2. SURDO
O conceito de surdo é
atribuído ao sujeito que
apreende o mundo por meio
das experiências visuais e
que partilha do
conhecimento de mundo
com seus pares através da
Língua Brasileira de Sinais –
Libras, no Brasil de modo a
propiciar o seu pleno
desenvolvimento cognitivo,
emocional e social.
3. CULTURA
É um conjunto de
comportamentos
aprendidos de um grupo
de pessoas que possuem
sua própria língua,
valores, regras de
comportamento e
tradições
(PERLIN, 2004, p. 77-78)
5. IDENTIDADES SURDAS
As identidades surdas são construídas
dentro das representações possíveis da
cultura surda, elas moldam-se de acordo
com maior ou menor receptividade cultural
assumida pelo sujeito.
6. IDENTIDADE SURDA
São as pessoas que têm identidade surda
plena, geralmente são filhos de pais
surdos, têm consciência surda, são mais
politizados, têm consciência da diferença,
e têm a língua de sinais como a língua
nativa. Usam recursos e comunicações
visuais.
8. IDENTIDADE SURDA DE
TRANSIÇÃO
São surdos oralizados, mantidos numa
comunicação auditiva, filhos de pais
ouvintes, e tardiamente descobrem a
comunidade surda, e nesta transição, os
surdos passam pela desouvinização, isto é,
passam do mundo auditivo para o mundo
visual, surdos que não tiveram um contato
surdo-surdo anteriormente.
9. IDENTIDADE SURDA
INCOMPLETA
São surdos dominados pela ideologia
ouvintista, não conseguem quebrar o poder
dos ouvintes que fazem de tudo para
medicalizar o surdo, negam a identidade surda
como uma diferença. São surdos
estereotipados, acham os ouvintes como
superiores a eles.
10. IDENTIDADE SURDA
FLUTUANTE
São surdos que têm consciência ou não
da própria surdez, vítima da ideologia
ouvintista. São surdos conformados e
acomodados a situações impostas pelo
ouvintismo, não têm militância pela causa
surda. São surdos que oscilam de uma
comunidade a outra.
11. SURDO-MUDO
Há muitos séculos aplicado aos
surdos, é um termo controverso, pois
está relacionado ao estigma social
que o surdo suscita ao não usar a
comunicação oral. No entanto,
deveria ser utilizado para se referir às
pessoas que têm algum impedimento
orgânico no aparelho
fonoarticulatório. Os surdos
entendem que a expressão da
LIBRAS é uma forma legítima da
“Fala”, ainda que não seja oral.
13. DEFICIENTE AUDITIVO
Pessoa que possui a deficiência em
um ou ambos ouvidos, podendo
dispor em grau de perda, desde a
surdez leve até a profunda. Termo
comum no vocabulário médico e
científico. Usado por alguns
fonoaudiólogos e documentos
oficiais. Enquadra o surdo na
categoria “Deficiência”.
14. NÍVEIS DE SURDEZ
De 25 a 40 decibéis - surdez leve
De 41 a 55 decibéis - surdez moderada
De 56 a 70 decibéis - surdez acentuada
De 71 a 90 decibéis - surdez severa
Acima de 91 decibéis - surdez profunda
15. • Surdez Leve: nesse caso a pessoa pode
apresentar dificuldade para ouvir o som do
tic-tac do relógio, ou mesmo uma
conversação silenciosa (cochicho).
• Surdez Moderada: com esse grau de perda
auditiva a pessoa pode apresentar alguma
dificuldade para ouvir uma voz fraca ou um
canto de um passarinho.
16. • Surdez acentuada: com esse grau de
perda auditiva a pessoa poderá ter
alguma dificuldade para ouvir uma
conversação normal.
• Surdez severa: nesse caso a pessoa
poderá ter dificuldades para ouvir o
telefone tocando ou ruído das máquinas
de escrever num escritório.
17. • Surdez profunda: nesse caso o ruído de
caminhão, de discoteca, de uma maquina
de serrar madeira ou, ainda, o ruído de
um avião decolando.
18. CAUSAS
PRÉ-NATAIS
CAUSAS
PERI-NATAIS
CAUSAS
PÓS-NATAIS
Surdez provocadas através da
mãe, no período de gestação,
devido à presença destes
fatores, entre outros:
desordens genéticas ou
hereditárias; causas relativas
consangüinidade;
causas relativas ao fator Rh;
causas relativas a doenças
infecto contagiosas, como a
rubéola; sífilis, toxoplasmose,
herpes; ingestão de remédios
ototóxicos (medicamentos que
podem afetar a audição;
ingestão de drogas ou
alcoolismo materno;
desnutrição/subnutrição/
carências alimentares; pressão
alta; diabetes; exposição à
radiação.
Surdez provocada por
parto prematuro, anóxia
cerebral (falta de
oxigenação no cérebro
logo após o nascimento) e
trauma de parto (uso
inadequado de fórceps,
parto excessivamente
rápido, parto demorado)
Surdez provocada por
doenças adquiridas pelo
indivíduo ao longo da vida,
como: meningite,
caxumba, sarampo. Além
do uso de medicamentos
ototóxicos, outros fatores
também têm relação com a
surdez, como o avanço de
idade e acidentes.
19. AASI - Aparelho de Amplificação
Sonora Individual
Aparelho utilizado
para captar e
ampliar sons, mas
não suficiente para
permitir a
compreensão da
fala pelos surdos
profundos.
22. HISTÓRIA DA LIBRAS
Na antiguidade os surdos
eram considerados imbecis,
pessoas que não poderiam
receber educação e nem
conviver em sociedade,
viviam a margem, muitas
vezes eram sacrificados e
não tinha direito a nada.
23. 1760 Um Padre Francês
(L’Epee) conheceu duas
moças surdas que se
comunicavam usando a
Língua de Sinais
Francesa, L’ Epee
aprendeu a língua de
sinais das moças e a
modificou para ensiná-las
a ler e escrever, com o
tempo foram vindo outros
alunos e vários surdos se
tornaram professores e
foram para outros países
ensinar os surdos a ler e
escrever.
24. 1815 Gallaudet um pastor
americano vai até a França
para aprender como educar
os surdos.
1817 De volta aos EUA
Gallaudet juntamente com
Laurent (surdo) fundaram um
asilo para surdos. Laurent
adaptou LSF para o inglês e
várias outras escolas foram
fundadas. Daí surgiu a ASL
(Língua de Sinais Americana).
1855 Ernest Huet outro surdo
francês vem ao Brasil e com o
apoio de D.PedroII funda o
Imperial Instituto de Surdos
Mudos hoje o INES.(26 de
setembro de 1857)-1858 Huet
retorna a França
A Língua de Sinais Brasileira
(LIBRAS) tem sua origem numa
outra língua, a Língua de Sinais
Francesa (LSF).
1872 Graham Bell inventa um
aparelho para ensinar os surdos a
falarem e começa a espalhar a idéia
de que os surdos não poderiam ser
educados com a língua de sinais;
1880, no congresso de Milão,
ficando decidido pelos ouvintes que
a língua de sinais não poderia ser
usada na educação de surdos,
somente o método oral puro poderia
ser usado. O oralismo pregava que
só com a fala o surdo poderia ser
integrado na sociedade.
25. ORALISMO
O Oralismo é uma filosofia educacional que
propõe o ensino da língua oral para que o
sujeito Surdo se integre ao mundo ouvinte,
pressionando o ensino da fala como
essencial algo que lhe desse status, o que
não corresponde às condições ideais para
que o sujeito Surdo adquira linguagem e
forme o pensamento. (BANDIN, 2008)
26. 1970 Surge a
Comunicação
Total, uma idéia
de que o surdo
deveria ser
ensinado usando
a Língua de
Sinais e a Língua
Oral ao mesmo
tempo.
27. COMUNICAÇÃO TOTAL
A Comunicação Total inclui todo o especto dos
modos lingüísticos: gestos criados pelas crianças,
língua de sinais, fala, leitura oro-facial, alfabeto
manual, leitura e escrita. A Comunicação Total
incorpora o desenvolvimento de quaisquer restos de
audição para a melhoria das habilidades de fala ou
de leitura oro-facial, através de uso constante, por um
longo período de tempo, de aparelhos auditivos
individuais e/ou sistemas de alta fidelidade para
amplificação em grupo. Denton apud Freeman,
Carbin, Boese (1999, p.171). BIMODALISMO
28. BILINGUISMO
O Bilingüismo tem como pressuposto
básico que o surdo deve ser Bilíngüe, ou seja
deve adquirir como língua materna a língua
de sinais, que é considerada a língua natural
dos surdos e, como Segunda língua , a língua
oficial de seu país(...)os autores ligados ao
Bilingüismo percebem o surdo de forma
bastante diferente dos autores oralistas e da
Comunicação Total. Para os bilingüistas, o
surdo não precisa almejar uma vida
semelhante ao ouvinte, podendo assumir sua
surdez. (GOLDFELD, 1997, p. 38)
1988, nos EUA a comissão Congregacional faz
forte recomendação para que a educação
bilíngüe seja usada.Surge o Bilinguismo
29. 2002 a Lei Federal nº 10.436 de
FHC institui a LIBRAS como língua.
Decreto Nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005 - Regulamenta a
Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei nº- 12.319, de 1º de setembro
de 2010 - Regulamenta a profissão de
Tradutor e Intérprete da Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS.
30. PEDAGOGIA SURDA-MEDIAÇÃO
INTERCULTURAL
A Pedagogia Surda tem um sistema educativo
próprio, abrangendo sem limite de lugar, podendo
ser contempladas através das histórias em Libras
e passadas pelos Surdos sinalizadores mais
velhos. É informalmente que observamos a
evolução gradual da comunicação sinalizada que
hoje é respeitada e valorizada pela comunidade
Surda Brasileira. A Pedagogia Surda é uma
modalidade vista como a modalidade da
diferença. Vilhalva (2004)
31. LIBRAS: Língua Brasileira
de Sinais (LSB)
Língua visual – espacial ou
Visiomotora – espacial
Iconicidade e arbitrariedade
Não é mímica, embora use a
mímica, não é pantomima,
nem apenas “gestos”. É uma
LÍNGUA.
LIBRAS
35. Linguagem é tudo que envolve
significação, que pode ser humano
(pintura, música, cinema), animal
(abelhas, golfinhos, baleias) ou artificial
(linguagem de computador, código morse,
código internacional de bandeiras). Ou
seja, “sistema de comunicação natural ou
artificial, humana ou não” (Fernandes,
2002:16).
LÍNGUA OU LINGUAGEM
37. LÍNGUA
É um conjunto de palavras, sinais e expressões
organizados a partir de regras, sendo utilizado por um
povo para sua interação. Sendo assim a língua seria
uma forma de linguagem: a linguagem verbal. As
línguas estariam em uma posição de destaque entre
todas as linguagens, ou seja, podemos falar de todas
as outras linguagens utilizando as palavras ou os
sinais. Assim como as línguas orais, as línguas de
sinais se organizam em diferentes níveis: semântico,
sintático, morfológico e fonológico.
39. Flexibilidade e versatilidade: As línguas
apresentam várias possibilidades de uso em
diferentes contextos.
Arbitrariedade: A palavra (sinal) é
arbitrário porque é sempre uma convenção
reconhecida pelos falantes.
PROPRIEDADES DAS LÍGUAS
HUMANAS
40. Dupla articulação: unidades menores sem
significados e unidades combinadas formam
unidades com significado.Signo: significante
(imagem acústica ou ótica) + significado (conceito)
Padrão: conjunto de regras
compartilhadas por um grupo de pessoas.
Criatividade/produtividade: pode-se dizer
o que quiser e de muitas formas uma
determinada informação seguindo um
conjunto finito de regras.
43. •A língua de sinais seria uma mistura de
pantomima e gesticulação concreta, incapaz
de expressar conceitos abstratos.
• Haveria uma única e universal língua de
sinais usada por todas as pessoas surdas.
•Haveria uma falha na organização
gramatical da língua de sinais que seria
derivada das línguas orais, sendo um pidgin
sem estrutura própria, subordinado e inferior
às línguas orais
44. •A língua de sinais seria um sistema de
comunicação superficial, com conteúdo restrito,
sendo estética, expressiva e linguisticamente
inferior ao sistema de comunicação oral.
• As línguas de sinais derivam da comunicação
gestual espontânea dos ouvintes.
•As línguas de sinais, por serem organizadas
espacialmente, estariam representadas no
hemisfério direito do cérebro, uma vez que esse
hemisfério é responsável pelo processamento de
informação espacial, enquanto que o esquerdo,
pela linguagem.
45. DATILOLOGIA
Alfabeto manual é usado
somente para nomes de
pessoas e lugares, rótulos,
não é uma representação
direta do português e sim da
ortografia. É uma sequência
de letras escritas do
português.
46.
47. Existem casos em que a língua de sinais faz
o empréstimo de palavras de uma língua
oral, o fazem através da soletração manual.
Exemplos como AZUL, NUNCA, OI, VAI,
seriam empréstimos que já foram
incorporados ao léxico da Libras.
EMPRÉSTIMOS
LINGUÍSTICOS
48. A LIBRAS tem estrutura e
gramática própria.
Tem status lingüístico
completo, podendo então
expressar não só conceitos
concretos, mas também
abstratos, assim como
qualquer outra língua.
Não é português
sinalizado.
ESTUDOS LINGUÍSTICOS
49. FONOLOGIA
Envolve o estudo das
unidades mínimas dos
sinais que não
apresentam significado
isoladamente, estuda
ainda as diferenças
percebidas e produzidas
com as diferenças de
significado (pares
mínimos).
50. • Configuração de Mão (CM).
• Localização ou Ponto de
Articulação (PA).
• Movimento (M).
• Orientação e direcionalidade
(Or).
• Expressões não – manuais
(ENM).
PARÂMETROS FONOLÓGICOS
51. CONFIGURAÇÃO DE MÃO
É a forma da mão, a
qual compõe a estrutura
do sinal. O conjunto de
configuração se
distingue de uma língua
de sinais para outra,
apesar de encontrarem
similaridade.
52. LOCALIZAÇÃO
É o espaço diante do corpo
ou em uma região do
próprio corpo, onde os
sinais são articulados.
Cabeça (testa, rosto, orelha, nariz,
boca).
Tronco (pescoço, ombro, busto,
braços).
Mão (Palma, dedos, costas da mão).
Espaço neutro.
53. MOVIMENTO
As mãos do enunciador
representam o objeto,
enquanto o espaço em que o
movimento se realiza é a área
em torno do enunciador
(Ferreira - Brito 1995). É um
parâmetro muito complexo.
Unidirecional.
Bidirecional.
Helicoidal.
54. É a direção assumida
pela mão no momento da
articulação do sinal
Quadros (2004).
Orientação é a direção
para a qual a palma da
mão aponta na produção
do sinal
Para cima / Para baixo
Para dentro / Para fora/ Para
os lados.
ORIENTAÇÃO
55. EXPRESSÕES NÃO-MANUAIS
São expressões faciais e
corporais, movimentos do
corpo, da face, da cabeça
e dos olhos realizados no
momento da articulação
do sinal.
Bochechas infladas.
Olhos arregalados.
Movimento da cabeça (sim e
não)
56. PARES MÍNIMOS
As formas fonológicas
das palavras são
idênticas em tudo,
exceto em uma
característica específica
mudando o significado
das palavras.
57. MORFOLOGIA
É o estudo da estrutura
interna das palavras
(faladas ou
sinalizadas), assim
como das regras que
determinam a
formação das
palavras.
58. Trata da criação de uma palavra (falada ou
sinalizada) a partir de outra. Resulta na
mudança de significado ou na categoria
lexical.
Derivando nomes de verbos.
Formação de compostos .
Incorporação de numeral.
Incorporação de negação.
DERIVAÇÃO
59. Tem como função principal marcar privilégios
de ocorrência distintos, através das
categorias gramaticais peculiares a
determinadas classes de palavras.
Pessoa (deixis)- marcar referências pessoais nos
verbos de concordância.
Número.
Grau /intensidade/velocidade.
Gênero.
Tempo: passado, presente e futuro.
FLEXÃO
60. MORFEMA LEXICAL MORFEMA GRAMATICAL
SENTAR
movimento repetitivo
(marca de nome)
BONITO
expressão facial ~~ (marca
de grau aumentativo)
POSSÍVEL
movimento inverso das mão
(negação): IMPOSSÍVEL
DOIS-MESES Incorporação de numeral
ESCOLA
sinal composto
( CASA+ESTUDAR)
ANO PASSADO tempo
61. Verbos simples.
Verbos com concordância.
Verbos espaciais.
Verbos manuais
(classificadores).
Verbos instrumentais
TIPOS DE VERBOS
67. É a área da linguística que
trata da estrutura da
sentença.
Ordem básica - SVO (sujeito-
verbo-objeto).
SOV/OSV (marcação não-
manual).Tópico comentário/Foco
Preposições e conjunções: Pouco
usado .
Verbos ser e estar.
SINTAXE
68. Afirmativa: a expressão facial é
neutra.
Interrogativa: sobrancelhas
franzidas e um ligeiro movimento
da cabeça inclinando-se para
cima.
Exclamativa: sobrancelhas
levantadas e um ligeiro movimento
da cabeça inclinando-se para cima
e para baixo.
TIPOS DE FRASES
69.
70. Objeto – Sujeito - Verbo (0SV)
Ex:
Libras: <FUTEBOL> JOÃO GOSTAR.
Português: De futebol, João gosta.
Libras: <FUTEBOL> JOÃO NÃO GOSTAR.
Português: De futebol, João não gosta.
Libras: <FUTEBOL> JOÃO GOSTAR?
Português: De futebol, João gosta?
TOPICALIZAÇÃO
71. Sujeito – objeto – verbo (SOV)
Ex:
EU PERDER LIVRO <PERDER>afirm
QUEM COMPRAR CARRO JOÃO OU MARIA.
COMPRAR CARRO MARIA (VOS)
FOCO
72. ROLE-PLAY (Processo anafórico)
O sinalizador coloca-se
na posição dos
personagens referidos
na narrativa, alternando
com eles em situações
de diálogo e ação,
separando claramente
personagens, narrador e
outros.
73. CLASSIFICADORES
Esse fenômeno linguístico é
uma representação visual de
objetos e ações de forma
quase transparente, embora
apresente características de
arbitrariedade.
São marcadores de
concordância de gênero para
pessoa, animais ou coisas.
76. “Não fostes vós que me
escolhestes, mas fui eu
que vos escolhi, e vos
designei para que vades
e deis fruto, e o vosso
fruto permaneça(...) “
(João 15:16)
77. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
Libras em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília:
Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos,
MEC; SEESP, 2001.
QUADROS, R. M. de. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução de sinais e a
invisibilidade da tarefa do intérprete / Andréa da Silva Rosa. Dissertação
(mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação.
Orientador: Regina Maria de Souza - Campinas, SP: [206], 2005.