alagoas. Se encuentra en la costa noreste de Brasil y es conocida como "Paraíso das Águas" o "Paraíso de las Aguas" debido a sus hermosas playas y aguas cristalinas.
1) O documento apresenta conceitos básicos de matemática elementar relacionados a números inteiros, frações, decimais e medidas de ângulos.
2) Foi elaborado em parceria entre o SENAI e a CST para o Programa de Certificação de Pessoal de Caldeiraria.
3) Apresenta tópicos como números naturais, operações com números inteiros, frações, decimais, medidas de ângulos e geometria plana.
El documento explica los Incoterms, que son cláusulas establecidas por la Cámara de Comercio Internacional que definen las obligaciones y riesgos de las partes en una transacción de comercio internacional. Los Incoterms se dividen en cuatro grupos (E, F, C, D) dependiendo de si la entrega es en el establecimiento del vendedor, en un punto de embarque, en destino o en destino con derechos pagados, y quién asume los costos y riesgos del transporte.
A utilização da tecnologia da informação na gestão de planos de saúdePedro Alexandre Cabral
O documento discute o uso de sistemas de informação na tomada de decisão de planos de saúde, analisando o caso do Iapep Saúde. Ele descreve como o Iapep Saúde usa Business Intelligence e sistemas integrados para coletar dados sobre clientes e prestadores de serviço, apoiando decisões estratégicas e de gestão.
Indústria fonográfica: consolidação e reconfiguraçãoLucas Waltenberg
O documento discute a indústria fonográfica, sua consolidação e reconfiguração. Aborda a crise da indústria, as transformações no modelo de negócios com o surgimento de novas tecnologias, e a emergência de novos formatos como shows ao vivo e games musicais.
O documento discute o papel da mídia e do jornalismo na sociedade, argumentando que a mídia deve ajudar a definir a cultura de uma comunidade, identificar seus interesses e necessidades, e ampliar as conversas entre as pessoas. Também destaca que os observatórios de mídia, como o Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política, servem para fiscalizar a imprensa e garantir que ela cumpra seu papel de forma responsável e informada.
Diferentes métodos são empregados para simular a forma como humanos pensam, dentre uma ampla variedade está o Raciocínio Baseado em Casos, que tenta imitar a forma como humanos relembram experiências passadas para resolver um dado problema.
O documento propõe a criação de um Observatório da Comunicação Institucional para proteger os cidadãos de más práticas de comunicação e promover a transparência. Ele discute a importância da comunicação ética e da divulgação precisa de informações para as instituições manterem sua legitimidade e credibilidade perante o público. Também ressalta o papel do profissional de relações públicas em fazer uma leitura crítica da mídia e das práticas de comunicação no interesse da cidadania.
O documento descreve as belezas naturais e atrações culturais da cidade de Maceió, capital do estado brasileiro de Alagoas, incluindo suas praias de águas cristalinas, coqueirais, arquitetura histórica, culinária e hospitalidade do povo local.
Este documento é um roteiro para um projeto audiovisual sobre o Rio de Janeiro, utilizando músicas de Chico Buarque e imagens da cidade. O roteiro lista as músicas de Chico Buarque que serão usadas, com suas respectivas letras, e descreve locações icônicas do Rio que aparecerão em fotos e vídeos para ilustrar as canções.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil, dividindo-a em sub-regiões e discutindo seu processo de ocupação e atividades econômicas. Aborda a fundação da SUDENE para promover o desenvolvimento da região e as dificuldades enfrentadas, como a perda demográfica e econômica. Também menciona alguns polos dinâmicos da economia nordestina e problemas como a seca.
O documento descreve a evolução da agricultura no Brasil desde a chegada dos portugueses, passando pela exploração do pau-brasil e cana-de-açúcar, até a modernização conservadora que promoveu o êxodo rural e a organização de movimentos sociais como o MST.
O documento discute a história da agricultura e da ocupação territorial no Brasil. Ele descreve como a cana-de-açúcar atraiu os colonizadores portugueses e levou à introdução da mão-de-obra escrava. Também discute como o café se tornou uma importante cultura no século XIX que impulsionou o povoamento do interior do país.
1. O documento discute o histórico e o contexto socioeconômico e ambiental da soja no Brasil. Ele traça a origem da cultura da soja no país, desde a chegada dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul no século XIX até a expansão para outras regiões nas décadas seguintes.
2. A cultura da soja teve um grande impacto na paisagem e na economia brasileira, mas também causou problemas ambientais e sociais, como a concentração fundiária e a dependência em relação a fat
O documento descreve a geografia do estado de Mato Grosso no Brasil. Mato Grosso é o terceiro maior estado brasileiro em área e localiza-se na região Centro-Oeste. O documento discute a localização, aspectos gerais, ecossistemas e processo de ocupação territorial de Mato Grosso ao longo da história.
Este documento descreve a região Centro-Oeste do Brasil, incluindo sua ocupação inicial no século XVIII, seu povoamento intensificado no século XX após a construção de Brasília, e sua integração econômica com outras regiões do país a partir da década de 1970 através da expansão da agricultura e pecuária.
A região que hoje é Mato Grosso foi inicialmente habitada por diversas etnias indígenas. Em 1718, a vila de Cuiabá foi fundada pelos bandeirantes paulistas, dando início ao período de exploração mineral na região. Atualmente, Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do Brasil, especialmente de soja, milho e algodão.
O documento discute a evolução do agronegócio no Mercosul nas últimas três décadas, quando a região se transformou de importadora para uma das principais exportadoras agrícolas globais. Fatores como pesquisa agrícola, adaptação de culturas e expansão para novas fronteiras permitiram que países como o Brasil aumentassem drasticamente a produção de culturas como soja, milho e açúcar. Apesar dos desafios, espera-se que o Mercosul continue crescendo como fornecedor global de alimentos nas próximas
O documento descreve a história econômica da cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte, Brasil. Começou com o beneficiamento de carne e couro, depois se concentrou em sal, algodão e óleos vegetais. No século XX, consolidou-se como centro regional com crescimento associado à industrialização e extração de sal. Recentemente, petróleo e fruticultura trouxeram novo desenvolvimento, apesar dos problemas urbanos resultantes do crescimento populacional rápido.
O documento descreve os esforços do governo brasileiro a partir da década de 1960 para integrar a Amazônia à economia nacional através de medidas como a criação da SUDAM, Zona Franca de Manaus e construção de rodovias. No entanto, muitos projetos como a Transamazônica e as agrovilas fracassaram devido à falta de planejamento e assistência nas novas áreas. Conflitos fundiários e assassinatos também marcaram a região.
O espaço agrário brasileiro aulão enem [salvo automaticamente]Silmara Vedoveli
O documento descreve a evolução do espaço agrário brasileiro desde o período colonial, quando era composto apenas por algumas manchas de ocupação, até a atual concentração de terras nas mãos de grandes proprietários. Também aborda a industrialização da agricultura e a formação de complexos agroindustriais nas diferentes regiões do país.
A Região Sudeste tem a maior população e densidade demográfica do Brasil, com a maior parte de sua vegetação original devastada. Sua economia é baseada na indústria, serviços e agricultura moderna, tornando-a a região mais desenvolvida do país.
A Região Sudeste do Brasil teve sua vegetação original devastada pela ação humana desde o período colonial. A região possui diversos tipos de clima e relevo acidentado, com destaque para as serras do Mar, Mantiqueira e Espinhaço. A ocupação da região se intensificou com a mineração no século XVII e posteriormente com o desenvolvimento da cafeicultura nos séculos XVIII e XIX. Atualmente, a região se destaca economicamente por abrigar a maior concentração industrial, populacional e de serviços do país.
O documento descreve os três ciclos de desenvolvimento econômico do Espírito Santo: 1) 1850-1960 caracterizado pela cafeicultura; 2) 1960-1990 marcado pela diversificação após a erradicação dos cafezais e investimentos estatais em indústrias; 3) 1990-atualidade. O segundo ciclo levou ao êxodo rural, concentração fundiária e crescimento da pecuária e reflorestamento. Grandes projetos industriais impulsionaram a economia a partir de 1975.
O documento discute diversos tópicos relacionados à Região Sul do Brasil, incluindo: a cultura da soja, que se tornou uma importante atividade econômica na região; o separatismo do Sul e os movimentos que defendiam a independência da região; e aspectos culturais como a culinária, artesanato e festividades tradicionais de cada estado.
O documento descreve os três ciclos de desenvolvimento econômico do Espírito Santo: 1) 1850-1960 caracterizado pela cafeicultura; 2) 1960-1990 marcado pela diversificação após a erradicação dos cafezais e investimentos estatais em indústrias; 3) a partir de 1990, um novo ciclo de desenvolvimento.
Texto da Giulia Cioffi que foi classificado na Olimpíada de Língua PortuguesaGoverno de Rondônia
O documento descreve a descoberta e exploração da maior reserva de cassiterita a céu aberto do planeta localizada na cidade de Ariquemes, Rondônia. A extração do minério trouxe crescimento econômico para a região, mas também problemas sociais devido à aglomeração desordenada de pessoas e falta de investimento do governo em infraestrutura e assistência à população. O autor argumenta que, apesar da riqueza gerada, a cidade carece de redes de esgoto, saúde e educação de qualidade.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o século XVI, quando a economia era baseada na extração do pau-brasil, até o século XX. Os principais ciclos econômicos incluem a cana-de-açúcar, mineração, café e borracha. A economia passou de uma base agrícola e extrativista para um modelo mais industrializado no século XIX, liderado pelo setor cafeeiro.
Este artigo analisa as diversas interpretações do Movimento Divisionista na historiografia, o surgimento do Movimento Cultural Guaicuru e sua importância na busca de uma identidade sul-mato-grossense. Discute-se como os índios Guaicurus influenciaram a construção dessa identidade e como o Movimento Guaicuru representou a primeira plataforma social, econômica e cultural do novo estado.
Mato Grosso no contexto da integração nacional.
1º - O espaço mato-grossense encontrava-se
parcialmente povoado, com uma população
dispersa pelo território.
2º - Primeiro, era necessário garantir o
abastecimento de alimentos para a população
e de matérias-primas para as fábricas do
Sudeste. Segundo, era necessário constituir
um mercado consumidor de produtos
industrializados.
Semelhante a Mato Grosso do Sul e as mudanças agrícolas (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Mato Grosso do Sul e as mudanças agrícolas
1. A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA-
MS: uma análise pelos censos agropecuários de 1995/1996 e 2006
Wagner Suzano de Freitas
Palavras-chave: Censo agropecuário, Nova Andradina-MS, Modernização
CAP. 2: O MATO GROSSO DO SUL NO CONTEXTO DAS MUDANÇAS
AGRÍCOLAS DO PERÍODO DE 1995 A 2005.
Por volta de 1900 a agricultura praticada na região sul-matogrossense
era apenas de subsistência, para consumo dos produtores, onde cultivava-se
principalmente milho, mandioca, feijão, arroz, amendoim, algodão e algumas
frutas.
Da mesma forma que na pecuária, a agricultura não possuía infra-
estrutura, sendo que o sal, querosene e ferramentas eram trazidos de muito
longe por carretas puxadas por juntas de bois, que levavam várias semanas
para vir de lugares mais desenvolvidos, por estradas que eram nada menos
que “picadas”.
Em um aprofundado estudo da região, Gressler (2005) explica que o
trabalho na lavoura era manual ou feito com tração animal, exigindo muito
tempo e esforço físico; não havia também lugar para armazenar, os produtos
agrícolas eram colhidos e protegidos em paióis. A vida era muito difícil para as
famílias dos agricultores, não havia escola para os filhos, as moradias eram
feitas de madeira, amarradas com cipó e cobertas com folhas trançadas para
abrigar dos ventos e das chuvas.
Logo após a Independência do Brasil houve um período em que se
podia ocupar terras devolutas, mas em 1850 foi aprovada a Lei Imperial 601
determinando que as terras fossem adquiridas através de compra, proibindo a
doação dessas terras, exceto aquelas situadas nas zonas de 10 léguas (66km)
limítrofes com países estrangeiros, e mesmo com as mudanças da distância a
2. lei foi mantida, o que possibilitou que muitas pessoas conseguissem
propriedades no estado de Mato Grosso do Sul, que tem uma grande área de
divisa com as terras do Paraguai e da Bolívia, marcando o início da reforma
agrária no estado.
O período de 1930 foi marcado pela intensa derrubada de mata, com a
distribuição de terras pelos governos federal, estadual, municipal e de grupos
particulares. Foi também um período de chegada de pessoas de várias partes
do Brasil, e de outros países, com o sonho de formar grandes cafezais.
Na década de 1960 a população do sul do estado aumentou muito, por
agricultores vindos do sul do país, atraídos pelos preços das terras e pelas
grandes extensões de terra, introduzindo uma tradição agrícola de alto nível e
técnica esmerada no tratamento do solo, dedicando-se ao cultivo da soja, trigo,
arroz e milho.
Gressler (2005) diz ainda que a cultura da soja foi crescendo, e grandes
áreas de campo limpo foram se transformando, mas o avanço dos produtores
era limitado pela região dos cerrados, que tinham um custo alto para explorá-la.
Foram criados órgãos de pesquisa para desenvolver variedades de soja, trigo e
milho próprias para o cerrado e para o Mato Grosso do Sul.
Foram construídos grandes silos, secadores e armazéns, sistemas de
irrigação e todos os equipamentos necessários para a produção de grãos, até a
implantação do Programa Especial da Grande Dourados – PRODEGRAN,
mudando assim o cenário da agricultura no estado, cuja economia passou a
girar em torno dela.
A construção da ferrovia Noroeste do Brasil possibilitou o aumento das
relações comerciais com o estado de São Paulo, o gado passou a ser
transportado por trem, a população aumentou e as terras foram sendo
valorizadas. Surgiram também novas cidades e outras tiveram grande
desenvolvimento.
Por volta de 1975 o sul do Mato Grosso possuía uma forma de
reprodução do capital muito semelhante à dos estados da Região Sudeste, e a
divisão regional do trabalho evidenciava a parte sul do estado, a utilização de
3. terras nos moldes modernos do capitalismo avançado, bem diferente do
modelo “feudal” praticado na parte norte, até então. Como este, muitos fatores
mostravam a premente necessidade de dividir o Estado, para que ambas as
partes se desenvolvessem.
Oliveira (2003) nos diz que
Essa desconfortável situação impedia o pleno desenvolvimento do
Sul e uma possível arrancada para o desenvolvimento do Norte. A
divisão do Estado passaria a desobstruir as barreiras que seguravam
o progresso de ambos os lados: o Sul ficaria – como ficou – com 74%
da arrecadação do velho Estado e financiariam, em termos, o seu
próprio crescimento; enquanto o Norte seria – como foi – beneficiado
pelos programas governamentais de colonização de fronteira e
expansão agrícola. Em síntese, na essência, essa foi a gênesis da
divisão de Mato Grosso. (OLIVEIRA, 2003, p. 38)
Devido às facilidades encontradas para chegar à região pelos rios
Ivinhema, Brilhante, Vacaria e Dourados, espanhóis e portugueses vinham em
busca do ouro e a captura de indígenas como escravos para as usinas de cana
no litoral. Alguns historiadores dizem que o povoamento não indígena começou
após a guerra com o Paraguai (1864 –1870) por ex‐combatentes; com a
chegada de gaúchos fugitivos da revolução federalista e com os mineiros e
suas criações de gado nas regiões de cerrado.
As primeiras atividades industriais em Mato Grosso do Sul foram de
beneficiamento, como a preparação da erva-mate, do couro, da carne, da
madeira, do café, do arroz e do algodão. Entre as primeiras indústrias estão as
charqueadas, responsáveis por grandes exportações em 1920. Havia também
atividades de extração de ferro e manganês e a fabricação de cimento.
Ainda durante a década de 70, conforme diz Oliveira, a indústria não fez
parte dos investimentos, pois aumentavam de forma insignificante, menos de
30% em 9 anos, sendo que o primeiro ano de existência do novo Estado
registrava pequena atividade no setor:
- 2 matadouros, abatendo menos de 300 mil cabeças/ano;
- 1 indústria de cimento em Corumbá;
- 2 destilarias em Pedro Gomes e Rio Brilhante;
- algumas indústrias extrativas do urucum. (Oliveira 2003, p.44)
A maior parte do maquinário das indústrias foi comprada de “segunda
mão”, de estados do Sudeste, ou trazida de outros estados pelos proprietários;
4. o crescimento registrado foi em fábricas que não necessitavam de mão-de-obra
especializada.
As indústrias que se destacaram nessa fase inicial do Estado foram os
frigoríficos e as destilarias, incentivados pelo Programa Nacional do Álcool –
PROÁLCOOL. O PROÁLCOOL foi instituído em 1975 em todo o país,
crescendo notadamente no início dos anos 80 devido ao aumento da produção
de carros a álcool e as facilidades para a aquisição destes, como valor
reduzido e manutenção do motor por mais tempo. Assim, a realidade em 1979,
de apenas 2 destilarias, em 1979 passou a ser de 8 unidades em 1983 e mais
2 em fase de montagem.
Dados da FIPLAN (1985) mostram que a área de plantio e colheita na
safra 79/80 foi de 7.138 há subiu para 49.747 há; já a produção de álcool
passou de 13.718 m³ em 79/80 para mais de 170.000 m³ em 84/85 (MS
Industrial, julho de 1987).
Mesmo apresentando crescimento acelerado, as destilarias enfrentaram
muitos problemas com a mão-de-obra, pois a necessidade aumentava muito
nas épocas de colheita, e a ampliação dos eixos rodoviários empregava muitas
pessoas, sendo necessário incentivar a imigração de bóias frias e de
trabalhadores semi-qualificados.
A atividade pecuária também teve grande expansão, começando pelo
aumento das áreas de pastagens naturais e a diminuição das áreas plantadas,
como mostra a Tabela 04, bem como o crescimento do rebanho.
Tabela 04: Mato Grosso do Sul – Áreas de pastagens e rebanho bovino
Pastagens (1.000 ha) 1970 1980 1985
Naturais 18.669 12.266 9.658
Plantadas 3.368 9.068 12.144
Bovinos (x 1.000 cab.) 7.449 11.904 14.991
Fonte: IBGE, 1996
Ao longo dos tempos a pecuária foi se afirmando como atividade
principal, e fonte de produção e riqueza, nas regiões onde a agropecuária foi a
5. principal atividade econômica o controle a terra era sinônimo de riqueza e
poder.
Na ocasião da divisão do Estado, em 1979, funcionavam apenas 2
frigoríficos, com capacidade de abate inferior a 250 mil cabeças/ano. Oliveira
(2003) observa então que o crescimento do rebanho, associado à retração da
demanda da produção industrial na economia brasileira, junto com a
capacidade de atuação no mercado, tanto regional como internacional, levaram
a abertura de mais 5 frigoríficos no Mato Grosso do Sul, até 1985, registrando o
abate de mais de 670 mil cabeças neste ano. A partir dos anos 80 o Estado já
oferecia a manutenção do rebanho nas três fases do processo criatório: cria,
recria e engorda.
Esse panorama de crescimento industrial propiciou e fortaleceu o
nascimento no Estado, o nascimento de centenas de micro-usinas com
pequeno capital investido e a pequena indústria, representando o
fortalecimento da produção social. O progresso na utilização das terras, o
processo de urbanização elevou o padrão de vida da população
economicamente ativa, e ao aumento da renda regional per capita,
diversificando a economia regional.
Oliveira (2003) explica ainda que tal crescimento:
Provocou sintomas de “auto-suficiência” regional mesmo que,
dialeticamente, tenha intensificado sua relação com as demais
regiões. [...] abriu alas para a mudança de posição do Estado na
divisão regional do trabalho, fixando paralelos realísticos na elevação
da composição orgânica do capital, em nível estadual – além de
disciplinar a população para a vida industrial. (OLIVEIRA, 2003. p.46)
A expansão da fronteira agrícola, com a ampliação dos eixos rodoviários
para o Sul, Nordeste e Sudeste facilitou o transporte de matérias in natura para
o Sudeste, que passou a consumir industrialmente e possibilitou o escoamento
para a exportação. As regiões foram se modernizando, respondendo
favoravelmente às novas técnicas, a Sul, em especial, por ter grandes
extensões de terra de qualidade numa tentativa de expandir os cafezais para
todos os estados, inclusive para o sul do Mato Grosso, mas as condições
climáticas não favoreciam o cultivo, e as geadas causaram grandes perdas.
6. 2.1 SOJA
Na urgência de crescimento do setor aparece a cultura da soja, iniciando
pelos estados do Sul, quando os granjeiros aproveitaram o crédito fácil
oferecido pelo Governo Federal a fim de diminuir a importação de trigo,
plantando o trigo e fazendo a rotação com a soja. Os grãos colhidos eram
vendidos aos criadores de porcos e aos migrantes japoneses, ou seja, não
havia mercado ainda para a soja no país.
No antigo estado de Mato Grosso teve início em 1918 a empresa Mate
Laranjeira, como uma simples atividade de extração da erva-mate foi ganhando
força econômica através das exportações, tornando-se uma grande geradora
de renda para toda a região, sendo o mercado Argentino seu maior
consumidor, como afirma OLIVEIRA (2003). Esta atividade, porém, entrou em
declínio na década de trinta, por representar um forte monopólio, sendo a única
empresa com direito de exportações, e passou a ser cultivada por pequenos
proprietários, reunidos em cooperativas.
Apareceu assim, a necessidade de se encontrar novas alternativas na
agricultura, uma vez que o solo da região se apresentava muito propício para
diversas outras atividades. Por sua vez, a Companhia Mate Laranjeira,
precisou a vender seus bens para saldar as dividas. Uma grande parte desses
bens vendidos constitui a Fazenda Itamarati, que durante as décadas de 60 a
80, foi a maior fazenda produtora de soja do mundo.
Dessa forma entrou no Estado a cultura de soja, trazida, inicialmente,
por pequemos arrendatários que vieram dos estados do Rio grande Sul e
Paraná, trocando a pecuária e a cultura da erva-mate e investindo em soja. Um
dos fatores que beneficiou muito o sucesso desta cultura foi o grande volume
de terras ociosas a preços baixos, que atraiu para região do Centro-Oeste os
principais investimentos, durante a década de 70. Ainda para o mesmo autor,
também foi de grande relevância as condições de clima e solo do Cerrado
brasileiro, e os primeiros cultivos de soja no então Estado de Mato Grosso
foram realizados na região da Grande Dourados.
7. O Estado de Mato Grosso do passou por profundas mudanças no
aspecto de utilização do solo, tendo reduzidas áreas de lavouras para
pastagens naturais, indicando que a atividade pecuária semi-intensiva se
intensificou, sem porém, reduzir as atividades ligada às culturas permanentes.
Com relação à produção de soja, o estado tem apresentado crescimento da
área plantada, da produção e da produtividade. Isso é resultado da evolução
tecnológica que ocorreu, sendo possível que os produtores do Estado
mantivessem um alto grau de competitividade junto aos concorrentes
internacionais, como pode ser analisado na Tabela a seguir, que mostra a
evolução sensível das safras ano a ano no período de 1990 a 2004:
Tabela 05 - Quantidade de produção (ton), área plantada (ha) e rendimento médio da
produção (kg por ha) de soja em Mato Grosso do Sul de 1990 a 2004.
Safras Mato Grosso do Sul Área Plantada Produtividade
1990 2.038.614 1.286.382 1.622
1991 2.017.935 1.971.968 1.895
1992 1.871.188 949.058 1.988
1993 2.289.171 1.071.694 2.145
1994 2.392.506 1.104.449 2.171
1995 2.283.546 1.044.779 2.187
1996 2.003.904 831.954 2.409
1997 2.184.283 885.596 2.466
1998 2.319.161 1.117.609 2.091
1999 2.799.117 1.073.960 2.606
2000 2.486.120 1.106.301 2.261
2001 3.115.030 1.065.026 2.925
2002 3.267.084 1.195.744 2.732
2003 4.090.892 1.412.307 2.898
2004 3.282.705 1.812.006 1.827
Fonte: IBGE (2006) - Censo Agropecuário
Segundo análises realizadas pela Seplanct (2004, apud OLIVEIRA,
2003), o Estado de Mato Grosso do Sul demonstra grande potencial agrícola, e
se destaca entre os maiores produtores de grãos do Brasil. Vemos na Tabela
05 que a produção de soja em 2004 contribuiu com 3.282.705 toneladas para a
produção nacional, que em 2004 totalizou 49.549.941 toneladas, apresentando
uma queda de 4,56% em relação à de 2003 (51.919.440 toneladas), e mesmo
assim, o Brasil foi o segundo maior produtor de soja, responsável por 24% do
total mundial. Nacionalmente, cerca de 30% do valor de toda a produção
agrícola derivou da soja, que é hoje a cultura com maior área plantada
(21.601.340 hectares) (IBGE, 2004)
8. Estudos feitos em 2004, por Michels (apud ALVES, 2005) apontam que
no estado de Mato Grosso do Sul mais de 80% dos municípios produzem soja,
destacando-se o município de Maracajú como o primeiro produtor
representando 10,03% do total da safra do Estado, seguido por Dourados
(9,92%), São Grabiel d’Oeste (9,78%), Ponta Porã (8,35%), Chapadão do Sul
(6,25%) e Sidrolândia (5,36%) que juntos com Maracajú representam 49,70%
de toda a produção do Estado. (ALVES, 2005)
A produção de soja no Estado pode ser dar por meio de dois sistemas, o
SPC - Sistema de Plantio Convencional, envolvendo o uso de implementos
para o preparo do solo. Tal sistema causa muitas perdas pela erosão, acarreta
problemas de compactação e desagregação dos solos, resultando em graves
conseqüências ambientais e redução da produtividade; e o SPD - Sistema de
Plantio Direto, um sistema preservacionista, pois sua técnica de plantio não
envolve o preparo do solo, a semeadura é realizada na presença de cobertura
morta de cultura anterior ou plantas em desenvolvimento, com rotação de
culturas. Esses cuidados tornam as perdas com erosões bem menores,
melhora os atributos químicos e físicos do solo, reduz custo de produção e
eleva a produtividade (EMBRAPA, 2004).
Por estar ligada a fatores do mercado mundial, a história da soja no
Brasil causou mudanças até nos hábitos alimentares, pois as transformações
na economia, o intenso grau de indústria e urbanização forçaram a agricultura
a mudar suas forças produtivas, onde a soja foi primordial nesse panorama.
Assim, o Brasil começou os anos 90 como o 2º maior produtor de soja do
mundo, o 1º na exportação de farelo e o 2º na exportação de óleo. Na cozinha
brasileira a banha animal, óleo de amendoim e óleo de algodão foi substituído
pelo óleo de soja; as margarinas trocadas pela tradicional manteiga, e assim
por diante.
Os números demonstram claramente o crescimento, a produção que era
de pouco mais de 200 mil toneladas na safra de 59/60 passou para 15 milhões
de toneladas em 79/80, e apresentou crescimento contínuo e ininterrupto,
como pode ser observado na Tabela a seguir.
9. Tabela 06 – Produção de Soja no Brasil – 1959 à 1990
Safra Área (Mil ha) Produção (Mil ton) Rendimento (Kg/ha)
59/60 171,4 205,7 1.200
64/65 431,8 523,2 1.212
69/70 1.318,8 1.508,6 1.144
72/73 3.615,1 5.011,6 1.386
74/75 5.823,7 9.892,3 1.699
79/80 8.769,0 15.153,0 1.728
84/85 10.153,0 18.278,0 1.800
89/90 11.551,0 20.102,0 1.740
Fonte: Abiove apud OLIVEIRA, 2003
Como se pode observar acima, é possível constatar que no intervalo de
30 anos a área plantada aumentou em mais de 50 vezes, e os números da
produção cresceram por volta de 70 vezes. Rapidamente a cultura da soja foi
se expandindo, até mesmo em fazendas com um modelo atrasado de
produção, trocando a lavoura de outros produtos pela soja, mecanizando o
processo e aumentando as áreas plantadas. Com isso foram sendo criadas
indústrias que forneciam insumos modernos, para mais tarde serem
implantadas outras unidades esmagadoras que absorviam toda a produção. A
soja foi sendo produzida onde outrora havia café, milho, trigo e pastagens;
tomou o lugar dos tradicionais pecuaristas e ervateiros.
Com a globalização da economia passa a acontecer um processo de
adaptação e reorganização das normas de produção, tornando necessário e
urgente uma reavaliação das políticas tecnológicas e das estruturas
organizacionais que tornaram o setor mais competitivo. Assim, hoje é possível
perceber a utilização cada vez mais difundida de maquinários com alto grau de
tecnologia e defensivos agrícolas, tudo para tornar a área cultivada mais
produtiva.
Em sua enorme expansão, a plantação de soja possibilitou a construção
de uma agricultura moderna, levando outras culturas à modernização,
aumentando as exportações, e ganhando espaço cenário nacional como a
principal commodity do setor agrícola brasileiro. Conforme dados e pesquisas
da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA o Brasil é o
segundo maior produtor mundial e o segundo maior exportador no mercado
10. internacional, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA.
O Mato Grosso do Sul tornou-se o estado de maior crescimento
econômico na Região Centro-Oeste, mostrando entre 1990 e 1998 uma taxa
acumulada de crescimento 25% mais acelerado que a taxa do Brasil, conforme
dados do Ipea. O Estado muda também seu perfil econômico com a
industrialização, pois em 1990, a atividade agropecuária correspondia a 24,4%
do PIB estadual, enquanto a indústria era responsável por 13%; já em 1998,
cada um desses setores tem participação de 22%. Os números em 2004
mostram a atividade agropecuária com 31,2% e a indústria com 22,7% e,
outros 46,1% para o setor de serviços.
A partir de 1997 é aprovada uma lei autorizando as empresas a pagar
apenas 25% do ICMS por prazos de até dez anos, fator que contribui para o
crescimento industrial, bem como os incentivos fiscais, que se tornam mais
abrangentes a partir de então. Muitas indústrias de transformação foram
atraídas para o Estado, como as de carne, soja e ração, a fim de reduzir
despesas com fretes na compra da matéria-prima.
Na pecuária, o gado bovino ultrapassa o rebanho mineiro, com 20,9
milhões de cabeças, conforme dados do IBGE, e a agricultura é favorecida pela
proximidade com a agroindústria e com grandes mercados consumidores do
Sul e do Sudeste, bem como pelo solo fértil.
No Estado, as culturas voltadas para os mercados nacional e
internacional estão em constante processo de modernização, empregam
menos mão-de-obra e registram grande crescimento. Tomando como exemplo
a produção de milho, que evoluiu 400%, e a da soja em grão passa a
representar 9% da safra brasileira, com 2,79 milhões de ton. Alguns setores
mais tradicionais, como as lavouras de algodão, arroz, feijão e trigo sofrem e
enfraquecem com problemas climáticos, como a estiagem e as enchentes.
Com o uso de máquinas agrícolas e novas técnicas, faz com que o
cerrado seja uma nova opção de exploração da terra, que na sua maioria são
11. compostas de grandes fazendas produtoras de soja, milho e poucos lugares do
estado que tem a fama de grandes cotoniculturas do estado, atualmente.
Analisemos, an passant, a diferença entre área plantada e área colhida
da soja, a perda representa a mesma área total plantada de aveia, como pode
ser observado a seguir. Com o crescimento acentuado da área plantada, as
perdas que são representadas na diferença pela área colhida, quase não
aparecem, entretanto são bastante significativas; o motivo, ou os motivos que
levaram a essa diferença não são mencionados. Ao observar, por exemplo, a
produção do milho, que apresenta uma diferença entre áreas plantada e
colhida de 699 mil hectares, percebe-se que mesmo com as novas técnicas de
plantio e mecanização, as perdas ainda são sensíveis, como descrito na
Tabela 7 a seguir:.
Tabela 07: Área plantada, área colhida, quantidade produzida, rendimento médio e
participação da cultura no total da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas,
em ordem decrescente de quantidade produzida, segundo os principais produtos.
Brasil - 2005
Fonte: IBGE, 2006
O crescimento das áreas planta e colhida nas diversas culturas
apresentaram um aumento significativo, perto de 88% na produção,
12. alcançando níveis elevados (aproximadamente 40 milhões de toneladas).
Ainda de acordo com o Censo Agropecuário 2006, o Mato Grosso do Sul foi o
segundo maior Estado produtor na região Centro-Oeste do país.
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