1. ESPPESPP
ESCOLA PAULISTA DE PRÓTESEESCOLA PAULISTA DE PRÓTESE
Manual do AlunoManual do Aluno
Curso Técnico em PróteseCurso Técnico em Prótese
DentáriaDentária
Diretor/Coordenador: RIBERTO TAVARES
2. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 2
PROGRAMA GERALPROGRAMA GERAL
CURSO REGULAR Turmas A e B
3 semestres – 2ª à 6ªf Mat/Not
* Prótese Parcial Fixa – PPF
* Prótese Parcial Removível – PPR
* Anatomia e Escultura Dental – AED
* Equipamento e Instrumental - EI
* Material de Prótese – MP
* Prótese Total - PT
* Prótese Ortodôntica – PO
3. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 3
PROGRAMA GERALPROGRAMA GERAL
CURSO C/APROV. EXPERIÊNCIA Turmas C e
D
PROTÉTICOS PRÁTICOS - 2 semestres c/Avaliações Principais aos sábados
Turma C – 1ºsemestre
* Anatomia e Escultura Dental - AED
* Equipamento e Instrumental – EI
* Material de Prótese – MP
* Prótese Ortodôntica - PO
* Prótese Total – PT
* Prótese Parcial Fixa – PPF
* Prótese Parcial Removível – PPR
Turma D – 2ºsemestre
* Prótese Total – PT
* Prótese Parcial Fixa – PPF
* Prótese Parcial Removível – PPR
* Anatomia e Escultura Dental - AED
* Equipamento e Instrumental – EI
* Material de Prótese – MP
* Prótese Ortodôntica - PO
4. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 4
PROGRAMA GERALPROGRAMA GERAL
CURSO INTENSIVO – Turma E
Sábados – 4 semestres - Aulas de suporte de 2ª a 6ªf das 10h as 11.40h
* Anatomia e Escultura Dental - AED
* Equipamento e Instrumental – EI
* Material de Prótese I – MPI
* Material de Prótese II – MPII
* Prótese Total – PT
* Material de Prótese III – MPIII
* Prótese Parcial Fixa – PPF
* Material de Prótese IV – MPIV
* Prótese Ortodôntica - PO
* Prótese Parcial Removível - PPR
5. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 5
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
Avaliações teóricas e práticas em cada disciplina.
Avaliação de comportamento.
Média final = 7,0 (sete).
6. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 6
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
Curso IntensivoCurso Intensivo
Avaliações teóricas e práticas em cada disciplina - Até 7 pontos
Avaliação de Tarefas Extras – até 3pontos
Avaliação de comportamento.
Média final = 7,0 (sete).
7. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 7
Critérios de Participação do AlunoCritérios de Participação do Aluno
para Avaliação de Comportamentopara Avaliação de Comportamento
HO - HIGIENE E ORGANIZAÇÃO - De sua bancada individual e dos
demais locais de uso comum.
ES - USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA - Óculos,
avental, máscara e outros quando necessários.
CE - COLABORAÇÃO COM A ESCOLA - Cuidados com os
equipamentos e instalações, ser prestativo, etc.
UM - USO DE MATERIAIS – Desperdício de materiais de
consumo, uso de materiais emprestados e a falta dos mesmos.
CC - COLABORAÇÃO COM OS COLEGAS – Auxílio em
dificuldades dos colegas, ser prestativo, etc.
PA - PARTICIPAÇÃO NAS AULAS - Estar atento às aulas
teóricas e demonstrativas.
DC - DISCIPLINA - Aceitação das normas da escola, comportamento,
pontualidade no cumprimento das tarefas e dos horários da escola.
8. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 8
CONCEITOS DE AVALIAÇÃOCONCEITOS DE AVALIAÇÃO
CONCEITOS DE COMPORTAMENTO:
O – Ótimo = Nenhum negativo ( 0 - )
B – Bom = Um negativo ( 1 - )
S – Satisfatório = Dois negativos ( 2 - )
R – Regular = Três negativos ( 3 - )
I – Insuficiente = Quatro negativos ou mais ( 4 - >/= )
OBS.: AS MÉDIAS DAS DISCIPLINAS SERÃO ARREDONDADAS COM
BASE NA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS CRITÉRIOS, PODENDO SER
ELEVADAS OU REBAIXADAS EM ATÉ 1 ( UM ) PONTO OU
PERMANECEREM INALTERADAS.
OUTROS CONCEITOS:
Assiduidade = % de presenças
Habilidade Manual = Avaliação dos Trabalhos Práticos
Conhecimento Teórico = Avaliação e atividades teóricas
9. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 9
RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO
Pode ocorrer em todas as disciplinas
Apenas por notas
Nota da Prova Teórica < 5
= Recuperação direta
OBS.: Nota da prova teórica <= 5
acarretará na redução de 50% da nota de
avaliação dos trabalhos práticos.
10. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 10
LIMITE DE FALTASLIMITE DE FALTAS
25%
Sem reposição paralela em outro
período;
Não há reposições de aulas aos
sábados.
11. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 11
RETENÇÃORETENÇÃO
Média igual ou inferior a 4,0 (quatro)
retenção direta sem direito a recuperação;
Ultrapassar o limite de faltas retenção direta
sem direito a recuperação;
Não atingir a média 7,0 após a recuperação.
12. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 12
DISCIPLINA PENDENTE (DP)DISCIPLINA PENDENTE (DP)
• Retido na disciplina ela se torna pendente (DP),
podendo ser dado o prosseguimento ao curso até o final
do mesmo, com a posterior realização das DPs de
acordo com o Calendário Escolar.
13. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 13
PROVAS EM 2ªCHAMADAPROVAS EM 2ªCHAMADA
As datas das provas constam do
plano de aula, excepcionalmente
poderão ser realizadas em outra
data mediante solicitação do
aluno na secretaria e pagamento
de taxa.
14. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 14
ESTÁGIO OBRIGATÓRIOESTÁGIO OBRIGATÓRIO
As disciplina básicas para a realização do estágio
são: AED, EI, MP, PT e PPF , a partir do término
delas poderá ser dado o início ao Estágio Obrigatório.
(Exceções poderão ser analisadas pela coordenação)
184 horas durante no mínimo em 5 meses e com 8 h
por semana;
As orientações específicas serão dadas no momento
oportuno.
O pedido de Estágio deverá ser solicitado na
Secretaria quando for iniciado o Estágio
15. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 15
ESTÁGIO OBRIGATÓRIOESTÁGIO OBRIGATÓRIO
ORIENTAÇÕES PRÁTICAS SOBRE ESTÁGIO
1. O tempo ideal para dar início ao estágio é quando o curso está concluído, até lá você deveria estar
complementando-o com cursos extras, palestras, etc.
2. Faça um pequeno currículo e descreva nele os trabalhos de prótese que desenvolveu no curso,
relacionando também os cursos extras, palestras, congressos, etc.
3. Selecione alguns endereços e telefones de laboratórios em listas telefônicas (Páginas Amarelas, Listão
OESP, Guia Mais), Internet (google > protéticos, prótese, laboratórios de prótese), jornais, revistas
especializadas, indicações de dentistas, palestrantes, ministradores de cursos, etc.
4. Marque uma entrevista para se candidatar a um estágio.
a. Fale com o Técnico Responsável.
b. Apresente-se: “Meu nome é.........! Sou aluno do curso de prótese da Escola Paulista de Prótese”
c. Informe quando termina ou terminou o curso:“Eu termino o curso agora em dezembro”ou“Eu
terminei o curso em ...!”
d. Pergunte: “Gostaria de saber se existe a possibilidade de fazer um estágio em seu laboratório?”
e. Marque uma hora: “Poderíamos marcar uma hora para uma entrevista e assim eu poderia te
mostrar alguns trabalhos feitos por mim?”.
5. Leve alguns de seus melhores trabalhos no dia da entrevista, antes, mostre para um professor para que te
dê algumas orientações e faça algumas críticas construtivas.
6. Não chegue atrasado no dia da entrevista.
7. Se tiver que esperar e estiver próximo de trabalhos clínicos do laboratório, “veja com os olhos”.
8. Demonstre interesse de estagiar ali e também continuar trabalhando se tiver uma chance.
Continua...
16. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 16
ESTÁGIO OBRIGATÓRIOESTÁGIO OBRIGATÓRIO
ORIENTAÇÕES PRÁTICAS SOBRE ESTÁGIO
9. Conseguindo o estágio, seja disciplinado nos horários (8h por semana no mínimo, podendo ser, como
sugestão, 2 dias seguidos ou intercalados de 4h) e mostre-se disposto a vir outros dias se ele precisar.
10. Mostre-se sempre ávido a aprender, porém, aprenda a observar mais, sem ficar perguntando a todo o
momento e faça muitas anotações. Lembre-se que o protético não é mais seu professor e todo bom
profissional prefere que o estagiário observe muito antes de passar a ele qualquer trabalho.
11. Seja prestativo, antecipe-se em qualquer coisa que puder fazer para ajudar.
12. Não fique sem fazer nada no laboratório, dê o máximo de rendimento às horas que estiver lá. Se não te
derem nada para fazer, procure usar o seu material de escultura e praticar em alguns modelos clínicos já
usados ou outras coisas que conseguir para esse fim. Organizar sobras de dentes de estoque é algo
interessante quando não se tem nada para fazer.
13. Evite usar material do laboratório para fins de treinamento, traga o seu quando for fazer algo extra, a
menos que o dono do laboratório não se importe com isso e declare isso.
14. Procure colaborar na limpeza e organização do laboratório, mesmo que não tenha sido você o autor da
desordem, principalmente a pia. Mantenha principalmente a sua bancada em ordem e limpa na medida do
possível durante o tempo que estiver no laboratório e ao ir embora deixe-a impecável.
15. Quando receber um trabalho para executar, faça-o com a máxima atenção e capricho, porém, não perca
tempo demais. Tenha a certeza do que é para ser feito e caso haja dúvidas, tire-as antes de executá-lo.
Procure saber do prazo para não atrasar a entrega e lembre-se que todo trabalho feito por você deve passar
nas mãos do protético para conferência antes de ser entregue ao dentista.
Continua...
17. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 17
ESTÁGIO OBRIGATÓRIOESTÁGIO OBRIGATÓRIO
ORIENTAÇÕES PRÁTICAS SOBRE ESTÁGIO
16. Todos os trabalhos clínicos que você executar devem ser anotados para o seu controle de produção,
independente do relatório de estágio, no qual serão relacionados somente os mais importantes. Esse controle
de produção serve para você saber o quanto produz num determinado tempo, servindo de argumento em
futuras negociações.
17. Não se envolva com trabalhos junto a pacientes, você não está habilitado para tal e pode ser envolvido em
exercício ilegal da profissão, correndo o risco de ser punido criminalmente.
Veja o que diz o artigo 282 do Código Penal: “Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou
farmacêutica - Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou
farmacêutico, sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites:
Pena – detenção de 6 (seis ) meses a 2 (dois) anos.
Parágrafo único. Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa.”
18. Tenha paciência, os meses iniciais são os mais duros. Após, conforme o seu desempenho, você deverá
estar recebendo trabalhos de mais responsabilidade para executar e se ao término do estágio você mostrou-se
eficiente, com certeza será de interesse para o protético que você trabalhe com ele em tempo mais prolongado
(6horas ou 8horas) e logicamente se você estiver produzindo ele irá remunerá-lo (geralmente por comissão) e
isso poderá ocorrer até antes do término do estágio.
19. Pode acontecer que ao término do estágio você ainda não está produzindo o suficiente e o protético te dar
a condição de estar trabalhando ali, porém, após mais um tempo de estágio. Nesse caso você deve avaliar o
quanto é interessante estar trabalhando ali e se você não tem outras opções em vista, talvez fosse algo a
relevar.
Continua....
18. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 18
ESTÁGIO OBRIGATÓRIOESTÁGIO OBRIGATÓRIO
ORIENTAÇÕES PRÁTICAS SOBRE ESTÁGIO
20. O estágio mínimo é um semestre letivo (5 meses), porém, você poderá fazê-lo em mais tempo. Não veja o
estágio como algo ruim, porque é ele que te dá abertura ao mercado de trabalho e não o CRO, portanto não o
faça de qualquer jeito e em qualquer lugar, se não estiver satisfeito no lugar onde está, procure outro. Se o
estágio que fez não te deu oportunidades e você receber proposta para estagiar num laboratório que te dê, não
pense duas vezes, faça.
21. As possibilidades de um profissional ser bem sucedido no laboratório são:
Ser um funcionário altamente qualificado, experiente e indispensável para o laboratório;
Ter uma clientela sua, desenvolvendo seus trabalhos em parceria com o laboratório onde
presta serviços: Quando estiver muito seguro naquilo que faz, capaz de desenvolver trabalhos diretamente
para um dentista e com certa intimidade com o protético, pesquise a possibilidade de desenvolver alguns
trabalhos de clientes seus no laboratório dele, pagando comissão pelo uso de materiais e equipamentos, desde
que isso não comprometa o seu desempenho na execução dos trabalhos que já desenvolve para ele.
Ter um laboratório em paralelo ao que é empregado: Para essa possibilidade você deve
montar um pequeno laboratório em outro local e procurar formar uma clientela para que você desenvolva
seus trabalhos nas horas vagas (no mínimo 6h) , se houver concordância do protético que você tenha o seu
próprio laboratório e sua clientela, essa relação pode durar por toda vida, porém, se ele se opor, será uma
questão de tempo para você se desligar e se dedicar integralmente ao seu e essa seria uma outra possibilidade
que, ao meu ver, seria a melhor delas na atualidade.
Se agrupar a outros protéticos dividindo despesas do imóvel e os gastos comuns tais como,
água, luz, recepcionista, motoboy e outros; e tendo cada um o seu espaço e a sua clientela é uma grande
tendência para o futuro.
ATENTE PARA ESSAS ORIENTAÇÕES E TENHO CERTEZA QUE VOCÊ SERÁ BEM SUCEDIDO,
BOA SORTE!!!
Riberto Tavares
19. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 19
HORÁRIO MATUTINOHORÁRIO MATUTINO
7:30h - Abertura da Escola
8:00h – Início da 1ª aula
9:40h às 10:00h - Intervalo
11:30h - Sinal preparatório da Saída
11:40h - Término das aulas
20. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 20
HORÁRIO NOTURNOHORÁRIO NOTURNO
18:30h - Abertura da Escola
19:00h – Início da 1ª aula
20:30h às 20:50h - Intervalo
21:50h - Sinal preparatório da Saída
22:00h - Término das aulas
21. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 21
HORÁRIO SÁBADOHORÁRIO SÁBADO
•07.30h - Abertura da Escola
•08h – Início da 1ª aula
•09.40h às 10h - Intervalo
•12h às 13h - Intervalo para almoço
•14.40h às 15h – Intervalo
•16.50h - Sinal preparatório da Saída
•17h - Término das aulas
22. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 22
*OBS.: São consideradas 4 horas/aula
por dia, caso ocorram atrasos ou saídas
antes dos horários, o aluno terá faltas
proporcionalmente.
Em Saídas Antecipadas avisar o professor.
HORÁRIOS - OBSHORÁRIOS - OBS
23. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 23
AVISOS DA DIREÇÃO 1AVISOS DA DIREÇÃO 1
As manifestações de indisciplina e vandalismo por parte dos
alunos serão punidas conforme o regimento escolar e vão de uma
simples advertência verbal até o cancelamento da matrícula. A
parte do regimento escolar que trata deste assunto encontra-se
nesse manual;
Proibido o uso de celular dentro dos laboratórios, o desrespeito
acarretará em registro negativo no critério disciplina, nas situações
de emergência coloque no sinal vibratório e solicite a autorização
do professor para atender fora do laboratório;
Não é permitido a presença de pessoas não autorizadas nos
laboratórios.
Se sair do laboratório por algum motivo comunique ao
professor para não receber falta ou até ser advertido;
24. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 24
AVISOS DA DIREÇÃO 2AVISOS DA DIREÇÃO 2
Não será permitido a presença de alunos sem material e sem
equipamento de segurança nos laboratórios, inclusive avental;
Não é permitido qualquer tipo de comércio não autorizado dentro
das dependências da escola por parte de alunos, professores ou
funcionários;
Não será permitido ao aluno ausentar se no horário de aula para
retirar material de Dental, poderão atendê-los, antes e depois da
aula ou no intervalo;
Não será permitido a presença de alunos sob efeito de álcool ou
drogas nas dependências da Escola;
O aluno que ausentar-se antes do horário deverá comunicar ao
professor e receberá faltas nas aulas posteriores ao horário de saída;
Caso ocorram dispensas coletivas elas serão informadas pelo
professor à secretaria.
25. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 25
ATENÇÃOATENÇÃO
O PROFESSOR NÃO PODERÁ
DISPENSAR O ALUNO MESMO
CONSIDERE TERMINADO OS
TRABALHOS.
A SAÍDA DO ALUNO FORA DO
HORÁRIO DAS AULAS
ACARRETARÁ EM FALTAS.
26. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 26
INFORMAÇÕES DA SECRETARIAINFORMAÇÕES DA SECRETARIA
PEDIDOS DE DOCUMENTOS NA SECRETARIA:
* Prazos e taxas específicas para cada tipo de documento ou
solicitação.
DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DO CURSO SOMENTE
APÓS O TÉRMINO E APROVAÇÃO DO ESTÁGIO E COM A
DOCUMENTAÇÃO COMPLETA.
PAGAMENTO DE MENSALIDADES:
Podem ser feitos na escola ou na rede bancária.
* OBSERVAR O DESCONTO NO BOLETO ANTES DE
EFETUAR O PAGAMENTO, pagamentos realizados sem
considerar o desconto não serão ressarcidos pela Escola.
Pagamentos na Escola em dinheiro ou cheque do contratante.
GAVETA:
* termo de compromisso assinado para responsabilização do
uso da gaveta que será trancada por cadeado do aluno.
27. 05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 27
CARTEIRA DE PASSE ESCOLARCARTEIRA DE PASSE ESCOLAR
♦ Terão direito a Carteira da UMES/PASSE
ESCOLAR os alunos regularmente
matriculados no Curso Técnico, que se
utilizam de transporte coletivo entre a
residência e a escola, desde que a distância
seja superior a 1 Km.
♦ MAIORES INFORMAÇÕES PROCURE A
SECRETARIA
28. Regimento EscolarRegimento Escolar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 28
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS
Artigo 45 - São direitos dos alunos:
I - ter asseguradas as condições necessárias ao desenvolvimento de
suas potencialidades nas perspectivas individual, social e profissional;
II - ter assegurado o respeito pelos seus direitos como pessoa humana e
pelas suas convicções religiosas;
III - receber orientação para a constante melhoria da aprendizagem, e
também, para dirimir suas dificuldades;
IV - freqüentar as dependências da Escola, que lhe forem destinadas,
nos horários fixados;
V - apresentar sugestões visando a melhoria do ensino ministrado na
Unidade escolar; e
VI - defender seus direitos representando à Direção, por meio de
petição.
29. Regimento EscolarRegimento Escolar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 29
CAPÍTULO III
DOS DEVERES
Artigo 46 - São deveres do aluno:
I - comparecer pontual e assiduamente às aulas, provas, solenidades e
outros atos programados pelo docente ou pela Unidade escolar, deles
participando de forma ativa e responsável;
II - servir-se dos preceitos gerais de boa educação, hábitos, gestos,
atitudes e palavras, dentro das regras que visam a ordem e a
disciplina, para com os docentes, funcionários e colegas;
III - colaborar com a Direção da Unidade escolar na conservação do
prédio, instalações, mobiliário escolar e de todo o material de uso
coletivo, concorrendo para que se mantenha rigoroso asseio;
IV - respeitar a propriedade alheia e reparar os danos a que der causa,
tanto para a Unidade escolar quanto para os docentes, funcionários e
colegas;
V - zelar pelo bom nome da Unidade escolar, portando-se
convenientemente dentro e fora do estabelecimento;
30. Regimento EscolarRegimento Escolar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 30
CAPÍTULO IV
DAS PROIBIÇÕES
Artigo 47 - É vedado ao aluno:
I - entrar em sala de aula e outras dependências de ensino ou delas
retirar-se sem permissão do docente e, da Unidade escolar, sem
autorização do Diretor ou de servidor por ele indicado;
II - ocupar-se, durante as aulas ou outras atividades escolares, com
assuntos a elas estranhos;
III - promover algazarra ou distúrbios dentro ou fora do recinto escolar;
IV - impedir a entrada de colegas na Unidade escolar ou concitá-los a
ausências coletivas;
31. Regimento EscolarRegimento Escolar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 31
V - trazer para o recinto escolar materiais estranhos às suas atividades,
nele realizadas;
VI - promover ou participar de movimentos de hostilidade ou desprestígio
à Entidade Mantenedora, à Unidade escolar, aos seus servidores e às
autoridades constituídas, ou deles participar;
VII - praticar atos ofensivos à moral e aos bons costumes;
VIII - realizar, sob qualquer pretexto, atividades não previamente
autorizadas, utilizando-se do nome da Unidade escolar;
32. Regimento EscolarRegimento Escolar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 32
IX - assacar injúria ou calúnia contra colega ou servidores ou praticar
contra eles ato de violência;
X - utilizar-se de material pertencente a terceiros sem autorização
destes;
XI - divulgar, por qualquer meio, assuntos que envolvam o nome da
Unidade escolar, de seus servidores ou de colegas sem que, para
tanto, esteja devidamente autorizado; e
XII - outras proibições estabelecidas pela Direção da Unidade escolar.
33. Regimento EscolarRegimento Escolar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 33
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES DISCIPLINARES
Artigo 48 - Pela inobservância das disposições dos dois artigos anteriores, e
de acordo com a gravidade da falta, o aluno será passível das seguintes
sanções aplicadas pela Direção da Escola ou por quem suas vezes fizer:
I - advertência verbal;
II - repreensão por escrito;
III - suspensão das aulas e demais atos escolares por até 8 (oito) dias;
IV - cancelamento da matrícula.
34. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
DENTE
Conceito: Órgão mineralizado implantado em osso próprio, o osso alveolar.
O dente divide-se, em 3 partes:
- COROA
- COLO
- RAIZ
♦ COROA: Exerce as funções mastigatórias graças às suas características
morfológicas e estruturais. A coroa pode ser classificada em :
♦ Coroa Anatômica, que é limitada pela raiz ou;
♦ Coroa Clínica, que é limitada pela gengiva.
A coroa é constituída de dentina (internamente) e esmalte (externamente) e em seu
interior apresenta a câmara pulpar.
A dentina é constituída de tecido osteóide orgânico e encontra-se sob o esmalte (na
porção coronária) e sob o cemento (na porção radicular do dente).
O esmalte é o tecido osteóide mais duro do organismo humano, é formado de 95% de
substância inorgânica e 5% de substância orgânica mais água.
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 34
35. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
COLO - É assim denominado a região onde termina a coroa (esmalte) e começa a raiz
(cemento), também denominada de junção esmalte-cemento.
♦ Colo anatômico - Limite entre coroa(esmalte) e raiz (cemento).
♦ Colo cirúrgico - Limite entre coroa(esmalte) e gengiva.
RAIZ - Tem como função, fixar o dente no osso alveolar e suportar o impacto das
forças mastigatórias através das fibras do desmodonto.
A raiz é constituída de dentina e cemento.
♦ Cemento é uma fina camada de tecido osteóide que reveste a raiz e é bem
diferente do esmalte (que reveste a coroa).
♦ No interior da raiz existe um canal, o canal radicular, que liga o ápice da
raiz com a câmara pulpar da coroa. Essa cavidade interna do dente é
preenchida pela polpa (tecidos nervosos e vasculares ) -
que servem para a “alimentação” dos tecidos dentários.
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 35
36. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DENTÁRIA
Os dentes se dispõem em duas fileiras harmônicas (arco dentário), superior
e inferior, formando a Arcada Dentária, que separam a cavidade bucal em
duas partes: vestíbulo e cavidade bucal propriamente dita.
LINHA MEDIANA
A Arcada Dentária é dividida ao
meio, no sentido longitudinal, pela linha Mediana,
que a divide em duas hemiarcadas, direita e
esquerda. Um arco dentário é composto de dois
hemiarcos ( direito / esquerdo).
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 36
37. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
Dentição Permanente
Por hemiarco a partir da linha mediana:
1 - Incisivo Central 2 - Incisivo Lateral 3 – Canino
4 - 1º Pré-Molar 5 - 2º Pré-Molar 6 - 1º Molar 7 - 2º Molar 8 - 3º Molar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 37
38. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
♦ Dentição Decídua
Por hemiarco a partir da linha mediana:
1 - Incisivo Central 2 - Incisivo Lateral 3 – Canino 4 -1º Molar 5- 2º Molar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 38
39. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
CLASSIFICAÇÃO E FUNÇÃO DOS DENTES
♦ O conjunto dos dentes da Arcada Dentária, estão dispostos em grupos
morfologicamente diferentes.
♦ A função primordial dos dentes é a redução dos alimentos em partículas capazes
de serem deglutidas.
1º Grupo - Incisivos : é constituído dos dentes incisivos que por sua vez são
divididos em incisivos centrais ( os dentes mais próximos a linha mediana)
e os incisivos laterais.
♦ Esse grupo tem como função a preensão e a incisão (corte) dos alimentos.
♦ Os dentes incisivos, colaboram também na fonação.
♦ São 4 dentes por arco, dois por hemiarco.
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 39
40. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
2º Grupo - Caninos : é constituído dos dentes caninos, situados
logo atrás dos incisivos.
♦ São em número de dois (um em cada hemi-arco).
♦ Tem como função dilacerar (rasgar) os alimentos.
3º Grupo - Pré-Molares e Molares : é constituído dos dentes
pré-molares (dois em cada hemi-arco) e pelos dentes molares
(três em cada hemi-arco). Na sequência logo após os caninos.
♦ Esses dentes tem como função a trituração dos alimentos.
♦ Pré-Molares » Triturar
♦ Molares » Amassar
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 40
**CLASSIFICAÇÃO POR POSIÇÃO DOS
DENTES NO ARCO
1º grupo - Dentes Anteriores:
- Incisivos Centrais
- Incisivo Laterais
- Caninos
2º Grupo - Dentes Posteriores:
- Pré-Molares
- Molares
CANINO
PRÉ-MOLAR MOLAR
41. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
NOMENCLATURA DENTÁRIA
Def.: Conjunto de termos específicos da anatomia dentária
Faces da Coroa:
♦ Vestibular : Face voltada para o Vestíbulo.
♦ Lingual (superiores/inferiores) ou Palatina (somente superiores) : Face voltada
para a cavidade bucal.
♦ Proximais - São as faces de contato laterais entre os dentes contíguos (vizinhos).
Mesial : (próxima a linha mediana) geralmente mais alta e com ângulo mais vivo.
Distal : (distante da linha mediana) mais baixa e ângulo mais arredondado.
♦ Oclusal : Face dos dentes posteriores onde ocorre o contato com os
antagonistas e consequentemente a mastigação.
♦ Incisal : Face dos dentes anteriores onde ocorre o corte e apreensão dos
alimentos, também chamado de bordo incisal.
♦ Cervical : Face da coroa que está voltada para a raiz, somente visível com a
secção da raiz.
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 41
42. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
DIVISÃO DAS FACES EM TERÇOS
05/02/15 ESPP - Escola Paulista de Prótese 42
43. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
ACIDENTES ANATÔMICOS
É como são denominados os detalhes das peças anatômicas a seguir:
CÚSPIDE
♦ Saliência piramidal situada nas faces oclusais dos pré molares e molares.
♦ Assemelha-se a uma pirâmide de base quadrangular.
♦ Apresenta quatro faces ou planos inclinados denominadas vertentes que são:
duas vertentes vestibulares ou linguais (lisas), e duas vertentes oclusais
(Triturantes).
♦ As cúspides também servem para classificação dos dentes: bi, tri, tetra e penta-
cuspidados.
ÁPICE
♦ Extremidade de cúspide ou da raiz
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CRISTAS:
♦ Cristas Marginais: Elevações lineares de esmalte que une as
cúspides pelas faces proximais e reforça os bordos linguais
dos dentes anteriores.
♦ Crista Oblíqua (ou Ponte de Esmalte): Crista que interrompe
um sulco dentário obliquamente. Surge normalmente nos
1ºsMolares Superiores e alguns casos nos 2ºs Molares Superiores.
PONTOS DE CONTATO:
♦ Proximal: Local onde se tocam as faces proximais, na posição
normal dos dentes na arcada dentária. Forma o limite superior do espaço interdentário.
♦ Oclusal: Local onde se tocam os dentes superiores com os inferiores, ou seja
contato entre dentes antagonistas.
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ESPAÇO INTERDENTÁRIO (ou Interproximal):
♦ Espaço triangular de base cervical, que se situa entre as faces proximais dos
dentes, e é preenchido pela papila interdentária.
DIASTEMA:
♦ Ocorre quando há ausência de ponto de contato proximal
BOSSA (ou Tuberosidade):
♦ Elevação vestibular, lingual e proximal que sobressai
nestas faces e corresponde ao ponto de maior
espessura do esmalte.
♦ Nas faces vestibulares de todos os dentes se localizam
próximo ao colo dentário ou terço cervical.
♦ Nas faces proximais são mais discretas e localizadas próximo
às faces oclusais, coincidindo com as Cristas Marginais.
♦ Nas faces linguais dos Pré-molares e Molares, situam-se
no terço médio
LINHA EQUATORIAL – (ou Equador Protético):
♦ Linha que divide a coroa dental em duas zonas: retentiva e
expulsiva, coincidindo com as bossas quando analisada
individualmente.
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CÍNGULO - (Também chamado esporão):
♦ Saliência na face lingual dos dentes anteriores junto ao
colo no terço cervical. Representa vestígio da cúspide lingual.
A quem o considere como bossa lingual dos dentes anteriores.
AMEIA:
♦ Espaço triangular, de base vestibular ou lingual,
situado entre as faces de contato de dois dentes
da mesma arcada.
ÂNGULOS (arestas ou bordas): União de duas ou três faces (ou
superfícies) dentárias.
Podem ser classificados em ângulos:
- Diédros (duas faces ; ex.: F.Vestibular/F.Mesial) ou
- Triédros (três faces; ex.: F.Vestibular/F.Mesial/F.Oclusal).
♦ Esses ângulos são sempre arredondados, sem cantos vivos.
♦ Como os ângulos são longos denominam-se bordas ou arestas.
♦ Cada face dentária é separada de sua vizinha por 4 ângulos. Ex: Face Vestibular:
ângulos: vestíbulo-oclusal, vestíbulo-mesial, vestíbulo-distal e vestíbulo-cervical.
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FOSSA:
♦ Depressão ampla de profundidade variável.
Ocorre na face lingual dos incisivos e as vezes nos caninos.
SULCO:
♦ É uma depressão linear, geralmente pronunciada, que separa
uma cúspide da outra e dá escape aos alimentos.
Os sulcos podem ser: principal, secundário, vestibular e lingual .
FOSSETA:
♦ Pequena depressão, mais ou menos profunda, nas faces oclusais, linguais e as
vezes vestibulares dos Molares e Pré-molares.
LÓBULO (ou Lóbo):
♦ Segmento maior das faces vestibular e lingual, dos incisivos e caninos, separado
por sulcos que caracteriza os dentes jovens ou recém-irrompidos.
TUBÉRCULO:
♦ Elevação encontrada em algumas faces dentárias.
♦ O tubérculo mésio-lingual do 1º Molar Superior chama-se Tubérculo de
Carabelli.
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FÓRMULA DENTÁRIA:
Maneira simplificada de especificar a quantidade de dentes em cada hemi-arco.
Cada dente é representado pela letra inicial.
♦ Dentição decídua - letra minúscula
♦ Dentição PERMANENTE – LETRA MAIÚSCULA
NOTAÇÃO DENTÁRIA:
Indicação prática do dente e sua localização.
Usada para facilitar a identificação do dente em seu hemi-arco correspondente.
Existem dois tipos:
1º Tipo de Notação ( A mais usada):
♦ Os lados direito e esquerdo
correspondem aos lados
do paciente, que estará de frente para nós.
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2ª Tipo de Notação : Padronizada pela F.D.I. - (Federação Dental Internacional)
♦ Tem por finalidade facilitar a tradução dos computadores e facilitar nos meios de
comunicação (Perícia policial).
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HEMI-ARCO SUPERIOR DIREITO HEMI-ARCO INFERIOR DIREITO
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RESINAS ACRÍLICAS
A - CONCEITO - São compostos orgânicos derivados do Etileno (Substrato do Petróleo).
B - TIPOS - (Conforme a reação de polimerização).
1 - R.A.A.T. - Resina Acrílica Ativada Termicamente (Lenta polimerização).
2 - R.A.A.Q. - Resina Acrílica Ativada Quimicamente (Rápida/auto-polimerizável).
C – R.A.A.T (Resina de Lenta)
USO:
♦ Dentes Artificiais;
♦ Bases de Prótese Total e PPR.
♦ Reembasamento de Prótese Total e Prótese Parcial Removível;
♦ Prótese Buco Maxilo Facial.
♦ Coroas e Facetas Estéticas de Prótese Fixa, Etc;
D – R A A Q – ( Resina de Rápida)
USO:
♦ Próteses Ortodônticas;
♦ Moldeiras Individuais e Chapas de Prova para Prótese Total;
♦ Placas para ATM;
♦ Provisórios;
♦ Consertos, Etc.
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E –COMPOSIÇÃO – (RAAT – RAAQ)
PÓ - Polímero (Polimetacrilato de metila);
- Iniciador (Peróxido de Benzoíla);
- Corantes.
LÍQUIDO - Monômero (Metacrilato de Metila);
- Ativador Químico (Ácido Sulfônico) somente na R.A.A.Q.
F - REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO
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G - FASES DA REAÇÃO
1 - Arenosa : Fluída sem coesão, aspecto de areia molhada.
2 - Pegajosa : Adesividade, aspecto de teia de aranha.
3 - Plástica : Perda de adesividade, fase ideal para prensagem.
4 - Borrachóide : Não permite mais ser modelada, fase inadequada para qualquer
trabalho.
H - CICLO DE POLIMERIZAÇÃO (CICLO DE COCÇÃO)
R.A.A.T. : - Lento = 9h à 600
C + 30min. à 1000
C
- Rápido = 1h à 700
C + 1h à 1000
C
R.A.A.Q. : - Polimerização entre 15min à 30min após a mistura variando conforme a
temperatura ambiente.
METAIS
A - CONCEITO: - Substância sólida mineral que apresenta brilho e ruído
característicos, exceção do mercúrio que é líquido e do hidrogênio que é gasoso
em condições normais de pressão e temperatura.
B - CARACTERÍSTICAS: - Bons condutores de calor e eletricidade, dureza,
resistência, densidade, alta ductibilidade (transformação em fios) e capacidade de
se ionizar positivamente em solução eletrolítica.
♦ Possui Ponto de Fusão, que é a temperatura onde o metal se torna líquido.
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LIGAS METÁLICAS
A – CONCEITO: - Mistura de dois ou mais metais.
B – CARACTERÍSTICAS:
As ligas metálicas podem ser:
1 – Nobres (composta de metais considerados nobres);
2 – Não Nobres (composta de metais não-nobres);
3 – De Baixa Fusão até 1300ºC;
4 – De Alta Fusão acima de 1300ºC.
♦ As Ligas metálicas apresentam Zona de Fusão.
C – TIPOS DE FUNDIÇÃO
1 - Baixa fusão < 1300ºC
GÁS+AR
2 – Alta Fusão > 1300ºC
GÁS+OXIGÊNIO
3 – Fundição de Titânio
SISTEMA DE GÁS ARGÔNIO
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MATERIAIS ACESSÓRIOS:
1 - Antibolhas – A base de álcool, é utilizado para quebrar a tensão superficial da
cera, diminuindo a possibilidade da formação de bolhas em sua superfície.
2 - Dissolvente de Gesso – A base de Citrato de Sódio, é usado para remoção das
partículas de gesso das resinas acrílicas.
3 - Vaselina - Sólida ou líquida, é usada como isolante de gesso e gesso, resina de
gesso e gesso de metal.
4 - Isolante para Troquel - Isola cera de gesso.
5 - Isolante para Resina Acrílica - Isola resina acrílica de gesso.
6 - Pedra Pômes – Pó abrasivo fino para polimento inicial nos trabalhos protéticos,
usados com as escovas de pêlo e brim, no Torno de polimento.
7 - Branco de Hespanha – Pó abrasivo bem fino, para polimento final dos trabalhos
protéticos, usado com escova de flanela no Torno de polimento.
8 - BÓRAX – Em pó, utilizado para eliminar óxidos das ligas metálicas a base de Ouro
(Au) e Prata (Ag).
9 - Opacificador - Resina acrílica líquida, que tem por finalidade mascarar o metal
das Próteses Fixas, sobre o qual será aplicada a faceta estética vestibular ou
lingual.
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56. Guia Básico ESPPGuia Básico ESPP
ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES SOBRE MATERIAIS:
Molde = Negativo ou forma de um arco dental
Modelo = Reprodução ou cópia em gesso
Moldagem = Ato de moldar
Vazar = Preencher um molde com gesso
Hidratar = Umedecer um modelo de gesso
Alginato = Material de moldagem ou duplicação
Gelificação = Endurecimento do Alginato (5’)
Copiar = reproduzir detalhes
Presa = Endurecimento de gessos e revestimentos
Presa Inicial = Endurecimento inicial do gesso (20’)
Presa Total = Endurecimento completo do gesso (40’)
Tipos de Gesso em ordem crescente de dureza:
1. Gesso comum;
2. Gesso Pedra;
3. Gesso p/Troquel.
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Prótese Total:
DEFINIÇÃO:
♦ Prótese Total é uma prótese removível, do tipo mucoso
suportado, destinado a substituir todos os dentes do arco
dental, assim como a parte gengival ausente, a fim de
reconstituir a função do órgão e a estética.
♦ A Prótese Total pode ser simples, (geralmente superior),
ou dupla (superior e inferior juntas).
♦ Ela é confeccionada em resina acrílica e são usados dentes pre-fabricados.
Prótese Ortodôntica:
♦ Ortodontia é a parte da odontologia que trata
da Prevenção e Correção dos defeitos de posição dos
dentes.
II - OBJETIVO
♦ Manter a oclusão normal, prevenir, interceptar e
corrigir a má oclusão.
Obs: - Oclusão Normal - É o melhor relacionamento
entre os dentes e as estruturas de suporte( harmonia,
equilíbrio e estética). `São utilizados aparelhos em resina acrílica com
acessórios em fios ortodônticos.
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Prótese Parcial Fixa:
♦ A prótese fixa é classificada como sendo do
tipo dento-suportado, levando-se em consideração
a transmissão dos esforços mastigatórios.
♦ O objetivo de uma prótese fixa é de devolver ao paciente,
os dentes ausentes ou parcialmente destruídos, mantendo
o equilíbrio fisiológico e estético.
♦ A eficiência mastigatória de uma Prótese Fixa é em média
de 80% em relação a dentição natural.
♦ Necessitam de um suporte fixo, raíz ou implante, para serem fixadas.
♦ Podem ser feitas em metais, resinas, cerâmicas ou mistas.
Prótese Parcial Removível:
♦ PPR é uma prótese removível do tipo dento-mucoso-suportado,
com armação fundida em liga de CrCo, Ouro (Au) ou Titânio (Ti),
destinada a substituir um ou mais dentes ou grupos de dentes
no maxilar ou na mandíbula.
♦ A Prótese se retém aos dentes remanescentes através de
Grampos ou pelo sistema de Attachments (encaixes
tipo macho e fêmea industrializados).
♦ São compostas de uma armação metálica e base acrílica com
dentes pré fabricados.
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INFORMAÇÕES GERAISINFORMAÇÕES GERAIS
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Bela Vista - São Paulo/SP – CEP.: 01318-001
Telefones: 11-3285-1391 / 3285-6693
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