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LIBRAS
Língua Brasileira de Sinais
Graciele Kerlen Pereira
SURDO
O conceito de surdo é
atribuído ao sujeito que
apreende o mundo por meio
das experiências visuais e
que partilha do
conhecimento de mundo
com seus pares através da
Língua Brasileira de Sinais –
Libras, no Brasil de modo a
propiciar o seu pleno
desenvolvimento cognitivo,
emocional e social.
CULTURA
É um conjunto de
comportamentos
aprendidos de um grupo
de pessoas que possuem
sua própria língua,
valores, regras de
comportamento e
tradições
(PERLIN, 2004, p. 77-78)
PIADA
IDENTIDADES SURDAS
As identidades surdas são construídas
dentro das representações possíveis da
cultura surda, elas moldam-se de acordo
com maior ou menor receptividade cultural
assumida pelo sujeito.
IDENTIDADE SURDA
São as pessoas que têm identidade surda
plena, geralmente são filhos de pais
surdos, têm consciência surda, são mais
politizados, têm consciência da diferença,
e têm a língua de sinais como a língua
nativa. Usam recursos e comunicações
visuais.
IDENTIDADE SURDA
HÍBRIDA
São surdos que nasceram ouvintes e
posteriormente se tornam surdos,
conhecem a estrutura do português falado.
IDENTIDADE SURDA DE
TRANSIÇÃO
São surdos oralizados, mantidos numa
comunicação auditiva, filhos de pais
ouvintes, e tardiamente descobrem a
comunidade surda, e nesta transição, os
surdos passam pela desouvinização, isto é,
passam do mundo auditivo para o mundo
visual, surdos que não tiveram um contato
surdo-surdo anteriormente.
IDENTIDADE SURDA
INCOMPLETA
São surdos dominados pela ideologia
ouvintista, não conseguem quebrar o poder
dos ouvintes que fazem de tudo para
medicalizar o surdo, negam a identidade surda
como uma diferença. São surdos
estereotipados, acham os ouvintes como
superiores a eles.
IDENTIDADE SURDA
FLUTUANTE
São surdos que têm consciência ou não
da própria surdez, vítima da ideologia
ouvintista. São surdos conformados e
acomodados a situações impostas pelo
ouvintismo, não têm militância pela causa
surda. São surdos que oscilam de uma
comunidade a outra.
SURDO-MUDO
Há muitos séculos aplicado aos
surdos, é um termo controverso, pois
está relacionado ao estigma social
que o surdo suscita ao não usar a
comunicação oral. No entanto,
deveria ser utilizado para se referir às
pessoas que têm algum impedimento
orgânico no aparelho
fonoarticulatório. Os surdos
entendem que a expressão da
LIBRAS é uma forma legítima da
“Fala”, ainda que não seja oral.
OUTRA VISÃO
• SURDO: origem congênita
• DEFICIENTE AUDITIVO: déficit
adquirido
DEFICIENTE AUDITIVO
Pessoa que possui a deficiência em
um ou ambos ouvidos, podendo
dispor em grau de perda, desde a
surdez leve até a profunda. Termo
comum no vocabulário médico e
científico. Usado por alguns
fonoaudiólogos e documentos
oficiais. Enquadra o surdo na
categoria “Deficiência”.
NÍVEIS DE SURDEZ
De 25 a 40 decibéis - surdez leve
De 41 a 55 decibéis - surdez moderada
De 56 a 70 decibéis - surdez acentuada
De 71 a 90 decibéis - surdez severa
Acima de 91 decibéis - surdez profunda
• Surdez Leve: nesse caso a pessoa pode
apresentar dificuldade para ouvir o som do
tic-tac do relógio, ou mesmo uma
conversação silenciosa (cochicho).
• Surdez Moderada: com esse grau de perda
auditiva a pessoa pode apresentar alguma
dificuldade para ouvir uma voz fraca ou um
canto de um passarinho.
• Surdez acentuada: com esse grau de
perda auditiva a pessoa poderá ter
alguma dificuldade para ouvir uma
conversação normal.
• Surdez severa: nesse caso a pessoa
poderá ter dificuldades para ouvir o
telefone tocando ou ruído das máquinas
de escrever num escritório.
• Surdez profunda: nesse caso o ruído de
caminhão, de discoteca, de uma maquina
de serrar madeira ou, ainda, o ruído de
um avião decolando.
CAUSAS
PRÉ-NATAIS
CAUSAS
PERI-NATAIS
CAUSAS
PÓS-NATAIS
Surdez provocadas através da
mãe, no período de gestação,
devido à presença destes
fatores, entre outros:
desordens genéticas ou
hereditárias; causas relativas
consangüinidade;
causas relativas ao fator Rh;
causas relativas a doenças
infecto contagiosas, como a
rubéola; sífilis, toxoplasmose,
herpes; ingestão de remédios
ototóxicos (medicamentos que
podem afetar a audição;
ingestão de drogas ou
alcoolismo materno;
desnutrição/subnutrição/
carências alimentares; pressão
alta; diabetes; exposição à
radiação.
Surdez provocada por
parto prematuro, anóxia
cerebral (falta de
oxigenação no cérebro
logo após o nascimento) e
trauma de parto (uso
inadequado de fórceps,
parto excessivamente
rápido, parto demorado)
Surdez provocada por
doenças adquiridas pelo
indivíduo ao longo da vida,
como: meningite,
caxumba, sarampo. Além
do uso de medicamentos
ototóxicos, outros fatores
também têm relação com a
surdez, como o avanço de
idade e acidentes.
AASI - Aparelho de Amplificação
Sonora Individual
Aparelho utilizado
para captar e
ampliar sons, mas
não suficiente para
permitir a
compreensão da
fala pelos surdos
profundos.
O QUE VOCÊ VÊ?
VISUALIDADE
ATENÇÃO DO OLHAR
HISTÓRIA DA LIBRAS
Na antiguidade os surdos
eram considerados imbecis,
pessoas que não poderiam
receber educação e nem
conviver em sociedade,
viviam a margem, muitas
vezes eram sacrificados e
não tinha direito a nada.
1760 Um Padre Francês
(L’Epee) conheceu duas
moças surdas que se
comunicavam usando a
Língua de Sinais
Francesa, L’ Epee
aprendeu a língua de
sinais das moças e a
modificou para ensiná-las
a ler e escrever, com o
tempo foram vindo outros
alunos e vários surdos se
tornaram professores e
foram para outros países
ensinar os surdos a ler e
escrever.
 1815 Gallaudet um pastor
americano vai até a França
para aprender como educar
os surdos.
 1817 De volta aos EUA
Gallaudet juntamente com
Laurent (surdo) fundaram um
asilo para surdos. Laurent
adaptou LSF para o inglês e
várias outras escolas foram
fundadas. Daí surgiu a ASL
(Língua de Sinais Americana).
 1855 Ernest Huet outro surdo
francês vem ao Brasil e com o
apoio de D.PedroII funda o
Imperial Instituto de Surdos
Mudos hoje o INES.(26 de
setembro de 1857)-1858 Huet
retorna a França
 A Língua de Sinais Brasileira
(LIBRAS) tem sua origem numa
outra língua, a Língua de Sinais
Francesa (LSF).
 1872 Graham Bell inventa um
aparelho para ensinar os surdos a
falarem e começa a espalhar a idéia
de que os surdos não poderiam ser
educados com a língua de sinais;
 1880, no congresso de Milão,
ficando decidido pelos ouvintes que
a língua de sinais não poderia ser
usada na educação de surdos,
somente o método oral puro poderia
ser usado. O oralismo pregava que
só com a fala o surdo poderia ser
integrado na sociedade.
ORALISMO
O Oralismo é uma filosofia educacional que
propõe o ensino da língua oral para que o
sujeito Surdo se integre ao mundo ouvinte,
pressionando o ensino da fala como
essencial algo que lhe desse status, o que
não corresponde às condições ideais para
que o sujeito Surdo adquira linguagem e
forme o pensamento. (BANDIN, 2008)
1970 Surge a
Comunicação
Total, uma idéia
de que o surdo
deveria ser
ensinado usando
a Língua de
Sinais e a Língua
Oral ao mesmo
tempo.
COMUNICAÇÃO TOTAL
A Comunicação Total inclui todo o especto dos
modos lingüísticos: gestos criados pelas crianças,
língua de sinais, fala, leitura oro-facial, alfabeto
manual, leitura e escrita. A Comunicação Total
incorpora o desenvolvimento de quaisquer restos de
audição para a melhoria das habilidades de fala ou
de leitura oro-facial, através de uso constante, por um
longo período de tempo, de aparelhos auditivos
individuais e/ou sistemas de alta fidelidade para
amplificação em grupo. Denton apud Freeman,
Carbin, Boese (1999, p.171). BIMODALISMO
BILINGUISMO
 O Bilingüismo tem como pressuposto
básico que o surdo deve ser Bilíngüe, ou seja
deve adquirir como língua materna a língua
de sinais, que é considerada a língua natural
dos surdos e, como Segunda língua , a língua
oficial de seu país(...)os autores ligados ao
Bilingüismo percebem o surdo de forma
bastante diferente dos autores oralistas e da
Comunicação Total. Para os bilingüistas, o
surdo não precisa almejar uma vida
semelhante ao ouvinte, podendo assumir sua
surdez. (GOLDFELD, 1997, p. 38)
1988, nos EUA a comissão Congregacional faz
forte recomendação para que a educação
bilíngüe seja usada.Surge o Bilinguismo
2002 a Lei Federal nº 10.436 de
FHC institui a LIBRAS como língua.
Decreto Nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005 - Regulamenta a
Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei nº- 12.319, de 1º de setembro
de 2010 - Regulamenta a profissão de
Tradutor e Intérprete da Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS.
PEDAGOGIA SURDA-MEDIAÇÃO
INTERCULTURAL
A Pedagogia Surda tem um sistema educativo
próprio, abrangendo sem limite de lugar, podendo
ser contempladas através das histórias em Libras
e passadas pelos Surdos sinalizadores mais
velhos. É informalmente que observamos a
evolução gradual da comunicação sinalizada que
hoje é respeitada e valorizada pela comunidade
Surda Brasileira. A Pedagogia Surda é uma
modalidade vista como a modalidade da
diferença. Vilhalva (2004)
LIBRAS: Língua Brasileira
de Sinais (LSB)
Língua visual – espacial ou
Visiomotora – espacial
Iconicidade e arbitrariedade
Não é mímica, embora use a
mímica, não é pantomima,
nem apenas “gestos”. É uma
LÍNGUA.
LIBRAS
TELEFONE BORBOLETA
SINAIS ICÔNICOS
SINAIS ARBITRÁRIOS
CONVERSAR DEPRESSA
Linguagem é tudo que envolve
significação, que pode ser humano
(pintura, música, cinema), animal
(abelhas, golfinhos, baleias) ou artificial
(linguagem de computador, código morse,
código internacional de bandeiras). Ou
seja, “sistema de comunicação natural ou
artificial, humana ou não” (Fernandes,
2002:16).
LÍNGUA OU LINGUAGEM
LINGUAGEM
LÍNGUA ESCULTURA CINEMA PINTURA...
LÍNGUA
É um conjunto de palavras, sinais e expressões
organizados a partir de regras, sendo utilizado por um
povo para sua interação. Sendo assim a língua seria
uma forma de linguagem: a linguagem verbal. As
línguas estariam em uma posição de destaque entre
todas as linguagens, ou seja, podemos falar de todas
as outras linguagens utilizando as palavras ou os
sinais. Assim como as línguas orais, as línguas de
sinais se organizam em diferentes níveis: semântico,
sintático, morfológico e fonológico.
Máquina de
produção
Produto 1 Produto 2 Produto 3
Flexibilidade e versatilidade: As línguas
apresentam várias possibilidades de uso em
diferentes contextos.
Arbitrariedade: A palavra (sinal) é
arbitrário porque é sempre uma convenção
reconhecida pelos falantes.
PROPRIEDADES DAS LÍGUAS
HUMANAS
Dupla articulação: unidades menores sem
significados e unidades combinadas formam
unidades com significado.Signo: significante
(imagem acústica ou ótica) + significado (conceito)
 Padrão: conjunto de regras
compartilhadas por um grupo de pessoas.
Criatividade/produtividade: pode-se dizer
o que quiser e de muitas formas uma
determinada informação seguindo um
conjunto finito de regras.
MITOS
•A língua de sinais seria uma mistura de
pantomima e gesticulação concreta, incapaz
de expressar conceitos abstratos.
• Haveria uma única e universal língua de
sinais usada por todas as pessoas surdas.
•Haveria uma falha na organização
gramatical da língua de sinais que seria
derivada das línguas orais, sendo um pidgin
sem estrutura própria, subordinado e inferior
às línguas orais
•A língua de sinais seria um sistema de
comunicação superficial, com conteúdo restrito,
sendo estética, expressiva e linguisticamente
inferior ao sistema de comunicação oral.
• As línguas de sinais derivam da comunicação
gestual espontânea dos ouvintes.
•As línguas de sinais, por serem organizadas
espacialmente, estariam representadas no
hemisfério direito do cérebro, uma vez que esse
hemisfério é responsável pelo processamento de
informação espacial, enquanto que o esquerdo,
pela linguagem.
DATILOLOGIA
Alfabeto manual é usado
somente para nomes de
pessoas e lugares, rótulos,
não é uma representação
direta do português e sim da
ortografia. É uma sequência
de letras escritas do
português.
Existem casos em que a língua de sinais faz
o empréstimo de palavras de uma língua
oral, o fazem através da soletração manual.
Exemplos como AZUL, NUNCA, OI, VAI,
seriam empréstimos que já foram
incorporados ao léxico da Libras.
EMPRÉSTIMOS
LINGUÍSTICOS
 A LIBRAS tem estrutura e
gramática própria.
 Tem status lingüístico
completo, podendo então
expressar não só conceitos
concretos, mas também
abstratos, assim como
qualquer outra língua.
 Não é português
sinalizado.
ESTUDOS LINGUÍSTICOS
FONOLOGIA
Envolve o estudo das
unidades mínimas dos
sinais que não
apresentam significado
isoladamente, estuda
ainda as diferenças
percebidas e produzidas
com as diferenças de
significado (pares
mínimos).
• Configuração de Mão (CM).
• Localização ou Ponto de
Articulação (PA).
• Movimento (M).
• Orientação e direcionalidade
(Or).
• Expressões não – manuais
(ENM).
PARÂMETROS FONOLÓGICOS
CONFIGURAÇÃO DE MÃO
É a forma da mão, a
qual compõe a estrutura
do sinal. O conjunto de
configuração se
distingue de uma língua
de sinais para outra,
apesar de encontrarem
similaridade.
LOCALIZAÇÃO
É o espaço diante do corpo
ou em uma região do
próprio corpo, onde os
sinais são articulados.
 Cabeça (testa, rosto, orelha, nariz,
boca).
 Tronco (pescoço, ombro, busto,
braços).
 Mão (Palma, dedos, costas da mão).
 Espaço neutro.
MOVIMENTO
As mãos do enunciador
representam o objeto,
enquanto o espaço em que o
movimento se realiza é a área
em torno do enunciador
(Ferreira - Brito 1995). É um
parâmetro muito complexo.
 Unidirecional.
 Bidirecional.
 Helicoidal.
É a direção assumida
pela mão no momento da
articulação do sinal
Quadros (2004).
Orientação é a direção
para a qual a palma da
mão aponta na produção
do sinal
 Para cima / Para baixo
Para dentro / Para fora/ Para
os lados.
ORIENTAÇÃO
EXPRESSÕES NÃO-MANUAIS
São expressões faciais e
corporais, movimentos do
corpo, da face, da cabeça
e dos olhos realizados no
momento da articulação
do sinal.
 Bochechas infladas.
 Olhos arregalados.
 Movimento da cabeça (sim e
não)
PARES MÍNIMOS
As formas fonológicas
das palavras são
idênticas em tudo,
exceto em uma
característica específica
mudando o significado
das palavras.
MORFOLOGIA
É o estudo da estrutura
interna das palavras
(faladas ou
sinalizadas), assim
como das regras que
determinam a
formação das
palavras.
Trata da criação de uma palavra (falada ou
sinalizada) a partir de outra. Resulta na
mudança de significado ou na categoria
lexical.
Derivando nomes de verbos.
Formação de compostos .
Incorporação de numeral.
Incorporação de negação.
DERIVAÇÃO
Tem como função principal marcar privilégios
de ocorrência distintos, através das
categorias gramaticais peculiares a
determinadas classes de palavras.
Pessoa (deixis)- marcar referências pessoais nos
verbos de concordância.
Número.
Grau /intensidade/velocidade.
Gênero.
Tempo: passado, presente e futuro.
FLEXÃO
MORFEMA LEXICAL MORFEMA GRAMATICAL
SENTAR
movimento repetitivo
(marca de nome)
BONITO
expressão facial ~~ (marca
de grau aumentativo)
POSSÍVEL
movimento inverso das mão
(negação): IMPOSSÍVEL
DOIS-MESES Incorporação de numeral
ESCOLA
sinal composto
( CASA+ESTUDAR)
ANO PASSADO tempo
Verbos simples.
Verbos com concordância.
Verbos espaciais.
Verbos manuais
(classificadores).
Verbos instrumentais
TIPOS DE VERBOS
VERBOS SIMPLES
VERBOS COM
CONCORDÂNCIA
VERBOS ESPACIAIS
Colocar
Ir
Chegar
Mudar
VERBOS MANUAIS
Cair
Sentar
Andar
Morder
Nascer
VERBOS
INSTRUMENTAIS
Cortar - faca
Cortar - tesoura
Cortar - guilhotina
É a área da linguística que
trata da estrutura da
sentença.
Ordem básica - SVO (sujeito-
verbo-objeto).
SOV/OSV (marcação não-
manual).Tópico comentário/Foco
 Preposições e conjunções: Pouco
usado .
 Verbos ser e estar.
SINTAXE
Afirmativa: a expressão facial é
neutra.
Interrogativa: sobrancelhas
franzidas e um ligeiro movimento
da cabeça inclinando-se para
cima.
Exclamativa: sobrancelhas
levantadas e um ligeiro movimento
da cabeça inclinando-se para cima
e para baixo.
TIPOS DE FRASES
Objeto – Sujeito - Verbo (0SV)
Ex:
Libras: <FUTEBOL> JOÃO GOSTAR.
Português: De futebol, João gosta.
Libras: <FUTEBOL> JOÃO NÃO GOSTAR.
Português: De futebol, João não gosta.
Libras: <FUTEBOL> JOÃO GOSTAR?
Português: De futebol, João gosta?
TOPICALIZAÇÃO
Sujeito – objeto – verbo (SOV)
Ex:
EU PERDER LIVRO <PERDER>afirm
QUEM COMPRAR CARRO JOÃO OU MARIA.
COMPRAR CARRO MARIA (VOS)
FOCO
ROLE-PLAY (Processo anafórico)
O sinalizador coloca-se
na posição dos
personagens referidos
na narrativa, alternando
com eles em situações
de diálogo e ação,
separando claramente
personagens, narrador e
outros.
CLASSIFICADORES
Esse fenômeno linguístico é
uma representação visual de
objetos e ações de forma
quase transparente, embora
apresente características de
arbitrariedade.
São marcadores de
concordância de gênero para
pessoa, animais ou coisas.
SABER
SABER FAZER
SABER FAZER BEM
TRÊS FATORES IMPORTANTES
“Não fostes vós que me
escolhestes, mas fui eu
que vos escolhi, e vos
designei para que vades
e deis fruto, e o vosso
fruto permaneça(...) “
(João 15:16)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
Libras em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília:
Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos,
MEC; SEESP, 2001.
QUADROS, R. M. de. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução de sinais e a
invisibilidade da tarefa do intérprete / Andréa da Silva Rosa. Dissertação
(mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação.
Orientador: Regina Maria de Souza - Campinas, SP: [206], 2005.
grapereira@oi.com.br

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  • 1. LIBRAS Língua Brasileira de Sinais Graciele Kerlen Pereira
  • 2. SURDO O conceito de surdo é atribuído ao sujeito que apreende o mundo por meio das experiências visuais e que partilha do conhecimento de mundo com seus pares através da Língua Brasileira de Sinais – Libras, no Brasil de modo a propiciar o seu pleno desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
  • 3. CULTURA É um conjunto de comportamentos aprendidos de um grupo de pessoas que possuem sua própria língua, valores, regras de comportamento e tradições (PERLIN, 2004, p. 77-78)
  • 5. IDENTIDADES SURDAS As identidades surdas são construídas dentro das representações possíveis da cultura surda, elas moldam-se de acordo com maior ou menor receptividade cultural assumida pelo sujeito.
  • 6. IDENTIDADE SURDA São as pessoas que têm identidade surda plena, geralmente são filhos de pais surdos, têm consciência surda, são mais politizados, têm consciência da diferença, e têm a língua de sinais como a língua nativa. Usam recursos e comunicações visuais.
  • 7. IDENTIDADE SURDA HÍBRIDA São surdos que nasceram ouvintes e posteriormente se tornam surdos, conhecem a estrutura do português falado.
  • 8. IDENTIDADE SURDA DE TRANSIÇÃO São surdos oralizados, mantidos numa comunicação auditiva, filhos de pais ouvintes, e tardiamente descobrem a comunidade surda, e nesta transição, os surdos passam pela desouvinização, isto é, passam do mundo auditivo para o mundo visual, surdos que não tiveram um contato surdo-surdo anteriormente.
  • 9. IDENTIDADE SURDA INCOMPLETA São surdos dominados pela ideologia ouvintista, não conseguem quebrar o poder dos ouvintes que fazem de tudo para medicalizar o surdo, negam a identidade surda como uma diferença. São surdos estereotipados, acham os ouvintes como superiores a eles.
  • 10. IDENTIDADE SURDA FLUTUANTE São surdos que têm consciência ou não da própria surdez, vítima da ideologia ouvintista. São surdos conformados e acomodados a situações impostas pelo ouvintismo, não têm militância pela causa surda. São surdos que oscilam de uma comunidade a outra.
  • 11. SURDO-MUDO Há muitos séculos aplicado aos surdos, é um termo controverso, pois está relacionado ao estigma social que o surdo suscita ao não usar a comunicação oral. No entanto, deveria ser utilizado para se referir às pessoas que têm algum impedimento orgânico no aparelho fonoarticulatório. Os surdos entendem que a expressão da LIBRAS é uma forma legítima da “Fala”, ainda que não seja oral.
  • 12. OUTRA VISÃO • SURDO: origem congênita • DEFICIENTE AUDITIVO: déficit adquirido
  • 13. DEFICIENTE AUDITIVO Pessoa que possui a deficiência em um ou ambos ouvidos, podendo dispor em grau de perda, desde a surdez leve até a profunda. Termo comum no vocabulário médico e científico. Usado por alguns fonoaudiólogos e documentos oficiais. Enquadra o surdo na categoria “Deficiência”.
  • 14. NÍVEIS DE SURDEZ De 25 a 40 decibéis - surdez leve De 41 a 55 decibéis - surdez moderada De 56 a 70 decibéis - surdez acentuada De 71 a 90 decibéis - surdez severa Acima de 91 decibéis - surdez profunda
  • 15. • Surdez Leve: nesse caso a pessoa pode apresentar dificuldade para ouvir o som do tic-tac do relógio, ou mesmo uma conversação silenciosa (cochicho). • Surdez Moderada: com esse grau de perda auditiva a pessoa pode apresentar alguma dificuldade para ouvir uma voz fraca ou um canto de um passarinho.
  • 16. • Surdez acentuada: com esse grau de perda auditiva a pessoa poderá ter alguma dificuldade para ouvir uma conversação normal. • Surdez severa: nesse caso a pessoa poderá ter dificuldades para ouvir o telefone tocando ou ruído das máquinas de escrever num escritório.
  • 17. • Surdez profunda: nesse caso o ruído de caminhão, de discoteca, de uma maquina de serrar madeira ou, ainda, o ruído de um avião decolando.
  • 18. CAUSAS PRÉ-NATAIS CAUSAS PERI-NATAIS CAUSAS PÓS-NATAIS Surdez provocadas através da mãe, no período de gestação, devido à presença destes fatores, entre outros: desordens genéticas ou hereditárias; causas relativas consangüinidade; causas relativas ao fator Rh; causas relativas a doenças infecto contagiosas, como a rubéola; sífilis, toxoplasmose, herpes; ingestão de remédios ototóxicos (medicamentos que podem afetar a audição; ingestão de drogas ou alcoolismo materno; desnutrição/subnutrição/ carências alimentares; pressão alta; diabetes; exposição à radiação. Surdez provocada por parto prematuro, anóxia cerebral (falta de oxigenação no cérebro logo após o nascimento) e trauma de parto (uso inadequado de fórceps, parto excessivamente rápido, parto demorado) Surdez provocada por doenças adquiridas pelo indivíduo ao longo da vida, como: meningite, caxumba, sarampo. Além do uso de medicamentos ototóxicos, outros fatores também têm relação com a surdez, como o avanço de idade e acidentes.
  • 19. AASI - Aparelho de Amplificação Sonora Individual Aparelho utilizado para captar e ampliar sons, mas não suficiente para permitir a compreensão da fala pelos surdos profundos.
  • 20. O QUE VOCÊ VÊ?
  • 22. HISTÓRIA DA LIBRAS Na antiguidade os surdos eram considerados imbecis, pessoas que não poderiam receber educação e nem conviver em sociedade, viviam a margem, muitas vezes eram sacrificados e não tinha direito a nada.
  • 23. 1760 Um Padre Francês (L’Epee) conheceu duas moças surdas que se comunicavam usando a Língua de Sinais Francesa, L’ Epee aprendeu a língua de sinais das moças e a modificou para ensiná-las a ler e escrever, com o tempo foram vindo outros alunos e vários surdos se tornaram professores e foram para outros países ensinar os surdos a ler e escrever.
  • 24.  1815 Gallaudet um pastor americano vai até a França para aprender como educar os surdos.  1817 De volta aos EUA Gallaudet juntamente com Laurent (surdo) fundaram um asilo para surdos. Laurent adaptou LSF para o inglês e várias outras escolas foram fundadas. Daí surgiu a ASL (Língua de Sinais Americana).  1855 Ernest Huet outro surdo francês vem ao Brasil e com o apoio de D.PedroII funda o Imperial Instituto de Surdos Mudos hoje o INES.(26 de setembro de 1857)-1858 Huet retorna a França  A Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS) tem sua origem numa outra língua, a Língua de Sinais Francesa (LSF).  1872 Graham Bell inventa um aparelho para ensinar os surdos a falarem e começa a espalhar a idéia de que os surdos não poderiam ser educados com a língua de sinais;  1880, no congresso de Milão, ficando decidido pelos ouvintes que a língua de sinais não poderia ser usada na educação de surdos, somente o método oral puro poderia ser usado. O oralismo pregava que só com a fala o surdo poderia ser integrado na sociedade.
  • 25. ORALISMO O Oralismo é uma filosofia educacional que propõe o ensino da língua oral para que o sujeito Surdo se integre ao mundo ouvinte, pressionando o ensino da fala como essencial algo que lhe desse status, o que não corresponde às condições ideais para que o sujeito Surdo adquira linguagem e forme o pensamento. (BANDIN, 2008)
  • 26. 1970 Surge a Comunicação Total, uma idéia de que o surdo deveria ser ensinado usando a Língua de Sinais e a Língua Oral ao mesmo tempo.
  • 27. COMUNICAÇÃO TOTAL A Comunicação Total inclui todo o especto dos modos lingüísticos: gestos criados pelas crianças, língua de sinais, fala, leitura oro-facial, alfabeto manual, leitura e escrita. A Comunicação Total incorpora o desenvolvimento de quaisquer restos de audição para a melhoria das habilidades de fala ou de leitura oro-facial, através de uso constante, por um longo período de tempo, de aparelhos auditivos individuais e/ou sistemas de alta fidelidade para amplificação em grupo. Denton apud Freeman, Carbin, Boese (1999, p.171). BIMODALISMO
  • 28. BILINGUISMO  O Bilingüismo tem como pressuposto básico que o surdo deve ser Bilíngüe, ou seja deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é considerada a língua natural dos surdos e, como Segunda língua , a língua oficial de seu país(...)os autores ligados ao Bilingüismo percebem o surdo de forma bastante diferente dos autores oralistas e da Comunicação Total. Para os bilingüistas, o surdo não precisa almejar uma vida semelhante ao ouvinte, podendo assumir sua surdez. (GOLDFELD, 1997, p. 38) 1988, nos EUA a comissão Congregacional faz forte recomendação para que a educação bilíngüe seja usada.Surge o Bilinguismo
  • 29. 2002 a Lei Federal nº 10.436 de FHC institui a LIBRAS como língua. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Lei nº- 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
  • 30. PEDAGOGIA SURDA-MEDIAÇÃO INTERCULTURAL A Pedagogia Surda tem um sistema educativo próprio, abrangendo sem limite de lugar, podendo ser contempladas através das histórias em Libras e passadas pelos Surdos sinalizadores mais velhos. É informalmente que observamos a evolução gradual da comunicação sinalizada que hoje é respeitada e valorizada pela comunidade Surda Brasileira. A Pedagogia Surda é uma modalidade vista como a modalidade da diferença. Vilhalva (2004)
  • 31. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais (LSB) Língua visual – espacial ou Visiomotora – espacial Iconicidade e arbitrariedade Não é mímica, embora use a mímica, não é pantomima, nem apenas “gestos”. É uma LÍNGUA. LIBRAS
  • 32.
  • 35. Linguagem é tudo que envolve significação, que pode ser humano (pintura, música, cinema), animal (abelhas, golfinhos, baleias) ou artificial (linguagem de computador, código morse, código internacional de bandeiras). Ou seja, “sistema de comunicação natural ou artificial, humana ou não” (Fernandes, 2002:16). LÍNGUA OU LINGUAGEM
  • 37. LÍNGUA É um conjunto de palavras, sinais e expressões organizados a partir de regras, sendo utilizado por um povo para sua interação. Sendo assim a língua seria uma forma de linguagem: a linguagem verbal. As línguas estariam em uma posição de destaque entre todas as linguagens, ou seja, podemos falar de todas as outras linguagens utilizando as palavras ou os sinais. Assim como as línguas orais, as línguas de sinais se organizam em diferentes níveis: semântico, sintático, morfológico e fonológico.
  • 38. Máquina de produção Produto 1 Produto 2 Produto 3
  • 39. Flexibilidade e versatilidade: As línguas apresentam várias possibilidades de uso em diferentes contextos. Arbitrariedade: A palavra (sinal) é arbitrário porque é sempre uma convenção reconhecida pelos falantes. PROPRIEDADES DAS LÍGUAS HUMANAS
  • 40. Dupla articulação: unidades menores sem significados e unidades combinadas formam unidades com significado.Signo: significante (imagem acústica ou ótica) + significado (conceito)  Padrão: conjunto de regras compartilhadas por um grupo de pessoas. Criatividade/produtividade: pode-se dizer o que quiser e de muitas formas uma determinada informação seguindo um conjunto finito de regras.
  • 41.
  • 42. MITOS
  • 43. •A língua de sinais seria uma mistura de pantomima e gesticulação concreta, incapaz de expressar conceitos abstratos. • Haveria uma única e universal língua de sinais usada por todas as pessoas surdas. •Haveria uma falha na organização gramatical da língua de sinais que seria derivada das línguas orais, sendo um pidgin sem estrutura própria, subordinado e inferior às línguas orais
  • 44. •A língua de sinais seria um sistema de comunicação superficial, com conteúdo restrito, sendo estética, expressiva e linguisticamente inferior ao sistema de comunicação oral. • As línguas de sinais derivam da comunicação gestual espontânea dos ouvintes. •As línguas de sinais, por serem organizadas espacialmente, estariam representadas no hemisfério direito do cérebro, uma vez que esse hemisfério é responsável pelo processamento de informação espacial, enquanto que o esquerdo, pela linguagem.
  • 45. DATILOLOGIA Alfabeto manual é usado somente para nomes de pessoas e lugares, rótulos, não é uma representação direta do português e sim da ortografia. É uma sequência de letras escritas do português.
  • 46.
  • 47. Existem casos em que a língua de sinais faz o empréstimo de palavras de uma língua oral, o fazem através da soletração manual. Exemplos como AZUL, NUNCA, OI, VAI, seriam empréstimos que já foram incorporados ao léxico da Libras. EMPRÉSTIMOS LINGUÍSTICOS
  • 48.  A LIBRAS tem estrutura e gramática própria.  Tem status lingüístico completo, podendo então expressar não só conceitos concretos, mas também abstratos, assim como qualquer outra língua.  Não é português sinalizado. ESTUDOS LINGUÍSTICOS
  • 49. FONOLOGIA Envolve o estudo das unidades mínimas dos sinais que não apresentam significado isoladamente, estuda ainda as diferenças percebidas e produzidas com as diferenças de significado (pares mínimos).
  • 50. • Configuração de Mão (CM). • Localização ou Ponto de Articulação (PA). • Movimento (M). • Orientação e direcionalidade (Or). • Expressões não – manuais (ENM). PARÂMETROS FONOLÓGICOS
  • 51. CONFIGURAÇÃO DE MÃO É a forma da mão, a qual compõe a estrutura do sinal. O conjunto de configuração se distingue de uma língua de sinais para outra, apesar de encontrarem similaridade.
  • 52. LOCALIZAÇÃO É o espaço diante do corpo ou em uma região do próprio corpo, onde os sinais são articulados.  Cabeça (testa, rosto, orelha, nariz, boca).  Tronco (pescoço, ombro, busto, braços).  Mão (Palma, dedos, costas da mão).  Espaço neutro.
  • 53. MOVIMENTO As mãos do enunciador representam o objeto, enquanto o espaço em que o movimento se realiza é a área em torno do enunciador (Ferreira - Brito 1995). É um parâmetro muito complexo.  Unidirecional.  Bidirecional.  Helicoidal.
  • 54. É a direção assumida pela mão no momento da articulação do sinal Quadros (2004). Orientação é a direção para a qual a palma da mão aponta na produção do sinal  Para cima / Para baixo Para dentro / Para fora/ Para os lados. ORIENTAÇÃO
  • 55. EXPRESSÕES NÃO-MANUAIS São expressões faciais e corporais, movimentos do corpo, da face, da cabeça e dos olhos realizados no momento da articulação do sinal.  Bochechas infladas.  Olhos arregalados.  Movimento da cabeça (sim e não)
  • 56. PARES MÍNIMOS As formas fonológicas das palavras são idênticas em tudo, exceto em uma característica específica mudando o significado das palavras.
  • 57. MORFOLOGIA É o estudo da estrutura interna das palavras (faladas ou sinalizadas), assim como das regras que determinam a formação das palavras.
  • 58. Trata da criação de uma palavra (falada ou sinalizada) a partir de outra. Resulta na mudança de significado ou na categoria lexical. Derivando nomes de verbos. Formação de compostos . Incorporação de numeral. Incorporação de negação. DERIVAÇÃO
  • 59. Tem como função principal marcar privilégios de ocorrência distintos, através das categorias gramaticais peculiares a determinadas classes de palavras. Pessoa (deixis)- marcar referências pessoais nos verbos de concordância. Número. Grau /intensidade/velocidade. Gênero. Tempo: passado, presente e futuro. FLEXÃO
  • 60. MORFEMA LEXICAL MORFEMA GRAMATICAL SENTAR movimento repetitivo (marca de nome) BONITO expressão facial ~~ (marca de grau aumentativo) POSSÍVEL movimento inverso das mão (negação): IMPOSSÍVEL DOIS-MESES Incorporação de numeral ESCOLA sinal composto ( CASA+ESTUDAR) ANO PASSADO tempo
  • 61. Verbos simples. Verbos com concordância. Verbos espaciais. Verbos manuais (classificadores). Verbos instrumentais TIPOS DE VERBOS
  • 66. VERBOS INSTRUMENTAIS Cortar - faca Cortar - tesoura Cortar - guilhotina
  • 67. É a área da linguística que trata da estrutura da sentença. Ordem básica - SVO (sujeito- verbo-objeto). SOV/OSV (marcação não- manual).Tópico comentário/Foco  Preposições e conjunções: Pouco usado .  Verbos ser e estar. SINTAXE
  • 68. Afirmativa: a expressão facial é neutra. Interrogativa: sobrancelhas franzidas e um ligeiro movimento da cabeça inclinando-se para cima. Exclamativa: sobrancelhas levantadas e um ligeiro movimento da cabeça inclinando-se para cima e para baixo. TIPOS DE FRASES
  • 69.
  • 70. Objeto – Sujeito - Verbo (0SV) Ex: Libras: <FUTEBOL> JOÃO GOSTAR. Português: De futebol, João gosta. Libras: <FUTEBOL> JOÃO NÃO GOSTAR. Português: De futebol, João não gosta. Libras: <FUTEBOL> JOÃO GOSTAR? Português: De futebol, João gosta? TOPICALIZAÇÃO
  • 71. Sujeito – objeto – verbo (SOV) Ex: EU PERDER LIVRO <PERDER>afirm QUEM COMPRAR CARRO JOÃO OU MARIA. COMPRAR CARRO MARIA (VOS) FOCO
  • 72. ROLE-PLAY (Processo anafórico) O sinalizador coloca-se na posição dos personagens referidos na narrativa, alternando com eles em situações de diálogo e ação, separando claramente personagens, narrador e outros.
  • 73. CLASSIFICADORES Esse fenômeno linguístico é uma representação visual de objetos e ações de forma quase transparente, embora apresente características de arbitrariedade. São marcadores de concordância de gênero para pessoa, animais ou coisas.
  • 74.
  • 75. SABER SABER FAZER SABER FAZER BEM TRÊS FATORES IMPORTANTES
  • 76. “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi, e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça(...) “ (João 15:16)
  • 77. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. Libras em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. de. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete / Andréa da Silva Rosa. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Orientador: Regina Maria de Souza - Campinas, SP: [206], 2005.