1) O documento discute a lição bíblica sobre o profeta Habacuque, analisando sua vida, contexto histórico e mensagem.
2) Habacuque questionou Deus sobre o sofrimento do povo de Judá em meio à corrupção e idolatria que grassavam na nação.
3) Apesar das dificuldades, Habacuque ensinou que os justos viveriam pela fé em Deus, mesmo em tempos de julgamento divino sobre o povo pecador.
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, profeta Habacuque.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS.
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, profeta Habacuque.
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Lição 6 - Sinceridade e Arrependimento Diante de DeusHamilton Souza
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 4º Trimestre de 2018
SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo.
Revista Editora CPAD Lições Bíblicas Adultos
Slides / Comentários / Vídeos de Auxílio ao Professor
4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus - As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante
OBJETIVOS GERAL
Ressaltar a sinceridade e o arrependimento como duas virtudes importantíssimas para o cristão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Interpretar a parábola do fariseu e do publicano;
2 - Apontar os males do farisaísmo e da hipocrisia;
3 - Contrastar a postura do publicano em relação à do fariseu.
TEXTO ÁUREO
"E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado." (Mt 23.12)
VERDADE PRÁTICA
Cuidado com o orgulho e a arrogância espiritual, pois ambos são pecados perante Deus e devem ser confessados e abandonados.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
77 - Guarda o Contacto
88 - Revela a Nós Senhor
118 - Face a Face
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, livro do profeta Malaquias.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves
Na 6ª Escola Bíblica de Obreiros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Almirante Tamandaré, presidida pelo Pr. Samuel Moreira - 29 a 31 de janeiro de 2014.
Veja também as partes 1 e 2 também, para concluir os estudos.
Lição 6 - Sinceridade e Arrependimento Diante de DeusHamilton Souza
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 4º Trimestre de 2018
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4º Trimestre de 2018 - As Parábolas de Jesus - As Verdades e Princípios Divinos para uma Vida Abundante
OBJETIVOS GERAL
Ressaltar a sinceridade e o arrependimento como duas virtudes importantíssimas para o cristão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Interpretar a parábola do fariseu e do publicano;
2 - Apontar os males do farisaísmo e da hipocrisia;
3 - Contrastar a postura do publicano em relação à do fariseu.
TEXTO ÁUREO
"E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado." (Mt 23.12)
VERDADE PRÁTICA
Cuidado com o orgulho e a arrogância espiritual, pois ambos são pecados perante Deus e devem ser confessados e abandonados.
HINOS SUGERIDOS DA HARPA CRISTÃ
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88 - Revela a Nós Senhor
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Na 6ª Escola Bíblica de Obreiros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Almirante Tamandaré, presidida pelo Pr. Samuel Moreira - 29 a 31 de janeiro de 2014.
Veja também as partes 1 e 2 também, para concluir os estudos.
Faltam apenas 10 dias para o I Seminário IDEA em Lisboa, no Anfiteatro da FPUL, entre as 9 e as 17h. Programa e mais informações no folheto em anexo. Inscrições online. Desconto de 50% para alunos da Universidade de Lisboa. Inclui sempre a oferta de um dos livros IDEA, à escolha de cada participante.
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O Legado Educacional Educacional Brasileiro do Século XIXKatia Monteiro
Com base na leitura do texto (O Legado educacional do “Longo Século XX” Brasileiro)
de Demerval Saviani, elabore uma síntese, organizada de forma dissertativa ou esquemática.
A partir de uma série de estudos acerca dos Profetas Menores no Antigo Testamento a Igreja Casa da Benção em Juazeiro (Castelo Branco) passou a reconhecer o valor que teve cada profeta para sua época e até dos dias atuais.
Lição 09 – habacuque – a soberania divina sobre as nações
1. Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
LIÇÃO 09 – HABACUQUE – A SOBERANIA DIVINA SOBRE AS NAÇÕES
INTRODUÇÃO
Estudaremos nesta lição, sobre o dilema do “profeta-levita” Habacuque com Deus. Analisaremos, que este servo do Senhor, era
um homem que buscava respostas perturbado pelo que observava na sua nação (Reino do Sul -Judá). Em seu livro, o questionamento
principal do profeta Habacuque a Deus, resume-se a duas perguntas cruciais: (1) Porque o Senhor contempla a maldade de Judá, e mesmo
assim não a castiga? (Hc 1.1-4); e (2) Porque uma nação corrupta como a Babilônia, deveria conquistar a nação de Judá, que era menos
má? Por fim, após estas duas perguntas ao Senhor e sua rápida resposta, o profeta termina sua profecia com um dos mais belos cânticos
da Bíblia, exaltando ao Senhor apesar da iminente derrota de seu povo pelos caldeus.
I – INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA HABACUQUE
Asseguram os estudiosos ser Habacuque da tribo de Levi […] O final de seu livro deixa claro que, de alguma forma, ele era
também habilitado oficialmente a participar da liturgia do Templo: “... Ao mestre de musica. Para instrumento de corda” (Hc 3.19). O
termo traduzido no texto citado como “instrumento de corda” é “neginoth”, que tem em si a ideia de tanger um instrumento. O capitulo 3 de
seu livro é um arranjo musical feito por ele mesmo. Logo, acredita-se que ele também era um levita (COELHO; DANIEL, 2012, p. 72). O
comentarista da Bíblia Pentecostal diz: “A referência ao “cantor-mor” sobre os instrumentos de música (Hc 3.19), sugere que ele pode ter
sido um músico levita a serviço do santo templo em Jerusalém” (STAMPS, 1995, p.1334).
1.1 Nome. O autor deste livro identifica-se como “o profeta Habacuque” (1.1; 3.1). Além disso, não oferece nenhum outro dado acerca de
sua pessoa nem de sua família; e como acontece com a maioria dos “Profetas Menores”, quase nada se conhece sobre Habacuque. Ele
não é mencionado em nenhum outro lugar da Bíblia (ELLISSEN, 2012, p. 372). Habacuque é um dos profetas pré-exílicos e só ele, em
todas as Sagradas Escrituras, recebe esse nome, que pode significar “abraçado”, “abraço” ou “abraço amoroso”. Uma tradição dos rabinos
liga o nome do profeta a (2Reis 4.16), fazendo-o filho da sunamita: “Disse-lhe o profeta: Por este tempo, daqui a um ano, ABRAÇARÁS
um filho” […]. Segundo especialistas, seu nome deriva provavelmente de um vocábulo assirio usado para designar uma planta
“hambakuku” . Jerônimo, no quinto seculo d.C., afirmou que o nome do profeta derivava de uma raiz hebraica cujo significado era
“segurar”, e que recebera esse nome, ou por causa do seu amor a Deus, ou porque lutara com Ele (COELHO; DANIEL, 2012, pp. 70-71).
1.2 Livro. No livro de Habacuque o autor usa ilustrações e comparações cheias de vida (Hc 1.8,11,14,15; 2.5,11,14,16,17; 3.6,8-11).
Podemos identificar na obra pelo menos três estilos literários distintos: (1) o diálogo entre o homem e Deus, o que faz lembrar uma especie
de diário (Hc 1.1—2.5); (2) um conteúdo semelhante ao dos demais livros proféticos do AT, na passagem dos cinco “ais” (Hc 2.6-20); e (3)
uma parte poética,, semelhante aos salmos (Hc 3). Assim, podemos dizer que ele é um diálogo, pode ser uma profecia ou um poema. O
livro demonstra a grandeza e a excelência de Deus sobre todas as nações (Hc 2.20; 3.6,12), enfatizando a soberania divina. E destaca com
a mesma intensidade a fé dos justos (2.4) e a exultação que deve ser dada ao Senhor (3.18,19).
1.3 Período que profetizou. Há apenas três referencias históricas em todo o livro de Habacuque. A primeira se encontra na declaração
“Deus esta no seu santo templo” (2.20) e a segunda, na nota ao final do livro “Ao mestre de musica. Para instrumento de corda”
(3.19); e em Habacuque (1.6) temos a outra referência histórica onde o texto fala da iminência de um ataque dos caldeus. Esses textos
indicam claramente que o autor profetizou antes de o Templo construído por Salomão em Jerusalém ser destruído em 586 a.C. por
Nabucodonosor. Por isso, a data sugerida para a profecia de Habacuque na maioria dos estudiosos bíblicos a mais provável é a que se
situa em 609 a.C., no fim do reinado do bom rei Josias no reino do Sul (Judá), o qual começou seu governo aos oito anos de idade (2 Cr
34.1-33). “O quadro de violência, contendas e apostasias, tão generalizadas em Judá na época de Habacuque (Hc 1.2-4), parece
caber dentro do período que se seguiu imediatamente após a morte de Josias, em 609 a.C” (SCHULTZ, 2009, p. 472).
1.4 Contemporâneos. “Habacuque foi contemporâneo de Sofonias e Jeremias em sua terra (Judá) e de Daniel na Babilônia” (MEARS,
1997, p. 282 – grifo nosso).
II – JUDÁ NOS DIAS DE HABACUQUE
2.1 Situação política. O império mundial da Assíria caíra exatamente como Naum havia profetizado. O Egito e a Babilônia disputavam
então a posição de liderança. Na batalha de Carquemis, em 605 a.C, na qual Josias foi morto, os babilônios foram vencedores […] Os
juizes eram corruptos e julgavam conforme os subornos que recebiam (MEARS, 1997, p. 282).
2.2 Situação social. A reforma de Josias terminou com sua morte em 609 a.C, e as sementes de corrupção plantadas por Manassés
frutificaram com rapidez sob o reinado de Jeoaquim, trazendo um desequilíbrio social muito grande […] Judá era corrupto e estava prestes
a ser julgado (ELLISSEN, 2012, p. 373).
2.3 Situação espiritual. Os tempos de Habacuque eram críticos. As suas palavras se justificam plenamente pelo contexto político e
espiritual de seu tempo. Logo depois da morte do rei Josias. Joacaz, seu filho, assume o trono, mas só reina por três meses. Faraó Neco
vem da campanha em Carquemis no Egito (605 a.C), depõe Joacaz e coloca seu irmão, Jeoaquim (ou Eliaquim) no trono, em seu lugar.
Judá (Reino do Sul) começa agora a pagar tributo ao Egito. E pior: a impiedade voltou a reinar como nos dias do rei Manassés (2Cr 33.1-
20; 2Rs 21 1-18) e de seu filho Amom que seguiu bem os passos maus do pai (2 Rs 21.19-26; 2 Cr 33.21-25). As reformas feitas por Josias
haviam tido um resultado superficial. Não atingiram em cheio o coração do povo que, mal enterrara seu bom rei, já se entregava de novo ao
paganismo (COELHO; DANIEL, 2012, p. 75).
III – A SITUAÇÃO DE JUDÁ NOS DIAS DE HABACUQUE
Os acontecimentos que acarretaram a destruição de Judá, em 586 a.C, e o exílio de seus habitantes na Babilônia estavam
diretamente relacionados à incompetência política de seus líderes e à apostasia religiosa […] (2Rs21; 2Cr 34,35). Quando os assírios
foram derrotados em Nínive (612 a.C), o Egito tomou o controle de Judá. Alguns anos depois (605 a.C), a Babilônia derrotou o Egito e
levou os judeus cativos para sua terra (2Rs 24.18 - 25.12) (SCHULT; SMITH, 2005, p. 227). Vejamos qual a situação de Judá neste
período:
2. • Os justos e os pobres eram oprimidos (1.4;13-15);
• O povo vivia em pecado aberto (2.4; 14-15);
• Havia adoração aos ídolos (2.18-19).
Mediante esta situação, Habacuque faz uma declaração de que “o justo viverá por sua fé”, onde alguns estudiosos do AT
preferem dizer: “o justo por sua fidelidade viverá” (Hc 2.4) que é o texto chave do AT usado pelo apóstolo Paulo em sua Teologia da
Justificação como também pelo escritor da Carta aos Hebreus ( Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10. 37-38). Texto este que refere-se aos exilados que
foram levados cativos pelos caldeus, mesmo sendo fieis a Deus, como por exemplo: Daniel, Hananias, Misael e Azarias (Dn 1.1-6).
Habacuque tem sido tem sido denominado de “o livro que começou a Reforma” (ELLISSEN, 2012, p. 375). Reflitamos o porque da
punição do Senhor contra Judá:
• O Sofrimento é fruto diretamente do pecado (Gn 3. 13-19; Rm 5.12; 3.23; 8.20);
• Deus não é o culpado pelo sofrimento do povo (Pv 26.2; Lm 1.8,9,14,18,20,22);
• Existe a Lei da semeadura (Gn 37.20-28; 42.21-22; 2Sm 16.22; Mt 7.1-2; 2Tm 3.13; Gl 6.7-8; 2Co 9.6; Mt 6.19-20; Tg 5.24; Ec
8.11-13; Os 5.7-8; 10.13; Pv 22.8; Jó 4.8; Et 3.6,8,9; 5.14; 10.8);
• A situação trágica de Judá foi causa dos seus próprios pecados (Jr 26.7-11,16; Lm 4.13; Jr 42.14; Lm 4.17);
• O homem queixa-se dos seus próprios pecados (Gn 50.20; Lm 3.39; Pv 19.3; Mq 7.9).
IV – A ESTRUTURA DA MENSAGEM DO LIVRO DE HABACUQUE
Diferentemente da maioria dos profetas, Habacuque não profetiza à desviada Judá (Reino do Sul). Ele escreveu para ajudar o
remanescente piedoso a compreender os caminhos de Deus no tocante à sua nação pecaminosa (STAMPS, 1995, p.1335). Analisemos a
divisão da estrutura deste livro:
• Em (Hc 1. 5-11) Deus diz ao profeta o que ele está prestes a fazer. Revela o poderio do terrível inimigo de Judá e a devastação
que deixará em sua passagem. Descreve a arrogância e o orgulho do inimigo em atribuir seu êxito ao seu próprio deus e à sua
própria grandeza;
• Em (Hc 1. 12 - 2:1) vemos o modo pelo qual o profeta luta com este problema;
• Em (Hc 2. 1-20) o profeta versa sobre o gracioso tratamento de Deus com Habacuque, e o modo como ele capacita o profeta a
compreender a situação geral. Deus lhe dá uma visão maravilhosa do futuro, e como no final, se resolverá perfeitamente;
• Em (Hc 3. 1 - 19) o livro descreve a reação do profeta mediante sua “visão” mostrada pelo Senhor e seu registro de um dos mais
belos hinos do AT. Vejamos um rápida análise deste hino profético considerado como um belíssimo salmo litúrgico:
Os salmos não eram apenas cantados, também eram entoados. Por isso, seus compositores costumavam fornecer, juntamente
com suas composições, algumas informações, tais como o instrumento adequado ao cântico, o tom em que ele deveria ser tocado e, as
vezes, até a voz mais apropriada. Podemos ver isso nas epígrafes dos salmos (4, 5, 6, 8, 9, 12, 22, 45, 46, 53-62, 67, 69, 75, 76, 80, 81, 84,
88, etc). O Salmo 46, por exemplo, de autoria dos filhos de Coré deveria ser cantado em voz de soprano; e o 6, de Davi, com instrumentos
de corda em tom de oitava. O final do livro de Habacuque mostra que o capitulo 3 de seu livro é um arranjo musical feito por ele
mesmo. Logo, acredita-se que ele também era um levita (COELHO; DANIEL, 2012, p. 72 ).
V – A ATUALIDADE DA MENSAGEM DE HABACUQUE PARA A IGREJA
O justo não vive pelo que vê, sente, percebe, imagina ou pensa, mas pela fé. “Porque andamos por fé e não por vista” (2Co
5.7). Não que essas coisas não sirvam, vez por outra, para alimentar a nossa fé, mas não podem ser consideradas fundamento para ela.
Nossa fé está fundamentada no próprio Deus, e também em sua Palavra. O justo está baseado nela. Sua sobrevivência e êxito dependem
da Palavra de Deus (SI 1.1-3). Jesus deixou isso bem claro em seu Sermão da Montanha, na metáfora das casas edificadas sobre a areia e
a rocha (Mt 7.24-27). Em outras palavras, nenhuma adversidade, por mais intensa e intransigente que seja, é eficiente o bastante para
desestruturar a vida daquele que vive sinceramente pela fé. Se a vida do servo de Deus tem por fundamento qualquer coisa que não seja a
verdadeira fé, ela desmorona já na primeira intempérie.
5.1 Habacuque, “um tipo” de Cristo. Normalmente, o ministério profético é diferenciado do sacerdotal da seguinte forma: enquanto o
sacerdote apresenta diante de Deus as causas humanas (Lv 4.26), o profeta faz caminho inverso, entregando ao povo aquilo que recebeu
do próprio Deus (Jr 1.5). Assim, o ministério sacerdotal é intercessor, enquanto o profético é caracterizado pela transmissão da orientação
divina ao povo. Os dois eram bem definidos e se completavam. Lemos que Habacuque, apesar de ser profeta, exerceu um ministério
intercessor assim como Cristo (Is 53.12; Rm 8.34; Hb 7.25). Ele não apenas profetizou como Cristo, mas também intercedeu
fervorosamente pelo seu povo, como fez nosso amado Senhor (Hb 4.14-16).
CONCLUSÃO
Aprendemos com o profeta levita, que o homem sofre por causa de seus pecados cometidos, e que o Senhor sempre está disposto
a conceder uma nova oportunidade, mas, para perdoar, sempre usará a disciplina como fez com Judá e como um pai que ama seu filho (Pv
3.12). Entendemos também que, seja qual for a situação de nossa vida, devemos permanecer fiéis aos Senhor “o justo por sua fidelidade
viverá” (Hc 2.4), e louvá-lo sob qualquer circunstância (3.17-19).
REFERÊNCIAS
COLHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Os Doze Profetas Menores. CPAD. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA. SCHULTZ, S. J. A História de Israel no Antigo Testamento.
Vida Nova.
MEARS, Henrieta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. Vida.SCHULTZ, SAMUEL J; S. G. V. Curso Vida Nova de Teologia Básica.
Mundo Cristão.