O documento descreve as relações entre campo e cidade no Brasil, marcadas historicamente pela agricultura de exportação. A produção para o exterior ocupou as melhores terras e empurrou as lavouras de subsistência para o interior, contribuindo para a estrutura fundiária concentrada em latifúndios e minifúndios. A necessidade de mão-de-obra temporária levou ao surgimento dos bóias-frias. A partir dos anos 1960, a mecanização modernizou o campo, reduzindo o emprego e levando os trabalhadores rura
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
O documento descreve a viagem de Chico, um caminhoneiro, do Rio de Janeiro para Recife, passando por várias regiões do Nordeste brasileiro. Durante a viagem, Chico conversa com outro casal de caminhoneiros que transportava cebolas produzidas na região de Petrolina-PE, uma área de irrigação no Vale do São Francisco. O documento também discute as características e desafios econômicos das diferentes sub-regiões do Nordeste, incluindo a Zona da Mata, o Agreste, o Sert
A região Norte é caracterizada por uma grande bacia hidrográfica drenada pelo Rio Amazonas e seus afluentes, coberta por densa floresta tropical. Sua ocupação teve um impulso com a produção de borracha no início do século XX, e na década de 1960 iniciou-se uma política de integração através de estradas e projetos agropecuários e mineradores. Existem as Amazônias Oriental e Ocidental, sendo a primeira marcada por atividades agropecuárias e a segunda pela Zona Franca de
Este documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil. Ele descreve as condições naturais, como o clima e a vegetação, e como a agricultura e a indústria se desenvolveram nestas regiões, integrando-as à economia do país. O documento também discute as mudanças que ocorreram no Centro-Oeste, transformando a região de uma área pouco povoada em uma importante produtora agrícola.
O documento descreve a história econômica e a organização do espaço no Nordeste brasileiro. A região foi dominada pela economia açucareira desde o século XVI, resultando em grandes latifúndios e desigualdade social. Atualmente, o Nordeste ainda sofre com alta concentração de renda e propriedade da terra, embora tenha havido esforços para diversificar a economia com indústrias e turismo.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil, dividindo-a em sub-regiões e discutindo seu processo de ocupação e atividades econômicas. Aborda a fundação da SUDENE para promover o desenvolvimento da região e as dificuldades enfrentadas, como a perda demográfica e econômica. Também menciona alguns polos dinâmicos da economia nordestina e problemas como a seca.
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sulprofrodrigoribeiro
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região se tornou o centro econômico do país graças ao cultivo do café em São Paulo e sul de Minas Gerais no século XIX, o que estimulou o desenvolvimento da indústria e da infraestrutura. Atualmente, a região concentra o parque industrial mais diversificado da América Latina e centros de pesquisa, porém apresenta grandes contrastes socioeconômicos.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
O documento descreve a viagem de Chico, um caminhoneiro, do Rio de Janeiro para Recife, passando por várias regiões do Nordeste brasileiro. Durante a viagem, Chico conversa com outro casal de caminhoneiros que transportava cebolas produzidas na região de Petrolina-PE, uma área de irrigação no Vale do São Francisco. O documento também discute as características e desafios econômicos das diferentes sub-regiões do Nordeste, incluindo a Zona da Mata, o Agreste, o Sert
A região Norte é caracterizada por uma grande bacia hidrográfica drenada pelo Rio Amazonas e seus afluentes, coberta por densa floresta tropical. Sua ocupação teve um impulso com a produção de borracha no início do século XX, e na década de 1960 iniciou-se uma política de integração através de estradas e projetos agropecuários e mineradores. Existem as Amazônias Oriental e Ocidental, sendo a primeira marcada por atividades agropecuárias e a segunda pela Zona Franca de
Este documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil. Ele descreve as condições naturais, como o clima e a vegetação, e como a agricultura e a indústria se desenvolveram nestas regiões, integrando-as à economia do país. O documento também discute as mudanças que ocorreram no Centro-Oeste, transformando a região de uma área pouco povoada em uma importante produtora agrícola.
O documento descreve a história econômica e a organização do espaço no Nordeste brasileiro. A região foi dominada pela economia açucareira desde o século XVI, resultando em grandes latifúndios e desigualdade social. Atualmente, o Nordeste ainda sofre com alta concentração de renda e propriedade da terra, embora tenha havido esforços para diversificar a economia com indústrias e turismo.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil, dividindo-a em sub-regiões e discutindo seu processo de ocupação e atividades econômicas. Aborda a fundação da SUDENE para promover o desenvolvimento da região e as dificuldades enfrentadas, como a perda demográfica e econômica. Também menciona alguns polos dinâmicos da economia nordestina e problemas como a seca.
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sulprofrodrigoribeiro
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região se tornou o centro econômico do país graças ao cultivo do café em São Paulo e sul de Minas Gerais no século XIX, o que estimulou o desenvolvimento da indústria e da infraestrutura. Atualmente, a região concentra o parque industrial mais diversificado da América Latina e centros de pesquisa, porém apresenta grandes contrastes socioeconômicos.
O documento discute a geografia e a economia da América Andina. A cordilheira dos Andes define a identidade da região e divide seus territórios em três regiões principais: o litoral, a cordilheira e as planícies interiores da Bacia Amazônica. A região andina é importante economicamente devido à mineração e agricultura de alimentos como milho e batatas.
O documento descreve as características socioeconômicas das sub-regiões do Nordeste brasileiro. A Zona da Mata tem indústrias têxteis e alimentícias e monoculturas como cana-de-açúcar. O Sertão tem pecuária extensiva e agricultura de subsistência. O Agreste tem indústrias influenciadas pela Zona da Mata e produz para esta. O Meio Norte tem indústrias ligadas a extrativismo mineral e vegetal. Grandes e pequenas propriedades definem
A região Sul do Brasil é formada pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Sua economia baseia-se na agricultura, pecuária e indústria, sendo a segunda região mais rica do país. Destaca-se pela produção de grãos, carne e laticínios, além de ser um importante polo industrial, especialmente no setor automotivo.
O documento descreve a história e desenvolvimento da Argentina, começando com a formação de seu território a partir de dois núcleos originais e a expansão para o sul conquistando a Patagônia. Detalha a imigração em massa européia no século XIX que transformou o país, e o crescimento da economia baseada na agricultura no Pampa e na industrialização em Buenos Aires. Recentemente, no entanto, a Argentina enfrentou problemas econômicos e sociais como aumento da pobreza e da desigualdade.
1. O documento discute o histórico e o contexto socioeconômico e ambiental da soja no Brasil. Ele traça a origem da cultura da soja no país, desde a chegada dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul no século XIX até a expansão para outras regiões nas décadas seguintes.
2. A cultura da soja teve um grande impacto na paisagem e na economia brasileira, mas também causou problemas ambientais e sociais, como a concentração fundiária e a dependência em relação a fat
O documento descreve as características físicas, econômicas e sociais das quatro sub-regiões do Nordeste brasileiro: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte. Apresenta informações sobre clima, relevo, hidrografia e atividades econômicas de cada uma delas. Também discute os desafios sociais da região, como a concentração de renda e terra.
O documento discute os contrastes socioeconômicos do Nordeste brasileiro, com foco na Zona da Mata como a sub-região mais industrializada devido a fatores como mercado consumidor, transporte e petróleo. Também aborda a agropecuária nas diferentes sub-regiões, a fruticultura irrigada, os problemas causados pela escassez hídrica, e o potencial de crescimento da região.
O documento descreve a divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões - Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Detalha as características históricas, econômicas e problemas de cada região, incluindo a ocupação desigual ao longo do tempo, as superintendências criadas para promover o desenvolvimento regional e os principais produtos e atividades econômicas de cada uma.
O documento descreve as quatro sub-regiões da Região Nordeste do Brasil: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio Norte. A Zona da Mata possui clima quente e úmido e abrigava originalmente a Mata Atlântica, hoje em grande parte substituída por cana-de-açúcar e áreas urbanas. O Agreste é uma região de transição entre a Zona da Mata e o Sertão semiárido, onde há policultura. O Sertão tem clima muito seco e veget
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a geografia socioeconômica do Nordeste brasileiro, destacando: 1) A cultura do algodão é importante para os pequenos produtores do Sertão, gerando muitos empregos; 2) A cidade de Caruaru em Pernambuco se destaca no turismo, comércio e cultura; 3) O Nordeste tem experimentado crescimento econômico por meio de políticas de desenvolvimento e setores como agroindústria e turismo.
O documento discute a organização espacial da Amazônia brasileira, destacando os esforços do governo federal nas décadas de 1970 para ocupar e explorar economicamente a região através de projetos de colonização e infraestrutura, que no entanto tiveram pouco sucesso devido a fatores como isolamento e baixa fertilidade das terras. A Amazônia é uma região fundamental para a biodiversidade, reservas hídricas e estoque de carbono do planeta, mas seu desenvolvimento sustentável permanece um desafio.
O documento discute a evolução do agronegócio no Mercosul nas últimas três décadas, quando a região se transformou de importadora para uma das principais exportadoras agrícolas globais. Fatores como pesquisa agrícola, adaptação de culturas e expansão para novas fronteiras permitiram que países como o Brasil aumentassem drasticamente a produção de culturas como soja, milho e açúcar. Apesar dos desafios, espera-se que o Mercosul continue crescendo como fornecedor global de alimentos nas próximas
A Região Sul do Brasil foi inicialmente ocupada por povos indígenas. Século XVII, jesuítas fundaram missões para catequizar os indígenas. No século XIX, houve grande imigração européia, principalmente de alemães e italianos, que se estabeleceram na região e influenciaram sua cultura e economia.
O documento descreve as quatro paisagens naturais do Nordeste brasileiro e as atividades econômicas associadas a cada uma, incluindo extrativismo vegetal, agricultura e pecuária. Também discute as modificações recentes na estrutura econômica da região, como a industrialização e modernização da agricultura, apesar de problemas sociais persistentes.
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
1) A Região Norte do Brasil é pouco povoada, com a maior parte da população concentrada em duas cidades: Manaus e Belém. A economia da região depende principalmente do extrativismo de borracha, castanha-do-pará e madeira.
2) Grandes projetos de desenvolvimento foram implementados na Região Norte, como a SUDAM, Suframa e usinas hidrelétricas, porém a região responde por apenas 5% do PIB brasileiro.
3) A Região Nordeste possui grande concent
O documento discute diversos tópicos relacionados à Região Sul do Brasil, incluindo: a cultura da soja, que se tornou uma importante atividade econômica na região; o separatismo do Sul e os movimentos que defendiam a independência da região; e aspectos culturais como a culinária, artesanato e festividades tradicionais de cada estado.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento descreve as quatro sub-regiões do Nordeste brasileiro - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - detalhando suas características climáticas, vegetação, relevo e hidrografia. Também aborda a história econômica da região, com foco inicial na cana-de-açúcar, e os atuais desafios socioeconômicos do Nordeste.
Região sudeste café, população e economiaflaviocosac
O documento descreve a história da cafeicultura no estado de São Paulo entre 1840-1950, incluindo sua expansão para o interior paulista, o papel das ferrovias no escoamento da produção, e a imigração estrangeira atraída pela demanda por mão de obra. Também aborda o desenvolvimento urbano e do mercado interno em São Paulo no final do século XIX impulsionado pelo trabalho livre.
A industrialização transformou o Brasil de uma economia agrária e mercantil para uma economia urbana e industrial. A economia do café no sudeste criou os fatores necessários para a industrialização, como capital e mão-de-obra. Isso levou à concentração da indústria em São Paulo e Rio, formando complexos industriais e acelerando a urbanização.
O documento discute a diversidade de paisagens no Brasil, resultante da mistura de diferentes grupos étnicos sobre um meio natural tropical ao longo da história. A expansão da produção de cana-de-açúcar pelos portugueses levou à destruição da Mata Atlântica e ao conflito com os povos indígenas, e aumentou o comércio de escravos da África para suprir a demanda por mão-de-obra.
O documento discute a geografia e a economia da América Andina. A cordilheira dos Andes define a identidade da região e divide seus territórios em três regiões principais: o litoral, a cordilheira e as planícies interiores da Bacia Amazônica. A região andina é importante economicamente devido à mineração e agricultura de alimentos como milho e batatas.
O documento descreve as características socioeconômicas das sub-regiões do Nordeste brasileiro. A Zona da Mata tem indústrias têxteis e alimentícias e monoculturas como cana-de-açúcar. O Sertão tem pecuária extensiva e agricultura de subsistência. O Agreste tem indústrias influenciadas pela Zona da Mata e produz para esta. O Meio Norte tem indústrias ligadas a extrativismo mineral e vegetal. Grandes e pequenas propriedades definem
A região Sul do Brasil é formada pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Sua economia baseia-se na agricultura, pecuária e indústria, sendo a segunda região mais rica do país. Destaca-se pela produção de grãos, carne e laticínios, além de ser um importante polo industrial, especialmente no setor automotivo.
O documento descreve a história e desenvolvimento da Argentina, começando com a formação de seu território a partir de dois núcleos originais e a expansão para o sul conquistando a Patagônia. Detalha a imigração em massa européia no século XIX que transformou o país, e o crescimento da economia baseada na agricultura no Pampa e na industrialização em Buenos Aires. Recentemente, no entanto, a Argentina enfrentou problemas econômicos e sociais como aumento da pobreza e da desigualdade.
1. O documento discute o histórico e o contexto socioeconômico e ambiental da soja no Brasil. Ele traça a origem da cultura da soja no país, desde a chegada dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul no século XIX até a expansão para outras regiões nas décadas seguintes.
2. A cultura da soja teve um grande impacto na paisagem e na economia brasileira, mas também causou problemas ambientais e sociais, como a concentração fundiária e a dependência em relação a fat
O documento descreve as características físicas, econômicas e sociais das quatro sub-regiões do Nordeste brasileiro: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte. Apresenta informações sobre clima, relevo, hidrografia e atividades econômicas de cada uma delas. Também discute os desafios sociais da região, como a concentração de renda e terra.
O documento discute os contrastes socioeconômicos do Nordeste brasileiro, com foco na Zona da Mata como a sub-região mais industrializada devido a fatores como mercado consumidor, transporte e petróleo. Também aborda a agropecuária nas diferentes sub-regiões, a fruticultura irrigada, os problemas causados pela escassez hídrica, e o potencial de crescimento da região.
O documento descreve a divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões - Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Detalha as características históricas, econômicas e problemas de cada região, incluindo a ocupação desigual ao longo do tempo, as superintendências criadas para promover o desenvolvimento regional e os principais produtos e atividades econômicas de cada uma.
O documento descreve as quatro sub-regiões da Região Nordeste do Brasil: Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio Norte. A Zona da Mata possui clima quente e úmido e abrigava originalmente a Mata Atlântica, hoje em grande parte substituída por cana-de-açúcar e áreas urbanas. O Agreste é uma região de transição entre a Zona da Mata e o Sertão semiárido, onde há policultura. O Sertão tem clima muito seco e veget
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a geografia socioeconômica do Nordeste brasileiro, destacando: 1) A cultura do algodão é importante para os pequenos produtores do Sertão, gerando muitos empregos; 2) A cidade de Caruaru em Pernambuco se destaca no turismo, comércio e cultura; 3) O Nordeste tem experimentado crescimento econômico por meio de políticas de desenvolvimento e setores como agroindústria e turismo.
O documento discute a organização espacial da Amazônia brasileira, destacando os esforços do governo federal nas décadas de 1970 para ocupar e explorar economicamente a região através de projetos de colonização e infraestrutura, que no entanto tiveram pouco sucesso devido a fatores como isolamento e baixa fertilidade das terras. A Amazônia é uma região fundamental para a biodiversidade, reservas hídricas e estoque de carbono do planeta, mas seu desenvolvimento sustentável permanece um desafio.
O documento discute a evolução do agronegócio no Mercosul nas últimas três décadas, quando a região se transformou de importadora para uma das principais exportadoras agrícolas globais. Fatores como pesquisa agrícola, adaptação de culturas e expansão para novas fronteiras permitiram que países como o Brasil aumentassem drasticamente a produção de culturas como soja, milho e açúcar. Apesar dos desafios, espera-se que o Mercosul continue crescendo como fornecedor global de alimentos nas próximas
A Região Sul do Brasil foi inicialmente ocupada por povos indígenas. Século XVII, jesuítas fundaram missões para catequizar os indígenas. No século XIX, houve grande imigração européia, principalmente de alemães e italianos, que se estabeleceram na região e influenciaram sua cultura e economia.
O documento descreve as quatro paisagens naturais do Nordeste brasileiro e as atividades econômicas associadas a cada uma, incluindo extrativismo vegetal, agricultura e pecuária. Também discute as modificações recentes na estrutura econômica da região, como a industrialização e modernização da agricultura, apesar de problemas sociais persistentes.
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
1) A Região Norte do Brasil é pouco povoada, com a maior parte da população concentrada em duas cidades: Manaus e Belém. A economia da região depende principalmente do extrativismo de borracha, castanha-do-pará e madeira.
2) Grandes projetos de desenvolvimento foram implementados na Região Norte, como a SUDAM, Suframa e usinas hidrelétricas, porém a região responde por apenas 5% do PIB brasileiro.
3) A Região Nordeste possui grande concent
O documento discute diversos tópicos relacionados à Região Sul do Brasil, incluindo: a cultura da soja, que se tornou uma importante atividade econômica na região; o separatismo do Sul e os movimentos que defendiam a independência da região; e aspectos culturais como a culinária, artesanato e festividades tradicionais de cada estado.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento descreve as quatro sub-regiões do Nordeste brasileiro - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - detalhando suas características climáticas, vegetação, relevo e hidrografia. Também aborda a história econômica da região, com foco inicial na cana-de-açúcar, e os atuais desafios socioeconômicos do Nordeste.
Região sudeste café, população e economiaflaviocosac
O documento descreve a história da cafeicultura no estado de São Paulo entre 1840-1950, incluindo sua expansão para o interior paulista, o papel das ferrovias no escoamento da produção, e a imigração estrangeira atraída pela demanda por mão de obra. Também aborda o desenvolvimento urbano e do mercado interno em São Paulo no final do século XIX impulsionado pelo trabalho livre.
A industrialização transformou o Brasil de uma economia agrária e mercantil para uma economia urbana e industrial. A economia do café no sudeste criou os fatores necessários para a industrialização, como capital e mão-de-obra. Isso levou à concentração da indústria em São Paulo e Rio, formando complexos industriais e acelerando a urbanização.
O documento discute a diversidade de paisagens no Brasil, resultante da mistura de diferentes grupos étnicos sobre um meio natural tropical ao longo da história. A expansão da produção de cana-de-açúcar pelos portugueses levou à destruição da Mata Atlântica e ao conflito com os povos indígenas, e aumentou o comércio de escravos da África para suprir a demanda por mão-de-obra.
O documento discute o movimento de rotação da Terra e como ele causa a sucessão de dias e noites. Também explica como a incidência da radiação solar varia de acordo com a latitude, afetando a distribuição de temperatura na superfície terrestre. Por fim, aborda os fusos horários e como eles permitem uniformizar o sistema de horas ao redor do mundo.
O documento explica como os mapas usam escalas para relacionar as distâncias representadas no mapa com as distâncias reais no mundo. Há duas maneiras básicas de indicar a escala: a escala numérica, que expressa a relação entre as medidas no mapa e na realidade, e a escala gráfica, que mostra as distâncias reais ao longo de uma linha graduada no próprio mapa. O documento também descreve como usar essas escalas para medir distâncias e áreas em mapas.
O documento descreve a região do mundo islâmico, estendendo-se da África ao Paquistão. A região tem importância estratégica devido à sua localização entre a Europa, Ásia e África e possui grandes reservas de petróleo, fator vital para a economia mundial. O documento também discute a instabilidade política crescente na região, em parte devido à expansão do movimento fundamentalista islâmico.
Este documento descreve como o sistema de coordenadas geográficas permite localizar qualquer ponto na superfície terrestre utilizando linhas de latitude e longitude. A Terra possui forma esférica e giramos em torno de um eixo com dois pólos. O Equador divide a Terra em hemisférios norte e sul e a latitude é medida em graus norte ou sul deste paralelo. A longitude é a distância em graus leste ou oeste do Meridiano de Greenwich.
O documento explica que a Terra se movimenta em torno do Sol (translação) e gira em torno do próprio eixo (rotação). A inclinação do eixo da Terra causa as estações do ano e sua alternância entre os hemisférios norte e sul, dividindo a Terra em zonas climáticas. O Brasil fica na zona intertropical, onde a variação entre as estações é pequena.
O documento discute a geografia física e humana da América Latina. Apresenta o relevo marcado pelos Andes, altiplanos nas áreas de bifurcação das montanhas, e planaltos nas regiões centrais. Discute também as civilizações pré-colombianas como os Astecas, Maias e Incas, e o processo de colonização europeia baseado na exploração de recursos naturais.
Este documento apresenta um livro de geografia destinado a acompanhar aulas transmitidas pela televisão. Ele explica que cada aula corresponde a um programa de TV e contém símbolos para guiar o aprendizado dos alunos sobre geografia e como ela está presente no nosso dia a dia e no mundo. O livro tem como objetivo organizar o conhecimento sobre os lugares da Terra e mostrar como o ambiente é resultado da transformação humana da natureza.
O documento descreve a distribuição das terras e águas na superfície terrestre, como os continentes são delimitados pelos oceanos. Também explica como Portugal e Espanha, ao iniciarem as Grandes Navegações, buscavam chegar às ricas Índias contornando a África e o Oriente.
O documento descreve a economia e as regiões do México. Apresenta duas regiões econômicas distintas, com o norte e oeste integrados à economia dos EUA e o centro e sul mais próximos da América Latina. Também descreve os problemas da megacidade do México, como poluição, escassez de água e pobreza urbana.
O documento apresenta informações sobre a Oceania, incluindo sua localização e os principais países e arquipélagos que a compõem, com foco na Austrália e Nova Zelândia. Descreve as características econômicas e comerciais desses dois países, seu crescente papel na economia do Pacífico e sua aproximação por meio de políticas econômicas semelhantes.
1) O documento discute como as massas de ar se deslocam e causam mudanças no tempo, permitindo que meteorologistas façam previsões do tempo;
2) É explicado que as massas de ar tropicais são quentes e úmidas enquanto as polares são frias e secas, e quando elas se encontram forma-se uma frente fria;
3) O deslocamento das massas de ar pode ser observado em imagens de satélite e usado para prever as condições do tempo em diferentes regiões.
O documento discute como o trabalho humano transforma o meio ambiente e como a tecnologia potencializou essa capacidade ao longo da história. As sociedades primitivas tinham pouca capacidade de alterar o ambiente devido às ferramentas simples e dependência dos recursos naturais. A Revolução Industrial ampliou drasticamente essa capacidade ao introduzir máquinas movidas a energia e deslocar a produção para cidades.
O documento discute a história da integração europeia desde os tratados de Roma e Maastricht que criaram o Mercado Comum Europeu e a União Européia respectivamente. Também aborda os desafios enfrentados pela UE como a adoção do Euro, a necessidade de reduzir déficits e taxas de inflação, e como a UE vem se reestruturando para enfrentar a concorrência global mantendo sua liderança econômica.
O documento discute a economia e geografia da Colômbia, incluindo sua produção de café e o problema do tráfico de drogas. A Colômbia é o segundo maior produtor mundial de café e possui uma economia diversificada concentrada nas regiões andinas de Bogotá, Cali e Medellín. No entanto, o tráfico de drogas, especialmente de cocaína, representa um sério problema social e político no país.
O documento discute como as atividades humanas transformam o ambiente através da agricultura e do desenvolvimento urbano/industrial. É descrito como a derrubada de florestas para agricultura comercial, como a soja, levou a mudanças profundas no meio ambiente do norte do Paraná através do uso de agrotóxicos. As cidades também sofrem transformações intensas com a expansão da indústria e infraestrutura, causando poluição do ar e das águas, afetando a saúde humana.
O documento discute a dissolução da União Soviética e as consequências políticas e econômicas para as repúblicas que a compunham. Analisa as tensões entre Rússia, Ucrânia e Cazaquistão sobre o poder nuclear e as incertezas políticas que ameaçam as cinco repúblicas muçulmanas da Ásia Central. Também aborda a proposta de um artigo sobre os desafios econômicos e políticos enfrentados pela Rússia e seus parceiros da CEI.
A China e a Índia são chamadas de "baleias da economia mundial" devido ao seu grande território e população numerosa. Ambos os países apresentam fortes restrições naturais e populações majoritariamente rurais, mas vêm apresentando rápido crescimento econômico recentemente. As diferenças entre eles aparecem principalmente na forma como o Estado se envolveu no processo de industrialização de cada um.
A aula discute as mudanças geopolíticas e econômicas globais após a queda da União Soviética, incluindo a divisão da Europa durante a Guerra Fria, o surgimento de novas nações, o crescimento do comércio internacional e empresas multinacionais, e o aumento da desigualdade entre países do Norte e do Sul.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...ProfMario De Mori
O documento fornece um histórico da terra e da agricultura no Brasil desde o período colonial. Aborda a introdução da cana-de-açúcar e do sistema de latifúndios e monocultura baseado na mão-de-obra escrava. Também discute as leis que regulamentaram a posse da terra ao longo dos anos e os diferentes tipos de propriedades rurais, como latifúndios e minifúndios. Por fim, apresenta os principais produtos agrícolas cultivados em cada região do Brasil.
A fome no Brasil é causada por uma má distribuição de terras historicamente concentradas em poucos proprietários, falta de financiamento para pequenos produtores e ausência de políticas agrícolas inclusivas. A reforma agrária é necessária para dar acesso à terra para famílias pobres e melhorar a produtividade, mas conflitos fundiários persistem devido à desigualdade na estrutura fundiária do país.
O documento discute a agropecuária brasileira e a estrutura fundiária no país. A estrutura fundiária tem suas origens no período colonial português e é caracterizada por grandes latifúndios e má distribuição de terras. Leis do século XIX consolidaram a propriedade privada da terra e favoreceram os grandes proprietários rurais.
O documento descreve a evolução da agricultura no Brasil desde a chegada dos portugueses, passando pela exploração do pau-brasil e cana-de-açúcar, até a modernização conservadora que promoveu o êxodo rural e a organização de movimentos sociais como o MST.
O documento discute a história da agricultura e da ocupação territorial no Brasil. Ele descreve como a cana-de-açúcar atraiu os colonizadores portugueses e levou à introdução da mão-de-obra escrava. Também discute como o café se tornou uma importante cultura no século XIX que impulsionou o povoamento do interior do país.
O documento discute a história da terra no Brasil desde a colonização, passando pelas leis que regulamentaram a propriedade de terras ao longo dos anos e os diferentes tipos de propriedades rurais. Também aborda temas como a escravidão, a monocultura, os conflitos agrários e as características da agricultura brasileira.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura no Brasil, incluindo os tipos de agricultura (extensiva e intensiva), sistemas agrícolas (agricultura familiar, orgânica, moderna), a revolução verde, transgênicos, estrutura fundiária, modelos da agricultura brasileira, espaço agrário, conflitos fundiários e formas de trabalho rural.
Geografia - Latifúndio, Monocultura, Escravidão; Agricultura Brasileira Pós-I...Vitor Santos
Breve resumo sobre a o geral da Agricultura e da Pecuária brasileira. Abordando os temas sobre Latifúndio, Monocultura e Escravidão, no período "pré-Independência", e também sobre a industrialização na Agricultura nos meados da década de 1950.
Dois fatores se fizeram presentes para que Portugal necessitasse iniciar a colonização do Brasil:
A presença de invasores nas suas terras americanas, em especial os franceses;
A perda do monopólio da exploração nas Índias Orientais.
A solução mercantilista para o início da colonização foi o estabelecimento do Plantation e a instalação do sistema de Capitanias Hereditárias.
A Coroa Portuguesa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas.
O documento discute os sistemas agrícolas no Brasil, incluindo a evolução da propriedade de terra, a classificação dos imóveis rurais segundo o Estatuto da Terra, e características da agricultura e pecuária brasileiras. Aborda também a Revolução Verde e seus impactos.
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde a agricultura tradicional até a moderna, e aborda os principais problemas da estrutura fundiária e das relações de trabalho no campo brasileiro, como a concentração de terras e a pobreza no meio rural.
A agricultura brasileira iniciou-se no século XVI com a cana-de-açúcar e a mão de obra escrava. Ao longo dos séculos, outros cultivos ganharam importância como o café no século XIX. Atualmente, a agricultura brasileira é altamente mecanizada e utiliza biotecnologia, como transgênicos, para ser competitiva mundialmente.
O documento descreve o histórico da agricultura e do agronegócio no Brasil em 3 frases:
1) A agricultura evoluiu de técnicas primitivas de caça e coleta para a domesticação de animais e cultivos, mas permaneceu de baixa produtividade até avanços tecnológicos recentes.
2) No século 20, culturas como cana-de-açúcar e café impulsionaram a economia, mas crises levaram ao surgimento de pequenas propriedades diversificadas.
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O documento descreve a produção de cana-de-açúcar no Brasil colonial, que foi baseada no latifúndio, monocultura e trabalho escravo. Isso levou ao desenvolvimento de grandes fazendas chamadas engenhos, onde os escravos viviam e trabalhavam em condições extremamente precárias e eram submetidos à violência e maus-tratos.
PECUARIA (1).pptx A PECUARIA NO BRASIL DE UMA FORMA SIMPLES E RAPIDAluluzivania
1) O documento discute os diferentes tipos de agricultura e sistemas agrícolas, incluindo agricultura extensiva, intensiva, de subsistência, jardinagem e moderna. Também aborda problemas ambientais relacionados à agricultura moderna.
2) Os diferentes tipos de propriedade fundiária são descritos, como latifúndio, minifúndio, posseiro e grileiro. Formas de trabalho, como escravidão por dívida, parceria e arrendamento também são explicadas. O conceito de meeiro
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O espaço agrário brasileiro aulão enem [salvo automaticamente]Silmara Vedoveli
O documento descreve a evolução do espaço agrário brasileiro desde o período colonial, quando era composto apenas por algumas manchas de ocupação, até a atual concentração de terras nas mãos de grandes proprietários. Também aborda a industrialização da agricultura e a formação de complexos agroindustriais nas diferentes regiões do país.
O documento explica como os mapas utilizam sistemas de coordenadas para localizar lugares, por meio de uma história sobre Pedro e Antônio que usam um guia da cidade para encontrar endereços. Também descreve como as quadrículas em mapas recebem códigos alfanuméricos de acordo com suas posições, e como atlas geográficos podem ser usados para obter informações sobre lugares.
O documento descreve o trabalho diário de um carteiro chamado Pedro e como ele usa noções geográficas como pontos de referência, distância e extensão para realizar suas entregas em diferentes bairros do Rio de Janeiro. O documento também explica como o Código de Endereçamento Postal (CEP) facilita o trabalho dos carteiros ao codificar os endereços por bairros e cidades.
O documento descreve como Antônio, um carteiro iniciant,e tem dificuldades em traçar rotas em um mapa e como seu colega Pedro o ajuda explicando sobre pontos cardeais, orientação e como identificar o caminho correto entre dois lugares usando um mapa.
O documento apresenta um resumo sobre a diversidade das paisagens brasileiras resultante da influência de diferentes grupos étnicos sobre o meio natural tropical. O extenso território foi sendo ocupado a partir do litoral, onde a Mata Atlântica desempenhou um papel fundamental. Ameríndios, africanos, europeus e asiáticos participaram da formação do povo brasileiro, falando a língua portuguesa, porém com profundas desigualdades sociais.
1) O documento discute as regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil, descrevendo suas características naturais, processos de povoamento e atividades econômicas.
2) A região Sul tem clima subtropical e vegetação como a mata de araucária e campos. Sua agricultura é importante para o Brasil.
3) A região Centro-Oeste tem relevo plano, cerrado e clima quente. Sua valorização econômica é recente devido à expansão agrícola e a Brasília.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
O documento discute como o progresso científico e a globalização econômica aproximaram os povos, mas também espalharam conflitos motivados por disputas étnicas, religiosas e políticas. A globalização ampliou o mercado para drogas e armas, alimentando a violência, e instituições globais são necessárias para regular os negócios ilegais.
1) O documento discute os principais problemas do continente africano, incluindo os efeitos da colonização européia, conflitos étnicos, pobreza, doenças como AIDS.
2) Menciona que os países ricos estão reduzindo a ajuda à África e deixando os povos africanos à própria sorte, apesar das semelhanças culturais entre Brasil e África.
3) Defende que o Brasil tem um papel importante a desempenhar no apoio solidário aos povos africanos.
1) O documento discute o desenvolvimento econômico do Japão e dos "Tigres Asiáticos" (Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura) após a Segunda Guerra Mundial.
2) O Japão se recuperou rapidamente da guerra com apoio dos EUA e esforço interno, focando sua economia em alta tecnologia e manufatura.
3) O Japão ajudou o crescimento dos "Tigres Asiáticos" através de investimentos, e esses países se desenvolveram rápido
Os Estados Unidos e o Canadá são países continentais com grandes territórios e recursos naturais diversificados. A disponibilidade desses recursos foi fundamental para a industrialização das duas nações após a Guerra Civil Americana, que aboliu a escravidão e permitiu o trabalho assalariado em larga escala.
O documento discute os desafios da América Latina diante da globalização econômica, incluindo a perda de empregos devido à concorrência de produtos asiáticos baratos e a necessidade de cooperação regional para competir nesse mercado globalizado.
Os países do Cone Sul são Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O Chile é um país isolado entre a cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, cuja economia cresceu com a exportação de recursos naturais como nitrato e cobre. A região central do Chile é a principal área econômica. O Paraguai tem população majoritariamente rural e seu território na fronteira com o Brasil é ocupado por grandes plantações pertencentes a brasileiros.
O documento discute a integração econômica na América Latina após 1960, mencionando exemplos como a Associação Latino-Americana para o Livre Comércio (ALALC) e acordos regionais como o Mercosul. Ele também descreve as desigualdades socioeconômicas na região e divide a América Latina em três regiões - Caribe, América Andina e Cone Sul.
1) O documento discute as características e níveis de desenvolvimento dos países da América Latina.
2) A região apresenta grandes desigualdades socioeconômicas entre países mais e menos desenvolvidos.
3) A ONU criou o Índice de Desenvolvimento Humano para melhor medir e comparar o desenvolvimento entre países.
1) O documento discute o crescimento econômico e desenvolvimento social no Brasil, notando que embora o PIB tenha crescido, a desigualdade social permanece alta.
2) Fala sobre os custos ambientais e sociais da industrialização brasileira e as disparidades regionais de renda.
3) Defende que uma maior integração econômica e participação social são necessárias para reduzir a pobreza.
1. A UA U L A
L A
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O campo brasileiro
N esta aula vamos aprender como a
agropecuária participou da construção das paisagens brasileiras. Vamos enten-
der como a orientação preferencial para o mercado externo marcou profunda-
mente as relações entre o campo e a cidade no Brasil e foi responsável pela
fundiária.
concentração da estrutura fundiária
Chico tem uma nova tarefa. Agora, precisa levar um carregamento de farelo
de soja da área rural do Norte do Paraná para o porto de Santos, litoral do Estado
de São Paulo. À medida que se aproxima do porto, o tráfego de caminhões
começa a ficar muito intenso e chega a parar, a trinta quilômetros da chegada.
Quem dirige o caminhão da frente é Duda. Ele transporta suco de laranja, já
embalado para exportação na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Duda e Chico se encontram com freqüência nesse trajeto. Na parada,
conversam:
- Tem cada vez mais caminhões vindo para esse porto- diz Duda.
- Também, por aqui vai mercadoria do Brasil inteiro para fora- completa
Chico.
- Esses engarrafamentos atrapalham muito a entrega dos produtos. São
mesmo um problema. Eu já estou atrasado para entregar a soja e também para
receber o carregamento de trigo que tenho de levar para uma indústria de
massas e biscoitos na grande São Paulo - diz Chico.
- Pois é - responde Duda. - Mas o que seria do caminhoneiro se não fosse
o movimento de produtos do campo para a cidade, ou para os portos? Este país
ainda depende muito da agricultura!
As cidades se relacionam com o campo e com outras cidades próximas por
meio da circulação de pessoas, mercadorias e informações. As cidades depen-
dem do fornecimento de alimentos e matérias-primas do campo, trocando-os
por produtos manufaturados e serviços
serviços.
Serviços são atividades como a administração pública, o comércio em
atacado e no varejo, bancos, oficinas de automóveis e caminhões, médicos,
barbeiros e outros.
2. Desde o início da ocupação do território nacional, as relações entre as A U L A
cidades e o campo foram marcadas pela maneira como se organizaram a
produção e a circulação de mercadorias. A organização da produção implantada
pelos portugueses no território brasileiro desde logo priorizou, no campo, a 23
produção de mercadorias para exportação. Essa mesma organização atribuiu às
cidades a função de controlar para a Coroa portuguesa as trocas comerciais com
o exterior, cobrando impostos e combatendo o contrabando.
Desde cedo, o processo de colonização orientou a economia brasileira para
fornecer produtos florestais, agrícolas e pecuários para o mercado externo isto
externo,
é, aquele que se situa além de suas fronteiras.
Assim, Portugal fez do Brasil uma colônia de exploração diferente das
exploração,
colônias de povoamento que surgiram, por exemplo, no norte dos Estados
Unidos. Lá, os imigrantes europeus buscavam construir uma nova sociedade, e
não simplesmente enriquecer com a exploração dos recursos naturais da terra.
Para a agricultura comercial de expor-
tação foram destinadas as melhores terras
nas planícies próximas ao litoral. Isso em-
purrou as lavouras de subsistência e a cri-
ação de gado, que eram as principais pro-
dutoras de alimentos, para as terras de pla-
nalto do interior.
Essa forma de ocupação do território
marcou profundamente a Geografia do Bra-
sil. Por diversos motivos.
Em primeiro lugar, porque a agricultu-
ra de exportação sempre foi grande consu-
midora de terras, formando grandes
monocultoras.
monocultoras
As lavouras monocultoras são aquelas
que só plantam um determinado produto,
utilizando ao máximo a fertilidade natural
dos solos e pouco se preocupando com in-
vestimentos na melhoria dos métodos de
Produção de café: plantio.
uma agricultura de exportação
Além de empregar a
monocultura, a agricul-
tura de exportação foi
ex tensiva isto é, utili-
extensiva
tensiva,
zou grandes extensões
de terra para produzir
barato para o mercado
externo.
Em segundo lugar,
a agricultura de expor-
tação utilizou por mui-
to tempo a mão-de-obra
escrava. Com isso, não
pagava salários e atra-
sou a formação de um Mandioca:
mercado interno no lavoura voltada para
Brasil. o mercado interno
3. A U L A O grande proprietário de terras preferia importar tudo de que necessitava,
até alimentos para escravos. É o caso da carne-seca que vinha da Argentina, uma
23 manufatura criada fora do Brasil para abastecer as plantações de café da antiga
província do Rio de Janeiro.
Em terceiro lugar, a forma de ocupação do território condicionou a evolução
das cidades brasileiras. Durante todo o período em que predominou a agricul-
tura de exportação, as cidades desempenharam papel secundário. Nelas desta-
cavam-se apenas as funções urbanas de porto, centro comercial e de controle
político-administrativo. Cidades como Salvador, Olinda e, posteriormente,
Recife, São Luís e o Rio de Janeiro, todas situadas no litoral, foram as mais
importantes durante o período colonial e no Império.
As pequenas cidades que se formaram no interior do Brasil foram meras
continuações do campo. Nelas concentravam-se algumas funções comerciais e
de serviços, muitas vezes temporárias, como as feiras.
Como a agricultura utilizava preferencialmente as áreas de floresta, a
pecuária empregava as áreas de vegetação aberta, como os campos ou a caatinga
(que significa mata branca, em tupi-guarani).
Foi justamente em lugares situados entre as áreas de pecuária e de grandes
plantações que apareceram as feiras de gado que se transformaram, com o
decorrer do tempo, em cidades. Esse é o caso de Campina Grande, na Paraíba, de
Campinas, em São Paulo, e Ponta Grossa, no Paraná.
A agricultura de exportação foi a responsável pela formação de uma estru-
tura fundiária muito concentrada no Brasil. A estrutura fundiária, isto é, a
forma como se distribui a propriedade da terra em um determinado lugar, é
formada por grandes, médias e pequenas fazendas.
Uma estrutura fundiária é concentrada quando praticamente não existem
fazendas de porte médio e a maior parte da terras é controlada por poucas
grandes propriedades, isto é, os latifúndios
latifúndios.
O restante fica dividido em muitas pequenas propriedades, os minifúndios
minifúndios,
de onde uma família de trabalhadores mal consegue retirar o seu sustento.
O latifúndio e o minifúndio são os dois lados da mesma moeda. Depois da
abolição da escravidão, a agricultura de exportação precisava de grandes quan-
tidades de mão-de-obra na fase do plantio e da colheita. No resto do ano,
praticamente não empregava trabalhadores.
A maneira de resolver esse problema de mão-de-obra sem grandes custos foi
utilizar o trabalho temporário das famílias que viviam nas pequenas proprieda-
des vizinhas.
Assim, enquanto tentavam tirar algum sustento da pequena produção no
sítio, o pequeno proprietário e sua família tinham de trabalhar na grande fazenda
para viver.
Muitas vezes, a família sequer era proprietária da terra: recebia o direito de
usar um pedaço de chão para plantar alimentos em troca de trabalho na lavoura
ou na criação do grande proprietário.
Esse é o sistema da parceria Ele ainda existe em muitos lugares do Brasil,
parceria.
mas está lentamente acabando desde que o Estatuto da Terra - a lei que define
as regras da propriedade rural - legalizou o direito de posse do pequeno
produtor e determinou que os proprietários regularizassem a situação trabalhis-
ta de seus empregados.
Depois que o Estatuto da Terra passou a valer, na década de 60, muitos
proprietários expulsaram as famílias de parceiros que viviam nas fazendas. Sem
alternativa, essas famílias foram viver nas “pontas de rua” das cidades vizinhas.
4. A U L A
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Como as fazendas continuavam a precisar de mão-de-obra temporária nas
épocas do plantio e da colheita, foram buscar os bóias-frias isto é, trabalhadores
bóias-frias,
temporários que vivem nas cidades, mas que ganham seu sustento no campo.
Depois dos anos 60 e, principalmente, na década de 70, houve um grande
processo de transformação na agropecuária brasileira.
Esse processo, conhecido como modernização do campo fez com que as
campo,
fazendas passassem a empregar predominantemente trabalhadores assalaria-
dos e a usar produtos químicos, tratores e máquinas agrícolas. Tornaram-se,
desse modo, fazendas mecanizadas que não dependem mais do trabalho
mecanizadas,
familiar dos pequenos produtores.
A mecanização da agricultura permitiu a conquista de novas áreas, como os
cerrados do interior do Brasil. Neles, a soja se expandiu rapidamente nos últimos
anos, transformando-se em um dos principais produtos de exportação do Brasil.
Outro importante produto de exportação brasileiro é o suco de laranja, que
vem principalmente do interior de São Paulo. O suco só pode ser produzido, na
quantidade e qualidade exigidas pelo mercado externo, com técnicas modernas
de cultivo.
Com a modernização do campo, os pequenos produtores acabaram
ficando sem terra e sem trabalho, o que explica o surgimento dos trabalhado-
terra.
res sem terra
Hoje, não só o emprego na agropecuária é cada vez menor: as cidades não
têm mais condições de absorver a população que busca trabalho e melhores
condições de vida.
Atualmente, para o trabalhador, campo e cidade estão na mesma situação.
Isso significa que os problemas da agropecuária afetam a vida dos que traba-
lham na indústria e vice-versa.
5. A U L A Luar do Sertão
23 Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Esse luar, cá da cidade, tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata,
Prateando a solidão!
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é lua cheia
A nos nascer do coração.
Música e letra de Catulo da Paixão Cearense
Campo e cidade se relacionam por meio da circulação de pessoas, mercado-
rias e informações. No Brasil, as relações entre campo entre campo e cidade
foram muito marcadas pela orientação da produção do campo para o mercado
externo.
externo
A agricultura de exportação sempre ocupou as melhores terras próximas ao
litoral, empurrando as lavouras de subsistência e a criação de gado para o
interior.
A necessidade de mão-de-obra para os trabalhos agrícolas nas épocas de
plantio e colheita foi atendida, muitas vezes, por pequenos proprietários e
posseiros que viviam nas proximidades da grande propriedade. Isso explica a
convivência do latifúndio com o minifúndio em vastas extensões do território
brasileiro.
A partir da vigência do Estatuto da Terra a agropecuária começou a mudar
Terra,
sua forma de conseguir trabalho temporário. Surgiram, assim, os bóias-frias das
pequenas cidades do interior. O processo culminou com a mecanização da
agricultura, que reduziu muito o emprego no campo.
Exercício 1
Utilizando um atlas, trace o itinerário de Chico desde o norte do Estado do
Paraná até chegar ao Porto de Santos, em São Paulo. A seguir, indique:
a) Qual a formação vegetal original do trajeto percorrido?
b) Qual a altitude média que apresenta essa área?
6. Exercício 2 A U L A
Preencha a segunda coluna de acordo com a primeira:
a) Lavouras de subsistência ( ) Produção de alimentos para o mercado 23
b) Monocultura interno
c) Latifúndios ( ) Grandes propriedades possivelmente
d) Bóias-frias produtivas
e) Agricultura de exportação ( ) Produção voltada para o mercado
externo
( ) Trabalhadores temporários
( ) Plantação de um único produto
Exercício 3
Complete a frase abaixo:
O campo produz (a) ............... e (b) ................ A cidade os transforma em
(c) ............... e fornece (d) ............... estabelecendo-se, assim as relações entre
(e) ............... e (f) ................ .
Em nosso país, essas relações foram durante muito tempo determinadas pela
(g) ..............., o que limitou as (h) ............... das cidades.
Exercício 4
Explique:
a) Que modificações ocorreram no campo brasileiro a partir da década de
1960?
b) Quais as conseqüências dessas modificações sobre a população trabalha-
dora do campo?
Exercício 5
Qual o sentido da palavra sertão, na música Luar do Sertão ? Em sua opinião,
por que o luar do sertão é mais claro que o da cidade?