O documento discute as escolas residenciais para surdos e seu papel na formação da identidade e comunidade surda. Apresenta os debates entre oralismo e gestualismo e como as escolas de surdos permitiram o desenvolvimento da língua gestual e da cultura surda ao proporcionar um ambiente onde os surdos podiam se comunicar livremente.
O documento descreve seis tipos de identidade surda: híbrida, resoluta, flutuante, ouvinte, genética e a frase de Confúcio sobre a importância da participação para o entendimento.
O documento discute a identidade surda e como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) contribuiu para a afirmação da identidade cultural surda. Apresenta diferentes tipos de identidade surda, incluindo identidade política, híbrida, flutuante, embaçada e de transição. Defende que os surdos têm uma cultura própria e que a LIBRAS é essencial para fortalecer a comunidade surda e a identidade de seus membros.
1. Existe uma diferença entre pessoas surdas e deficientes auditivas, sendo que surdos nascem assim e deficientes auditivos perdem a audição após o nascimento.
2. A Língua Gestual Portuguesa (LGP) é reconhecida como a língua oficial das pessoas surdas em Portugal, porém sua entrada na política é difícil devido à ênfase na integração em detrimento da educação diferenciada e do uso puro da LGP.
3. A maioria das pessoas surdas portuguesas tem dificuldades de leitura e
O documento discute a cultura surda, definindo-a como o conjunto de atividades e costumes dessa comunidade, que apreende o mundo por meio de experiências visuais. Apresenta exemplos de elementos culturais como a língua de sinais e identidades dentro da comunidade surda, e defende o reconhecimento dessa cultura, incluindo o domínio da Língua Brasileira de Sinais.
O documento discute perspectivas curriculares na educação de surdos, enfatizando a importância da língua de sinais, cultura e identidade. Defende que o currículo deve potencializar as diferenças surdas e incluir estratégias para a inclusão social, reconhecendo a língua de sinais e a presença de professores surdos.
Este documento discute a identidade surda, cultura e língua de sinais. Primeiro, ele explica os tipos de surdez pré-linguística e pós-linguística e como isso afeta o desenvolvimento. Em seguida, ele descreve a construção da identidade surda através da cultura surda e do uso da língua de sinais. Por fim, conclui enfatizando a importância do reconhecimento da cultura surda e do respeito à sua língua.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento discute as escolas residenciais para surdos e seu papel na formação da identidade e comunidade surda. Apresenta os debates entre oralismo e gestualismo e como as escolas de surdos permitiram o desenvolvimento da língua gestual e da cultura surda ao proporcionar um ambiente onde os surdos podiam se comunicar livremente.
O documento descreve seis tipos de identidade surda: híbrida, resoluta, flutuante, ouvinte, genética e a frase de Confúcio sobre a importância da participação para o entendimento.
O documento discute a identidade surda e como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) contribuiu para a afirmação da identidade cultural surda. Apresenta diferentes tipos de identidade surda, incluindo identidade política, híbrida, flutuante, embaçada e de transição. Defende que os surdos têm uma cultura própria e que a LIBRAS é essencial para fortalecer a comunidade surda e a identidade de seus membros.
1. Existe uma diferença entre pessoas surdas e deficientes auditivas, sendo que surdos nascem assim e deficientes auditivos perdem a audição após o nascimento.
2. A Língua Gestual Portuguesa (LGP) é reconhecida como a língua oficial das pessoas surdas em Portugal, porém sua entrada na política é difícil devido à ênfase na integração em detrimento da educação diferenciada e do uso puro da LGP.
3. A maioria das pessoas surdas portuguesas tem dificuldades de leitura e
O documento discute a cultura surda, definindo-a como o conjunto de atividades e costumes dessa comunidade, que apreende o mundo por meio de experiências visuais. Apresenta exemplos de elementos culturais como a língua de sinais e identidades dentro da comunidade surda, e defende o reconhecimento dessa cultura, incluindo o domínio da Língua Brasileira de Sinais.
O documento discute perspectivas curriculares na educação de surdos, enfatizando a importância da língua de sinais, cultura e identidade. Defende que o currículo deve potencializar as diferenças surdas e incluir estratégias para a inclusão social, reconhecendo a língua de sinais e a presença de professores surdos.
Este documento discute a identidade surda, cultura e língua de sinais. Primeiro, ele explica os tipos de surdez pré-linguística e pós-linguística e como isso afeta o desenvolvimento. Em seguida, ele descreve a construção da identidade surda através da cultura surda e do uso da língua de sinais. Por fim, conclui enfatizando a importância do reconhecimento da cultura surda e do respeito à sua língua.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
O documento discute a interação de surdos com o mundo. A maioria das crianças surdas nasce em famílias ouvintes que não sabem LIBRAS, levando ao isolamento da criança e atrasos na aquisição de linguagem. Contato com adultos surdos é essencial para que a criança aprenda LIBRAS e desenvolva identidade cultural. Surdos interagem visualmente através de LIBRAS, que é fundamental para a cultura surda.
1. O documento discute as diferenças entre surdez congênita e adquirida e suas causas.
2. Apresenta as identidades surdas políticas, híbridas, flutuantes e embaçadas e como cada uma lida com a surdez.
3. Fornece detalhes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) incluindo seu reconhecimento oficial e parâmetros.
Este documento discute a existência de uma cultura surda. Apresenta argumentos a favor da existência de uma cultura surda, incluindo a língua de sinais, a literatura e produção cultural nessa língua, costumes e formas de socialização específicas da comunidade surda. Também discute a resistência de alguns ouvintes em reconhecer a existência de uma cultura surda distinta.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
1. O documento discute os desafios da educação bilíngue para surdos em escolas inclusivas, incluindo entender as identidades culturais complexas dos alunos surdos.
2. Estudos culturais ajudam a compreender que processos culturais estão ligados a relações sociais e que cultura envolve poder e não é determinada externamente.
3. A história da educação de surdos mostra que as línguas de sinais foram proibidas, levando ao estigma; agora há orgulho da cultura surda com reconhecimento
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
Este documento discute a cultura surda e o papel dos intérpretes de língua de sinais. A cultura surda é constituída por elementos como a identidade surda, a diferença cultural em relação aos ouvintes e a língua de sinais. O documento argumenta que os intérpretes não apenas traduzem, mas também interpretam a cultura, história e política da comunidade surda, apresentando suas próprias particularidades e identidade.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Língua de Sinais ao redor do mundo. Ele explica como as atitudes em relação aos surdos mudaram ao longo dos séculos e como a Língua de Sinais foi reconhecida como uma linguagem legítima. O documento também destaca que cada país tem sua própria variante da Língua de Sinais e que elas diferem dependendo da cultura e costumes locais.
O documento discute as instituições INES e FENEIS, que desenvolvem projetos de apoio à LIBRAS e educação de surdos. As instituições capacitam profissionais e adaptam obras literárias para a LIBRAS, promovendo a inclusão de surdos na sociedade.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento discute os primeiros estudos acadêmicos das línguas de sinais, realizados na década de 1960, e mitos versus verdades sobre essas línguas. Também aborda duas concepções de surdez - a clínico-patológica e a socioantropológica - e como essas concepções influenciam a prática docente com alunos surdos.
O documento discute vários mitos e crenças sobre a língua de sinais e a surdez. A língua de sinais não é universal, mímica ou um código secreto, mas sim uma língua natural com gramática própria capaz de expressar conceitos abstratos. Embora existam variedades regionais, a língua de sinais não é derivada da língua oral e não é considerada ágrafa. O documento também discute a identidade e cultura própria da comunidade surda.
O documento resume a história da educação de surdos ao longo dos séculos. Começa no Egito Antigo, onde os surdos eram adorados como deuses. Na Idade Média, a Igreja Católica discriminava os surdos. No século XVI, surgiram os primeiros educadores de surdos e no século XVIII foi criada a primeira escola para surdos em Paris. Ao longo dos séculos, houve debates entre os métodos oralista e de língua de sinais na educação de surdos.
O documento descreve a história do SignWriting, um sistema de escrita para línguas de sinais desenvolvido por Valerie Sutton em 1974. Ele detalha como o SignWriting evoluiu de um sistema manual para um sistema digital e como começou a ser adotado para escrever a Língua Brasileira de Sinais. Algumas escolas no Brasil já começaram a ensinar o SignWriting para estudantes surdos.
Esta aula introdutória sobre LIBRAS apresenta: 1) o que é LIBRAS e como é uma linguagem estruturada e não apenas mímicas, 2) as razões para aprender LIBRAS como melhorar currículo profissional e ajudar na inclusão social, 3) o resumo da Lei 10.436/2002 que reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação.
O documento discute termos relacionados à surdez, como "surdo-mudo", que é considerado depreciativo. Explica que a Língua de Sinais é reconhecida como uma língua completa, e não apenas uma linguagem, com estrutura gramatical própria. Por fim, esclarece que os significados dos sinais nem sempre são óbvios e que cada país tem sua própria Língua de Sinais.
O Mundo Surdo: Passeata dos Surdos – luta e as passeatas do Dia Nacional dos...antonio abreu
Este documento resume a história de vida de um homem Surdo e sua jornada de aprendizado sobre a cultura Surda. Ele descreve sua experiência com a educação oralista quando criança e seus desafios para se comunicar. Também fala sobre sua descoberta e orgulho da língua de sinais e da cultura Surda após o ensino superior.
Este documento discute a alfabetização de indivíduos surdos e argumenta que a primeira língua deve ser a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), não o português. Defende que a LIBRAS desperta a subjetividade e compreensão do indivíduo surdo e é essencial para o desenvolvimento do pensamento antes de aprender o português como segunda língua. Também discute a importância da cultura surda e dos teóricos sócio-interacionistas que enfatizam o papel fundamental da linguagem na formação da
Este documento discute a história e identidade cultural dos surdos, abordando:
1) As dificuldades enfrentadas pelos surdos ao longo da história para terem sua cultura e língua de sinais reconhecidas.
2) O desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil e seu reconhecimento legal como língua oficial dos surdos brasileiros.
3) Os desafios enfrentados pelos surdos na educação, especialmente no aprendizado em língua portuguesa
O documento discute o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua oficial da comunidade surda no Brasil. Ele descreve a luta histórica pela conquista deste direito e seus impactos, incluindo a necessidade de ensino da Libras e formação de intérpretes. Também discute a importância de se preservar a cultura surda e o uso da Libras em todos os âmbitos da sociedade.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e inclusão social de pessoas surdas, permitindo que se expressem e participem da sociedade de forma autônoma. A LIBRAS fortalece a identidade e comunidade surda ao reconhecê-la como língua legítima. Da mesma forma, a LIBRAS facilita a interação entre surdos e ouvintes quando mediada por intérpretes.
O documento descreve a cultura surda no Brasil, incluindo as variações regionais da Língua Brasileira de Sinais, o significado cultural da fita azul, e estimativas de que mais de 5 milhões de brasileiros são surdos. Também fornece dicas sobre como interagir respeitosamente com pessoas surdas.
O documento discute a interação de surdos com o mundo. A maioria das crianças surdas nasce em famílias ouvintes que não sabem LIBRAS, levando ao isolamento da criança e atrasos na aquisição de linguagem. Contato com adultos surdos é essencial para que a criança aprenda LIBRAS e desenvolva identidade cultural. Surdos interagem visualmente através de LIBRAS, que é fundamental para a cultura surda.
1. O documento discute as diferenças entre surdez congênita e adquirida e suas causas.
2. Apresenta as identidades surdas políticas, híbridas, flutuantes e embaçadas e como cada uma lida com a surdez.
3. Fornece detalhes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) incluindo seu reconhecimento oficial e parâmetros.
Este documento discute a existência de uma cultura surda. Apresenta argumentos a favor da existência de uma cultura surda, incluindo a língua de sinais, a literatura e produção cultural nessa língua, costumes e formas de socialização específicas da comunidade surda. Também discute a resistência de alguns ouvintes em reconhecer a existência de uma cultura surda distinta.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
1. O documento discute os desafios da educação bilíngue para surdos em escolas inclusivas, incluindo entender as identidades culturais complexas dos alunos surdos.
2. Estudos culturais ajudam a compreender que processos culturais estão ligados a relações sociais e que cultura envolve poder e não é determinada externamente.
3. A história da educação de surdos mostra que as línguas de sinais foram proibidas, levando ao estigma; agora há orgulho da cultura surda com reconhecimento
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
Este documento discute a cultura surda e o papel dos intérpretes de língua de sinais. A cultura surda é constituída por elementos como a identidade surda, a diferença cultural em relação aos ouvintes e a língua de sinais. O documento argumenta que os intérpretes não apenas traduzem, mas também interpretam a cultura, história e política da comunidade surda, apresentando suas próprias particularidades e identidade.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Língua de Sinais ao redor do mundo. Ele explica como as atitudes em relação aos surdos mudaram ao longo dos séculos e como a Língua de Sinais foi reconhecida como uma linguagem legítima. O documento também destaca que cada país tem sua própria variante da Língua de Sinais e que elas diferem dependendo da cultura e costumes locais.
O documento discute as instituições INES e FENEIS, que desenvolvem projetos de apoio à LIBRAS e educação de surdos. As instituições capacitam profissionais e adaptam obras literárias para a LIBRAS, promovendo a inclusão de surdos na sociedade.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento discute os primeiros estudos acadêmicos das línguas de sinais, realizados na década de 1960, e mitos versus verdades sobre essas línguas. Também aborda duas concepções de surdez - a clínico-patológica e a socioantropológica - e como essas concepções influenciam a prática docente com alunos surdos.
O documento discute vários mitos e crenças sobre a língua de sinais e a surdez. A língua de sinais não é universal, mímica ou um código secreto, mas sim uma língua natural com gramática própria capaz de expressar conceitos abstratos. Embora existam variedades regionais, a língua de sinais não é derivada da língua oral e não é considerada ágrafa. O documento também discute a identidade e cultura própria da comunidade surda.
O documento resume a história da educação de surdos ao longo dos séculos. Começa no Egito Antigo, onde os surdos eram adorados como deuses. Na Idade Média, a Igreja Católica discriminava os surdos. No século XVI, surgiram os primeiros educadores de surdos e no século XVIII foi criada a primeira escola para surdos em Paris. Ao longo dos séculos, houve debates entre os métodos oralista e de língua de sinais na educação de surdos.
O documento descreve a história do SignWriting, um sistema de escrita para línguas de sinais desenvolvido por Valerie Sutton em 1974. Ele detalha como o SignWriting evoluiu de um sistema manual para um sistema digital e como começou a ser adotado para escrever a Língua Brasileira de Sinais. Algumas escolas no Brasil já começaram a ensinar o SignWriting para estudantes surdos.
Esta aula introdutória sobre LIBRAS apresenta: 1) o que é LIBRAS e como é uma linguagem estruturada e não apenas mímicas, 2) as razões para aprender LIBRAS como melhorar currículo profissional e ajudar na inclusão social, 3) o resumo da Lei 10.436/2002 que reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação.
O documento discute termos relacionados à surdez, como "surdo-mudo", que é considerado depreciativo. Explica que a Língua de Sinais é reconhecida como uma língua completa, e não apenas uma linguagem, com estrutura gramatical própria. Por fim, esclarece que os significados dos sinais nem sempre são óbvios e que cada país tem sua própria Língua de Sinais.
O Mundo Surdo: Passeata dos Surdos – luta e as passeatas do Dia Nacional dos...antonio abreu
Este documento resume a história de vida de um homem Surdo e sua jornada de aprendizado sobre a cultura Surda. Ele descreve sua experiência com a educação oralista quando criança e seus desafios para se comunicar. Também fala sobre sua descoberta e orgulho da língua de sinais e da cultura Surda após o ensino superior.
Este documento discute a alfabetização de indivíduos surdos e argumenta que a primeira língua deve ser a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), não o português. Defende que a LIBRAS desperta a subjetividade e compreensão do indivíduo surdo e é essencial para o desenvolvimento do pensamento antes de aprender o português como segunda língua. Também discute a importância da cultura surda e dos teóricos sócio-interacionistas que enfatizam o papel fundamental da linguagem na formação da
Este documento discute a história e identidade cultural dos surdos, abordando:
1) As dificuldades enfrentadas pelos surdos ao longo da história para terem sua cultura e língua de sinais reconhecidas.
2) O desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil e seu reconhecimento legal como língua oficial dos surdos brasileiros.
3) Os desafios enfrentados pelos surdos na educação, especialmente no aprendizado em língua portuguesa
O documento discute o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua oficial da comunidade surda no Brasil. Ele descreve a luta histórica pela conquista deste direito e seus impactos, incluindo a necessidade de ensino da Libras e formação de intérpretes. Também discute a importância de se preservar a cultura surda e o uso da Libras em todos os âmbitos da sociedade.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e inclusão social de pessoas surdas, permitindo que se expressem e participem da sociedade de forma autônoma. A LIBRAS fortalece a identidade e comunidade surda ao reconhecê-la como língua legítima. Da mesma forma, a LIBRAS facilita a interação entre surdos e ouvintes quando mediada por intérpretes.
O documento discute o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a língua oficial da comunidade surda no Brasil. Ele descreve a luta histórica pela conquista deste direito e a importância de se ensinar e promover a LIBRAS para a inclusão social dos surdos. Também lista associações de surdos em Minas Gerais.
O documento discute a educação bilíngüe para pessoas surdas, argumentando que a língua de sinais deve ser ensinada como primeira língua e que as pessoas surdas formam uma minoria cultural distinta, não um grupo com deficiência.
O documento discute mitos e preconceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo que ela não é uma mistura de gestos, mas sim uma língua completa com gramática e vocabulário próprios. Também refuta os mitos de que existe uma única língua de sinais universal e que a Libras é inferior à linguagem oral. O objetivo é esclarecer professores sobre a natureza da Libras como uma língua de pleno direito.
O diálogo discute a possibilidade de se mostrar algo sem usar sinais ou palavras. Agostinho argumenta que é possível mostrar o significado de uma palavra apontando para o objeto que ela se refere, como mostrar uma parede apontando para ela. Adeodato concorda que isso é possível apenas para nomes de objetos presentes. Agostinho então pergunta se cor é considerado um corpo ou uma qualidade, e Adeodato responde que é uma qualidade.
1) A Libras é a língua de sinais usada no Brasil pelas comunidades surdas espalhadas pelo país, tendo características visuais-espaciais. 2) Os usuários nativos da Libras são pessoas surdas que se comunicam através da língua de sinais. 3) A Libras é estudada em formações acadêmicas por lei, para garantir a inclusão e acessibilidade da comunidade surda.
O documento discute a cultura surda, definindo-a como a forma como surdos entendem e modificam o mundo usando suas percepções visuais. A cultura surda varia entre grupos e inclui a língua de sinais como elemento central. Surdos enfrentam desafios de inclusão devido à falta de acessibilidade na comunicação.
Este documento discute a educação de alunos surdos. Apresenta os seguintes pontos:
1) A história da educação de surdos passou por diferentes abordagens, mas hoje reconhece a Língua de Sinais como meio efetivo de comunicação e cultura dos surdos.
2) A Língua de Sinais é reconhecida como língua natural dos surdos e deve ser usada no ensino.
3) A experiência visual define a percepção e cultura dos surdos, exigindo métodos pedagógicos compatíveis
1) O documento discute os níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e a legislação que reconhece a Língua Brasileira de Sinais.
2) Apresenta características da LIBRAS como língua de modalidade gestual-visual e estrutura diferenciada da Língua Portuguesa.
3) Discorre sobre o bilinguismo na educação de surdos e recursos de comunicação e aprendizagem para crianças surdas.
O documento discute audiometria tonal, níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais. Apresenta também características e estrutura da LIBRAS, bilinguismo, como a criança surda aprende e sugestões para a prática pedagógica com alunos surdos.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem, comunicação e variações linguísticas. Apresenta a definição de signo linguístico segundo Saussure e explica que a língua é um sistema de signos convencionais pertencente a um grupo. Também aborda as normas cultas versus variações regionais e sociais da língua, e discute o preconceito linguístico que exclui a maioria dos falantes.
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
O documento discute vários aspectos relacionados à surdez e à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aborda conceitos como identidade surda, história da LIBRAS, níveis de surdez e causas, além de comparar diferentes abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo.
O documento fornece informações sobre a comunicação com pessoas surdas, a educação de surdos, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e recursos para aulas com surdos. Aborda a classificação da surdez, características e origem da LIBRAS, alfabeto em LIBRAS, bilinguismo, abordagens educacionais para surdos e depoimentos sobre a importância da LIBRAS.
1) A língua de sinais teve suas origens no século 16 como forma de comunicação entre surdos, embora suas origens históricas sejam incertas.
2) A leitura labial não é uma habilidade que todos os surdos possuem, pois a surdez se manifesta de diferentes formas e a capacidade de leitura labial varia entre as pessoas.
3) A língua de sinais é fundamental para a cultura e identidade surda, permitindo a comunicação e inclusão, embora a leitura
1. O documento discute a história dos surdos e da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aborda desde a antiguidade até os dias atuais, passando pela Idade Média e Moderna.
2. Apresenta informações técnicas sobre a LIBRAS, como parâmetros que formam os sinais, convenções gramaticais e a lei que a reconhece oficialmente.
3. Discorre sobre a educação de surdos ao longo da história, modelos educacionais e políticas de inclusão. Abord
1) A história dos surdos no Brasil é marcada por lutas por direitos e reconhecimento, especialmente no acesso à educação.
2) A língua oficial dos surdos é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas há outra língua de sinais indígena reconhecida.
3) Ao longo dos séculos, os surdos lutaram contra abordagens como o oralismo e pela adoção do ensino bilíngue reconhecendo Libras e português.
O documento discute o papel do profissional surdo na educação de crianças e jovens surdos. Primeiro, destaca que ser surdo significa pertencer a uma cultura visual e à língua de sinais. Em seguida, explica que crianças surdas com pais ouvintes têm interações limitadas e dificuldades cognitivas, enquanto a língua de sinais é essencial para o desenvolvimento das crianças surdas. Por fim, defende que o profissional surdo ajuda a promover a identidade surda e a líng
1. Faculdade Adventista da Bahia
Acedmica :Fernanda da Silva Martins
Curso: Enfermagem
Turno:Noturno
Período: 5° período
Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de se torná-lo acessível e
habitável ajustando-os com as suas percepções visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das
“almas” das comunidades surdas. Isto significa que abrange a língua, as idéias, as crenças, os costumes e os hábitos de
povo surdo.Então entendermos que a comunidade surda de fato não é só de sujeitos surdos, há também sujeitos
ouvintes – membros de família, intérpretes, professores, amigos e outros – que participam em compartilham os mesmos
interesses em comuns em uma determinada localização.
QUADRO diz que a Libras é a língua de sinais que se constituiu naturalmente na comunidade surda brasileira
(2009, p. 11). O Surdo, como usuário natural da língua, deve estar presente na comunidade, escola, universidades para
que todos possam identificar-se positivamente e desenvolver a utilização da língua de sinais da forma mais natural
possível. A mesma autora também diz que As festas, os jogos, os campeonatos, as sedes organizadas por surdos são
formas de interação social e linguística, garantiram a formação da comunidade surda brasileira com uma língua própria.
(2009, p. 11).É através dessa comunidade que surge um grupo de pessoas que mora em uma localização particular,
compartilha as metas comuns de seus membros e, de vários modos, trabalha para alcançar estas metas. Portanto, em
uma Comunidade Surda pode ter também ouvintes e surdos que não são culturalmente Surdos.
A principal característica da comunidade surda é que ela é composta por um grupo de pessoas que vivem num
determinado local, compartilham objetivos comuns aos dos seus membros, e trabalham no sentido de alcançarem esses
objetivos. Uma comunidade surda pode incluir pessoas que não são elas próprias surdas, mas que apóiam os objetivos
da comunidade e trabalham em conjunto com as pessoas surdas para os alcançarem.
Os surdos possuem características peculiares que diferenciam a comunidade surda, e assim podemos destacar
através do convívio ou até mesmo integrar-se nessa comunidade que são denominadas na seguinte forma:Segundo
FELIPE (2007) os surdos por não se comunicarem com as pessoas ouvintes decidem relacionarem-se com pessoas
surdas, talvez pela própria identidade e domínio da língua de sinais. Às vezes, a maneira como a sociedade cria piadas,
demonstra a incompreensão da surdez.Outra característica predominante que agora aparece nos textos teatrais, que o
teatro já começa a abordar, são questões de relacionamento, educação e visão de mundo, própria do universo do Surdo,
considerando que a apresentação é feita em LIBRAS é que no enunciado são relatadas vivências que dá forma do
cotidiano deles (surdos).
Trata-se de uma identidade fortemente marcada pela política Surda. São mais presentes em Surdos que pertencem à
comunidade Surda e apresentam características culturais como sejam:
2. Possuem a experiência visual que determina formas de comportamento, cultura, língua, etc.;
Carregam consigo a Língua de Sinais. Usam sinais sempre, pois é sua forma de expressão. Eles t6em um costume
bastante presente que os diferencia dos ouvintes e que caracteriza a diferença Surda: a captação da mensagem é visual e
não auditiva. O envio de mensagem não usa o aparelho fonador, usa as mãos;
Aceitam-se como surdos, sabem que são surdos e assumem um comportamento de pessoas surdas. Entram facilmente
na política com identidade surda, onde impera a diferença: necessidade de intérpretes, de educação diferenciada, de
Língua de Sinais, etc.;
Passa aos outros surdos sua cultura, sua forma de ser diferente;
Assumem uma posição de resistência;
Assumem uma posição que avançam em busca de delineação da identidade cultural;
Assimilam pouco, ou não conseguem assimilar a ordem da língua falada, têm dificuldade de entendê-la;
Decodificam todas as mensagens recebidas em Língua de Sinais;
A escrita obedece à estrutura da Língua de Sinais, pode igualar-se a língua escrita, com reservas;
Têm suas comunidades, associações, e/ou órgãos representativos e compartilham entre si suas dificuldades, aparições,
utopias;
Usam tecnologia diferenciada: legenda e Sinais na TV, telefone especial, campainha luminosa;
Têm uma diferente forma de relacionar-se com as pessoas e mesmo com animais;
Esta identidade assume características bastante diferenciadas é preciso lembrar aqui que, por exemplo: a identidade
Surda genealógica traz sinais vividos e provados durante gerações, por exemplo, na Itália há uma família de Surdos de
mais de 40 gerações; os filhos de pais Surdos; os Surdos eu nasceram Surdos têm família ouvinte e entraram em
contato a comunidade Surda já em idade adulta.