O autor Manuel da Costa, engenheiro e oficial militar da Guiné-Bissau, lança dois novos livros - o romance "Maré Branca em Bulínia", sobre o tráfico de drogas na África Ocidental, e a coleção de poesias "Rosas da Liberdade". A Editorial Minerva convida para a apresentação dos livros em 9 de fevereiro em Lisboa, com reflexões sobre as obras e música africana.
Artigo qualificação, formação e capacitação da nação
Maré e rosas manuel da costa
1. Manuel da Costa
A Editorial Minerva e o autor, têm o prazer de convidar V. Ex.ª, família e amigos, para
a sessão de apresentação das obras MARÉ BRANCA EM BULÍNIA (romance) e
ROSAS DA LIBERDADE (poesia)de Manuel da Costa, a realizar no dia 9 (Sábado) de
Fevereiro de 2013 pelas 17 horas em
Chiado - Lisboa
Coordenação da sessão e breve reflexão sobre as obras por Ângelo Rodrigues.
Apresentação das obras por Julião Soares Sousa. Momento de música africana.
http://www.editorialminerva.com/ManueldaCosta.html
Manuel da Costa, nasceu em 1965 na tabanca de Santa-Clara, Sul da Guiné-Bissau. É
engenheiro agrónomo e mecânico da electricidade e instrumentos de aviões.
Em Janeiro de 2004 foi promovido a Capitão e nomeado Chefe de Repartição Agrícola
da Divisão de Serviços de Produção do Estado-maior General das Forças Armadas.
2. MARÉ BRANCA EM BULÍNIA
Uma história romanesca sobre o tráfico de droga na África Ocidental
«A cidade de Bulínia é uma metáfora do corpo da cidade capital Bissau
que o autor retrata narrando a história do novo mercado que se abriu,
escancaradamente, para centenas de cidadãos incautos.O autor vai pôr o
dedo na ferida aberta para, em seguida, debruçar-se sobre as mudanças
sociopolíticas ocorridas com o advento deste novo e riquíssimo
mercado na nossa economia.
Há neste romance, Maré branca em Bulínia, a tessitura de uma incerta
cidade tão distante de espaços com localização geográfica específica.
Por isso a narrativa se torna tão realística quanto fantástica. Assim
sendo, as mudanças que aconteceram no quotidiano da vida dos
citadinos de Bulíniarefletem a (des)graçada vida dos seus habitantes e,
ao mesmo tempo, aponta-lhes os caminhos a trilhar. Os destinos
cruzados hão, um dia, de se embrenhar numa tediosa teia de cínicas relações sociais».
ROSAS DA LIBERDADE
«Só pode ser feliz, esta iniciativa de publicar uma obra literária de um
género tão delicado e profundo como é a poesia. A Guiné-Bissau está
a recobrar de mais um golpe de Estado que decapitou o processo
eleitoral, os partidos políticos acabam de entender-se e a Assembleia
Nacional Popular pôde finalmente voltar a reunir-se – um jovem
engenheiro agrónomo, oficial subalterno, Capitão da Força Aérea, da
especialidade de Mecânica de Aviões – vem em livro, expor-se, qual
um grito fixado para melhor ecoar hoje e para a posteridade. É que se
convenceu de que o país de heróis está mal imaginado no exterior e
num esforço vivaz de demonstração da sua clara consciência de
missão: provar que a classe castrense guineense, de patriotas
assumidos, gloriosos combatentes pela Pátria, ama a Nação e o seu
Estado. Por isso, também eles, não gostam da situação actual».
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Capitão Eng.º Manuel da Costa