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Equipamentosbásicos
de laboratório
Aula 02
Prof. Bruno Ribeiro Alexandre
Biomédico – CRBM/4 Nº 3895
AUXILIAR DE LABORATÓRIO
AUXILIAR DE LABORATÓRIO
Normas de
Segurança em
Laboratório
• 1. Use sempre o avental (jaleco), de algodão e com mangas
compridas;
• 2. Use calças e sapatos fechados;
• 3. Não use relógio, anéis ou pulseiras;
• 4. Em caso de acidente, mantenha a calma e chame o
professor ou técnico;
• 5. Não fume, não beba e não coma no laboratório;
• 6. Use a capela sempre que trabalhar com solventes voláteis,
reações perigosas, explosivas ou tóxicas;
• 7. Nunca deixe frascos contendo solventes inflamáveis
próximos à chama
• 8. Evite contato de qualquer substância com a pele. Seja
particularmente cuidadoso quando manusear substâncias
corrosivas como ácidos e bases concentrados;
• 9. NUNCA jogue reagentes ou resíduos de reações na pia,
localize os frascos apropriados para descarte;
• 10. Para trabalhar com produtos corrosivos, utilizar as luvas
de proteção adequadas;
Luvas de Látex
• Soluções aquosas (ácidos, bases e sais
diluídos)
• Agentes biológicos
• Materiais porosos
• Etanol
Luvas Nitrílicas
• Solventes Orgânicos em Geral
• Reagentes Orgânicos (corrosivos)
• Soluções ácidas e básicas concentradas
(H2SO4, HNO3, etc)
• 11. Sempre identificar soluções preparadas com: Nome do
reagente, data de preparo, concentração, nome do
preparador e fornecedor;
• 12. Sempre use equipamentos de proteção individual;
• 13. Sempre que possível, trabalhe com óculos de proteção;
• 14. Quando testar um produto químico pelo odor, por
exemplo, amônia, não coloque o frasco sob o nariz. Desloque
com a mão, para a sua direção, os vapores que se
desprendem do frasco.
• 15. Sempre que proceder à diluição de um ácido concentrado,
adicione-o lentamente, sob agitação sobre a água e não o
contrário.
• 16. Ao aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer
substância, não volte a extremidade aberta do mesmo para si
ou para uma pessoa próxima.
• 17. Ao se retirar do laboratório, verifique se não há torneiras
(água ou gás) abertas.
• 18. Desligue todos os aparelhos, deixe todo o equipamento
limpo e lave as mãos.
Equipamentos
básicos de
laboratório
Vidrarias
• Vidrarias são uns dos materiais mais utilizados no laboratório de Química para realizar
misturas, reações e testes.
• Elas têm formatos, capacidade e funções diferentes, sendo empregadas nas
diferentes atividades de um químico.
• As vidrarias podem ser feitas de vidro comum, vidro pirex, quartzo fundido ou vidro
temperado.
Vidrarias
Do que são feitas as vidrarias?
• O vidro é um material inorgânico, composto por uma mistura de matérias-primas, em
sua maioria óxidos fundidos em elevadas temperaturas.
• O aquecimento permite que os componentes sejam moldados até que a vidraria seja
formada e, após resfriada, tornar-se um material rígido e versátil.
• Algumas vidrarias depois de prontas não podem ser aquecidas, pois possuem baixa
resistência mecânica e química. É o caso dos materiais fabricados com vidro comum.
• Vidrarias que necessitam suportar elevadas temperaturas são fabricadas em vidro
temperado. Já o quartzo fundido, não sofre interferência química das substâncias e
também resiste a elevadas temperaturas.
Como limpar as vidrarias?
• As vidrarias precisam passar por um processo de limpeza antes e após a utilização
para que os testes realizados nelas não sofram interferências pela presença de
contaminantes.
• O método de higienização varia de acordo com o tipo de substância que foi inserida
na vidraria e respeitando as normas de segurança.
• A limpeza comum de um material é feita com água corrente e detergente. Também,
são utilizadas escovas próprias para o tipo de vidraria, que facilitam a remoção de
materiais do seu interior.
Tela de amianto,
Bico de Bunsen e Tripé
Almofariz e Pistilo
• Trituração de sólidos
Bastão de vidro
• Possui aspecto de haste e é útil para homogeneizar ou
agitar soluções, já que não reage quimicamente. Serve
também para direcionar um líquido na transferência de
um recipiente para outro.
Placa de Petri
• Utilizada como recipiente para cultivar e observar o
comportamento de micro-organismos, como bactérias,
em laboratórios bioquímicos ou biológicos. Também é
útil na secagem de materiais, como cristais e sólidos
filtrados.
Balão de Fundo Chato
• Recipiente para líquidos ou soluções, ou mesmo,
fazer reações com desprendimento de gases
• Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de
amianto
Balão de Fundo Redondo
•Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e
evaporação a vácuo, acoplado ao rotaevaporador
Balão Volumétrico
• Possui volume definido e é utilizado para o
preparo de soluções em laboratório.
Balão Volumétrico
Bequer
• Reações entre soluções
• Dissolução de substâncias sólidas
• Aquecimento de líquidos
• Graduação aproximada
• Base plana (uso autônomo)
• Bico para transferência
• Boca Larga
• Volume impreciso
• Pode ser aquecido sobre
a tela de amianto
Bureta
• Análises volumétricas
• Parede uniforme e graduada
• Torneira na porção inferior (volumes definidos)
• Titulação de soluções
Cadinho
• Peça geralmente de porcelana
• Aquecer substâncias a seco e com grande intensidade
• Pode ser levado diretamente ao bico de Bunsen
Condensador
• Condensa vapores gerados pelo aquecimento de líquidos
• Existem 3 tipos comuns:
• Condensador de Liebig
• Condensador de Bolas
• Condensador de Serpentina
Dessecador
• Armazenagem sob baixa umidade (geralmente sais)
• Pode conter sílica (secagem) ou bomba à vácuo.
Erlenmeyer
• Aquecimento de líquidos
• Dissolução de substâncias
• Reações entre substâncias
• Permite agitação manual
Kitassato
• Filtrações a vácuo
• Utilizado em conjunto com o funil de Buchner
Funil de Buchner
• Utilizado em filtrações a vácuo
• Pode ser usado com a função de filtro em conjunto com o
Kitassato
Funil de Separação
• Decantação
• Separação de líquidos não
misturáveis
• Extração líquido/líquido.
Funil de Haste Longa
• Filtração
• Transferência de líquidos
Pipeta Graduada
• Medir pequenos volumes.
• Mede volumes variáveis.
• Não pode ser aquecida.
Pipeta Volumétrica
• Extremamente precisa
• Não pode ser aquecida
• Aferição de transferência de volume fixos
Proveta
• Medir e transferir volumes de líquidos
• Não pode ser aquecida.
Tubo de Ensaio
• Reações em pequena escala
• Pode ser aquecido com movimentos
circulares e com cuidado diretamente sob
a chama do Bico de Bünsen.
Vidro de Relógio
• Peça de Vidro de forma côncava
• Usado em análises e evaporações
• Não pode ser aquecida diretamente.
Materiais
Diversos
Pipetador Pipetador tipo pêra
Pipetas de Pasteur
(descartáveis)
Pisseta/Pisseti
• Lavagem de recipientes ou materiais com jatos do líquido nele
contido
Estufa
• Equipamento empregado na secagem e esterelização de
materiais, por aquecimento, em geral, até 200ºC
Mufla
• Utilizada na calcinação de substâncias, por aquecimento em
altas temperaturas ( até 1000ºC ou 1500º C)
Centrífuga
• Utilizada para separar diferentes fases de uma amostra de
maneira eficiente.
Autoclave
• Equipamento que utiliza calor e pressão para esterilizar
materiais.
Referências
• www.lqbo.ufscar.br – Prof. Dr. Marco Antônio Barbosa Ferreira. Introdução
ao Curso de Química e Segurança de Laboratório.
• BRASILINO, M. G. A. Manual de aulas práticas. Universidade Federal da
Paraíba.
• Toda Matéria – Vidrarias de laboratorio. Disponível em:
https://www.todamateria.com.br/vidrarias-laboratorio/

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  • 1. Equipamentosbásicos de laboratório Aula 02 Prof. Bruno Ribeiro Alexandre Biomédico – CRBM/4 Nº 3895 AUXILIAR DE LABORATÓRIO
  • 2. AUXILIAR DE LABORATÓRIO Normas de Segurança em Laboratório
  • 3. • 1. Use sempre o avental (jaleco), de algodão e com mangas compridas; • 2. Use calças e sapatos fechados; • 3. Não use relógio, anéis ou pulseiras; • 4. Em caso de acidente, mantenha a calma e chame o professor ou técnico; • 5. Não fume, não beba e não coma no laboratório; • 6. Use a capela sempre que trabalhar com solventes voláteis, reações perigosas, explosivas ou tóxicas; • 7. Nunca deixe frascos contendo solventes inflamáveis próximos à chama
  • 4. • 8. Evite contato de qualquer substância com a pele. Seja particularmente cuidadoso quando manusear substâncias corrosivas como ácidos e bases concentrados; • 9. NUNCA jogue reagentes ou resíduos de reações na pia, localize os frascos apropriados para descarte; • 10. Para trabalhar com produtos corrosivos, utilizar as luvas de proteção adequadas;
  • 5. Luvas de Látex • Soluções aquosas (ácidos, bases e sais diluídos) • Agentes biológicos • Materiais porosos • Etanol Luvas Nitrílicas • Solventes Orgânicos em Geral • Reagentes Orgânicos (corrosivos) • Soluções ácidas e básicas concentradas (H2SO4, HNO3, etc)
  • 6. • 11. Sempre identificar soluções preparadas com: Nome do reagente, data de preparo, concentração, nome do preparador e fornecedor; • 12. Sempre use equipamentos de proteção individual; • 13. Sempre que possível, trabalhe com óculos de proteção;
  • 7.
  • 8. • 14. Quando testar um produto químico pelo odor, por exemplo, amônia, não coloque o frasco sob o nariz. Desloque com a mão, para a sua direção, os vapores que se desprendem do frasco. • 15. Sempre que proceder à diluição de um ácido concentrado, adicione-o lentamente, sob agitação sobre a água e não o contrário. • 16. Ao aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não volte a extremidade aberta do mesmo para si ou para uma pessoa próxima. • 17. Ao se retirar do laboratório, verifique se não há torneiras (água ou gás) abertas. • 18. Desligue todos os aparelhos, deixe todo o equipamento limpo e lave as mãos.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 18. Vidrarias • Vidrarias são uns dos materiais mais utilizados no laboratório de Química para realizar misturas, reações e testes. • Elas têm formatos, capacidade e funções diferentes, sendo empregadas nas diferentes atividades de um químico. • As vidrarias podem ser feitas de vidro comum, vidro pirex, quartzo fundido ou vidro temperado.
  • 19. Vidrarias Do que são feitas as vidrarias? • O vidro é um material inorgânico, composto por uma mistura de matérias-primas, em sua maioria óxidos fundidos em elevadas temperaturas. • O aquecimento permite que os componentes sejam moldados até que a vidraria seja formada e, após resfriada, tornar-se um material rígido e versátil. • Algumas vidrarias depois de prontas não podem ser aquecidas, pois possuem baixa resistência mecânica e química. É o caso dos materiais fabricados com vidro comum. • Vidrarias que necessitam suportar elevadas temperaturas são fabricadas em vidro temperado. Já o quartzo fundido, não sofre interferência química das substâncias e também resiste a elevadas temperaturas.
  • 20. Como limpar as vidrarias? • As vidrarias precisam passar por um processo de limpeza antes e após a utilização para que os testes realizados nelas não sofram interferências pela presença de contaminantes. • O método de higienização varia de acordo com o tipo de substância que foi inserida na vidraria e respeitando as normas de segurança. • A limpeza comum de um material é feita com água corrente e detergente. Também, são utilizadas escovas próprias para o tipo de vidraria, que facilitam a remoção de materiais do seu interior.
  • 21. Tela de amianto, Bico de Bunsen e Tripé
  • 22. Almofariz e Pistilo • Trituração de sólidos
  • 23. Bastão de vidro • Possui aspecto de haste e é útil para homogeneizar ou agitar soluções, já que não reage quimicamente. Serve também para direcionar um líquido na transferência de um recipiente para outro.
  • 24. Placa de Petri • Utilizada como recipiente para cultivar e observar o comportamento de micro-organismos, como bactérias, em laboratórios bioquímicos ou biológicos. Também é útil na secagem de materiais, como cristais e sólidos filtrados.
  • 25. Balão de Fundo Chato • Recipiente para líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases • Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto
  • 26. Balão de Fundo Redondo •Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado ao rotaevaporador
  • 27. Balão Volumétrico • Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em laboratório.
  • 29. Bequer • Reações entre soluções • Dissolução de substâncias sólidas • Aquecimento de líquidos • Graduação aproximada • Base plana (uso autônomo) • Bico para transferência • Boca Larga • Volume impreciso • Pode ser aquecido sobre a tela de amianto
  • 30. Bureta • Análises volumétricas • Parede uniforme e graduada • Torneira na porção inferior (volumes definidos) • Titulação de soluções
  • 31. Cadinho • Peça geralmente de porcelana • Aquecer substâncias a seco e com grande intensidade • Pode ser levado diretamente ao bico de Bunsen
  • 32. Condensador • Condensa vapores gerados pelo aquecimento de líquidos • Existem 3 tipos comuns: • Condensador de Liebig • Condensador de Bolas • Condensador de Serpentina
  • 33. Dessecador • Armazenagem sob baixa umidade (geralmente sais) • Pode conter sílica (secagem) ou bomba à vácuo.
  • 34. Erlenmeyer • Aquecimento de líquidos • Dissolução de substâncias • Reações entre substâncias • Permite agitação manual
  • 35. Kitassato • Filtrações a vácuo • Utilizado em conjunto com o funil de Buchner
  • 36. Funil de Buchner • Utilizado em filtrações a vácuo • Pode ser usado com a função de filtro em conjunto com o Kitassato
  • 37. Funil de Separação • Decantação • Separação de líquidos não misturáveis • Extração líquido/líquido.
  • 38. Funil de Haste Longa • Filtração • Transferência de líquidos
  • 39. Pipeta Graduada • Medir pequenos volumes. • Mede volumes variáveis. • Não pode ser aquecida.
  • 40. Pipeta Volumétrica • Extremamente precisa • Não pode ser aquecida • Aferição de transferência de volume fixos
  • 41. Proveta • Medir e transferir volumes de líquidos • Não pode ser aquecida.
  • 42. Tubo de Ensaio • Reações em pequena escala • Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do Bico de Bünsen.
  • 43. Vidro de Relógio • Peça de Vidro de forma côncava • Usado em análises e evaporações • Não pode ser aquecida diretamente.
  • 45. Pipetador Pipetador tipo pêra Pipetas de Pasteur (descartáveis)
  • 46. Pisseta/Pisseti • Lavagem de recipientes ou materiais com jatos do líquido nele contido
  • 47. Estufa • Equipamento empregado na secagem e esterelização de materiais, por aquecimento, em geral, até 200ºC
  • 48. Mufla • Utilizada na calcinação de substâncias, por aquecimento em altas temperaturas ( até 1000ºC ou 1500º C)
  • 49. Centrífuga • Utilizada para separar diferentes fases de uma amostra de maneira eficiente.
  • 50. Autoclave • Equipamento que utiliza calor e pressão para esterilizar materiais.
  • 51.
  • 52. Referências • www.lqbo.ufscar.br – Prof. Dr. Marco Antônio Barbosa Ferreira. Introdução ao Curso de Química e Segurança de Laboratório. • BRASILINO, M. G. A. Manual de aulas práticas. Universidade Federal da Paraíba. • Toda Matéria – Vidrarias de laboratorio. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/vidrarias-laboratorio/