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MARKETING NA ERA DIGITAL
 O que é marketing na era digital?
 Estratégias de marketing digital
 Big data e data driven
 Exercício
PLANO DE AULA
Marketing na Era Digital
O que é
Marketing?
O que é Era
Digital?
O que é Marketing?
1) Identificar e satisfazer necessidades
humanas.
2) Criar, comunicar, entregar e trocar ofertas
que tenham valor aos consumidores.
Fonte: Kotler, Kartajaya e Setiawan (2017)
Necessidades humanas
Fonte: Maslow (1970)
Níveis de consciência
Físico (ego)
Mental
Espiritual
Fonte: Barret (1998)
Se a essência do marketing começa na
identificação e das necessidades humanas e sua
satisfação por meio de ofertas que tenham valor
aos consumidores, o que tem valor para eles
HOJE?
Evolução do Marketing
O que tem valor pra
os consumidores no
Marketing 4.0?
Informação
Conteúdo relevante e
segmentado
Relacionamento via
mídias sociais
Fonte: Kotler, Kartajaya e Setiawan (2017)
O que é Era Digital?
Período pós internet (1970) associado a
otimização dos fluxos informacionais no mundo.
Fonte: Kingsnorth (2016)
A partir de 2011, a era digital teve um novo
significado com o advento das redes sociais,
inteligência artificial e a internet das coisas,
gerando ainda mais CONEXÃO entre pessoas,
empresas e produtos.
Marketing digital
É a utilização de algum componente digital no marketing
mix – produto, preço, praça ou promoção (GABRIEL, 2010).
Atividades online ou eletrônicas que facilitam a produção e a
comercialização de produtos ou serviços para satisfazer os
desejos e as necessidades do consumidor (TORRES, 2018).
Marketing Mix na Era Digital
4 P’s
Produto
Preço
Praça
Promoçã
o
Oferta de valor da organização
Desmaterialização, marketing
experencial; Ex: Sistemas de
serviços de produtos)
Percepção de
valor
Comparação de
preços,
cashbacks.
Canais de distribuição
Social commerce, e-
commerce
Canais de
comunicação
Influenciadores
digitais
Fonte: Kingsnorth (2016)
E-commerce x S-commerce
O E-commerce, ou Comércio Eletrônico, é um modelo
de comércio que se utiliza da internet como meio de
propagação e finalização da compra.
Social commerce, ou Comércio Social, é um
subconjunto do e-commerce que envolve o uso de
redes sociais, permitindo a interação social entre
usuários na compra e venda de produtos e serviços.
Estratégias de Marketing Digital
Fale: Use seu
conteúdo
• Marketing de
conteúdo;
SEO/SEM
Interaja: Trabalhe
as redes sociais
• Marketing nas
Redes Sociais
Conte: Crie um
relacionamento
direto
• E-mail Marketing
Impulse: Expanda
seu público
• Publicidade online
Espalhe: Viralize
sua mensagem
• Marketing viral
Busque: Vantagem
competitiva
• Pesquisa online
Rastreie: Monitore,
analise, aprenda
• Monitoramento
Fonte: Torres
(2018)
Marketing de Conteúdo
- Tem como objetivo a produção
de conteúdo relevante para
engajar e atrair o público-alvo,
gerando valor para as pessoas
de modo a criar uma
percepção positiva da marca.
- Possibilita a educação do
consumidor
- “Encontrabilidade: SEO
(Search Engine Optimization)
e SEM (Search Engine
Marketing)
Fonte: Torres
(2018)
Marketing nas Redes Sociais
- Permitem o
compartilhamento de
conteúdo entre pessoas,
sendo o consumidor ao
mesmo tempo produtor da
informação.
- Possibilita que os
consumidores opinem
livremente sobre suas
experiências com ofertas.
- Contribuem para a construção
de uma marca ou até mesmoFonte: Torres
(2018)
E-mail Marketing
- Adaptação digital para antiga
mala-direta.
- Permite um canal de
relacionamento direto com o
consumidor, mas deve ser
feito de forma responsável.
Fonte: Torres
(2018)
Publicidade online
- Focada na promoção/
comunicação de produtos,
serviços e ideias por meio de
dispositivos e canais digitais.
- Banners, influenciadores
digitais, publicidade
programática, etc.
- Uma das suas vantagens é a
facilidade de alcançar um
público mais segmentado,
contando com a interatividade
do consumidor.
Fonte: Torres
(2018)
Marketing Viral
- Efeito boca a boca na era
digital
- Conteúdos que se espalhando
rapidamente e
espontaneamente pela rede,
como um vírus.
- O objetivo da comunicação
viral é transformar um
consumidor em um divulgador.
Fonte: Torres
(2018)
Pesquisa online
- Estratégia para conhecer o
público-alvo e pensar em
maneiras de melhorar o
relacionamento com o usuário.
- Pesquisa de mídias
(conteúdo), opinião
(satisfação) e concorrentes
(posição nas buscas).
Fonte: Torres
(2018)
Monitoramento
- Permite obter diversas
informações referentes ao
comportamento do
consumidor, possibilitando o
rastreamento e
documentação destes
dados.
- Traz novas informações e
tendências sobre o mercado
e o consumidor.
Fonte: Torres
(2018)
Big Data
Existe um grande volume de dados sendo gerados,
principalmente devido ao acesso a tecnologias de e-
commerce, redes sociais, plataformas digitais, etc.
Com as tendências de consumo evoluindo em tempo real,
surgem os conceitos de Big Data e data driven, que podem
contribuir para identificação de padrões e tendências que
favoreçam a definição de estratégias de marketing,
propiciando a geração de valor para a organização.
Fonte: Kerns
Big Data
 Contempla o processo de
extração e geração de
informações e
conhecimento úteis a
partir de dados
estruturados e não
estruturados, que por
meio da categorização,
visualização e
interpretação.
Fonte: Kerns
(2014)
5 V’s do Big Data
Volume Variedade Velocidade Veracidade Valor
Quantidade
de dados
90% dos dados
são não
estruturados
1 minuto  55
milhões de
buscas
Dado x
contexto x
tempo real
Capacidade de
transformação
de dados
Fonte: Kerns
(2014)
Data Driven
 Data driven, como o próprio
termo diz, significa “orientado
por dados”.
 O marketing orientado a dados
se baseia em informações
extraídas da análise de Big
Data, coletadas por meio de
interações com os
consumidores, para formar
previsões de
comportamentos.
Fonte: Kerns
(2014)
Vantagens de ser data driven
 A empresa estará apta a realizar campanhas direcionadas
para o público certo e no momento certo.
 As empresas data-driven crescem mais de 30% anualmente
e devem faturar mais de US$ 1,8 trilhões até 2021
(FORRESTER, 2018).
 Possibilita aplicar Real Time Marketing.
Fonte: Kerns
(2014)
Real Time Marketing
 Estratégia de marketing que visa criar, no presente imediato
de um evento, um vínculo entre uma marca e as pessoas que
fazem parte de seu público-alvo .
 O objetivo desse tipo de estratégia de marketing é aumentar o
conhecimento da marca por meio de uma propagação viral.
Fonte: Kerns
(2014)
Retomando
O que é
Marketing
Evolução
do
Marketing
Era Digital
Estratégias
de Marketing
Digital
Big Data e
Data
Driven
Exercício – Portfólio Reflexivo
• Se você pudesse criar um
post nas redes sociais
sobre esta aula, como ele
seria?
• Regras: 1 foto com a ideia
central + texto com até 250
palavras.
• Portfólio Individual 
Coletivo
• 5 aulas  5 posts  5
pontos
BAMBRICK-SANTOYO, P. Driven by Data: A Practical Guide to
Improve Instruction. New York: Jossey-Bass, 2010.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas
e estratégias. São Paulo: Novarte Editora, 2010.
BARRET, Richard. Libertando a alma da empresa. São Paulo:
Cultrix, 1998.
KERNS, C. Trendology – Building an advantage through data-
driven real-time marketing. New York: Palgrave Macmillan, 2014.
KINGSNORTH, Simon. Digital Marketing Strategy: An Integrated
Approach to Online Marketing. Kogan Page Limited, 2016.
KOTLER, P., KARTAJAYA, H., SETIAWAN, I. Marketing 4.0 – Do
Tradicional ao Digital. Rio de Janeiro, Editora Sextante, 2017, 201
p.
MASLOW, Abraharn H. Motivation anti personality. 2. ed. New York,
Harper & Row, 1970. 369p.
TORRES, C. A Bíblia do marketing digital: tudo o que você queria
saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem
perguntar. 2. edição, São Paulo: Novatec, 2018.
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Marketing Digital em

  • 2.  O que é marketing na era digital?  Estratégias de marketing digital  Big data e data driven  Exercício PLANO DE AULA
  • 3. Marketing na Era Digital O que é Marketing? O que é Era Digital?
  • 4. O que é Marketing? 1) Identificar e satisfazer necessidades humanas. 2) Criar, comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor aos consumidores. Fonte: Kotler, Kartajaya e Setiawan (2017)
  • 6. Níveis de consciência Físico (ego) Mental Espiritual Fonte: Barret (1998) Se a essência do marketing começa na identificação e das necessidades humanas e sua satisfação por meio de ofertas que tenham valor aos consumidores, o que tem valor para eles HOJE?
  • 7. Evolução do Marketing O que tem valor pra os consumidores no Marketing 4.0? Informação Conteúdo relevante e segmentado Relacionamento via mídias sociais Fonte: Kotler, Kartajaya e Setiawan (2017)
  • 8. O que é Era Digital? Período pós internet (1970) associado a otimização dos fluxos informacionais no mundo. Fonte: Kingsnorth (2016) A partir de 2011, a era digital teve um novo significado com o advento das redes sociais, inteligência artificial e a internet das coisas, gerando ainda mais CONEXÃO entre pessoas, empresas e produtos.
  • 9. Marketing digital É a utilização de algum componente digital no marketing mix – produto, preço, praça ou promoção (GABRIEL, 2010). Atividades online ou eletrônicas que facilitam a produção e a comercialização de produtos ou serviços para satisfazer os desejos e as necessidades do consumidor (TORRES, 2018).
  • 10. Marketing Mix na Era Digital 4 P’s Produto Preço Praça Promoçã o Oferta de valor da organização Desmaterialização, marketing experencial; Ex: Sistemas de serviços de produtos) Percepção de valor Comparação de preços, cashbacks. Canais de distribuição Social commerce, e- commerce Canais de comunicação Influenciadores digitais Fonte: Kingsnorth (2016)
  • 11. E-commerce x S-commerce O E-commerce, ou Comércio Eletrônico, é um modelo de comércio que se utiliza da internet como meio de propagação e finalização da compra. Social commerce, ou Comércio Social, é um subconjunto do e-commerce que envolve o uso de redes sociais, permitindo a interação social entre usuários na compra e venda de produtos e serviços.
  • 12. Estratégias de Marketing Digital Fale: Use seu conteúdo • Marketing de conteúdo; SEO/SEM Interaja: Trabalhe as redes sociais • Marketing nas Redes Sociais Conte: Crie um relacionamento direto • E-mail Marketing Impulse: Expanda seu público • Publicidade online Espalhe: Viralize sua mensagem • Marketing viral Busque: Vantagem competitiva • Pesquisa online Rastreie: Monitore, analise, aprenda • Monitoramento Fonte: Torres (2018)
  • 13. Marketing de Conteúdo - Tem como objetivo a produção de conteúdo relevante para engajar e atrair o público-alvo, gerando valor para as pessoas de modo a criar uma percepção positiva da marca. - Possibilita a educação do consumidor - “Encontrabilidade: SEO (Search Engine Optimization) e SEM (Search Engine Marketing) Fonte: Torres (2018)
  • 14. Marketing nas Redes Sociais - Permitem o compartilhamento de conteúdo entre pessoas, sendo o consumidor ao mesmo tempo produtor da informação. - Possibilita que os consumidores opinem livremente sobre suas experiências com ofertas. - Contribuem para a construção de uma marca ou até mesmoFonte: Torres (2018)
  • 15. E-mail Marketing - Adaptação digital para antiga mala-direta. - Permite um canal de relacionamento direto com o consumidor, mas deve ser feito de forma responsável. Fonte: Torres (2018)
  • 16. Publicidade online - Focada na promoção/ comunicação de produtos, serviços e ideias por meio de dispositivos e canais digitais. - Banners, influenciadores digitais, publicidade programática, etc. - Uma das suas vantagens é a facilidade de alcançar um público mais segmentado, contando com a interatividade do consumidor. Fonte: Torres (2018)
  • 17. Marketing Viral - Efeito boca a boca na era digital - Conteúdos que se espalhando rapidamente e espontaneamente pela rede, como um vírus. - O objetivo da comunicação viral é transformar um consumidor em um divulgador. Fonte: Torres (2018)
  • 18. Pesquisa online - Estratégia para conhecer o público-alvo e pensar em maneiras de melhorar o relacionamento com o usuário. - Pesquisa de mídias (conteúdo), opinião (satisfação) e concorrentes (posição nas buscas). Fonte: Torres (2018)
  • 19. Monitoramento - Permite obter diversas informações referentes ao comportamento do consumidor, possibilitando o rastreamento e documentação destes dados. - Traz novas informações e tendências sobre o mercado e o consumidor. Fonte: Torres (2018)
  • 20. Big Data Existe um grande volume de dados sendo gerados, principalmente devido ao acesso a tecnologias de e- commerce, redes sociais, plataformas digitais, etc. Com as tendências de consumo evoluindo em tempo real, surgem os conceitos de Big Data e data driven, que podem contribuir para identificação de padrões e tendências que favoreçam a definição de estratégias de marketing, propiciando a geração de valor para a organização. Fonte: Kerns
  • 21.
  • 22. Big Data  Contempla o processo de extração e geração de informações e conhecimento úteis a partir de dados estruturados e não estruturados, que por meio da categorização, visualização e interpretação. Fonte: Kerns (2014)
  • 23. 5 V’s do Big Data Volume Variedade Velocidade Veracidade Valor Quantidade de dados 90% dos dados são não estruturados 1 minuto  55 milhões de buscas Dado x contexto x tempo real Capacidade de transformação de dados Fonte: Kerns (2014)
  • 24. Data Driven  Data driven, como o próprio termo diz, significa “orientado por dados”.  O marketing orientado a dados se baseia em informações extraídas da análise de Big Data, coletadas por meio de interações com os consumidores, para formar previsões de comportamentos. Fonte: Kerns (2014)
  • 25. Vantagens de ser data driven  A empresa estará apta a realizar campanhas direcionadas para o público certo e no momento certo.  As empresas data-driven crescem mais de 30% anualmente e devem faturar mais de US$ 1,8 trilhões até 2021 (FORRESTER, 2018).  Possibilita aplicar Real Time Marketing. Fonte: Kerns (2014)
  • 26. Real Time Marketing  Estratégia de marketing que visa criar, no presente imediato de um evento, um vínculo entre uma marca e as pessoas que fazem parte de seu público-alvo .  O objetivo desse tipo de estratégia de marketing é aumentar o conhecimento da marca por meio de uma propagação viral. Fonte: Kerns (2014)
  • 27. Retomando O que é Marketing Evolução do Marketing Era Digital Estratégias de Marketing Digital Big Data e Data Driven
  • 28. Exercício – Portfólio Reflexivo • Se você pudesse criar um post nas redes sociais sobre esta aula, como ele seria? • Regras: 1 foto com a ideia central + texto com até 250 palavras. • Portfólio Individual  Coletivo • 5 aulas  5 posts  5 pontos
  • 29. BAMBRICK-SANTOYO, P. Driven by Data: A Practical Guide to Improve Instruction. New York: Jossey-Bass, 2010. GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novarte Editora, 2010. BARRET, Richard. Libertando a alma da empresa. São Paulo: Cultrix, 1998. KERNS, C. Trendology – Building an advantage through data- driven real-time marketing. New York: Palgrave Macmillan, 2014. KINGSNORTH, Simon. Digital Marketing Strategy: An Integrated Approach to Online Marketing. Kogan Page Limited, 2016. KOTLER, P., KARTAJAYA, H., SETIAWAN, I. Marketing 4.0 – Do Tradicional ao Digital. Rio de Janeiro, Editora Sextante, 2017, 201 p. MASLOW, Abraharn H. Motivation anti personality. 2. ed. New York, Harper & Row, 1970. 369p. TORRES, C. A Bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. 2. edição, São Paulo: Novatec, 2018. REFERÊNCIAS

Notas do Editor

  1. OBJETIVO DE APRENDIZAGEM Esta aula tem como objetivo compreender as transformações que estão acontecendo na área de marketing com o advento da internet e das mídias digitais. Diante da imensa gama de oportunidades no mundo digital, é importante compreender como o marketing pode otimizar suas funções por meio da tecnologia.
  2. Para compreender o que é marketing na era digital, nós precisamos ter muito claro o que é marketing o que é a era digital. Dizer que o marketing digital é um conjunto de ações online com o objetivo de atrair negócios e fortalecer a marca. Ou o uso de um componente digital nos 4Ps é uma forma muito simplista de definir. Quando a gente olha pros livros e pra internet, tem diversas definições, mas eu acho extremamente importante entender a origem por trás destes conceitos. O marketing é uma área extremamente ampla, nós temos ai marketing social, marketing verde, marketing de serviços, marketing internacional, etc. Mas todos esses conceitos partem da essência do que é o marketing. Então, antes de avançarmos sobre a relação dessa essência com a era digital, precisamos lembrar o que é o marketing.
  3. Estes são os 2 principais aspectos chaves sobre o que é marketing. O primeiro deles é identificar e satisfazer necessidades humanas. Com base nisso, cria-se uma oferta que tenha valor para os consumidores. Essa oferta precisa ser comunicada e entregue ao consumidor mediante algum valor, seja ele financeiro ou não. Por isso, a essência do marketing começa em uma boa leitura e compreensão de quais são as necessidades humanas.
  4. Esta questão foi investigada por Maslow, que buscou compreender como as necessidades humanas evoluem ao longo do tempo. Esta teoria foi amplamente utilizada na área de MKT. A Pirâmide de Maslow Essa teoria explica como os indivíduos são movidos a ter ações que façam suprir as suas necessidades através de uma ordem pré-estabelecida, indo desde as mais básicas até as mais complexas (das biológicas até as psicológicas). A teoria da Pirâmide da Hierarquia de Necessidades de Maslow foi criada em meados da década de 50. Nela, as necessidades do ser humano são divididas em cinco partes: Necessidades fisiológicas básicas: orgânicas e bastante ligadas aos instintos animais, com cunho fisiológico e de sobrevivência (alimentação (água e comida), a respiração, a reprodução, o descanso, o abrigo e a vestimenta). Relação com TER. Necessidades de segurança; estabilidade ou manutenção do que se tem, seja segurança da vida, de objetos ou de conhecimento. Dentre as necessidades de segurança, servem como exemplo: a segurança física pessoal, a segurança financeira, a saúde e bem-estar e estar protegido contra imprevistos. Necessidades sociais: ligado a aspectos relacionados à emoção do indivíduo. Faz parte da existência humana se sentir aceito e fazer parte de uma ou mais comunidades. a amizade, a relação de confiança no outro (como com os amigos íntimos e mentores), a convivência social, a noção de família e laços sanguíneos, o pertencimento a alguma organização social. Necessidades de autoestima; o ser humano passa a perseguir o seu respeito na sociedade em que vive, buscando melhorar a sua autoestima e o seu respeito próprio. As necessidades de estima simbolizam o desejo humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros dentro de sua comunidade. Necessidades de autorrealização: a mais afastada das necessidades instintivas dos animais. Na necessidade de Autorrealização, a motivação é vista como um impulso para o indivíduo realizar o seu potencial máximo, visando se tornar aquilo que ele pode ser e explorando todas as suas potencialidades. É nesta fase que o julgamento da comunidade passa a ser menos imperativo e surge a expressão individual, o caráter de liderança e a satisfação plena com a vida. Entender a sequência de necessidades mais imediatas proposta por Maslow, sendo que as necessidades fisiológicas básicas vêm primeiro e as necessidades de autorrealização aparecem por último, é fundamental para qualquer profissional de Marketing que queira entender quais necessidades o seu produto, serviço ou solução busca atender. Essas necessidades também foram organizadas em formato de pirâmide e, assim, organizadas para funcionar como etapas dependentes, onde é necessário, impreterivelmente, suprir as necessidades do nível anterior e mais básicas para só então suprir as necessidades dos níveis acima e ir “subindo” até chegar ao topo da pirâmide. A primeira necessidade humana é a sobrevivência. Quando somos capazes de ter domínio sobre a sobrevivência, nós mudamos o nosso foco de consciência para estabelecer relacionamentos que nos fazem sentir seguros. Quando somos capazes de dominar arte de estabelecer relacionamentos, nós mudamos nosso foco de consciência para satisfazer nossas necessidades de autoestima. Quando somos capazes de sentir um forte sentido de valor pessoal, nós alteramos o foco de nossa consciência para a autorealização – nos libertando dos medos que nos impedem de tornarmo-nos seres humanos viáveis e independentes. Durante o processo de autorealização aprendemos a nos libertar dos medos que nos mantêm atados aos nossos laços de dependência. Entretanto, a quinta necessidade foi pouco explorada por Maslow, e por isso Barret desdobrou ela e relacionou a pirâmide de Maslow com os níveis de consciência humana. Ele teve como base a teoria integral de Ken Wilber, e extendeu a pirâmide de Maslow para 7 níveis de consciência.
  5. Richard Barret propôs que as categorias de necessidades de Maslow representassem estados de consciência, e que o estado de consciência que Maslow cunhou de autorealização pudesse ser expandido para incluir quatro estágios de desenvolvimento distintos de consciência de alma ou percepção espiritual – transformação, coesão interna, inclusão dos outros e unidade. Assim, propõe 7 forças motivadoras de todas as interações humanas. As forças motivadoras que correspondem aos três primeiros estágios na emergência e desenvolvimento do ego humano são: Sobrevivência física – satisfazer as necessidades fisiológicas básicas de maneira que a pessoa consiga sobreviver mais um dia. Relacionamentos – satisfazer as necessidades emocionais básicas de amor e pertencimento de maneira que a pessoa se sinta segura e protegida. Autoestima – satisfazer as necessidades emocionais básicas de respeito de maneira que a pessoa consiga se sentir como tendo um valor próprio. Sob o ponto de vista do ego, esses três tipos de necessidades estão baseados na dependência. Nós as satisfazemos tentando obter o que necessitamos do mundo externo. As forças motivadoras que correspondem aos três primeiros estágios na evolução da alma humana são: Coesão interna – significa encontrar significado na vida ao se descobrir e integrar as motivações da alma. Fazer a diferença – colocar em ação as motivações da alma fazendo a diferença na vida das pessoas ou da comunidade através da expressão de nossos talentos. Servir – quando fazer a diferença se torna um modo de vida permanente nós entramos no caminho do servir desinteressado. Na medida em que as necessidades do ego permanecem insatisfeitas ele não consegue se alinhar com as motivações da alma. O ego precisa se libertar de seus medos antes que ele possa se unificar com a alma. O campo de energia que é criado pelos nossos medos não é compatível com o campo de energia da alma.  Então, se a essência do marketing começa na identificação e satisfação das necessidades humanas por meio de ofertas que tenham valor aos consumidores, o que tem valor pra eles HOJE?
  6. Marketing 1.0, nasceu com a Revolução Industrial, com a produção em massa e a padronização, na qual o objetivo era o produto. Era suficiente dizer que um produto existia para vendê-lo. A concorrência era praticamente inexistente e o mercado consumidor estava nascendo. Antes, tudo era feito de forma artesanal, agora podia-se comprar utensílios e artefatos industrializados e baratos. Já o segundo, Marketing 2.0, surgiu com a Era da Informação, com a evolução da televisão, por exemplo, no qual os consumidores já podiam comparar e definir as suas preferências. Portanto, obter a preferência do consumidor era o objetivo. Nascia a concorrência e a ciência do consumo. Os profissionais de marketing precisavam competir entre si e diferenciar seus produtos. Surgiram os famosos 4 P’s (Preço, Praça, Produto e Promoção). Enfim, na virada para o século XXI, chegamos ao Marketing 3.0, baseado em valores, no qual os consumidores são mais do que pessoas que passam o cartão, mas sim pessoas com espíritos, valores, propósitos e objetivos de vida, e as marcas simbolizam esses valores como símbolos de status e significado. Essas pessoas apresentam anseios e necessidades, elas querem se realizar como ser humano a cada compra. Agora caminhamos para o marketing 4.0, uma era na qual temos uma integração maior entre os canais de marketing e a explosão do consumo de conteúdo digital no mundo, o chamado Marketing de Conteúdo, sobre o qual falamos desde 2011. Essa nova fase do marketing permite um aprofundamento do marketing 3.0, ainda mais centrado no cliente com o uso de tecnologias e comportamentos que não existiam há dez anos atrás. Existe uma tendência a desmaterialização das ofertas. Conhecimento, por exemplo, era ofertado e materializado por meio de jornais, revistas e livros. Agora, é via sites, vídeos, redes sociais, blogs e e-books. A democratização do conhecimento sendo impulsionada pelas tecnologias digitais Então, se o foco está na informação, o que tem valor pra os consumidores HOJE? A Informação, por meio da criação de conteúdos interessantes pelas marcas, disponibilizado pelas mídias digitais através de textos (blog), vídeos (youtube), etc. Atrair consumidores por meio de conteúdo relevante e segmentado. Uso das mídias sociais para se relacionar com os consumidores. Turchi (2012) aponta que as inovações se voltam para o marketing digital com a finalidade de facilitar ao cliente o uso das mídias sociais.
  7. A era digital diz respeito a um período consolidado no fim do século XX e está associado a otimização dos fluxos informacionais no mundo. Atualmente passamos por mais uma transição social que, ao longo dos tempos, vem transformando a sociedade em seu jeito de ser, pensar, comunicar e trabalhar, ou seja, são os impactos provocados pela transformação digital. É interessante entender que essa fase não surgiu recentemente. Todo esse aparato tecnológico à nossa disposição é oriundo da Terceira Revolução Industrial — que ganhou destaque exatamente em razão dos avanços tecnológicos e científicos na indústria, agricultura, pecuária, comércio e na prestação de serviços.
  8. Esta complementação das mídias digitais no marketing contribui para uma estratégia mais abrangente de relacionamento com os consumidores.
  9. Para Kingsnorth (2016), o significado dos 4Ps do marketing no mundo digital é:   Produto   O produto é a oferta de valor da organização, que pode ser algo físico ou um serviço. A empresa desenvolve algo que as pessoas necessitem e queiram comprar, conforme a demanda do mercado. Na perspectiva digital, as principais questões são: este produto/serviço pode ser vendido online? Quais canais estão abertos para venda do produto? Existem oportunidades para torná-lo flexível para ser mais apropriado ao público on-line ou móvel? Este produto fornece real valor para o consumidor e é diferenciado das ofertas de seus concorrentes? Existem recursos que podem ser adicionados ou devem ser excluídos para o cliente digital e é justo fazer isso? Um exemplo pode ser um álbum de música.   Três pessoas compram um álbum de música. João compra um CD, Maria baixa o álbum e Robin o transmite. Todos são diferentes comportamentos do consumidor e cada pessoa usará sua música de uma maneira diferente. João pode orgulhosamente exibir o álbum em uma prateleira, pois ele é um fã leal. Maria pode excluir outras músicas do telefone para liberar espaço para o novo álbum. Robin pode colocar as faixas em listas de reprodução separadas para cultivar sua coleção de acordo com o gênero ou humor. Compreender as diferentes motivações e hábitos de uso desses produtos é vital para estratégias de marketing na era digital. Preço   O preço é o segundo P e pode ser mais uma ciência do que uma arte. Compreender a elasticidade dos preços e o posicionamento competitivo são ângulos a serem considerados, mas o fator chave é: a empresa está cobrando um preço que as pessoas estão dispostas a pagar? O elemento "disposto a pagar" é influenciado por diversas variáveis, como o valor da marca, qualidade do produto, etc, mas também existem inúmeras táticas que podem ser empregadas aqui. Certamente, descontos e ofertas não são novidade para o marketing digital, mas o conceito de comparação rápida de preços, introdução de reembolso (cashback) e vouchers certamente mudaram o comportamento do consumidor. As empresas podem levar vantagem disso por meio de programas de marketing de afiliados. O marketing de afiliados é onde você promove seus produtos através de sites de terceiros em trocar por pagar uma comissão ou taxa ao site quando uma venda for efetuada. As comissões são frequentemente pagas em vendas, mas podem ser pagas em cliques ou outras ações.    Praça   Em inglês, este P significa Placement, que pode ser entendido como localização no mercado. Ele é responsável especificamente pela forma como o cliente chega até a empresa, aos produtos e serviços. Estão relacionados aos canais de distribuição da empresa. No contexto digital, as principais questões deste P são: quando alguém chega na sua loja online, é fácil navegar e encontrar as informações dos produtos que eles desejam? Você tem os itens em estoque e o site está funcionando corretamente para envios? Se as pessoas não conseguem encontrar o que estão procurando, então pode-se esperar que eles vão procurar em outro lugar. No ambiente online, isso ocorre com muito mais rapidez do que em uma loja física.   Promoção   Promoção é o que a maioria das pessoas pensam quando ouvem a palavra marketing. São os canais de comunicação da empresa com os seus clientes. É a campanha de TV, a publicidade na imprensa, os banners gráficos. Estes são os primeiros pontos de contato geralmente o cliente tem na primeira vez que se relaciona com alguma marca. Estas primeiras impressões são muito importantes, e por isso é preciso planejar bem a promoção é vital. Um dos desafios da promoção no contexto digital é o curto espaço ou tempo para comunicar a promoção do produto. Enquanto um anúncio de TV ou anúncio de imprensa pode ter 30 segundos de tempo para comunicação, no mundo digital geralmente tem-se 100 caracteres ou menos de um segundo. Isso cria uma necessidade de criar mensagens de impacto e, mais importante ainda, uma filosofia de testar e aprender. Não importa o quanto a empresa saiba (ou pense que saiba) sobre seus consumidores, é difícil prever todos os resultados possíveis, Por isso, estar em um ciclo de teste constante e em evolução é vital para uma cultura de melhoria contínua - algo que é um valor fundamental do marketing digital eficaz.
  10. Um dos começos do mkt na era digital foi o e-commerce. Hoje tem varias modalidades dentro dele (m-commerce, s-commerce). Um deles é o social commerce.
  11. Torres (2018) sugere 9 estratégias de marketing digital, sendo a origem do marketing de conteúdo. Está será a estratégia central, que buscará atrair os consumidores (inbound marketing) com conteúdos relevantes e segmentados de acordo com a expertise e valores da marca.
  12. Marketing de Conteúdo é uma estratégia de marketing digital que tem como objetivo a produção de conteúdo interessante e relevante para engajar e atrair o público-alvo, gerando valor para as pessoas de modo a criar uma percepção positiva da marca. Assim, o consumidor precisa perceber um valor no conteúdo ofertado. Se a mensagem possui apenas a intenção de vender, não haverá engajamento. E sem engajamento, não haverá vendas. Outro aspecto importante do marketing de conteúdo é possibilidade de educar o consumidor. Se a empresa é nova no mercado ou traz uma solução inovadora, o trabalho ainda é desconhecido do público em geral. Por isso, trazer conteúdo de qualidade é a uma ótima alternativa para “educar” sobre o serviço e as soluções que a empresa está trazendo para o mercado. Este conteúdo pode ser disponibilizado através de vídeos, blogs, redes sociais, ebooks, etc. Depende dos veículos de comunicação que o público-alvo da empresa mais acessa. Além da geração de conteúdo, o marketing de busca é um fator indispensável para melhorar a localização, ou “encontrabilidade”, da empresa na web. Por meio de estratégias dirigidas de marketing de busca é possível melhorar o posicionamento de um site, proporcionar uma audiência mais qualificada e, principalmente, aumentar o potencial de conversão de visitantes em clientes (TORRES, 2018). Para otimização dos mecanismos de busca, as empresas podem se beneficiar de estratégias de SEO (Search Engine Optimization) e SEM (Search Engine Marketing). O SEO é a otimização de sites para mecanismos de busca e trata de técnicas para melhorar a colocação de determinado site nos resultados de buscadores, como o Google, geralmente associando o conteúdo a marcadores (tags específicos relevantes). As ações do SEO se referem à urls claras, utilização dos padrões web, títulos de página racionais e a correta utilização das tags html, que é linguagem utilizada para construir páginas web. O SEM significa marketing de otimização de buscadores e diz respeito ao processo de utilização de sites de busca na web para promover um determinado website, aumentando seu tráfego e fidelidade. É um conjunto de estratégias de marketing digital que age através das ferramentas de busca e tem como objetivo a promoção de um site nas páginas de resultados de um buscador. As estratégias de SEM podem ser divididas em duas categorias: a busca natural ou resultados orgânicos, que é onde age o SEO, e a busca paga, que são os links patrocinados. Para se conseguir um bom posicionamento nos resultados naturais ou busca orgânica, o SEO é a melhor ferramenta. Já os links patrocinados, como o Google Adwords, são interessantes por oferecerem o modelo chamado PPC (Pay per click), onde a empresa paga de acordo com a quantidade de cliques que recebe em um anúncio.
  13. As redes sociais na internet, ou mídias sociais, são sites onde os usuários se cadastram, registram seus dados pessoais, nos chamados perfis, e podem se relacionar com outras pessoas, publicando fotos, enviando mensagens e criando listas de amigos (TORRES, 2018). Elas permitem a criação e o compartilhamento de informações e conteúdos pelas pessoas e para as pessoas, nas quais o consumidor é ao mesmo tempo produtor e consumidor da informação. Ou seja, estas redes são livres e abertas à colaboração e interação de todos. O autor defende que as redes sociais, por possibilitarem a troca de informação pelas pessoas e para as pessoas, tem o poder de formar opiniões. Isso é um dos fatores que deu grande força a essas mídias, alterando o comportamento do consumidor, que antes apenas assistia a propaganda sem interagir, e que agora vai até a Internet e emite opiniões sobre suas experiências com produtos e serviços. Dessa forma, essas mídias podem contribuir para a construção de uma marca ou até mesmo prejudicar sua reputação (ex: caso da Arezzo na coleção pelemania.
  14. Para Torres (2018), o e-mail marketing é uma adaptação digital para velha mala-direta. O e-mail foi uma das primeiras formas de comunicação na internet e seu uso é popular ainda nos dias de hoje. As empresas utilizam o e-mail marketing como ferramenta de publicidade online. Ogden e Crescitelli (2007) apontam os fatores favoráveis e também a desvantagem quanto a essa prática. Devido ao seu formato digital, a informação é administrada na tela, eliminando a necessidade de cópias impressas. Além disso, a entrega é instantânea, relativamente barata e confiável. No entanto, permite ao usuário desconsiderar ou excluir a mensagem. Os autores destacam ainda que o uso dessa ferramenta deve ser feito de forma responsável. Existem muitas empresas que vendem ou alugam listas de e-mails e muitas outras empresas de softwares para gerenciamento das correspondências. Deve-se levar em consideração os devidos cuidados como o consentimento de seu público, para não desqualificar o trabalho da marca como spam.  
  15. O início da publicidade na Internet se deu através de banners, que eram uma reprodução do material publicitário utilizado em mídias offline (TORRES, 2018). De acordo com o autor, o uso exagerado de banners comprometia até a leitura do conteúdo, mas atualmente a maioria dos sites consegue administrar o espaço adequado para esse tipo de mídia. Atualmente, os banners ainda são uma das formas mais utilizadas de anúncios online. Muitas marcas utilizam essa ferramenta dentro de blogs que possuem conteúdo de interesse de seu público-alvo ou então por sua popularidade. Eles podem variar em tamanhos e formas, abrangendo formatos estáticos, animados ou interativos. Hoje, Além dos banners, existem diversos formatos que permitem interação com o público para serem explorados na promoção de marcas e venda de produtos e serviços:
  16.   Semelhante ao efeito boca-a-boca, para Torres (2018), marketing viral baseia-se no conceito de troca de peças virais entre internautas, como informações, textos, imagens ou vídeos, que acabam se espalhando rapidamente e espontaneamente pela rede, como um vírus. O autor comenta sobre seis princípios básicos para uma campanha de Marketing Viral de sucesso com base em um dos maiores especialistas em Marketing Viral da atualidade, o americano Ralph Wilson:   Distribuir gratuitamente produtos e serviços com algum valor; Oferecer um meio sem esforço de envio para outros; Facilmente escalável do pequeno para o muito grande; Explorar motivações e comportamentos comuns; Utiliza redes de comunicação já existentes; Tira proveito de recursos de terceiros. Assim, o objetivo da comunicação viral é transformar um consumidor em um divulgador. Para isso, é importante entender o que o consumidor quer para que ele goste e repasse uma determinada campanha viral.
  17.   A pesquisa online é uma estratégia para conhecer o público-alvo e pensar em maneiras de melhorar a produção de conteúdo e o relacionamento com o internauta (TORRES, 2018). Ela também auxilia a determinar a relevância de conteúdo no ciberespaço. Utilizando as ferramentas de busca, é possível obter resultados da colocação do site na pesquisa do Google, quantas citações em outros sites e quais palavras-chave estão relacionadas ao site da empresa e marca. No contexto das mídias online, a pesquisa consiste em buscar na internet as mídias que se adaptam a público-alvo da empresa e classificá-las de acordo com sua importância, permitindo o uso da informação na tomada de decisão da veiculação de propagandas. Google Trends é uma ferramenta do Google que mostra os mais populares termos buscados em um passado recente. A ferramenta apresenta gráficos com a frequência em que um termo particular é procurado em várias regiões do mundo, e em vários idiomas.
  18.   O monitoramento das ações e mídias digitais é a ação central que regula uma atividade de marketing digital integrada (TORRES, 2018). Ele também permite obter diversas informações referentes ao público-alvo, possibilitando o rastreamento e documentação destes dados. Compreendendo as etapas técnicas de navegação, é possível entender as estatísticas de monitoramento e relacioná-las a cada momento em que o usuário passou em determinado site.
  19. Conexão entre assuntos: em função das transações estarem acontecendo cada vez mais via internet, isso permite um registro antes nunca possibilitado, gerando uma quantidade muito grande de dados. Com isso, as tecnologias de processamento e análise de dados tem se sofisticado para conseguir transformar grandes volumes de informação oriundas de fontes variadas em inteligência de marketing.
  20. Big Data é um termo que se refere a um grande volume de dados ou interpretação de grandes volumes de dados de grande variedade. Para Khan & Vorley (2016), Big data é um processo de extração e geração de informações e conhecimento úteis a partir de dados estruturados e não estruturados, que por meio de sua categorização, visualização e interpretação permite um gerenciamento do conhecimento mais efetivo.
  21. VOLUME - A imensa quantidade de dados sendo processados aumentam a cada instante. De 2006 a 2010, o volume de dados digitais gerados cresceu de 166 Exabytes para 988 Exabytes. Para 2020, espera-se que o volume de dados alcance a casa dos 40 Zettabytes (ou 40 trilhões de Gigabytes). VARIEDADE - 90% do volume de dados gerados são não estruturados: não há uma categorização ou estruturação prévia. São dados oriundos das redes sociais, compras no cartão de crédito, geolocalização, etc. Apenas 10% dos dados são estruturados, geralmente oriundos de banco de dados. VELOCIDADE - A cada minuto que passa, mais de 55 mil fotos são postadas no Instagram, mais de meio milhão de tweets são postados no Twitter e quase 5 milhões de buscas são feitas no Google. VERACIDADE - Os dados precisam ser verídicos, de acordo com a realidade. É preciso uma constante análise em tempo real, para garantir que os dados condizem com a realidade daquele momento, pois dados passados não podem ser considerados dados verídicos para o momento em que são analisados. VALOR - O valor está relacionado à capacidade de análise e transformação de dados em informações valiosas para organização. Para isso, torna-se necessária a mobilização de recursos que permitam o acesso, organização, classificação e análise das informações, conhecido como Big Data Analytics. Assim, conseguir aplicar as cinco características de Big Data possibilitará para as organizações maior eficiência na previsão de tendências do mercado, no conhecimento de comportamentos e atitudes para fidelizar ou prospectar novos clientes, na definição de estratégias melhores direcionadas aos clientes e a melhoria dos processos internos. A compreensão desses conceitos e da sua aplicação resultam em grandes transformações e desafios ao mundo dos negócios.
  22. A Oreo, marca de biscoito da Mondelez International (antiga Kraft Foods) criou e aprovou em questão de minutos uma peça publicitária para as redes sociais que brincava com a queda de energia elétrica durante uma partida do Superbowl, campeonato de futebol americano. Logo após a interrupção da partida por falta de luz, os telespectadores correram para as mídias sociais para saber o que estava acontecendo e lá se depararam com um tuíte da empresa: era uma imagem do biscoito na meia luz ao lado da frase “You can still dunk in the dark” (“Mesmo no escuro, você ainda pode mandar um biscoito para dentro”). Por ser no exato momento em que tudo acontecia, este tuíte fez um enorme sucesso. Ao todo, a campanha gerou (só no “calor” do evento): – Mais de 10 mil retuítes; – Mais de 18 mil likes no Facebook; – Mais de 5 mil compartilhamentos no Facebook.
  23. Sabe quando acontece algo especial no seu dia e você tem vontade de compartilhar com seus amigos nas redes sociais? No nosso exercício de hoje, nós vamos fazer a mesma coisa. Você vai criar uma postagem com texto e foto sobre o que mais produziu sentido pra cada um na aula hoje. O que te chamou a atenção? O que te deixou curioso para pesquisar mais sobre? O que você aprendeu de novo hoje? Que insight você teve durante a aula? Criação de um portfólio reflexivo, inicialmente individual e posteriormente coletivo. Esta é uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem, que consiste no agrupamento de trabalhos produzidos pelos alunos, com objetivo de oportunizar uma visão ampla (coletiva) e detalhada (individual) da aprendizagem, favorecendo a reflexão de cada aluno sobre o conteúdo exposto. Esta atividade deve ser realizada individualmente e deverá ser desenvolvida no final de cada aula da disciplina de Tópicos especiais em Marketing. Ao final da disciplina, o aluno terá produzido o seu próprio portfólio reflexivo.   No final da disciplina, os alunos serão convidados a compartilharem com a turma o seu portfólio de postagens e, colaborativamente, construírem um portfólio mais amplo. O objetivo é que os alunos concluam a disciplina tendo acesso a um portfólio individual, com os seus principais insights sobre o conteúdo, e um coletivo, com os principais insights da turma.