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Lêmure
@ BIO2016
2016
* Este trabalho tem como objetivo abordar as
principais características dos Lêmures e seu
comportamento .
Lêmureou lémure refere-se a qualquer espécie da infra
ordem Lemuriformes, todas elas arborícolas, endêmicas da ilha
de Madagascar, (África). Assemelham-se aos símios, no aspecto e nos
hábitos, mas são dotados de focinho que lembra o da raposa,
grandes olhos, pelo lanoso, muito macio, e cauda geralmente longa e
peluda.
A palavra lémure deriva do latim "lemures", que significa "espírito(s) da
noite" ou "fantasma(s)" e deve-se provavelmente ao facto de estas
criaturas serem brancas e noctívagas, perambulando pela noite e fazendo
os seus chamamentos.
Os lêmures podem ir dos 30 gramas (Microcebus myoxinus)
aos 10 kg (Indri indri). As maiores espécies, algumas das quais
pesavam mais de 240 kg, extinguiram-se desde que os
humanos se estabeleceram em Madagáscar. As espécies
menores são noctívagas enquanto as maiores são diurnas.
Os lêmures só são encontrados na ilha de Madagascar e em
algumas pequenas ilhas circundantes como
as Comores (embora provavelmente tenham aqui sido
introduzidos por humanos). Indícios fósseis indicam que eles
atravessaram o mar após Madagascar se ter separado de África.
Enquanto que os seus antepassados competiam com macacos e
outros primatas, os lêmures estavam a salvo, sem qualquer tipo
de competição, e por isso diferenciaram-se numa grande
quantidade de espécies.
As espécies
pequenas Cheirogaleoidea alime
ntam-se de frutos, folhas, brotos,
néctar, insetos, pequenos
vertebrados e ovos roubados de
outros animais. Os resto das
espécies Lemuroidea são
essencialmente herbívoros,
embora possam complementar a
dieta com insetos.
Corpo de tamanho médio ou pequeno (de 12
a 44 cm).
• Focinho alongado, proeminente.
• Dentição constituída por 36 dentes (32 em
Lepilemur) assim dispostos: oito incisivos,
quatro caninos, doze pré-molares e doze
molares.
• Membros posteriores mais longos que os
anteriores.
Os Lemurídeos possuem as orelhas cobertas
de pelos, a cauda longa e pi-losa e, no
segundo dedo, uma garra que utilizam,
juntamente com os incisivos inferiores, para
se pentear.
Todas as espécies vivem na ilha de
Madagascar.
O lémur-de-cauda-anelada pratica a poligênica, apesar de o macho dominante do grupo se
reproduzir com mais fêmeas do que outros machos. As lutas são mais comuns durante a
época de reprodução.[ Uma fêmea receptiva pode iniciar o acasalamento, apresentando o
dorso, levantando a cauda e olhando para o macho desejado pó cima do ombro. Os machos
podem inspecionar os genitais da fêmea para determinar a receptividade. As fêmeas
normalmente acasalam dentro do grupo, mas poderão também procurar machos fora do
seu grupo.
A época de reprodução vai de meio de Abril até meio de Maio. O cio dura 4 a 6 horas,e as
fêmeas acasalam com múltiplos machos durante este período. Dentro de um grupo, as
fêmeas alternam a sua receptividade de maneira a que cada fêmea esteja receptiva em dias
diferentes da época de reprodução, reduzindo assim a competição para a atenção dos
machos. A gestação dura cerca de 135 dias e o parto ocorre em Setembro ou ocasionalmente
em Outubro.
Habitantes da ilha de Madagascar, próxima à costa de Moçambique,
na África, as 100 espécies de lêmures correm o risco da diminuição de
sua população por conta da ascensão da atividade agrícola,
exploração ilegal de madeira, mineração e até questões ligadas às
crises políticas. Estes foram os apontamentos publicados na
Revista Science, em fevereiro, por uma equipe de 19 cientistas que
estudam os nativos primatas. Além disso, para o grupo, as lêmures
são o grupo de mamíferos mais ameaçados do mundo.
Segundo os pesquisadores, a destruição do seu habitat causado pelas
queimadas, crescimento da agricultura, a sua caça para alimentar
populações pobres e a extração de pau rosa e ébano (madeira nobre)
são as principais ameaças. Para Christoph Schwitzer, chefe da
pesquisa da Sociedade Zoológica de Bristol, na Grã-Bretanha, em
entrevista a Reuters, “as extinções podem começar muito em breve se
nada for feito”. Ainda de acordo o pesquisador, a espécie mais rara
dentre os mamíferos, conhecida como lêmure esportivo do norte, já
sofreu redução da população e hoje tem somente 50 indivíduos
distribuídos em uma ou duas áreas de floresta da região.
Os Lêmure andam em grupos, são classificados como multi-macho/multi-fêmea,
com uma matrilinearidade como grupo nuclear.Assim como a maioria dos
lémures, as fêmeas dominam socialmente os machos em todas as circunstâncias,
incluindo a prioridade alimentar. A dominância é reforçada por
comportamentos como os de agarrar, morder, perseguir e bater. As fêmeas
juvenis não herdam o estatuto social das mães e os machos deixam o grupo
quando têm entre três e cinco anos de idade. Amos os sexos têm as suas
hierarquias de dominância separadas: as fêmeas possuem uma hierarquia
distinta enquanto que nos machos o estatuto está correlacionado com a idade.
Cada grupo possui uma a três machos adultos de estatuto elevado e central, que
interagem com as fêmeas mais do que outros machos do grupo e lideram os
movimentos do grupo juntamente com as fêmeas de estatuto elevado. Machos
transferidos recentemente, machos idosos ou machos novos adultos, que não
tenham já deixado o grupo natal têm muitas vezes estatutos sociais mais baixos.
Permanecendo na periferia do grupo, tendem a ser marginalizados das
atividades do mesmo.
• Os lêmures (a palavra significa fantasmas) são primatas endêmicos à
ilha de Madagáscar, não existindo em mais parte alguma do planeta.
• Representam os atuais sobreviventes de uma espetacular divisão
evolutiva de primatas que parece ter ocorrido essencialmente em
Madagáscar.
• Muitas espécies de lémur estão em vias de extinção devido à
destruição do seu habitat e à caça para consumo humano ou
simplesmente por serem considerados um mau presságio para quem
os vê.
• Assim, os lêmures mantiveram muitas das características primitivas,
enquanto que, simultaneamente, desenvolviam outras, paralelas à
evolução dos macacos e símios hemisfério sul.
O lêmure-gentil-do-lago-
Alaotraou Lêmure-do-
Alaotra(Hapalemuralaotrensis)
localmente conhecido como Bandro, vive
nas regiões próximas ao Lago Alaotra
no Madagascar. Ele é endêmico nos
canaviais, principalmente, que são o seu
habitat natural. Sua alimentação porém
não é composta de bambu, e sim de
palhetas de papiros, uma planta que
cresce na região.
Sua cauda e corpo são ambos de
40 cm, em média, e pesa entre 1,1 e
1,4 kg, os machos são ligeiramente
maiores que as fêmeas. O seu denso
pelo lanoso é marrom-cinzento em
sua parte traseira, e mais claro em
seu rosto e no peito, com a sua
cabeça e pescoço castanhos.
Este, como a maioria dos primatas em Madagascar,
sua localização está na orla do Lago Alaotra, o
maior lago de Madagascar. Seu habitat é muito
limitado: eles habitam os locais com canas e os
pântanos de papiro, às margens deste lago. Até a
década de 1950 viviam na área de Andilamena,
cerca de 60 quilômetros ao norte do Lago Alaotra.
Com a conversão de pântanos em arrozais vão
sobrando menos áreas para esses lémures viver,
correndo risco de vulnerabilidade a extinção.
Os Lêmures-do-Alaotra são noturnos, o
que significa que eles têm um ritmo forte
a noite. Seus períodos de atividade
principais incluem as últimas três horas
da noite antes de amanhecer o dia, e às
vezes, eles também estão no meio da noite
na estrada. Nos bambus viajam em
grupos de quatro geralmente.
Diferentemente dos primatas Hapalemur
griseus que saltam de bambu em bambu,
os Lêmures-do-Alaotra usam seu peso
para deslocar de galho em galho. É
possível encontrar esses lêmures nadando
no lago Alaotra também, e por sinal, o
nado destes primatas é muito bom.
Entre setembro e fevereiro, a fêmea dá à
luz a prole, geralmente gêmeos (40%
de chance). Os jovens são relativamente
bem desenvolvidos ao nascimento e
agora pode andar sobre as costas da
mãe, e às vezes colocá-los entre os
bambus enquanto vai buscar comida.
Toda a área do lêmure-gentil-do-lago-Alaotra é
menor do que 200 quilômetros quadrados, a
população também é dividida em um grupo
menor, numa península na margem norte do
lago, e um grupo maior no sudoeste do lago. A
transformação da área de cana em campos de
arroz é a principal ameaça, pois grandes
extensões desta são queimadas. Em adição, os
animais são caçados, tanto para fins alimentares,
ou por que são considerados animais em
extinção, logo seu valor de venda é alto.
Os animais desta espécie são os maiores em tamanho da família
Lemuridae. Distingue-se pela pelagem avermelhada, mancha
de pelo branco no pescoço, cauda e focinho negros. As fêmeas
são geralmente maiores que os machos. Também conhecido
como Lêmure-de-Colarinho-Marrom, o Lêmure Vermelho só é
encontrado na região sudoeste de Madagascar.
Encontra-se na Península
Masoala, no Nordeste de
Madagáscar, em florestas
tropicais húmidas que não
tenham sofrido perturbação
humana.
Alimentam-se de frutos,
sementes, folhas e
néctar.
Quando adulto esse animal pode
medir entre 39 e 40 cm de
comprimento, mais uma cauda
de 50/55 cm. Seu peso varia de 3
até 4,5 kg e existe diferença na
coloração do macho e da fêmea,
e a principal diferenciação esta
nas bochechas, onde uma
barba grossa e espessa são
encontradas nos machos e curta
são encontradas nas fêmeas.
Esta espécie defende agressivamente
o seu território de outros grupos da
mesma espécie. Utiliza pouco as
marcações odoríferas, recorrendo
mais a vocalizações de alarme,
contrariamente a outras espécies de
lémure. Os grupos de lémure-
vermelho não ultrapassam os 16
indivíduos.
O período de acasalamento decorre
de Maio a Julho e os nascimentos
dão-se 90 a 102 dias depois, de
Setembro a Novembro. Nascem
geralmente duas ou três crias, que
são amamentadas por 90 dias. Os
recém-nascidos são transportados
pela boca pela progenitora. Esta
constrói um ninho para a
proteção das crias. O intervalo
entre os nascimentos é de um ano.
Atingem a maturidade sexual aos
20 meses de idade.
Esta subespécie encontra-se criticamente
em perigo (segundo a União
Internacional para a Conservação da
Natureza). Pertence ao Apêndice I da
CITES. A subespécie Varecia variegata
rubra está muito ameaçada pela
destruição e fragmentação do seu
habitat, originadas pela desflorestarão.
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distribuição.
* Vivem bem em cativeiro, mas perdem tons originais de
sua coloração quando isso ocorre. A perda de seu habitat
natural, o comércio ilegal de animais e sua caça para
servir de alimento, tornaram esse belo animal ameaçado
de extinção.
* Ameaçada pela perda e fragmentação do habitat e pela
caça. Esta espécie está confinada a uma área de floresta de
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 Madagáscar é a quarta maior ilha do planeta, com os seus 600.000
quilômetros quadrados, ou seja, ligeiramente maior do que a França.
Cerca de 90% da vegetação natural já foi destruída e quatro quintos
da sua floresta original desapareceram.
A destruição da floresta tropical e um aumento do consumo de carne
de animais selvagens reduziram, consideravelmente, o número de
lémures, enquanto o país vive uma interminável crise política desde
2009
BIBLIOGRAFIA
 https://www.publico.pt/ciencia/noticia/lemures-sao-os-mamiferos-
mais-ameacados-do-planeta-1554934
 http://www.zoo.pt/site/animais_detalhe.php?animal=36
 https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%AAmure-do-alaotra
 https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%AAmure
 http://www.wildmadagascar.org/brazilian-portuguese/kids/08-
wildlife-lemurs.html
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Raquel Santos
Wesley Pereira
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Lêmure 2 D

  • 2. * Este trabalho tem como objetivo abordar as principais características dos Lêmures e seu comportamento .
  • 3. Lêmureou lémure refere-se a qualquer espécie da infra ordem Lemuriformes, todas elas arborícolas, endêmicas da ilha de Madagascar, (África). Assemelham-se aos símios, no aspecto e nos hábitos, mas são dotados de focinho que lembra o da raposa, grandes olhos, pelo lanoso, muito macio, e cauda geralmente longa e peluda. A palavra lémure deriva do latim "lemures", que significa "espírito(s) da noite" ou "fantasma(s)" e deve-se provavelmente ao facto de estas criaturas serem brancas e noctívagas, perambulando pela noite e fazendo os seus chamamentos. Os lêmures podem ir dos 30 gramas (Microcebus myoxinus) aos 10 kg (Indri indri). As maiores espécies, algumas das quais pesavam mais de 240 kg, extinguiram-se desde que os humanos se estabeleceram em Madagáscar. As espécies menores são noctívagas enquanto as maiores são diurnas.
  • 4.
  • 5. Os lêmures só são encontrados na ilha de Madagascar e em algumas pequenas ilhas circundantes como as Comores (embora provavelmente tenham aqui sido introduzidos por humanos). Indícios fósseis indicam que eles atravessaram o mar após Madagascar se ter separado de África. Enquanto que os seus antepassados competiam com macacos e outros primatas, os lêmures estavam a salvo, sem qualquer tipo de competição, e por isso diferenciaram-se numa grande quantidade de espécies.
  • 6. As espécies pequenas Cheirogaleoidea alime ntam-se de frutos, folhas, brotos, néctar, insetos, pequenos vertebrados e ovos roubados de outros animais. Os resto das espécies Lemuroidea são essencialmente herbívoros, embora possam complementar a dieta com insetos.
  • 7. Corpo de tamanho médio ou pequeno (de 12 a 44 cm). • Focinho alongado, proeminente. • Dentição constituída por 36 dentes (32 em Lepilemur) assim dispostos: oito incisivos, quatro caninos, doze pré-molares e doze molares. • Membros posteriores mais longos que os anteriores. Os Lemurídeos possuem as orelhas cobertas de pelos, a cauda longa e pi-losa e, no segundo dedo, uma garra que utilizam, juntamente com os incisivos inferiores, para se pentear. Todas as espécies vivem na ilha de Madagascar.
  • 8. O lémur-de-cauda-anelada pratica a poligênica, apesar de o macho dominante do grupo se reproduzir com mais fêmeas do que outros machos. As lutas são mais comuns durante a época de reprodução.[ Uma fêmea receptiva pode iniciar o acasalamento, apresentando o dorso, levantando a cauda e olhando para o macho desejado pó cima do ombro. Os machos podem inspecionar os genitais da fêmea para determinar a receptividade. As fêmeas normalmente acasalam dentro do grupo, mas poderão também procurar machos fora do seu grupo. A época de reprodução vai de meio de Abril até meio de Maio. O cio dura 4 a 6 horas,e as fêmeas acasalam com múltiplos machos durante este período. Dentro de um grupo, as fêmeas alternam a sua receptividade de maneira a que cada fêmea esteja receptiva em dias diferentes da época de reprodução, reduzindo assim a competição para a atenção dos machos. A gestação dura cerca de 135 dias e o parto ocorre em Setembro ou ocasionalmente em Outubro.
  • 9. Habitantes da ilha de Madagascar, próxima à costa de Moçambique, na África, as 100 espécies de lêmures correm o risco da diminuição de sua população por conta da ascensão da atividade agrícola, exploração ilegal de madeira, mineração e até questões ligadas às crises políticas. Estes foram os apontamentos publicados na Revista Science, em fevereiro, por uma equipe de 19 cientistas que estudam os nativos primatas. Além disso, para o grupo, as lêmures são o grupo de mamíferos mais ameaçados do mundo. Segundo os pesquisadores, a destruição do seu habitat causado pelas queimadas, crescimento da agricultura, a sua caça para alimentar populações pobres e a extração de pau rosa e ébano (madeira nobre) são as principais ameaças. Para Christoph Schwitzer, chefe da pesquisa da Sociedade Zoológica de Bristol, na Grã-Bretanha, em entrevista a Reuters, “as extinções podem começar muito em breve se nada for feito”. Ainda de acordo o pesquisador, a espécie mais rara dentre os mamíferos, conhecida como lêmure esportivo do norte, já sofreu redução da população e hoje tem somente 50 indivíduos distribuídos em uma ou duas áreas de floresta da região.
  • 10. Os Lêmure andam em grupos, são classificados como multi-macho/multi-fêmea, com uma matrilinearidade como grupo nuclear.Assim como a maioria dos lémures, as fêmeas dominam socialmente os machos em todas as circunstâncias, incluindo a prioridade alimentar. A dominância é reforçada por comportamentos como os de agarrar, morder, perseguir e bater. As fêmeas juvenis não herdam o estatuto social das mães e os machos deixam o grupo quando têm entre três e cinco anos de idade. Amos os sexos têm as suas hierarquias de dominância separadas: as fêmeas possuem uma hierarquia distinta enquanto que nos machos o estatuto está correlacionado com a idade. Cada grupo possui uma a três machos adultos de estatuto elevado e central, que interagem com as fêmeas mais do que outros machos do grupo e lideram os movimentos do grupo juntamente com as fêmeas de estatuto elevado. Machos transferidos recentemente, machos idosos ou machos novos adultos, que não tenham já deixado o grupo natal têm muitas vezes estatutos sociais mais baixos. Permanecendo na periferia do grupo, tendem a ser marginalizados das atividades do mesmo.
  • 11. • Os lêmures (a palavra significa fantasmas) são primatas endêmicos à ilha de Madagáscar, não existindo em mais parte alguma do planeta. • Representam os atuais sobreviventes de uma espetacular divisão evolutiva de primatas que parece ter ocorrido essencialmente em Madagáscar. • Muitas espécies de lémur estão em vias de extinção devido à destruição do seu habitat e à caça para consumo humano ou simplesmente por serem considerados um mau presságio para quem os vê. • Assim, os lêmures mantiveram muitas das características primitivas, enquanto que, simultaneamente, desenvolviam outras, paralelas à evolução dos macacos e símios hemisfério sul.
  • 12.
  • 13. O lêmure-gentil-do-lago- Alaotraou Lêmure-do- Alaotra(Hapalemuralaotrensis) localmente conhecido como Bandro, vive nas regiões próximas ao Lago Alaotra no Madagascar. Ele é endêmico nos canaviais, principalmente, que são o seu habitat natural. Sua alimentação porém não é composta de bambu, e sim de palhetas de papiros, uma planta que cresce na região.
  • 14. Sua cauda e corpo são ambos de 40 cm, em média, e pesa entre 1,1 e 1,4 kg, os machos são ligeiramente maiores que as fêmeas. O seu denso pelo lanoso é marrom-cinzento em sua parte traseira, e mais claro em seu rosto e no peito, com a sua cabeça e pescoço castanhos.
  • 15. Este, como a maioria dos primatas em Madagascar, sua localização está na orla do Lago Alaotra, o maior lago de Madagascar. Seu habitat é muito limitado: eles habitam os locais com canas e os pântanos de papiro, às margens deste lago. Até a década de 1950 viviam na área de Andilamena, cerca de 60 quilômetros ao norte do Lago Alaotra. Com a conversão de pântanos em arrozais vão sobrando menos áreas para esses lémures viver, correndo risco de vulnerabilidade a extinção.
  • 16. Os Lêmures-do-Alaotra são noturnos, o que significa que eles têm um ritmo forte a noite. Seus períodos de atividade principais incluem as últimas três horas da noite antes de amanhecer o dia, e às vezes, eles também estão no meio da noite na estrada. Nos bambus viajam em grupos de quatro geralmente. Diferentemente dos primatas Hapalemur griseus que saltam de bambu em bambu, os Lêmures-do-Alaotra usam seu peso para deslocar de galho em galho. É possível encontrar esses lêmures nadando no lago Alaotra também, e por sinal, o nado destes primatas é muito bom. Entre setembro e fevereiro, a fêmea dá à luz a prole, geralmente gêmeos (40% de chance). Os jovens são relativamente bem desenvolvidos ao nascimento e agora pode andar sobre as costas da mãe, e às vezes colocá-los entre os bambus enquanto vai buscar comida.
  • 17. Toda a área do lêmure-gentil-do-lago-Alaotra é menor do que 200 quilômetros quadrados, a população também é dividida em um grupo menor, numa península na margem norte do lago, e um grupo maior no sudoeste do lago. A transformação da área de cana em campos de arroz é a principal ameaça, pois grandes extensões desta são queimadas. Em adição, os animais são caçados, tanto para fins alimentares, ou por que são considerados animais em extinção, logo seu valor de venda é alto.
  • 18.
  • 19. Os animais desta espécie são os maiores em tamanho da família Lemuridae. Distingue-se pela pelagem avermelhada, mancha de pelo branco no pescoço, cauda e focinho negros. As fêmeas são geralmente maiores que os machos. Também conhecido como Lêmure-de-Colarinho-Marrom, o Lêmure Vermelho só é encontrado na região sudoeste de Madagascar.
  • 20. Encontra-se na Península Masoala, no Nordeste de Madagáscar, em florestas tropicais húmidas que não tenham sofrido perturbação humana. Alimentam-se de frutos, sementes, folhas e néctar.
  • 21. Quando adulto esse animal pode medir entre 39 e 40 cm de comprimento, mais uma cauda de 50/55 cm. Seu peso varia de 3 até 4,5 kg e existe diferença na coloração do macho e da fêmea, e a principal diferenciação esta nas bochechas, onde uma barba grossa e espessa são encontradas nos machos e curta são encontradas nas fêmeas.
  • 22. Esta espécie defende agressivamente o seu território de outros grupos da mesma espécie. Utiliza pouco as marcações odoríferas, recorrendo mais a vocalizações de alarme, contrariamente a outras espécies de lémure. Os grupos de lémure- vermelho não ultrapassam os 16 indivíduos. O período de acasalamento decorre de Maio a Julho e os nascimentos dão-se 90 a 102 dias depois, de Setembro a Novembro. Nascem geralmente duas ou três crias, que são amamentadas por 90 dias. Os recém-nascidos são transportados pela boca pela progenitora. Esta constrói um ninho para a proteção das crias. O intervalo entre os nascimentos é de um ano. Atingem a maturidade sexual aos 20 meses de idade.
  • 23. Esta subespécie encontra-se criticamente em perigo (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). Pertence ao Apêndice I da CITES. A subespécie Varecia variegata rubra está muito ameaçada pela destruição e fragmentação do seu habitat, originadas pela desflorestarão. Encontra-se protegida na sua área de distribuição.
  • 24. * Vivem bem em cativeiro, mas perdem tons originais de sua coloração quando isso ocorre. A perda de seu habitat natural, o comércio ilegal de animais e sua caça para servir de alimento, tornaram esse belo animal ameaçado de extinção. * Ameaçada pela perda e fragmentação do habitat e pela caça. Esta espécie está confinada a uma área de floresta de 4000 km².
  • 25.  Madagáscar é a quarta maior ilha do planeta, com os seus 600.000 quilômetros quadrados, ou seja, ligeiramente maior do que a França. Cerca de 90% da vegetação natural já foi destruída e quatro quintos da sua floresta original desapareceram. A destruição da floresta tropical e um aumento do consumo de carne de animais selvagens reduziram, consideravelmente, o número de lémures, enquanto o país vive uma interminável crise política desde 2009
  • 26. BIBLIOGRAFIA  https://www.publico.pt/ciencia/noticia/lemures-sao-os-mamiferos- mais-ameacados-do-planeta-1554934  http://www.zoo.pt/site/animais_detalhe.php?animal=36  https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%AAmure-do-alaotra  https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%AAmure  http://www.wildmadagascar.org/brazilian-portuguese/kids/08- wildlife-lemurs.html
  • 27. Mateus Costa Raquel Santos Wesley Pereira PamelaLetícia ProfªMariaTeresaIannacoGrego 2° D