A liberdade cultural é o direito de indivíduos e comunidades definir e proteger formas de vida valorizadas e diversas atualmente ameaçadas pela globalização.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
Este documento discute a desigualdade social, suas causas e problemas relacionados. Aborda formas como desigualdade de gênero, racial, de casta e etária. Aponta problemas como violência, criminalidade, guerras e conflitos civis. Sua solução inclui educação pública de qualidade e acesso democratizado ao conhecimento.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
O documento discute as relações raciais no Brasil ao longo da história, desde a escravidão até os dias atuais. Apresenta o contexto histórico do trabalho escravo e como este sistema se tornou incompatível com a economia capitalista emergente no século XIX. A abolição da escravatura em 1888 não resultou na igualdade racial, e os negros continuaram enfrentando discriminação e estereótipos negativos.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, incluindo suas causas e consequências. A desigualdade social ocorre quando a distribuição de renda é feita de forma desigual, com a maior parte da riqueza nas mãos de poucos. Isso leva a problemas como pobreza, favelização e violência. As principais causas incluem baixos salários, dificuldade de acesso a serviços básicos e falta de oportunidades de emprego.
Ensino Superior e Diversidade Etnocultural: as açoes afirmativasWilson Melo
A apresentaçao traça um panorama dos avanços políticos do mundo atual. Daí, destaca como a legislaçao e as política púlicas caminham para ampliar a democracia. Um ponto de relevo sao as politicas multiculturais nas universidades federais brasileiras com destaque para as açoes afirmativas.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
Este documento discute a desigualdade social, suas causas e problemas relacionados. Aborda formas como desigualdade de gênero, racial, de casta e etária. Aponta problemas como violência, criminalidade, guerras e conflitos civis. Sua solução inclui educação pública de qualidade e acesso democratizado ao conhecimento.
O documento discute a importância das ações afirmativas no acesso e permanência no ensino superior. Primeiro define o conceito de ações afirmativas e seu histórico no Brasil e em outros países. Em seguida, aborda os desafios da educação superior no Brasil e os debates em torno das cotas raciais versus cotas sociais. Por fim, enumera alguns avanços nas políticas de ações afirmativas.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
O documento discute as relações raciais no Brasil ao longo da história, desde a escravidão até os dias atuais. Apresenta o contexto histórico do trabalho escravo e como este sistema se tornou incompatível com a economia capitalista emergente no século XIX. A abolição da escravatura em 1888 não resultou na igualdade racial, e os negros continuaram enfrentando discriminação e estereótipos negativos.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, incluindo suas causas e consequências. A desigualdade social ocorre quando a distribuição de renda é feita de forma desigual, com a maior parte da riqueza nas mãos de poucos. Isso leva a problemas como pobreza, favelização e violência. As principais causas incluem baixos salários, dificuldade de acesso a serviços básicos e falta de oportunidades de emprego.
Ensino Superior e Diversidade Etnocultural: as açoes afirmativasWilson Melo
A apresentaçao traça um panorama dos avanços políticos do mundo atual. Daí, destaca como a legislaçao e as política púlicas caminham para ampliar a democracia. Um ponto de relevo sao as politicas multiculturais nas universidades federais brasileiras com destaque para as açoes afirmativas.
O documento discute vários tópicos relacionados a desigualdades e preconceitos sociais. Primeiro, explica como diferentes formas de desigualdade se associam e se reforçam mutuamente. Em seguida, distingue entre igualdade de oportunidades e igualdade de condições. Por fim, discute como gênero é uma construção social e não biológica, e explica dois tipos de preconceito racial.
O documento discute os desafios da educação no Brasil, incluindo a baixa participação de jovens negros e pobres nas universidades devido aos altos custos. Ele também critica a mercantilização da educação e a falta de financiamento estudantil. Uma campanha mencionada visa aumentar a participação e permanência de estudantes negros nas universidades públicas.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a violência racial e violência policial no Brasil. Apresenta dados mostrando que a população negra entre 12 e 29 anos é a principal vítima da violência. Também mostra que a violência racial e violência policial estão interligadas, e que a desigualdade e violência policial legitimada pelo racismo causam o extermínio da população negra e pobre.
O documento discute a pobreza e desigualdade em sociedades ao longo da história. A pobreza tornou-se menos aceitável com a ideia de igualdade humana e princípios democráticos. Na sociedade moderna, a distância entre ricos e pobres aumentou com o consumismo e acesso desigual a bens e informações. A pobreza também se tornou mais visível com índices e padrões de vida.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute a intolerância religiosa, racial, sexual e política no Brasil. A Constituição Federal proíbe a discriminação baseada em raça, sexo, cor, idade ou religião. Leis definem crimes de ódio e preconceito como puníveis. Os dados mostram altos índices de violência contra mulheres e pessoas negras no país.
O documento discute os direitos étnicos e raciais segundo a legislação internacional de direitos humanos. Abrange o direito de não ser discriminado com base na raça ou etnia, o direito à igual proteção perante a lei e o direito de grupos étnicos e raciais desfrutarem de sua própria cultura. Também menciona o direito a medidas afirmativas e assistência do Estado, bem como o direito de pedir asilo por perseguição racial.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
O documento discute a desigualdade social no Brasil. Ele apresenta os objetivos do projeto como refletir sobre as causas da desigualdade social e formas de combate, além de construir um portfólio com os alunos sobre o tema. A metodologia inclui debates em sala de aula sobre a desigualdade e atividades dos alunos usando recursos digitais para pesquisar e apresentar sobre o assunto.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, comparando a percepção dos brasileiros e suecos sobre a estrutura social de seus países. Os brasileiros veem o Brasil como uma pirâmide com poucos ricos no topo e muitos pobres na base, enquanto os suecos se veem como uma sociedade de classes médias com renda e estilo de vida semelhantes. O documento também aborda pensadores como Marx, Rousseau, Freyre e Nogueira e suas análises sobre desigualdade e racismo no Brasil
Este documento discute as relações de género e distribuição de poder entre mulheres e homens ciganos. Apresenta entrevistas com mulheres ciganas sobre o papel do associativismo feminino no seu empoderamento. Defende que, apesar da legislação promover a igualdade de género, continua a haver desigualdades estruturais e dominação patriarcal na comunidade cigana, com o poder expresso sendo maioritariamente masculino. No entanto, as mulheres constróem formas de autonomia relativa e poder oculto para
O documento discute o racismo institucional e seu impacto no direito humano à saúde no Brasil. Ele apresenta estatísticas que mostram desigualdades raciais no acesso a saneamento, educação, emprego, renda e serviços de saúde. Também argumenta que as experiências subjetivas de discriminação racial influenciam negativamente a saúde da população negra, mesmo quando se controlam fatores socioeconômicos. Finalmente, reconhece que práticas discriminatórias fazem parte da rotina das instituições
1) O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino da sociologia.
2) Multiculturalismo refere-se à existência de muitas culturas em uma localidade sem uma dominante, porém separadas geograficamente.
3) As políticas multiculturalistas visam resistir à homogeneidade cultural e valorizar a diversidade étnica e cultural.
O documento discute o tema do multiculturalismo como movimento teórico e prática social que contesta discriminações contra indivíduos e grupos culturalmente diversos. Argumenta-se que reconhecer e valorizar a pluralidade cultural é essencial em sociedades contemporâneas marcadas pela globalização e intercâmbios culturais crescentes. A educação deve superar mecanismos silenciadores da diversidade e promover o respeito às diferenças sem preconceitos.
A exclusão e a inclusão como questões sociais- sociologia.pptxCarladeOliveira25
O documento discute os conceitos de exclusão social, discriminação, preconceito e racismo. A exclusão social envolve falta de recursos que impedem o pleno exercício da cidadania e é um fenômeno multidimensional que abrange fatores econômicos, sociais e culturais. A discriminação consiste em tratar pessoas de forma diferente baseado em fatores como raça ou gênero, enquanto o preconceito está na ordem do pensamento e a discriminação na ordem da ação.
O documento discute vários tópicos relacionados a desigualdades e preconceitos sociais. Primeiro, explica como diferentes formas de desigualdade se associam e se reforçam mutuamente. Em seguida, distingue entre igualdade de oportunidades e igualdade de condições. Por fim, discute como gênero é uma construção social e não biológica, e explica dois tipos de preconceito racial.
O documento discute os desafios da educação no Brasil, incluindo a baixa participação de jovens negros e pobres nas universidades devido aos altos custos. Ele também critica a mercantilização da educação e a falta de financiamento estudantil. Uma campanha mencionada visa aumentar a participação e permanência de estudantes negros nas universidades públicas.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
O documento alerta sobre os impactos do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promove iniciativas para reduzir as disparidades étnico-raciais desde a infância. A campanha do UNICEF e parceiros visa rever estereótipos, eliminar atitudes discriminatórias e promover a igualdade de oportunidades, reconhecendo que o racismo afeta desproporcionalmente crianças negras, indígenas e quilombolas.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a violência racial e violência policial no Brasil. Apresenta dados mostrando que a população negra entre 12 e 29 anos é a principal vítima da violência. Também mostra que a violência racial e violência policial estão interligadas, e que a desigualdade e violência policial legitimada pelo racismo causam o extermínio da população negra e pobre.
O documento discute a pobreza e desigualdade em sociedades ao longo da história. A pobreza tornou-se menos aceitável com a ideia de igualdade humana e princípios democráticos. Na sociedade moderna, a distância entre ricos e pobres aumentou com o consumismo e acesso desigual a bens e informações. A pobreza também se tornou mais visível com índices e padrões de vida.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute a intolerância religiosa, racial, sexual e política no Brasil. A Constituição Federal proíbe a discriminação baseada em raça, sexo, cor, idade ou religião. Leis definem crimes de ódio e preconceito como puníveis. Os dados mostram altos índices de violência contra mulheres e pessoas negras no país.
O documento discute os direitos étnicos e raciais segundo a legislação internacional de direitos humanos. Abrange o direito de não ser discriminado com base na raça ou etnia, o direito à igual proteção perante a lei e o direito de grupos étnicos e raciais desfrutarem de sua própria cultura. Também menciona o direito a medidas afirmativas e assistência do Estado, bem como o direito de pedir asilo por perseguição racial.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
O documento discute as políticas de ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Apresenta definições de ação afirmativa e raça, e discute a importância das cotas raciais para promover a igualdade de acesso ao ensino superior, dado o preconceito e desigualdades raciais no sistema educacional. Também resume estudos que indicam que alunos beneficiados por cotas raciais não apresentam desempenho inferior aos demais.
O documento discute a desigualdade social no Brasil. Ele apresenta os objetivos do projeto como refletir sobre as causas da desigualdade social e formas de combate, além de construir um portfólio com os alunos sobre o tema. A metodologia inclui debates em sala de aula sobre a desigualdade e atividades dos alunos usando recursos digitais para pesquisar e apresentar sobre o assunto.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, comparando a percepção dos brasileiros e suecos sobre a estrutura social de seus países. Os brasileiros veem o Brasil como uma pirâmide com poucos ricos no topo e muitos pobres na base, enquanto os suecos se veem como uma sociedade de classes médias com renda e estilo de vida semelhantes. O documento também aborda pensadores como Marx, Rousseau, Freyre e Nogueira e suas análises sobre desigualdade e racismo no Brasil
Este documento discute as relações de género e distribuição de poder entre mulheres e homens ciganos. Apresenta entrevistas com mulheres ciganas sobre o papel do associativismo feminino no seu empoderamento. Defende que, apesar da legislação promover a igualdade de género, continua a haver desigualdades estruturais e dominação patriarcal na comunidade cigana, com o poder expresso sendo maioritariamente masculino. No entanto, as mulheres constróem formas de autonomia relativa e poder oculto para
O documento discute o racismo institucional e seu impacto no direito humano à saúde no Brasil. Ele apresenta estatísticas que mostram desigualdades raciais no acesso a saneamento, educação, emprego, renda e serviços de saúde. Também argumenta que as experiências subjetivas de discriminação racial influenciam negativamente a saúde da população negra, mesmo quando se controlam fatores socioeconômicos. Finalmente, reconhece que práticas discriminatórias fazem parte da rotina das instituições
1) O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino da sociologia.
2) Multiculturalismo refere-se à existência de muitas culturas em uma localidade sem uma dominante, porém separadas geograficamente.
3) As políticas multiculturalistas visam resistir à homogeneidade cultural e valorizar a diversidade étnica e cultural.
O documento discute o tema do multiculturalismo como movimento teórico e prática social que contesta discriminações contra indivíduos e grupos culturalmente diversos. Argumenta-se que reconhecer e valorizar a pluralidade cultural é essencial em sociedades contemporâneas marcadas pela globalização e intercâmbios culturais crescentes. A educação deve superar mecanismos silenciadores da diversidade e promover o respeito às diferenças sem preconceitos.
A exclusão e a inclusão como questões sociais- sociologia.pptxCarladeOliveira25
O documento discute os conceitos de exclusão social, discriminação, preconceito e racismo. A exclusão social envolve falta de recursos que impedem o pleno exercício da cidadania e é um fenômeno multidimensional que abrange fatores econômicos, sociais e culturais. A discriminação consiste em tratar pessoas de forma diferente baseado em fatores como raça ou gênero, enquanto o preconceito está na ordem do pensamento e a discriminação na ordem da ação.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXValter Gomes
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos no Brasil. Apesar de a Constituição de 1988 garantir esses direitos, na prática eles ainda não são totalmente respeitados, como demonstram os altos índices de violência, pobreza e desigualdade social. É um desafio diminuir as incongruências entre o discurso sobre direitos e a realidade vivida no país.
A pluralidade cultural quer dizer a afirmação da diversidade. Ela traz a consciência da realidade que vivemos e oferece elementos para compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir valores do outro, e sim respeitá-lo. A singularidade entre culturas é fruto do processo de cada grupo social. Desigualdade social e discriminação são fatores que contribuem para a exclusão social.
Desenvolvimento Regional/Local e inclusão cidadã por Leonor de Araujoglauber_alien
1) O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e a necessidade de ações afirmativas para promover a equidade.
2) Ele analisa estudos dos anos 1980 que mostraram obstáculos à mobilidade social da população negra e o papel da raça na estrutura social.
3) Conclui que as desigualdades raciais só serão superadas com políticas que eliminem mecanismos discriminatórios.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e como elas limitam o desenvolvimento do país. A desigualdade social é um dos maiores problemas, junto com a corrupção endêmica. Embora o Brasil tenha reduzido a desigualdade nos últimos anos, ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Isso impede o pleno desenvolvimento do país, já que muitos cidadãos não têm acesso adequado à educação e saúde.
O documento discute o papel da escola e dos meios de comunicação diante da realidade multicultural. Argumenta que, embora o progresso tecnológico tenha melhorado a vida das pessoas, também aumentou a desigualdade social. Cabe à escola e à mídia promover a inclusão social de todos os grupos culturais.
O documento discute as desigualdades raciais e étnicas, abordando conceitos como preconceito, racismo e discriminação. Também descreve a segregação e violência sofrida por negros nos Estados Unidos e como líderes como Martin Luther King Jr. lutaram pelos direitos civis. Por fim, ressalta a importância da tolerância e do respeito à diversidade.
O documento discute a importância de se promover uma linguagem e educação não discriminatória e inclusiva. Aborda como a eleição da primeira presidente mulher no Brasil levantou questões sobre o uso de termos como "presidenta" ou "presidente" e como a linguagem pode perpetuar estereótipos. Também descreve campanhas realizadas por organizações como a REPEM para promover uma educação que respeite a igualdade de direitos entre mulheres e homens.
O documento discute como o modelo de desenvolvimento imposto no Brasil levou à desigualdade social e exploração. Apesar das conquistas democráticas ao longo do tempo, persistem discriminação e intolerância na sociedade. Embora o povo tenha lutado por direitos no passado, atualmente parece satisfeito e pouco mobilizado para enfrentar problemas como a baixa posição educacional do Brasil. É necessário que os cidadãos retomem a participação política para promover mudanças.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
1) O documento estabelece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil de 2008 a 2010, com o objetivo de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo e promover a dignidade humana.
2) Ele descreve a complexidade da realidade brasileira, com desafios sociais, econômicos e culturais, e defende uma opção preferencial pelos pobres na linha do ensinamento de Aparecida.
3) Propõe que a Igreja atue como uma "comunidade missionária" para enfrentar esses des
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. A autora argumenta que as diferenças culturais são agregadas à condição de classe social e transformadas em desigualdades, mas não aparecem como tal. A escola contribui para apagar diferenças culturais e manter a hegemonia da cultura branca. É necessário reconhecer a diversidade e integrá-la nas práticas educativas para reduzir desigualdades.
Este documento discute vários tópicos relacionados a desigualdades e identidades sociais, incluindo: 1) tipos de desigualdades sociais e suas consequências; 2) classes sociais e classificação; 3) mobilidade social; 4) diversidade cultural; 5) sexo versus gênero; 6) conceitos de pobreza e critérios; e 7) exclusão social. O objetivo é aprofundar o conhecimento sobre esses temas sociológicos.
O documento descreve um programa de ações afirmativas para estudantes universitários negros no Brasil, com o objetivo de fortalecer a resposta ao HIV/AIDS e promover a inclusão e permanência de estudantes negros por meio de bolsas, projetos de pesquisa e monitoria. O programa será implementado em parceria entre universidades e órgãos governamentais e terá foco na equidade racial, de gênero e orientação sexual.
Semelhante a Liberdade cultural num mundo diversificado, Julho de 2004 (20)
Carlos Lopes: Il faut des plans conçus par les AfricainsAfrica Cheetah Run
Economiste bissau-guinéen, ancien secrétaire exécutif de la Commission économique des Nations unies pour l’Afrique, Carlos Lopes fait entendre sa voix dans toutes les enceintes internationales. Il partage les fruits de sa réflexion sur les enjeux du développement de l’Afrique avec ses étudiants au Cap, mais aussi sur les réseaux sociaux. Pour lui, l’Afrique ne se développera qu’avec des plans conçus par les Africains eux-mêmes.
Jean-Jacques Rousseau was a French philosopher and writer of the Age of Enlightenment. His Political Philosophy, particularly his formulation of social contract theory (or Contractarianism), strongly influenced the French Revolution and the development of Liberal, Conservative and Socialist theory.
Los inversores extranjeros están compitiendo agresivamente por influencia y cuota de mercado en África, pero, al hacerlo, está capacitando a los países africanos para trazar su propio rumbo, elegir a sus propios socios e insistir en sus propias prioridades.
Publications: LE NOUVEL ÉLAN AFRICAIN > La créativité, un produit d'exportat...Africa Cheetah Run
La créativité est un phénomène par lequel quelque chose de nouveau et d'une certaine importance est formé. L'élément créé peut être intangible (comme une idée, une théorie scientifique, une composition musicale ou une blague) ou un objet physique (comme une invention, une œuvre littéraire ou une peinture). En Afrique chaque jour, les talents créatifs de l'Afrique occupent le sommet de la facture.
Publications: L'Afrique au rendez-vous de la COP 21; une approche en six poin...Africa Cheetah Run
Le réchauffement climatique, également appelé changement climatique, est l'augmentation observée de l'échelle du siècle dans la température moyenne du système climatique de la Terre et ses effets connexes. Plusieurs lignes de preuves scientifiques montrent que le système climatique se réchauffe.
Dans ce tourbillon, la croissance devra cependant venir de quelque part. En Afrique, elle est tirée
par des investisseurs qui recherchent de gros bénéfices et des débouchés qu’offrent un certain
nombre de grandes tendances, notamment le nombre appréciable des consommateurs qui sera
Editorial: Air Transport, A Vital Challenge for Africa - Private Sector & Dev...Africa Cheetah Run
Africa needs a strong, efficient, competitive air transport sector. It is a catalyst for regio- nal integration, an indispensable support for intra-African trade and tourism, but also a tremendous employment driver. The emergence of an open, less fragmented African sky will therefore be essential for supporting the continent’s development.
Dichter und lenker: Eine ideengeschichite afrikas nach 1960Africa Cheetah Run
Es ist 1960, dass die meisten Länder in Afrika Unabhängigkeit erlangten und sich von der kolonialen Unterdrückung befreiten. Obwohl es für die südafrikanischen Kolonien viel länger gedauert hat, um unabhängig zu werden; Die meisten Länder erreichten die Unabhängigkeit bis Ende der 1960er Jahre und befreiten sich daher von Kolonialisten.
Os Desafios das Relações Europa-África: uma agenda de prioridades, Dec 2003Africa Cheetah Run
Tanto a União Europeia como a União Africana enfrentam um ano limiar, onde os principais acordos internacionais devem ser atingidos em diferentes cúpulas sobre o financiamento do desenvolvimento, metas de desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas e comércio para o desenvolvimento.
Economic Growth and Inequality: The New Post-Washington Consensus, September ...Africa Cheetah Run
Economic growth is an increase in the amount of goods and services produced per head of the population over a period of time. The impact of government investment on growth and inequality are shown to contrast sharply in the two approaches, thus illustrating the complexity of the growth-inequality relationship.
Strategic Review for Southern Africa: Reinserting African Agency into Sino-af...Africa Cheetah Run
The changing Sino-Africa relationship is underpinned by a shift towards a more balanced partner- ship that recognises Africa's socio-economic and political priorities, beyond the demand for its natural resources.
Are Structural Programmes an adequate Response to Globalization? 1999Africa Cheetah Run
“Globalization” refers to the increasing movement and exchange of capital, commerce, communication, and culture world-wide. These social economic processes are a central phenomenon in today’s world. However, when these processes are reviewed in relation to the historic past and the plight of countries in general and sub-Saharan Africa in particular, these processes reflect
a continuation of the old practice of oppression and
exploitation that began via the phase of the
growth of capitalism, and later via the expansion of the European’s empire to other parts of the world through colonialism.
Structural Adjustment Policies and Africa, November 2013Africa Cheetah Run
Structural Adjustment Policies are economic policies which countries must follow in order to qualify for new World Bank and International Monetary Fund (IMF) loans and help them make debt repayments on the older debts owed to commercial banks, governments and the World Bank. Most countries in Africa rely on SAP's for economic development and poverty reduction. On the contrary some countries have sighted exploitation by donor countries.
Publication: The Future of Africa - Lessons learnt from the Southern Growth E...Africa Cheetah Run
Africa has a lot to learn, but will need to learn at a very fast pace.
Two different narratives about present-day Africa are thriving in parallel. Indeed, current African debate is a reflection of the complex reality on the ground. There are reasons for optimism and hope. And there are reasons for concern.
Excellents points de vue: secteur extractif - perspectives africaines, juille...Africa Cheetah Run
En Afrique, une transformation structurelle est nécessaire pour assurer la croissance économique et le développement, ce qui créera des emplois durables.
Africa is making the right choices for itself, even though some of these may not be well strategized or well planned. Africa need to avoid repeating mistakes, and to prepare for the coming years with a vision and agenda that will make sure Africans claim their share of the global fortunes in near future.
Liberdade cultural num mundo diversificado, Julho de 2004
1. Correio Braziliense
Rio de Janeiro
29/07/2004
Liberdade cultural num mundo diversificado
Carlos Lopes
Representante da ONU e do PNUD no Brasil
Esse é o título do Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, lançado
neste mês em todo o mundo. Ele aborda uma questão que não pode mais ser
negada: a ascensão das políticas de identidade. Encerrados os ciclos históricos
das ditaduras militares na América Latina e derrubado o império soviético, as
pessoas voltaram a se mobilizar e a se organizar para lutar contra as injustiças
que estados e grupos dominantes lhes impuseram em virtude de suas opções
culturais, de seus modos de vida. Há mais de cinco mil grupos étnicos e seis mil
línguas no mundo. Além disso, acima de 100 países têm minorias culturais que
constituem mais de um quarto de sua população total. Trata-se de um problema
antigo e que quase nunca foi resolvido, ou as políticas adotadas (de assimilação
forçada, perseguições, expulsões, limpeza étnica e de genocídio) só faziam
agravá-lo.
A escolha do tema deste ano decorreu da dramática realidade em que
estamos vivendo. O século 20 findou-se e o século 21 foi inaugurado com
conflitos, tensões, latentes ou abertos, intranacionais ou entre nações. Em
grande parte deles a exclusão cultural estava presente. As guerras são a
conseqüência mais extrema e cruel da intolerância cultural. No entanto, essa
intolerância tem tido resultados menos visíveis, mas que se configuram como
obstáculos ao desenvolvimento humano. Como exemplos podemos citar a
exclusão das oportunidades e a discriminação no mercado de trabalho, na
moradia - com guetos ou bairros segregados - e na educação (em termos de
acesso, qualidade, possibilidade de ser alfabetizado em sua língua materna). No
rol dos direitos civis e políticos incluem-se a falta de documentação, o direito de
cidadania, de voto, de liberdade de crença, de casamento, da legalização da
propriedade da terra etc.
Se for verdade que precisamos adotar políticas de reconhecimento da
diversidade cultural, é verdade também que nem todos os valores que as
culturas transmitem propiciam o desenvolvimento humano. As mulheres, por
exemplo, são alvo de muitas restrições que lhes limitam oportunidades de vida,
com base em pressupostos culturais e religiosos que lhes denegam igualdade
de direitos. O mesmo acontece com os povos negros, indígenas e os ciganos
nas Américas, variando a corte de excluídos de acordo com as distintas
realidades nacionais. Daí a necessidade de negociar identidades e de
administrá-las.
2. Tendo essas preocupações como pano de fundo, o Relatório sobre
Liberdade Cultural e Diversidade do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento advoga que os rumos a serem empreendidos não podem
estar desvinculados da necessidade de evitar que políticas de identidade gerem
fundamentalismos, e maximizem e absolutizem as diferenças, colocando-as em
um patamar que desafie os esforços de construção de comunidades e de
nações, em um mundo estraçalhado por conflitos identitários.
Também é preciso dizer que, se políticas de identidade são
indispensáveis para a superação da dominação cultural, elas não são
suficientes. Precisam estar articuladas a mudanças no campo da política, para
que os grupos dominados possam ter representação nas várias esferas de
poder, e influenciar os processos de escolhas. Também as mudanças na
educação (com currículos e práticas que propiciem uma escola mais inclusiva) e
na mídia, diante da hipervalorização que ela promove dos valores culturais
dominantes. As políticas de identidade devem vir combinadas, ainda, com
transformações nas políticas econômicas, propiciando a redistribuição social e a
participação no desenvolvimento. Desemprego, miséria, más condições de vida,
incerteza quanto ao futuro imprimem nas populações baixa auto-estima e
sentimentos de impotência e inferioridade, o que pode realimentar, mais uma
vez, o círculo vicioso do desrespeito à liberdade cultural.
Finalmente, temos o lado perverso do atual modelo de globalização com
seu cortejo de regras desestruturantes, que reduziram o papel dos estados
nacionais e reforçaram a primazia do mercado. Sobrelevam-se o
desinvestimento em políticas sociais e o pagamento da dívida externa, a custo
do maior empobrecimento das populações. Se uma conjugação de fatores
geopolíticos, tecnológicos, financeiros, dentre outros, presidiu o atual modelo de
globalização, ele também se fundou na disseminação de valores culturais e de
simbologias. Daí decorre o temor do ''imperialismo cultural'' que gera o
fenômeno do recolhimento nas etnicidades para adquirir o mínimo de segurança
que o Estado não mais dá conta de prover. Mas pode gerar também a adoção
de medidas de incentivo e valorização das culturas nacionais, para garantir-lhes
mercado sem isolar os países das influências externas.
Enfocando temas tão cruciais para este início do século 21, o Relatório
de Desenvolvimento Humano 2004 sobre Liberdade Cultural num Mundo
Diversificado pretende contribuir na superação das assimetrias culturais e na
promoção de políticas multiculturais, de enorme significado para a construção da
governança e da paz.