Lançado há poucos dias, o manifesta já conta com mais de 5.000 assinaturas o que mostra o interesse de muitos em buscar saídas para a crise, que não passam pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
A ONU estabeleceu 8 Objetivos do Milênio em 2000 para melhorar problemas mundiais como a pobreza, fome, educação, igualdade de gênero, saúde infantil e materna, doenças como AIDS e malária, sustentabilidade ambiental e parcerias globais para o desenvolvimento. Os objetivos visam reduzir a pobreza, fome e mortalidade infantil, promover a educação básica universal e igualdade de gênero, melhorar a saúde materna e combater doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e estab
Programa de Governo da Valéria Monteiro 2018Mauro Cicero
1) O documento critica os governos brasileiros pós-democratização por servirem aos interesses de elites políticas e econômicas, não do povo.
2) A autora propõe uma liderança independente para enfrentar os desafios do Brasil e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
3) O texto defende a reorganização das prioridades orçamentárias para investir mais em educação, saúde e ciência, em vez de setores poluentes e financeiros.
Contrastes de Desenvolvimento e SoluçõesGeografia .
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países, incluindo os problemas enfrentados por países menos desenvolvidos e as soluções propostas, como a cooperação internacional e ajuda humanitária. Organizações como a ONU e ONGs trabalham para aliviar a pobreza e desigualdade através de iniciativas de desenvolvimento.
O documento discute várias soluções para atenuar as desigualdades de desenvolvimento entre países, incluindo: implementar políticas de planejamento familiar e ensinar novas técnicas agrícolas; valorizar os recursos humanos com educação e cuidados de saúde; respeitar direitos individuais e criar regimes democráticos; perdoar dívidas externas; e melhorar as relações comerciais entre países.
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países, comparando países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores que medem o crescimento econômico e desenvolvimento humano, como o PIB per capita e o Índice de Desenvolvimento Humano. Explica que o desenvolvimento requer que o crescimento econômico melhore a qualidade de vida de toda a população de forma sustentável.
O documento discute o papel do Estado na sociedade brasileira. Ele argumenta que o Estado deve promover o desenvolvimento nacional, reduzir desigualdades sociais e regionais, e promover o bem-estar geral por meio de ações positivas e coordenadas. No entanto, devido a escândalos políticos, a máquina estatal é vista como ineficiente e incapaz de impedir a corrupção, prejudicando os cidadãos. O documento defende uma maior coordenação entre o poder público e a iniciativa privada para um
O documento discute várias formas de ajuda aos países em desenvolvimento, incluindo cooperação internacional, investimento estrangeiro, ajuda monetária e humanitária. Também descreve o papel de organizações como ONU, UNICEF e Cruz Vermelha nesses esforços.
O documento descreve os contrastes de desenvolvimento entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores econômicos e sociais que mostram grandes desigualdades globais, como expectativa de vida e acesso à educação e saúde. O Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir e comparar o progresso entre nações.
A ONU estabeleceu 8 Objetivos do Milênio em 2000 para melhorar problemas mundiais como a pobreza, fome, educação, igualdade de gênero, saúde infantil e materna, doenças como AIDS e malária, sustentabilidade ambiental e parcerias globais para o desenvolvimento. Os objetivos visam reduzir a pobreza, fome e mortalidade infantil, promover a educação básica universal e igualdade de gênero, melhorar a saúde materna e combater doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e estab
Programa de Governo da Valéria Monteiro 2018Mauro Cicero
1) O documento critica os governos brasileiros pós-democratização por servirem aos interesses de elites políticas e econômicas, não do povo.
2) A autora propõe uma liderança independente para enfrentar os desafios do Brasil e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
3) O texto defende a reorganização das prioridades orçamentárias para investir mais em educação, saúde e ciência, em vez de setores poluentes e financeiros.
Contrastes de Desenvolvimento e SoluçõesGeografia .
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países, incluindo os problemas enfrentados por países menos desenvolvidos e as soluções propostas, como a cooperação internacional e ajuda humanitária. Organizações como a ONU e ONGs trabalham para aliviar a pobreza e desigualdade através de iniciativas de desenvolvimento.
O documento discute várias soluções para atenuar as desigualdades de desenvolvimento entre países, incluindo: implementar políticas de planejamento familiar e ensinar novas técnicas agrícolas; valorizar os recursos humanos com educação e cuidados de saúde; respeitar direitos individuais e criar regimes democráticos; perdoar dívidas externas; e melhorar as relações comerciais entre países.
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países, comparando países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores que medem o crescimento econômico e desenvolvimento humano, como o PIB per capita e o Índice de Desenvolvimento Humano. Explica que o desenvolvimento requer que o crescimento econômico melhore a qualidade de vida de toda a população de forma sustentável.
O documento discute o papel do Estado na sociedade brasileira. Ele argumenta que o Estado deve promover o desenvolvimento nacional, reduzir desigualdades sociais e regionais, e promover o bem-estar geral por meio de ações positivas e coordenadas. No entanto, devido a escândalos políticos, a máquina estatal é vista como ineficiente e incapaz de impedir a corrupção, prejudicando os cidadãos. O documento defende uma maior coordenação entre o poder público e a iniciativa privada para um
O documento discute várias formas de ajuda aos países em desenvolvimento, incluindo cooperação internacional, investimento estrangeiro, ajuda monetária e humanitária. Também descreve o papel de organizações como ONU, UNICEF e Cruz Vermelha nesses esforços.
O documento descreve os contrastes de desenvolvimento entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores econômicos e sociais que mostram grandes desigualdades globais, como expectativa de vida e acesso à educação e saúde. O Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir e comparar o progresso entre nações.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento, incluindo ajuda pública ao desenvolvimento, países doadores, desafios enfrentados, iniciativas de alívio da dívida, Organização das Nações Unidas, Organizações Não Governamentais e seus papéis na promoção do desenvolvimento.
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)lidia76
O documento discute os obstáculos e soluções para o desenvolvimento de países com diferentes níveis de desenvolvimento. Entre os principais obstáculos estão a explosão demográfica, instabilidade política e social, agricultura tradicional, fragilidade econômica, baixa escolaridade, infraestrutura de transporte deficiente e dívida externa crescente. As soluções propostas incluem cooperação internacional e criação de condições internas para promover o desenvolvimento, como investimentos em educação e infraestrutura.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)ObsDrFurb
O documento discute a transição dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pelas Nações Unidas. Ele resume os avanços trazidos pelos ODM no Brasil e no mundo, mas também reconhece limitações como a desigualdade. O documento defende que os ODS devem promover desenvolvimento sustentável, reduzir desigualdades e incluir novas metas sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.
Soluções para atenuar as desigualdades Vanessa Jorge
O documento discute várias soluções para atenuar as desigualdades entre países, incluindo a ajuda pública ao desenvolvimento, perdão da dívida externa, melhorias no comércio internacional, e o papel de organizações como a ONU e ONGs.
O documento discute vários fatores que afetam a esperança média de vida em diferentes regiões do mundo, incluindo alimentação, saúde, educação, rendimento, habitação, emprego e segurança social. Aborda também questões como desigualdade de gênero, criminalidade, conflitos e catástrofes naturais que afetam a segurança humana.
A revolução industrial dividiu o mundo em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Países desenvolvidos têm populações empregadas principalmente nos setores secundário e terciário e alta qualidade de vida, enquanto países em desenvolvimento têm populações empregadas principalmente na agricultura e problemas de saúde e educação. Obstáculos ao desenvolvimento incluem fatores internos como crescimento populacional e externos como dependência comercial e endividamento. Soluções como investimento, ajuda monetária e humanitária tentam atenuar esses contrastes, mas nem
O documento discute os desafios de desenvolvimento entre as regiões de Portugal. A faixa litoral concentra a maior parte da população, atividade econômica e qualidade de vida, enquanto o interior enfrenta problemas como falta de infraestrutura e mão de obra qualificada. A União Europeia fornece ajuda financeira para reduzir as desigualdades regionais e incentivar o desenvolvimento do interior através de projetos de transporte, educação e outros.
O documento apresenta um manifesto defendendo a vida, o emprego e a democracia com justiça social. Ele propõe um projeto de desenvolvimento nacional e regional com foco na redução das desigualdades, geração de emprego, distribuição de renda e inclusão social. O manifesto defende também investimentos em saúde, educação, ciência, meio ambiente e proteção dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países. Aborda como medir os níveis de desenvolvimento através do Índice de Desenvolvimento Humano e como este se distribui globalmente, com regiões mais desenvolvidas tendo IDH mais alto. Também examina como o nível de desenvolvimento afeta as condições de vida e quais fatores promovem ou dificultam o crescimento econômico em países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tvturam11tv
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico, sendo que o desenvolvimento inclui não apenas o aumento do PIB per capita mas também a melhoria dos indicadores sociais. O documento também explica o que é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o desenvolvimento humano considerando a esperança de vida, educação e renda, ao contrário do PIB que se concentra apenas no aspecto econômico. Por fim, o documento detalha os componentes e cálculo do IDH.
1. O documento discute os contrastes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, notando que países desenvolvidos têm maior PIB, emprego, consumo e nutrição, enquanto países em desenvolvimento enfrentam desafios como pobreza, fome e baixa escolaridade.
2. Aborda conceitos como crescimento econômico, desenvolvimento econômico-social e desenvolvimento sustentável, notando que o desenvolvimento visa melhorar a qualidade de vida além de apenas aumentar a riqueza.
3. Menciona indicadores como IDH e
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento. Apresenta duas teorias: 1) não há diferença, seriam sinônimos; 2) há diferenciação qualitativa, com desenvolvimento implicando mudanças estruturais que melhorem a qualidade de vida, ao contrário do mero crescimento econômico. A Constituição Brasileira optou claramente pelo desenvolvimento com justiça social e erradicação da pobreza.
O documento discute os países em desenvolvimento e suas características comuns, incluindo baixo desenvolvimento econômico e social, altas taxas de pobreza, analfabetismo e dívida externa. Também explora os fatores que contribuem para o subdesenvolvimento destes países, como a colonização e a dependência econômica, levando a um ciclo de endividamento.
O documento discute a desigualdade socioeconômica no Brasil, como ela afeta a saúde, educação e qualidade de vida. Apresenta indicadores como PIB, IDH e Coeficiente de Gini para medir a desigualdade entre estados brasileiros. Também aborda programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento. Crescimento econômico se refere ao aumento do PIB de um país, enquanto desenvolvimento leva em conta fatores sociais como educação, saúde e qualidade de vida das populações. Embora crescimento econômico seja necessário para desenvolvimento, é possível ter crescimento sem desenvolvimento se a riqueza não for investida para melhorar o bem-estar das pessoas.
O documento discute como o desenvolvimento humano é influenciado por diversos fatores como crescimento econômico, alimentação, saúde, educação, saneamento básico, consumo de energia e acesso à água potável. Essas variáveis afetam de forma desigual países desenvolvidos e em desenvolvimento, com estes últimos enfrentando maiores desafios como subnutrição, falta de acesso a serviços de saúde e educação.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir desigualdades na sociedade, como o IDH e o Coeficiente Gini. Apresenta a evolução histórica desses indicadores e sua aplicação para analisar situações em diferentes locais, como municípios de Santa Catarina e no Brasil. Finaliza comentando sobre as consequências da desigualdade social.
Este documento discute o crescimento econômico, desenvolvimento e flutuações da atividade econômica. Aborda conceitos como crescimento do PIB, fatores que influenciam o crescimento como mercados, investimento e progresso tecnológico. Também discute características do crescimento moderno como aumento da produção e produtividade e mudanças estruturais. Por fim, analisa limites ao crescimento e tipos de pobreza.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
Diretrizes Programáticas - Texto Base MauroLopes52
O documento fornece diretrizes para o programa de reconstrução do Brasil proposto por Lula e partidos aliados para 2023-2026. As diretrizes incluem compromissos com a democracia, justiça social, sustentabilidade, educação e saúde públicas, além de propostas para geração de emprego, combate à fome e fortalecimento de programas sociais. O documento deve ser discutido e pode receber sugestões até 09/06.
1. O documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução e transformação do Brasil para o período de 2023-2026, elaborado por uma coligação de partidos de esquerda.
2. As diretrizes incluem compromissos como restaurar as condições de vida da população, promover justiça social, sustentabilidade ambiental e enfrentar a fome e a pobreza.
3. O documento defende a reconstrução de políticas sociais como educação, saúde, previdência e assistência social que foram danificadas pelo
1) O documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução do Brasil sob um futuro governo Lula entre 2023-2026, com foco em promover a democracia, justiça social, desenvolvimento econômico sustentável e proteção dos direitos humanos.
2) As diretrizes incluem a restauração das condições de vida do povo brasileiro, criação de empregos, fortalecimento de políticas sociais como educação e saúde, e combate à fome e desigualdade.
3) O documento defende uma política
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento, incluindo ajuda pública ao desenvolvimento, países doadores, desafios enfrentados, iniciativas de alívio da dívida, Organização das Nações Unidas, Organizações Não Governamentais e seus papéis na promoção do desenvolvimento.
Interdependência / Contrastes de desenvolvimento (9ºano)lidia76
O documento discute os obstáculos e soluções para o desenvolvimento de países com diferentes níveis de desenvolvimento. Entre os principais obstáculos estão a explosão demográfica, instabilidade política e social, agricultura tradicional, fragilidade econômica, baixa escolaridade, infraestrutura de transporte deficiente e dívida externa crescente. As soluções propostas incluem cooperação internacional e criação de condições internas para promover o desenvolvimento, como investimentos em educação e infraestrutura.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)ObsDrFurb
O documento discute a transição dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pelas Nações Unidas. Ele resume os avanços trazidos pelos ODM no Brasil e no mundo, mas também reconhece limitações como a desigualdade. O documento defende que os ODS devem promover desenvolvimento sustentável, reduzir desigualdades e incluir novas metas sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.
Soluções para atenuar as desigualdades Vanessa Jorge
O documento discute várias soluções para atenuar as desigualdades entre países, incluindo a ajuda pública ao desenvolvimento, perdão da dívida externa, melhorias no comércio internacional, e o papel de organizações como a ONU e ONGs.
O documento discute vários fatores que afetam a esperança média de vida em diferentes regiões do mundo, incluindo alimentação, saúde, educação, rendimento, habitação, emprego e segurança social. Aborda também questões como desigualdade de gênero, criminalidade, conflitos e catástrofes naturais que afetam a segurança humana.
A revolução industrial dividiu o mundo em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Países desenvolvidos têm populações empregadas principalmente nos setores secundário e terciário e alta qualidade de vida, enquanto países em desenvolvimento têm populações empregadas principalmente na agricultura e problemas de saúde e educação. Obstáculos ao desenvolvimento incluem fatores internos como crescimento populacional e externos como dependência comercial e endividamento. Soluções como investimento, ajuda monetária e humanitária tentam atenuar esses contrastes, mas nem
O documento discute os desafios de desenvolvimento entre as regiões de Portugal. A faixa litoral concentra a maior parte da população, atividade econômica e qualidade de vida, enquanto o interior enfrenta problemas como falta de infraestrutura e mão de obra qualificada. A União Europeia fornece ajuda financeira para reduzir as desigualdades regionais e incentivar o desenvolvimento do interior através de projetos de transporte, educação e outros.
O documento apresenta um manifesto defendendo a vida, o emprego e a democracia com justiça social. Ele propõe um projeto de desenvolvimento nacional e regional com foco na redução das desigualdades, geração de emprego, distribuição de renda e inclusão social. O manifesto defende também investimentos em saúde, educação, ciência, meio ambiente e proteção dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute os contrastes de desenvolvimento entre países. Aborda como medir os níveis de desenvolvimento através do Índice de Desenvolvimento Humano e como este se distribui globalmente, com regiões mais desenvolvidas tendo IDH mais alto. Também examina como o nível de desenvolvimento afeta as condições de vida e quais fatores promovem ou dificultam o crescimento econômico em países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Diferença do crescimento económico e o desenvolvimento economia famata tvturam11tv
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico, sendo que o desenvolvimento inclui não apenas o aumento do PIB per capita mas também a melhoria dos indicadores sociais. O documento também explica o que é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o desenvolvimento humano considerando a esperança de vida, educação e renda, ao contrário do PIB que se concentra apenas no aspecto econômico. Por fim, o documento detalha os componentes e cálculo do IDH.
1. O documento discute os contrastes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, notando que países desenvolvidos têm maior PIB, emprego, consumo e nutrição, enquanto países em desenvolvimento enfrentam desafios como pobreza, fome e baixa escolaridade.
2. Aborda conceitos como crescimento econômico, desenvolvimento econômico-social e desenvolvimento sustentável, notando que o desenvolvimento visa melhorar a qualidade de vida além de apenas aumentar a riqueza.
3. Menciona indicadores como IDH e
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento. Apresenta duas teorias: 1) não há diferença, seriam sinônimos; 2) há diferenciação qualitativa, com desenvolvimento implicando mudanças estruturais que melhorem a qualidade de vida, ao contrário do mero crescimento econômico. A Constituição Brasileira optou claramente pelo desenvolvimento com justiça social e erradicação da pobreza.
O documento discute os países em desenvolvimento e suas características comuns, incluindo baixo desenvolvimento econômico e social, altas taxas de pobreza, analfabetismo e dívida externa. Também explora os fatores que contribuem para o subdesenvolvimento destes países, como a colonização e a dependência econômica, levando a um ciclo de endividamento.
O documento discute a desigualdade socioeconômica no Brasil, como ela afeta a saúde, educação e qualidade de vida. Apresenta indicadores como PIB, IDH e Coeficiente de Gini para medir a desigualdade entre estados brasileiros. Também aborda programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento. Crescimento econômico se refere ao aumento do PIB de um país, enquanto desenvolvimento leva em conta fatores sociais como educação, saúde e qualidade de vida das populações. Embora crescimento econômico seja necessário para desenvolvimento, é possível ter crescimento sem desenvolvimento se a riqueza não for investida para melhorar o bem-estar das pessoas.
O documento discute como o desenvolvimento humano é influenciado por diversos fatores como crescimento econômico, alimentação, saúde, educação, saneamento básico, consumo de energia e acesso à água potável. Essas variáveis afetam de forma desigual países desenvolvidos e em desenvolvimento, com estes últimos enfrentando maiores desafios como subnutrição, falta de acesso a serviços de saúde e educação.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir desigualdades na sociedade, como o IDH e o Coeficiente Gini. Apresenta a evolução histórica desses indicadores e sua aplicação para analisar situações em diferentes locais, como municípios de Santa Catarina e no Brasil. Finaliza comentando sobre as consequências da desigualdade social.
Este documento discute o crescimento econômico, desenvolvimento e flutuações da atividade econômica. Aborda conceitos como crescimento do PIB, fatores que influenciam o crescimento como mercados, investimento e progresso tecnológico. Também discute características do crescimento moderno como aumento da produção e produtividade e mudanças estruturais. Por fim, analisa limites ao crescimento e tipos de pobreza.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
Diretrizes Programáticas - Texto Base MauroLopes52
O documento fornece diretrizes para o programa de reconstrução do Brasil proposto por Lula e partidos aliados para 2023-2026. As diretrizes incluem compromissos com a democracia, justiça social, sustentabilidade, educação e saúde públicas, além de propostas para geração de emprego, combate à fome e fortalecimento de programas sociais. O documento deve ser discutido e pode receber sugestões até 09/06.
1. O documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução e transformação do Brasil para o período de 2023-2026, elaborado por uma coligação de partidos de esquerda.
2. As diretrizes incluem compromissos como restaurar as condições de vida da população, promover justiça social, sustentabilidade ambiental e enfrentar a fome e a pobreza.
3. O documento defende a reconstrução de políticas sociais como educação, saúde, previdência e assistência social que foram danificadas pelo
1) O documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução do Brasil sob um futuro governo Lula entre 2023-2026, com foco em promover a democracia, justiça social, desenvolvimento econômico sustentável e proteção dos direitos humanos.
2) As diretrizes incluem a restauração das condições de vida do povo brasileiro, criação de empregos, fortalecimento de políticas sociais como educação e saúde, e combate à fome e desigualdade.
3) O documento defende uma política
DOCUMENTO DIRETRIZES PROGRAMÁTICAS - VAMOS JUNTOS PELO BRASILEditora 247
Este documento apresenta diretrizes para um programa de reconstrução e transformação do Brasil após um período de crise. Ele foi organizado por partidos de esquerda e propõe compromissos como restaurar as condições de vida da população, promover justiça social e inclusão, e adotar um modelo de desenvolvimento sustentável e soberano.
Este documento apresenta os valores fundamentais de Confiança, Cidadania e Prosperidade que devem orientar uma nova agenda para o Brasil segundo o PSDB. A confiança será restaurada por meio do combate à corrupção, defesa da democracia e credibilidade das instituições. A cidadania será garantida por um Estado eficiente que assegure direitos como educação e segurança. E a prosperidade virá de uma nação solidária e sustentável com autonomia dos estados e municípios e foco no desenvolvimento econômico.
Liderança da Minoria na Câmara dos Deputados - Balanço 2019/2020LideranadaMinorianaC
O documento apresenta o balanço das atividades da Liderança da Minoria na Câmara dos Deputados em 2019, destacando três pontos principais: 1) o enfrentamento à ofensiva liberal e ao ajuste fiscal do governo Bolsonaro; 2) a defesa dos direitos sociais e o combate à desigualdade; 3) a proposta de uma Reforma Tributária Progressiva, Justa, Solidária e Sustentável.
1) O documento critica os governos passados e elites políticas e econômicas por não representarem o povo brasileiro e por priorizarem seus próprios interesses.
2) A autora, Valéria Monteiro, se propõe a ser a voz da maioria silenciosa e lutar por uma vida digna para todos os brasileiros.
3) O documento propõe uma reorganização dos ministérios do governo brasileiro para torná-los mais eficientes e integrá-los em torno de grandes temas nacionais.
1) O documento descreve os principais avanços econômicos e sociais do Brasil sob os governos Lula e Dilma, como a criação de empregos, redução da pobreza e da desigualdade.
2) Apresenta 13 compromissos programáticos de Dilma Rousseff para dar continuidade e aprofundar as transformações iniciadas, como expandir a democracia, promover crescimento econômico sustentável e reduzir desigualdades regionais.
3) Defende que a eleição de Dilma garantirá dar
O documento descreve as transformações econômicas e sociais ocorridas no Brasil nos últimos 12 anos sob governos do PT, incluindo a redução da pobreza e desigualdade, aumento do emprego e salários, e expansão de políticas sociais. A candidata Dilma propõe dar continuidade a esse modelo, focando também na competitividade produtiva por meio de investimentos em infraestrutura, educação e inovação.
O documento defende uma segunda independência do Brasil rompendo com o FMI e o imperialismo, não pagando a dívida externa e estatizando bancos e grandes empresas para financiar reforma agrária, empregos, salários e serviços públicos de qualidade.
Este documento apresenta o programa eleitoral do PSD para as eleições legislativas de junho de 2011. O programa destaca a situação difícil que Portugal enfrenta economicamente e socialmente e propõe um governo capaz de cumprir os acordos com a troika, mostrar preocupação social e colocar Portugal no caminho do crescimento. O PSD também delineia 10 objetivos para transformar Portugal em um país próspero, justo e competitivo nos próximos 10 anos.
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015 e as alternativas disponíveis para construir as bases de um crescimento mais robusto e equilibrado. O autor argumenta que o Brasil enfrenta um dilema entre aumentar a intervenção do Estado ou apoiar mais a iniciativa privada, e que é necessário encontrar um equilíbrio entre essas opções.
1. This document outlines former Brazilian President Lula's plan to rebuild democracy in Brazil by reestablishing national and popular sovereignty after the 2016 impeachment of President Dilma Rousseff. 2. The plan calls for revoking the legacy of the coup, carrying out political, state, and judicial reforms with popular participation, and promoting democracy, pluralism and diversity in media. 3. It also proposes convening a new constituent process to maximize popular sovereignty in democratically refounding Brazil.
1) O documento discute os conceitos de crescimento económico e desenvolvimento, focando-se em indicadores para medir cada um.
2) Vários indicadores são apresentados para avaliar o desenvolvimento econômico, social e cultural de um país, incluindo IDH, IDG e IPH.
3) Fatores como educação, saúde, gênero e tecnologia são considerados importantes para o desenvolvimento de longo prazo de uma nação.
1. O documento descreve os principais avanços econômicos e sociais do Brasil sob os governos de Lula e Dilma Rousseff, incluindo a criação de empregos, redução da pobreza e das desigualdades, e expansão dos programas sociais e de educação.
2. A candidata Dilma Rousseff apresenta 13 compromissos programáticos para dar continuidade e aprofundar as transformações iniciadas, entre eles expandir a democracia, promover crescimento econômico sustentável com geração de emp
MUDAR O PT PARA CONTINUAR MUDANDO O BRASILRui Falcão
O documento defende que o PT precisa mudar internamente para continuar promovendo mudanças positivas no Brasil. Afirma que o partido precisa fazer uma autocrítica sobre seus erros e insuficiências para corrigi-los, sem abrir mão de suas conquistas, e continuar lutando por uma sociedade justa. Também discute a necessidade de reformar o sistema político brasileiro.
1) O documento discute a importância da garantia dos direitos humanos e da justiça. 2) Ele propõe fortalecer as instituições responsáveis pelas políticas de direitos humanos e combater a desigualdade e a discriminação. 3) Também defende medidas para promover a inclusão social de grupos vulneráveis como mulheres, negros, indígenas e pessoas com deficiência.
1) A Federação Brasil da Esperança foi criada para superar a crise social, econômica e política no Brasil, agravadas por políticas neoliberais e autoritárias do atual governo.
2) Os partidos da Federação se comprometem a enfrentar a crise por meio da reconstrução nacional com um Estado social assentado na democracia, desenvolvimento sustentável e soberania nacional.
3) O programa defende a promoção dos direitos individuais e coletivos, fortalecimento dos poderes da República e
O documento discute cenários e tendências internacionais para o ano de 2050 apresentados em um workshop no Brasil em 2002. O documento resume três cenários globais possíveis: 1) Mundo de Mercado caracterizado por liberalização econômica e desigualdades crescentes; 2) Mundo Fortaleza caracterizado por crise, estagnação e instabilidade; 3) Mundo Transformado caracterizado por consciência ambiental e social e distribuição mais igualitária de prosperidade. O documento também lista desafios, ameaças e oportunidades identificados para o Brasil nos
1. O documento propõe a refundação democrática do Brasil após o golpe de 2016, recuperando a soberania nacional e popular. 2. Defende uma política externa ativa e altiva, com foco na integração regional e cooperação Sul-Sul, em especial com a América Latina, África e BRICS. 3. Pretende promover os direitos humanos, a paz, o diálogo e o multilateralismo nas relações internacionais.
Semelhante a Manifesto do.Projeto Brasil Nação (20)
Despacho Alexandre de. Moraes Pet. 10810 -DF.pdfMarcelo Auler
O ministro Alexandre de Moraes acatou o pedido do advogado Benedito da Silva Júnior e determinou à Polícia Federal que investigue Jaira Bolsonaro e seus filhos.
Representação da DPU ao Procurador Eleitoral contra Bolsonaro Marcelo Auler
Defensores Públicos da União representsm ao Procurador Geral Eleitoral por considerarem que que propaganda eleitoral do presidente Bolsonaro além de desinformar é politicamente abusiva e de conteúdo discriminatório.
A Representação, assinada pelo ex-Procurador-Geral da República Claudio Fonteles, outros três Subprocuradores-Geral e um juiz federal do TRF4 pedindo uma investigação criminal contra o atual PGR Augusto Aras foi protocolada dia 09 de agosto.
A presença do delegado Allan Turnowiski no "Seminário Segurança Pública, Desafios do Século XXI" levou quatro entidades que lutam contra a violência a enviarem protesto a Antônio Augusto Brandão de Aras, Procurador Geral da República e a Luciano Oliveira Mattos de Souza, Procurador Geral de Justiça do Rio de Kaneiro.
O País Exige Respeito; a Vida Necessita da Ciência e do Bom GovernoMarcelo Auler
"Carta Aberta à Sociedade Referente a Medidas de Combate à Pandemia - O País Exige Respeito; a Vida Necessita da Ciência e do Bom Governo" foi lançada por mais de 200 economistas, banqueiros e empresários - as chamadas personalidades do "mercado" - que nela dão um ultimato ao presidente, sem mencionarem seu nome diretamente. Um documento na contramão de tudo o que pensa e fala Jair Bolsonaro. Defendem, inclusive, o lockdown e a continuidade do auxílio-emergencial digno.
OAB vai ao STF por vacinas que Bolsonaro rejeitaMarcelo Auler
1) O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil entrou com uma ação contra o governo federal por sua resposta negligente à pandemia de COVID-19.
2) Especificamente, o governo federal tem sido omisso na aquisição de vacinas, colocando em risco o plano de imunização e violando direitos constitucionais.
3) Dados mostram que o Brasil poderia ter adquirido vacinas da Pfizer em agosto de 2020, mas o governo recusou a oferta.
Delegados da Polícia Federal entregam cargos de chefiaMarcelo Auler
Os delegados da Polícia Federal enviaram um ofício ao diretor-geral recusando-se a assumir funções de chefia enquanto não houver tratamento igual ao dado a outras instituições, alegando desmonte da PF e ataques ao Estado democrático de direito pelo governo federal.
O documento expressa respeito, admiração e solidariedade a Luiz Inácio Lula da Silva. Reconhece sua origem humilde e trajetória de luta sindical que o levou à presidência do Brasil, onde implantou programas sociais importantes. Também manifesta solidariedade diante do que considera serem equívocos jurídicos na condenação de Lula.
Depoimento de Meire Poza ao procurador regional Osório BarbosaMarcelo Auler
Em 30 de maio de 2016, levada pelo editor do "Blog Marcelo Auler - Repórter", e na presença do advogado Humberto Barrionuevo Fabretti, Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, deu um longo depoimento - 4 horas - ao procurador regional da República em São Paulo, Osório Barbosa, revelando ilegalidades ocorridas na Operação Lava Jato de Curitiba. Apesar da iniciativa de Barbosa, que encaminhou o depoimento a diversas autoridades, nada foi apurado. A iniciativa de Barbosa irritou seus colegas da República de Curitiba. "Fdp!", exclamou um nas conversas no Telegram.
Procurador da República questionou competência de MoroMarcelo Auler
Em janeiro de 2014, ao se manifestar sobre os primeiros pedidos de prisão preventiva, busca e apreensão e sequestro de bens dos "doleiros" investigados, o procurador da República José Soares Frisch questionou a competência do foro em Curitiba e, logo, do juiz Sérgio Moro no caso. Nenhum dos alvos mora no Paraná. Os crimes não foram cometidos aqui, explicou tal como mostramos no documentário "Sérgio Moro: a construção de um juiz acima da lei”.
Nota Pública dos ex-presidentes da ANPRMarcelo Auler
Este documento discute a atuação da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) no combate à corrupção e sua defesa de membros envolvidos na Operação Lava Jato. Os ex-presidentes da ANPR expressam preocupação com o relacionamento entre procuradores e juízes sugerido pelas mensagens vazadas da Lava Jato e a defesa da ANPR desses membros. Eles pedem que o STF mantenha a publicidade das mensagens para escrutínio público.
Na mais nova representação criminal levada à Procuradoria Geral da República, cinco subprocuradores e um desembargador federal, todos aposentados, acusam o presidente Jair Bolsonaro de, dolosamente (quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo) disseminar a epidemia, ao não respeitar normas sanitárias ditadas pelas organizações internacionais. Querem que Augusto Aras o denuncie pelo artigo 267 do Código Penal - Causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos:.
Manifestação do MPF pelo arquivamento do Inquérito contra FellerMarcelo Auler
Em dez laudas, o procurador da República João Gabriel Morais de Queiroz, não apenas desmontou as pretensões do ministro André Mendonça em punir com a Lei de Segurança Nacional quem critica o desgoverno Bolsonaro, como lhe deu verdadeira aula de Direito.
Nota dos Subprocuradores em repúdio a Augusto ArasMarcelo Auler
Seis Subprocuradores da República, que formam maioria no Conselho Superior do Ministério Público Federal, repudiaram a manifestação do Procurador-geral da República Augusto Aras e cobraram que ele não se omita na responsabilidade de investigar crimes comuns cometidos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
Oficio da Subseção da OAB quer apuração das agressões em Palmares (PE)Marcelo Auler
O documento relata um incidente onde jovens/adolescentes foram espancados pela polícia militar em uma praça pública. A OAB pede à promotora que intervenha com urgência para reestabelecer a dignidade humana e impedir violência, requerendo medidas cabíveis contra os atos violentos da polícia.
Vacina é direito de todos e obrigação dos três PoderesMarcelo Auler
1) O documento defende que a vacina contra a Covid-19 é um direito humano e deve ser considerada um bem comum para salvar vidas.
2) Critica o governo federal por não ter um plano para imunizar a população brasileira e por transformar a vacina em objeto de disputa política.
3) Apela para que as autoridades dos Três Poderes garantam o acesso rápido e universal à vacinação para proteger a vida do povo brasileiro.
A partir da vistoria feita no início de 2019 em presídios do Ceará, peritos do Movimento Nacional de Proteção Contra a Tortura (MNPCT) elaboraram um relatório de 81 páginas demonstrando prática de violência dentro daquelas unidades prisionais. Nada mudou de lá para cá.
Os advogados Cláudio Pereira de Souza Neto, Natáli Nunes da Silva e Fernando Luís Coelho Antunes, do escritório Souza Neto e Tartarini Advogados, ingressaram no Supremo Tribunal Federal (STF) com a Reclamação 43.131, protocolada na terça-feira (01/09). Pedem a revogação da censura imposta, na sexta-feira (28/08), pelo juiz Leonar do Grandmasson Ferreira Chaves, da 32º Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, a pedido do banco BRG-Pactual, ao Blog GGN O Jornal de Todos os Brasis, editado por Luís Nassif.
1. Manifesto do
Projeto Brasil Nação
O Brasil vive uma crise sem precedentes. O desemprego atinge níveis assustadores.
Endividadas, empresas cortam investimentos e vagas. A indústria definha, esmagada
pelos juros reais mais altos do mundo e pelo câmbio sobreapreciado. Patrimônios
construídos ao longo de décadas são desnacionalizados.
Mudanças nas regras de conteúdo local atingem a produção nacional. A indústria naval,
que havia renascido, decai. Na infraestrutura e na construção civil, o quadro é de recuo.
Ciência, cultura, educação e tecnologia sofrem cortes.
Programas e direitos sociais estão ameaçados. Na saúde e na Previdência, os mais
pobres, os mais velhos, os mais vulneráveis são alvo de abandono.
A desigualdade volta a aumentar, após um período de ascensão dos mais pobres. A
sociedade se divide e se radicaliza, abrindo espaço para o ódio e o preconceito.
No conjunto, são as ideias de nação e da solidariedade nacional que estão em jogo.
Todo esse retrocesso tem apoio de uma coalizão de classes financeiro-rentista que
estimula o país a incorrer em deficits em conta corrente, facilitando assim, de um lado, a
apreciação cambial de longo prazo e a perda de competitividade de nossas empresas, e,
de outro, a ocupação de nosso mercado interno pelas multinacionais, os financiamentos
externos e o comércio desigual.
Esse ataque foi desfechado num momento em que o Brasil se projetava como nação, se
unindo a países fora da órbita exclusiva de Washington. Buscava alianças com países
em desenvolvimento e com seus vizinhos do continente, realizando uma política externa
de autonomia e cooperação. O país construía projetos com autonomia no campo do
petróleo, da defesa, das relações internacionais, realizava políticas de ascensão social,
reduzia desigualdades, em que pesem os efeitos danosos da manutenção dos juros altos
e do câmbio apreciado.
Para o governo, a causa da grande recessão atual é a irresponsabilidade fiscal; para nós,
o que ocorre é uma armadilha de juros altos e de câmbio apreciado que inviabiliza o
investimento privado. A política macroeconômica que o governo impõe à nação apenas
agravou a recessão. Quanto aos juros altíssimos, alega que são “naturais”, decorrendo
dos déficits fiscais, quando, na verdade, permaneceram muito altos mesmo no período
em que o país atingiu suas metas de superávit primário (1999-2012).
Buscando reduzir o Estado a qualquer custo, o governo corta gastos e investimentos
públicos, esvazia o BNDES, esquarteja a Petrobrás, desnacionaliza serviços públicos,
oferece grandes obras públicas apenas a empresas estrangeiras, abandona a política de
conteúdo nacional, enfraquece a indústria nacional e os programas de defesa do país, e
liberaliza a venda de terras a estrangeiros, inclusive em áreas sensíveis ao interesse
nacional.
Privatizar e desnacionalizar monopólios serve apenas para aumentar os ganhos de
rentistas nacionais e estrangeiros e endividar o país.
2. O governo antinacional e antipopular conta com o fim da recessão para se declarar
vitorioso. A recuperação econômica virá em algum momento, mas não significará a
retomada do desenvolvimento, com ascensão das famílias e avanço das empresas. Ao
contrário, o desmonte do país só levará à dependência colonial e ao empobrecimento
dos cidadãos, minando qualquer projeto de desenvolvimento.
Para voltar a crescer de forma consistente, com inclusão e independência, temos que nos
unir, reconstruir nossa nação e definir um projeto nacional. Um projeto que esteja
baseado nas nossas necessidades, potencialidades e no que queremos ser no futuro. Um
projeto que seja fruto de um amplo debate.
É isto que propomos neste manifesto: o resgate do Brasil, a construção nacional.
Temos todas as condições para isso. Temos milhões de cidadãos criativos, que
compõem uma sociedade rica e diversificada. Temos música, poesia, ciência, cinema,
literatura, arte, esporte – vitais para a construção de nossa identidade.
Temos riquezas naturais, um parque produtivo amplo e sofisticado, dimensão
continental, a maior biodiversidade do mundo. Temos posição e peso estratégicos no
planeta. Temos histórico de cooperação multilateral, em defesa da autodeterminação dos
povos e da não intervenção.
O governo reacionário e carente de legitimidade não tem um projeto para o Brasil. Nem
pode tê-lo, porque a ideia de construção nacional é inexistente no liberalismo
econômico e na financeirização planetária.
Cabe a nós repensarmos o Brasil para projetar o seu futuro – hoje bloqueado, fadado à
extinção do empresariado privado industrial e à miséria dos cidadãos.
Nossos pilares são: autonomia nacional, democracia, liberdade individual,
desenvolvimento econômico, diminuição da desigualdade, segurança e proteção do
ambiente – os pilares de um regime desenvolvimentista e social.
Para termos autonomia nacional, precisamos de uma política externa independente, que
valorize um maior entendimento entre os países em desenvolvimento e um mundo
multipolar.
Para termos democracia, precisamos recuperar a credibilidade e a transparência dos
poderes da República.
Precisamos garantir diversidade e pluralidade nos meios de comunicação.
Precisamos reduzir o custo das campanhas eleitorais, e diminuir a influência do poder
econômico no processo político, para evitar que as instituições sejam cooptadas pelos
interesses dos mais ricos.
Para termos Justiça precisamos de um Poder Judiciário que atue nos limites da
Constituição e seja eficaz no exercício de seu papel.
3. Para termos segurança, precisamos de uma polícia capacitada, agindo de acordo com os
direitos humanos.
Para termos liberdade, precisamos que cada cidadão se julgue responsável pelo interesse
público.
Precisamos estimular a cultura, dimensão fundamental para o desenvolvimento humano
pleno, protegendo e incentivando as manifestações que incorporem a diversidade dos
brasileiros.
Para termos desenvolvimento econômico, precisamos de investimentos públicos
(financiados por poupança pública) e principalmente investimentos privados. E para os
termos precisamos de uma política fiscal, cambial socialmente responsáveis; precisamos
juros baixos e taxa de câmbio competitiva; e precisamos ciência e tecnologia.
Para termos diminuição da desigualdade, precisamos de impostos progressivos e de um
Estado de bem-estar social amplo, que garanta de forma universal educação, saúde e
renda básica.
E precisamos garantir às mulheres, aos negros, aos indígenas e aos LGBT direitos iguais
aos dos homens brancos e ricos.
Para termos proteção do ambiente, precisamos cuidar de nossas florestas, economizar
energia, desenvolver fontes renováveis e participar do esforço para evitar o aquecimento
global.
Neste manifesto inaugural estamos nos limitando a definir as políticas públicas de
caráter econômico. Apresentamos, assim, os cinco pontos econômicos do Projeto Brasil
Nação.
1 Regra fiscal que permita a atuação contracíclica do gasto público, e assegure
prioridade à educação e à saúde;
2 Taxa básica de juros em nível mais baixo, compatível com o praticado por
economias de estatura e grau de desenvolvimento semelhantes aos do Brasil;
3 Superávit na conta corrente do balanço de pagamentos que é necessário para que a
taxa de câmbio seja competitiva;
4 Retomada do investimento público em nível capaz de estimular a economia e
garantir investimento rentável para empresários e salários que reflitam uma política de
redução da desigualdade;
5 Reforma tributária que torne os impostos progressivos.
Esses cinco pontos são metas intermediárias, são políticas que levam ao
desenvolvimento econômico com estabilidade de preços, estabilidade financeira e
diminuição da desigualdade. São políticas que atendem a todas as classes exceto a dos
rentistas.
4. A missão do Projeto Brasil Nação é pensar o Brasil, é ajudar a refundar a nação
brasileira, é unir os brasileiros em torno das ideias de nação e desenvolvimento – não
apenas do ponto de vista econômico, mas de forma integral: desenvolvimento político,
social, cultural, ambiental; em síntese, desenvolvimento humano.
Os cinco pontos econômicos do Projeto Brasil são seus instrumentos – não os únicos
instrumentos, mas aqueles que mostram que há uma alternativa viável e responsável
para o Brasil.
Estamos hoje, os abaixo assinados, lançando o Projeto Brasil Nação e solicitando que
você também seja um dos seus subscritores e defensores.
30 de março de 2017