João António Júdice Fialho foi o maior industrial conserveiro do Algarve no início do século XX, fundando fábricas em várias cidades e exportando conservas de peixe para a Europa. Ele também investiu em propriedades rurais e tornou-se um dos maiores capitalistas portugueses. Sua vida foi dedicada ao trabalho e ao desenvolvimento econômico da região, e ele era conhecido por tratar bem os funcionários e apoiar a comunidade local.
Aqui deixo à leitura dos possíveis interessados um pequeno artigo de divulgação sobre a vida do industrial João António Júdice Fialho, um dos maiores industriais conserveiros de Portimão, figura tutelar da arte e da cultura farense. A sua residência, conhecida como Palácio Fialho, é hoje o Colégio do Alto, designação essa derivada da Quinta do Alto, enorme propriedade agrícola que a família Fialho adquiriu para nela implantada o seu imponente châteux em estilo clássico afrancesado. Em sua memória e em lembrança da história conserveira do Algarve, aqui fica o meu apontamento à consideração de quem por ele se interessar.
O documento descreve a história e evolução da cidade do Porto nos últimos 100 anos, destacando locais comerciais, monumentos, ruas e praças importantes da época. Detalha cafés, lojas e mercados centenários, como o Café Âncora d'Ouro, Café Majestic, A Brasileira e Mercado do Bolhão. Também descreve monumentos como a Universidade do Porto, Casa do Infante e Torre dos Clérigos.
O documento descreve o Tratado de Methuen de 1703 entre Portugal e Inglaterra e suas consequências negativas para a economia portuguesa. O tratado favoreceu os produtos têxteis ingleses em detrimento da indústria têxtil portuguesa e Portugal ficou cada vez mais dependente economicamente da Inglaterra. O documento também discute a exploração do ouro brasileiro que trouxe mais benefícios à Inglaterra do que a Portugal.
Este documento resume quatro freguesias do Porto: Foz do Douro, Cedofeita e Mossarelos, Massarelos. Aborda a história, monumentos, gastronomia, trajes e festividades destas localidades e da cidade do Porto.
O documento apresenta uma introdução histórica sobre o desenvolvimento da cidade do Porto desde a época proto-histórica até a Idade Média, quando seus bairros cresceram às margens do rio Douro. Em seguida, descreve brevemente alguns dos principais pontos e bairros históricos da cidade, ilustrando com fotografias.
As principais indústrias na Freguesia de Bonfim no início do século XX incluíam fábricas têxteis, de chapéus, louça e pás de ferro. A indústria de Bonfim era muito diferente da atual, com várias grandes fábricas como a Companhia de Fiação e Tecidos do Porto e a Fábrica Manuel Pinto de Azevedo.
Este documento apresenta 40 aguarelas da cidade do Porto, destacando locais históricos e representativos como a Sé, a Ribeira, Miragaia e a Foz. O autor pretende mostrar aos mais novos a história e belezas naturais do Porto através destas imagens.
O documento descreve a história do navio Carl Hoepcke, desde sua construção na Alemanha em 1926 até seu destino final encalhado na praia de Santos em 1971. O navio teve um período de glória transportando passageiros entre Florianópolis e o Brasil, mas sofreu dois acidentes e foi transformado em cargueiro. Posteriormente, foi convertido em restaurante/boate flutuante em Santos, até enfim encalhar e permanecer como um "navio fantasma" por décadas.
Aqui deixo à leitura dos possíveis interessados um pequeno artigo de divulgação sobre a vida do industrial João António Júdice Fialho, um dos maiores industriais conserveiros de Portimão, figura tutelar da arte e da cultura farense. A sua residência, conhecida como Palácio Fialho, é hoje o Colégio do Alto, designação essa derivada da Quinta do Alto, enorme propriedade agrícola que a família Fialho adquiriu para nela implantada o seu imponente châteux em estilo clássico afrancesado. Em sua memória e em lembrança da história conserveira do Algarve, aqui fica o meu apontamento à consideração de quem por ele se interessar.
O documento descreve a história e evolução da cidade do Porto nos últimos 100 anos, destacando locais comerciais, monumentos, ruas e praças importantes da época. Detalha cafés, lojas e mercados centenários, como o Café Âncora d'Ouro, Café Majestic, A Brasileira e Mercado do Bolhão. Também descreve monumentos como a Universidade do Porto, Casa do Infante e Torre dos Clérigos.
O documento descreve o Tratado de Methuen de 1703 entre Portugal e Inglaterra e suas consequências negativas para a economia portuguesa. O tratado favoreceu os produtos têxteis ingleses em detrimento da indústria têxtil portuguesa e Portugal ficou cada vez mais dependente economicamente da Inglaterra. O documento também discute a exploração do ouro brasileiro que trouxe mais benefícios à Inglaterra do que a Portugal.
Este documento resume quatro freguesias do Porto: Foz do Douro, Cedofeita e Mossarelos, Massarelos. Aborda a história, monumentos, gastronomia, trajes e festividades destas localidades e da cidade do Porto.
O documento apresenta uma introdução histórica sobre o desenvolvimento da cidade do Porto desde a época proto-histórica até a Idade Média, quando seus bairros cresceram às margens do rio Douro. Em seguida, descreve brevemente alguns dos principais pontos e bairros históricos da cidade, ilustrando com fotografias.
As principais indústrias na Freguesia de Bonfim no início do século XX incluíam fábricas têxteis, de chapéus, louça e pás de ferro. A indústria de Bonfim era muito diferente da atual, com várias grandes fábricas como a Companhia de Fiação e Tecidos do Porto e a Fábrica Manuel Pinto de Azevedo.
Este documento apresenta 40 aguarelas da cidade do Porto, destacando locais históricos e representativos como a Sé, a Ribeira, Miragaia e a Foz. O autor pretende mostrar aos mais novos a história e belezas naturais do Porto através destas imagens.
O documento descreve a história do navio Carl Hoepcke, desde sua construção na Alemanha em 1926 até seu destino final encalhado na praia de Santos em 1971. O navio teve um período de glória transportando passageiros entre Florianópolis e o Brasil, mas sofreu dois acidentes e foi transformado em cargueiro. Posteriormente, foi convertido em restaurante/boate flutuante em Santos, até enfim encalhar e permanecer como um "navio fantasma" por décadas.
O documento descreve a história do navio Carl Hoepcke, desde sua construção na Alemanha em 1926 até seu destino final encalhado na praia de Santos em 1971. O navio teve um período de glória transportando passageiros entre Florianópolis e o Brasil, mas sofreu dois acidentes e foi transformado em cargueiro. Posteriormente, foi convertido em restaurante flutuante em Santos, até encalhar definitivamente durante um temporal.
Património do concelho de vila franca de xirabecresforte
Este documento fornece informações sobre vários locais históricos e culturais no município de Vila Franca de Xira, incluindo igrejas, museus, fortificações e outros pontos de interesse. São descritos detalhes sobre a localização, história e elementos arquitetônicos de cada local.
O documento fornece informações sobre atrações, meios de transporte e lugares para visitar na cidade do Porto em Portugal, incluindo a Casa da Música, Torre dos Clérigos, Ponte Luís I, Cais da Ribeira e Fundação Serralves.
A freguesia do Bonfim no Porto foi um importante berço da industrialização da cidade no século XIX. Abrigava várias fábricas históricas, como a Fábrica de Tecidos de Manuel Pinto de Azevedo, a Fábrica de Seda António Francisco Nogueira, a Fábrica de Torneiras Carlos Vieira e Filhos, e a antiga Fábrica de Louça de Massarelos. Atualmente, a freguesia tem uma economia baseada no comércio e serviços.
O documento descreve a história de 35 anos do hotel Maksoud Plaza em São Paulo. Foi inaugurado em 1979 por Henry Maksoud e se tornou um ícone da hotelaria de luxo da cidade, recebendo hóspedes ilustres. Atualmente sob o comando de Henry Maksoud Neto, o foco é o viajante de negócios, mantendo a excelência em serviços.
A produção e exportação de açúcar foi a principal atividade econômica brasileira no século XVI, gerando riqueza para senhores de engenho, a coroa portuguesa e holandeses. Os holandeses passaram a produzir açúcar em suas próprias colônias após serem expulsos do Nordeste brasileiro, causando uma crise no açúcar produzido no Brasil. A coroa portuguesa incentivou outras culturas e a busca por produtos na Amazônia para encontrar novas fontes de renda
1. A cana-de-açúcar teve origem provável nas ilhas da Oceania, sendo introduzida na Índia e usada na Antiguidade principalmente como remédio e para autoconsumo.
2. No século XV, com o Renascimento e a expansão marítima européia, a cultura da cana-de-açúcar se expandiu pelo mundo, sendo Portugal importante nessa difusão.
3. A chegada da cana nas Américas ocorreu primeiro no Caribe e Brasil, onde se desenvolveu a monocultura
O Parque Biológico de Gaia é uma reserva natural de 34 hectares que protege a vida selvagem e flora local, recriando seus habitats naturais. Ele também oferece programas educacionais e de recuperação de animais.
O documento resume os principais ciclos econômicos do Brasil desde a exploração do Pau-brasil até a indústria. O primeiro ciclo foi a exploração do Pau-brasil entre 1500-1530 para exportação de corante, seguido pelo ciclo da cana-de-açúcar entre 1530-1690 que impulsionou o desenvolvimento do Nordeste. As invasões holandesas no século XVII causaram o declínio da economia açucareira e abriram caminho para o ciclo do ouro.
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia - Niterói/RJAngélica Vidal
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia localizado na cidade de Niterói no estado do Rio de Janeiro.
O diagnóstico foi realizado como parte da disciplina de Projeto Urbano, com o objetivo de conhecer melhor a área onde faríamos a intervenção.
HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - A Comunidade Britânica do Po...Artur Filipe dos Santos
A COMUNIDADE BRITÂNICA DO PORTO (Aula 2)
The British Community of Oporto (2st Lesson)
O Porto e o seu Vinho, que se enraizou nos hábitos das classes altas inglesas, tornaram-se assim o Eldorado de numerosas firmas e de muitos britânicos que aqui acorreram e aqui se lançaram, de um modo geral com muito sucesso no comércio internacional deste produto.
O Vinho do Porto tornou-se o grande negócio, sustentado por uma estrutura armazenística localizada em Gaia.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
https://twitter.com/arturfilipesant
https://politicsandflags.wordpress.com
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
http://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com
https://pt.linkedin.com/pub/artur-filipe-dos-santos/1a/aa9/b09
http://pt.slideshare.net/arturfilipesantos
http://www.doyoubuzz.com/artur-filipe-dos-santos
http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
O castelo de Palmela tem uma longa história, abrigando figuras importantes como o almirante Brito Capelo e Diogo de Gouveia. Localizado em um dos contrafortes da Arrábida, oferece uma vista panorâmica indescritível. A vila de Palmela celebra sua festa anual das vindimas entre 4 e 9 de setembro, promovendo os vinhos da região, incluindo o Moscatel de Setúbal.
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
O documento descreve a ilha I, abordando sua localização geográfica, descoberta, território, curiosidades, turismo e gastronomia. A ilha possui relevo acidentado e clima ameno, sendo conhecida por sua floresta e vinhedos. Seu turismo é baseado em eventos como carnaval, festa da flor e natal, atraindo visitantes com praias, gastronomia e hotelaria de luxo.
1. A ilha da Madeira foi descoberta em 1418 e colonizada pelo Infante D. Henrique, sendo dividida em três capitanias.
2. Inicialmente produziu trigo, mas a partir do século XV desenvolveu a cultura da cana-de-açúcar, gerando prosperidade através das exportações.
3. Os Açores foram descobertos em 1427 e também colonizados pelo Infante D. Henrique, produzindo cereais, gado e plantas tintureiras que eram exportadas.
No século XIII em Portugal, a economia dependia principalmente da agricultura, pecuária, pesca e salicultura. A pesca e a produção de sal eram importantes atividades econômicas ao longo da costa, enquanto o artesanato e o comércio, incluindo feiras locais e internacionais, também desempenhavam um papel significativo.
O documento descreve a economia açucareira no Brasil colonial, incluindo sua estrutura de produção baseada em latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Também aborda as invasões estrangeiras de franceses, holandeses e ingleses, e como os holandeses dominaram temporariamente o Nordeste entre 1630-1654 até serem expulsos pela Insurreição Pernambucana.
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVI devido à concorrência de outros impérios europeus e as dificuldades de administração de territórios longínquos.
2) A batalha de Alcácer Quibir em 1578 resultou na morte do rei D. Sebastião e no início de uma crise dinástica em Portugal.
3) O período filipino de 1580-1640 foi marcado pela união de Portugal e Espanha sob Filipe I, descontentamento popular
Este documento descreve brevemente 5 concelhos da região do Douro Litoral: Trofa, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia. Trofa desenvolveu-se ao redor de linhas ferroviárias e tem atividades agrícolas e industriais. Valongo tem raízes antigas e é centro produtor e industrial. Vila do Conde tem uma longa história ligada à pesca e sal e é importante porto pesqueiro. Vila Nova de Gaia fica frente ao Porto e é conhecida pelas caves de vinho do
Visita de Estudo ao Caramulo, Bairrada, Curia e Aveiro - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
Museu do Automóvel e de Arte Contemporânea, Bairrada, Curia, Museu “Underground e Caves Aliança e cruzeiro pelos canais de Aveiro em barco Moliceiro.
24 de Agosto: Descubra com o Prof. Artur Filipe dos Santos o património histórico-cultural do centro de Portugal, visitando o conhecido Museu do Automóvel e de Arte Contemporânea, inserido na emblemática paisagem da serra do Caramulo, saboreie a gastronomia da Bairrada, passeie junto às termas da Curia e deixe-se surpreender pelo Museu “underground” das Caves Aliança, com prova de vinhos incluída. Acompanhe-nos num cruzeiro pelos canais da cidade de Aveiro (a “Veneza” de Portugal”) num típico barco moliceiro, com prova de doces de ovos-moles incluída.
Coord: Prof. Doutor Artur Filipe (Património Cultural e Paisagístico Português)
+ Info:
Telf: 964068452 / 964756736
Email. usc@usc.pt
www.facebook.com/uscontemporanea
História do porto palacete conde silva monteiro - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
O Palacete Silva Monteiro é a atual sede da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes no Porto. Foi em tempos considerada a “Casa mais luxuosa” do Porto. É um dos maiores exemplos arquitetónicos deixados pelos “brasileiros do Porto”
Este documento descreve as regiões de Estremadura e Ribatejo em Portugal, incluindo suas características geográficas, econômicas e culturais. Detalha várias cidades como Peniche, Marinha Grande, Caldas da Rainha, Leiria e Lisboa, destacando aspectos como atividades econômicas, pontos turísticos e esportes populares. Também fornece informações sobre a cultura do campino no Ribatejo.
O documento descreve a história do navio Carl Hoepcke, desde sua construção na Alemanha em 1926 até seu destino final encalhado na praia de Santos em 1971. O navio teve um período de glória transportando passageiros entre Florianópolis e o Brasil, mas sofreu dois acidentes e foi transformado em cargueiro. Posteriormente, foi convertido em restaurante flutuante em Santos, até encalhar definitivamente durante um temporal.
Património do concelho de vila franca de xirabecresforte
Este documento fornece informações sobre vários locais históricos e culturais no município de Vila Franca de Xira, incluindo igrejas, museus, fortificações e outros pontos de interesse. São descritos detalhes sobre a localização, história e elementos arquitetônicos de cada local.
O documento fornece informações sobre atrações, meios de transporte e lugares para visitar na cidade do Porto em Portugal, incluindo a Casa da Música, Torre dos Clérigos, Ponte Luís I, Cais da Ribeira e Fundação Serralves.
A freguesia do Bonfim no Porto foi um importante berço da industrialização da cidade no século XIX. Abrigava várias fábricas históricas, como a Fábrica de Tecidos de Manuel Pinto de Azevedo, a Fábrica de Seda António Francisco Nogueira, a Fábrica de Torneiras Carlos Vieira e Filhos, e a antiga Fábrica de Louça de Massarelos. Atualmente, a freguesia tem uma economia baseada no comércio e serviços.
O documento descreve a história de 35 anos do hotel Maksoud Plaza em São Paulo. Foi inaugurado em 1979 por Henry Maksoud e se tornou um ícone da hotelaria de luxo da cidade, recebendo hóspedes ilustres. Atualmente sob o comando de Henry Maksoud Neto, o foco é o viajante de negócios, mantendo a excelência em serviços.
A produção e exportação de açúcar foi a principal atividade econômica brasileira no século XVI, gerando riqueza para senhores de engenho, a coroa portuguesa e holandeses. Os holandeses passaram a produzir açúcar em suas próprias colônias após serem expulsos do Nordeste brasileiro, causando uma crise no açúcar produzido no Brasil. A coroa portuguesa incentivou outras culturas e a busca por produtos na Amazônia para encontrar novas fontes de renda
1. A cana-de-açúcar teve origem provável nas ilhas da Oceania, sendo introduzida na Índia e usada na Antiguidade principalmente como remédio e para autoconsumo.
2. No século XV, com o Renascimento e a expansão marítima européia, a cultura da cana-de-açúcar se expandiu pelo mundo, sendo Portugal importante nessa difusão.
3. A chegada da cana nas Américas ocorreu primeiro no Caribe e Brasil, onde se desenvolveu a monocultura
O Parque Biológico de Gaia é uma reserva natural de 34 hectares que protege a vida selvagem e flora local, recriando seus habitats naturais. Ele também oferece programas educacionais e de recuperação de animais.
O documento resume os principais ciclos econômicos do Brasil desde a exploração do Pau-brasil até a indústria. O primeiro ciclo foi a exploração do Pau-brasil entre 1500-1530 para exportação de corante, seguido pelo ciclo da cana-de-açúcar entre 1530-1690 que impulsionou o desenvolvimento do Nordeste. As invasões holandesas no século XVII causaram o declínio da economia açucareira e abriram caminho para o ciclo do ouro.
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia - Niterói/RJAngélica Vidal
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia localizado na cidade de Niterói no estado do Rio de Janeiro.
O diagnóstico foi realizado como parte da disciplina de Projeto Urbano, com o objetivo de conhecer melhor a área onde faríamos a intervenção.
HISTÓRIA DA CIDADE E DOS MONUMENTOS PORTUENSES - A Comunidade Britânica do Po...Artur Filipe dos Santos
A COMUNIDADE BRITÂNICA DO PORTO (Aula 2)
The British Community of Oporto (2st Lesson)
O Porto e o seu Vinho, que se enraizou nos hábitos das classes altas inglesas, tornaram-se assim o Eldorado de numerosas firmas e de muitos britânicos que aqui acorreram e aqui se lançaram, de um modo geral com muito sucesso no comércio internacional deste produto.
O Vinho do Porto tornou-se o grande negócio, sustentado por uma estrutura armazenística localizada em Gaia.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
https://twitter.com/arturfilipesant
https://politicsandflags.wordpress.com
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
http://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com
https://pt.linkedin.com/pub/artur-filipe-dos-santos/1a/aa9/b09
http://pt.slideshare.net/arturfilipesantos
http://www.doyoubuzz.com/artur-filipe-dos-santos
http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
O castelo de Palmela tem uma longa história, abrigando figuras importantes como o almirante Brito Capelo e Diogo de Gouveia. Localizado em um dos contrafortes da Arrábida, oferece uma vista panorâmica indescritível. A vila de Palmela celebra sua festa anual das vindimas entre 4 e 9 de setembro, promovendo os vinhos da região, incluindo o Moscatel de Setúbal.
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
O documento descreve a ilha I, abordando sua localização geográfica, descoberta, território, curiosidades, turismo e gastronomia. A ilha possui relevo acidentado e clima ameno, sendo conhecida por sua floresta e vinhedos. Seu turismo é baseado em eventos como carnaval, festa da flor e natal, atraindo visitantes com praias, gastronomia e hotelaria de luxo.
1. A ilha da Madeira foi descoberta em 1418 e colonizada pelo Infante D. Henrique, sendo dividida em três capitanias.
2. Inicialmente produziu trigo, mas a partir do século XV desenvolveu a cultura da cana-de-açúcar, gerando prosperidade através das exportações.
3. Os Açores foram descobertos em 1427 e também colonizados pelo Infante D. Henrique, produzindo cereais, gado e plantas tintureiras que eram exportadas.
No século XIII em Portugal, a economia dependia principalmente da agricultura, pecuária, pesca e salicultura. A pesca e a produção de sal eram importantes atividades econômicas ao longo da costa, enquanto o artesanato e o comércio, incluindo feiras locais e internacionais, também desempenhavam um papel significativo.
O documento descreve a economia açucareira no Brasil colonial, incluindo sua estrutura de produção baseada em latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Também aborda as invasões estrangeiras de franceses, holandeses e ingleses, e como os holandeses dominaram temporariamente o Nordeste entre 1630-1654 até serem expulsos pela Insurreição Pernambucana.
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVI devido à concorrência de outros impérios europeus e as dificuldades de administração de territórios longínquos.
2) A batalha de Alcácer Quibir em 1578 resultou na morte do rei D. Sebastião e no início de uma crise dinástica em Portugal.
3) O período filipino de 1580-1640 foi marcado pela união de Portugal e Espanha sob Filipe I, descontentamento popular
Este documento descreve brevemente 5 concelhos da região do Douro Litoral: Trofa, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia. Trofa desenvolveu-se ao redor de linhas ferroviárias e tem atividades agrícolas e industriais. Valongo tem raízes antigas e é centro produtor e industrial. Vila do Conde tem uma longa história ligada à pesca e sal e é importante porto pesqueiro. Vila Nova de Gaia fica frente ao Porto e é conhecida pelas caves de vinho do
Visita de Estudo ao Caramulo, Bairrada, Curia e Aveiro - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
Museu do Automóvel e de Arte Contemporânea, Bairrada, Curia, Museu “Underground e Caves Aliança e cruzeiro pelos canais de Aveiro em barco Moliceiro.
24 de Agosto: Descubra com o Prof. Artur Filipe dos Santos o património histórico-cultural do centro de Portugal, visitando o conhecido Museu do Automóvel e de Arte Contemporânea, inserido na emblemática paisagem da serra do Caramulo, saboreie a gastronomia da Bairrada, passeie junto às termas da Curia e deixe-se surpreender pelo Museu “underground” das Caves Aliança, com prova de vinhos incluída. Acompanhe-nos num cruzeiro pelos canais da cidade de Aveiro (a “Veneza” de Portugal”) num típico barco moliceiro, com prova de doces de ovos-moles incluída.
Coord: Prof. Doutor Artur Filipe (Património Cultural e Paisagístico Português)
+ Info:
Telf: 964068452 / 964756736
Email. usc@usc.pt
www.facebook.com/uscontemporanea
História do porto palacete conde silva monteiro - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
O Palacete Silva Monteiro é a atual sede da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes no Porto. Foi em tempos considerada a “Casa mais luxuosa” do Porto. É um dos maiores exemplos arquitetónicos deixados pelos “brasileiros do Porto”
Este documento descreve as regiões de Estremadura e Ribatejo em Portugal, incluindo suas características geográficas, econômicas e culturais. Detalha várias cidades como Peniche, Marinha Grande, Caldas da Rainha, Leiria e Lisboa, destacando aspectos como atividades econômicas, pontos turísticos e esportes populares. Também fornece informações sobre a cultura do campino no Ribatejo.
Vila Real de Santo António foi construída em 1774 por ordem do Marquês de Pombal para controlar o comércio na fronteira entre Portugal e Espanha. A cidade foi projetada segundo padrões iluministas e ainda hoje seu traçado geométrico é a principal área comercial. No final do século XIX, indústrias de conservas de peixe se instalaram e floresceram na cidade, impulsionando também a construção naval e litografia.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Este documento fornece um vislumbre da cidade do Porto e da indústria do vinho do Porto em 1914 através de várias fotografias. As fotografias mostram como o transporte de vinho era feito principalmente por carros de bois, navios carregando vinho no rio Douro, e as mulheres trabalhando nas caves engarrafando o vinho com longas saias. O documento oferece uma janela para o Porto e a produção de vinho do Porto no início do século 20.
1) Alhos Vedros foi palco de decisões importantes para a conquista de Ceuta em 1415 e refúgio do rei D. João I durante uma pandemia; 2) O município de Alhos Vedros existia antes do século XIV e fornecia recursos naturais e humanos importantes para os Descobrimentos portugueses; 3) Instalações como fornos, estaleiros navais e complexos cerâmicos em Alhos Vedros apoiaram logisticamente as viagens marítimas de exploração portuguesas.
1) Alhos Vedros foi palco de decisões importantes para a conquista de Ceuta em 1415 e refúgio do rei D. João I durante uma pandemia;
2) O município de Alhos Vedros teve um papel relevante nos Descobrimentos portugueses, fornecendo recursos naturais e humanos essenciais;
3) Instalações como o Complexo Real de Vale de Zebro, que produzia biscoito, e os estaleiros navais na Azinheira Velha contribuíram para a expansão
Semelhante a Judice Fialho, o maior industrial conserveiro do Algarve (20)
O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdfJosé Mesquita
O documento discute a oposição nacionalista ao rei D. Pedro IV no início do liberalismo português. Detalha como o país se dividiu entre partidários de D. Pedro e D. Miguel durante esta época turbulenta. Também descreve um dos maiores inimigos de D. Pedro, Joaquim António da Silva, conhecido como "Silva das Barbas", que distribuía panfletos difamatórios contra o rei.
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...José Mesquita
O documento descreve as principais instituições reguladoras da fazenda pública no Algarve no início do período liberal em Portugal. Estas incluíam a Provedoria da Fazenda Pública, a Superintendência Geral dos Tabacos, o Corregedor e os Juízes de Fora, que supervisionavam a cobrança de impostos e a gestão financeira dos municípios. O documento também discute outros tributos como a sisa.
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaJosé Mesquita
O Algarve, pelo evoluir dos acontecimentos políticos, que marcaram a primeira metade do séc. XIX, constituiu-se numa espécie de enclave revolucionário, liberal-constitucionalista, de
apoio e em consonância com a Junta Governativa do Porto. Se tivesse havido melhor coordenação de meios, e sobretudo mais apoio no efectivo castrense, a revolta cartista do eixo Porto-Algarve não teria desembocado no triste episódio da “belfastada”. O fracasso da “Revolta de Maio”, em 1828 no Algarve, contribuiu decisivamente para a usurpação miguelista e para a restauração do absolutismo, cujo clima persecutório acabaria por desencadear a guerra civil.
Na verdade, a prepotência miguelista deixou-se resvalar para os limites da insanidade política, num quotidiano excessivamente repressivo, vedando à nação os seus mais elementares direitos de cidadania. O autismo político do regime absolutista dividiu o país em dois projectos distintos – o do passado tradicionalista,
apostólico e legitimista; e o do futuro, liberal, constitucional e parlamentar. A grande diferença entre os dois projectos políticos incidia na concepção e cedência da liberdade, para transformar os vassalos em cidadãos.
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828José Mesquita
Artigo de investigação sobre o primeiro relógio público comprado pela Câmara Municipal de Lagoa em 1828, através de uma colecta subscrita integralmente pelos moradores daquela vila algarvia. Todavia, a autarquia não tinha meios financeiros para pagar regularmente um salário a alguém que se responsabilizasse pela manutenção desse grande símbolo do progresso e da modernidade, ao som de cujas badaladas passou a regular-se a vida quotidiana dos lagoenses. Esse relógio ainda hoje figura na torre da Igreja Matriz daquela bela e tradicional vila algarvia.
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...José Mesquita
Depoimento memorialista sobre o convívio, a amizade e a vida académica desenvolvida ao longo de anos com o Prof. Doutor Joaquim Antero Romero Magalhães, eminente historiador, docente da universidade de Coimbra, deputado da 1ª Assembleia Constituinte após o 25 de Abril, e figura de relevo na sociedade portuguesa, no último quartel do século XX.
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas LiberaisJosé Mesquita
Durante as lutas liberais no século XIX, Loulé e o Algarve apoiaram amplamente as forças liberais devido à sua mentalidade cosmopolita moldada pelo comércio e à sua proximidade com o Porto, centro do movimento liberal. Embora não tenha participado ativamente nas revoluções iniciais, o Algarve expressou apoio à Constituição de 1826. Nas disputas entre absolutistas e liberais, os algarvios ficaram do lado dos liberais e de Pedro IV, apesar das questões de legitimidade de ambos os l
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...José Mesquita
O documento descreve o caso de Felipa de Sousa, uma mulher de Tavira, Portugal condenada pela Inquisição no Brasil colonial no século XVI pelo "pecado nefando da sodomia". Ela foi acusada junto com outra mulher após interrogatório forçado. Este foi o primeiro caso registrado de condenação por lesbianismo pela Inquisição nas Américas. O documento também fornece contexto histórico sobre a Inquisição e a sociedade colonial brasileira na época.
A Banha da Cobra - uma patranha com históriaJosé Mesquita
Entende-se por “Banha da Cobra” tudo aquilo que sendo um simples placebo, isto é, inócuo e inútil, se difunde e propaga publicamente como algo comprovadamente eficaz, seguro, poderoso e miraculosamente infalível. Para os lexicólogos significa algo que se publicita ou anuncia para endrominar incautos; um palavreado com o velado propósito de enganar os outros; uma proposta ou promessa de que não existe intenção de cumprir. Em suma, uma mentira, uma trapaça, um ludíbrio, uma vigarice. Hoje a expressão “banha da cobra” é usualmente empregue de modo pejorativo. E o "vendedor de banha da cobra" identifica alguém que é mentiroso, charlatão e de falsa índole. A banha da cobra é sempre a mesma, porque o prazer psicótico da fraude não se refreia perante a ganância de lucros tão arrebatadores. O que muda é a embalagem, isto é, o design e o marketing, porque a finalidade é sempre a mesma, sendo inclusivamente comum à mensagem hipocrática: submeter a dor e o sofrimento, vencer a doença. A diferença é que os charlatães visam apenas o lucro pelo embuste, enquanto os médicos e a medicina validam a ciência no confronto com a doença e o padecimento, na quimérica ilusão de triunfarem sobre a morte.
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIXJosé Mesquita
1. O documento discute as epidemias ao longo da história, incluindo a Peste Negra que matou metade da população européia no século XIV.
2. Ele define os termos infecção, epidemia e peste, explicando como as doenças se espalham.
3. O foco é nas epidemias de cólera no século XIX no Algarve, Portugal.
Cenótáfio do bispo D. António Pereira da Silva na Sé de FaroJosé Mesquita
Trata-se de um breve apontamento sobre o significado histórico do Cenotáfio, enquanto túmulo simbólico ou memorial em homenagem aos heróis caídos em defesa da pátria, da religião, da liberdade ou de supremos ideais humanitários.
Sagres um lugar na história e no património universalJosé Mesquita
A insignificante aldeia, que de Sagres usufrui o nome, despertou para a luz da ribalta histórica pela mão do Infante D. Henrique. À partida e no regresso da expedição a Ceuta se ficou a dever o seu primeiro contacto com o Algarve e no preço das surtidas pescarescas dos seus marinheiros, que arpoavam as baleias no mar alto e se defendiam bravamente dos corsários marroquinos, parece residir a sua escolha e o seu encanto por estas recônditas paragens. Concentrado no desafio dos mares e na expansão da Fé, o Infante lança ferro na baía de Lagos, o seu "grande porto de armamento". Daí até à fundação daquela que ficou conhecida como a "vila do Infante" será um pequeno passo no tempo.
Artigo científico, cujo texto constitui a comunicação apresentada às VI Jornadas Regionais sobre Monumentos Militares, realizadas em Vila do Bispo, Lagos Silves, Loulé e Faro, de 28 de Novembro a 1 de Dezembro de 1986, sob a égide da APAC - Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos.
Este documento é um projeto de 1825 para construir um canal no rio Séqua em Tavira, desviando seu curso diretamente para o mar. Isso abriria uma nova barra e evitaria assoreamento, revitalizando o porto da cidade. O projeto parece simples e eficiente, aproveitando a topografia para poupar custos e preservar o meio ambiente. Infelizmente, sem o orçamento completo, não se pode avaliar sua viabilidade.
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIXJosé Mesquita
O documento descreve a economia do Algarve na primeira metade do século XX. A economia era baseada principalmente na agricultura, pesca e indústria conserveira. A região litoral era mais próspera do que o interior serrano, devido à fertilidade dos solos e culturas de regadio. A pesca e indústria conserveira eram importantes fontes de renda, apesar de dependerem de investimento estrangeiro.
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma músicaJosé Mesquita
Apesar de Salazar ser um ultraconservador, antidemocrata e antipartidário, de espírito rural, atreito a modernismos e inovações reformistas, teve no seio do seu primeiro governo uma figura de marcante iniciativa, contagiante ativismo, destacado empreendedorismo e de fulgurante reputação, que foi o Eng.º Duarte Pacheco. Não foi um convicto partidário do corporativismo salazarista, ate porque nas manifestações oficiais e públicas, em que intervinha, não fazia a saudação fascista nem evidenciava o júbilo esfuziante, quase fanático, dos outros ministros e acólitos do «Estado Novo». Inclino-me a aceitar que Duarte Pacheco nunca foi um fascista, na verdadeira asserção do termo, mas já não tenha duvidas quanto as suas convicções nacionalistas.
O documento descreve a história da pesca na cidade de Tavira no século XIX. Resume que a pesca sempre foi uma indústria importante para a economia de Tavira, com várias espécies de peixe sendo capturadas, como sardinha e atum. Também discute como os pescadores se organizavam em grupos e como pagavam impostos sobre sua captura de peixe.
O Remexido e a resistência miguelista no AlgarveJosé Mesquita
Desenvolvida análise do trajecto de vida de José Joaquim de Sousa Reis, vulgo o Remexido, não só como heróico guerrilheiro miguelista, mas também como cidadão, como político local e como militar. O trabalho está estribado em documentação inédita e em credíveis fontes bibliográficas. A sua leitura pode ser muito proveitosa até mesmo àqueles que se sentem menos familiarizados com a temático das Lutas Liberais no nosso país.
Artigo científico sobre a acção político-militar de José Joaquim de Sousa Reis, depois transformado no herói popular que o vulgo designava por Remexido, famoso guerrilheiro que sustentou a causa miguelista até ao fim do período histórico conhecido por Setembrimo. Foi, e ainda é, uma das mais carismáticas figuras da história regional algarvia, retratado em diversas obras da literatura portuguesa, desde o séc. XIX até à actualidade.
Da extinção à restauração do concelho de AljezurJosé Mesquita
O antigo ordenamento administrativo português tornara-se, no decurso dos séculos, numa imbricada confusão de concelhos, vilas coutos e honras, a que ninguém ousava pôr cobro. Era uma herança da História que só uma revolução das mentalidades, como aquela que resultaria da vitória liberal em 1834, poderia alterar. Esse foi um princípio de honra e compromisso político do novo regime. Teorizada por José Henriques Nogueira, esboçado por Mouzinho da Silveira mas levada à prática por Manuel da Silva Passos, a Reforma Administrativa exarada no decreto de 6-11-1836 exterminou os coutos da Igreja, as vilas e honras da Nobreza, e reduziu a menos de metade os concelhos então existentes. Não vamos agora dissecar o assunto. Em todo o caso, para se fazer uma ideia do seu profundo alcance, bastará dizer que dos 816 concelhos então existentes apenas se mantiveram 351, dos quais o Algarve foi uma pseudo-vítima.
Na verdade, dos 17 concelhos que o Algarve possuía apenas se extinguiram quatro, a saber: Alvor, Sagres, Aljezur e Castro Marim. Das suas 68 freguesias reduziram-se-lhe duas: N.ª S.ª do Verde, em Monchique, e S. João da Venda, em Faro, a qual se restabeleceria em 1842, mas no concelho de Loulé. Com Aljezur passou-se algo inusitado, pois que estando previsto fundir-se no concelho de Lagos acabaria por ser anexado a Monchique, o que causava grandes transtornos aos seus moradores.
O problema da reforma administrativa nunca foi pacífico e, de certo modo, agudizou-se com a publicação do Código, uma espécie de bandeira do novo regime liberal. Se no Código Administrativo de Passos Manuel, de 1836, os concelhos, como vimos, foram reduzidos para 351, no Código de Costa Cabral, de 1842, cresceram para 381; mas com Rodrigues Sampaio, em 1878, reduziram-se para 290, em 1880 Luciano de Castro não mexeu nos municípios e com João Franco, em 1895, apenas se acrescentou um concelho. Como se constata pela análise dos diversos códigos administrativos, não foi o Algarve objecto de grandes mudanças, pois que desde 1836 se manteve nos 15 concelhos e cerca de 70 freguesias. Porém, não podemos deixar de afirmar que os concelhos algarvios que mais sofreram com as bolandas da reforma administrativa foram Castro Marim, Vila do Bispo e Aljezur. A sua justificação era sempre a mesma: escassez populacional, isolamento geográfico e falta de letrados para a execução do poder autárquico.
Silvio Pellico, ao longo da sua penosa existência, metamorfoseou a sua personalidade política em diferentes opções e sucessivas etapas, hesitando sempre no caminho a escolher. Por isso, começou por ser um fervoroso nacionalista, passou ligeiramente pelas fileiras clandestinas da carbonária, apodreceu durante dez anos nas masmorras austríacas e acabou por se converter definitivamente à causa religiosa, regressando à paz católica em que nascera.
Este último gesto, talvez o de um desiludido, fará de Silvio Pellico uma espécie de desilusão pública do revolucionarismo político, o que lhe granjeará sérios dissabores, entre os quais o escárnio da traição. Para a maioria dos nacionalistas italianos, As Minhas Prisões de Silvio Pellico, são um “bluff”, espécie de literatura de seminário, que ninguém aproveita a não ser os inimigos da própria Itália. Por conseguinte, Silvio Pellico é um traidor à causa independentista italiana, um reles pacifista a quem não cabem as honras de perfilar ao lado de Garibaldi, de Cavour ou de Mazzini.
Este documento discute a origem e autoria do órgão da Sé de Faro. Apresenta três teorias principais: 1) Que foi construído pelo mestre organeiro alemão Arp Schnitger em 1701; 2) Que foi encomendado em 1715 ao organeiro João Henriques de Lisboa; 3) Que sua origem permanece incerta devido à falta de evidências conclusivas sobre seu construtor. O autor analisa cada teoria e argumenta que, embora possa ter influência alemã, a autoria de Schnitger não é definitivamente comprovada
Este documento descreve as tradições de Natal portuguesas. Apresenta as principais tradições como a queima do madeiro, a consoada, a missa do galo, o presépio, as janeiras e reis, e os cortejos dos reis magos. Explora as variações regionais destas tradições, especialmente no que diz respeito à gastronomia de Natal, e discute a origem e significado destas celebrações.
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Judice Fialho, o maior industrial conserveiro do Algarve
1. DEBATER A Historia Ano I I N°4 | Periodicidade Bimestral I Maio-Junho 2014
OS JESUÍTAS E A Ia. REPÚBLICÂ PORTUGUESA
OS AÇORES E A NEUTRALIDADE PORTUGUESA
NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Lomamco
ISSN 2182-875X
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% * i* *
eriência fundada na História
2. PERSONAGEM
Júdice Fialho,
O maior industrial
conserveiro do Algarve
JOSÉ CARLOS VILHENA MESQUITA
Universidade do Algave
Industrial conserveiro,
foto dos anos vinte.
A figura mais notável da História da Indústria
Conserveira no Algarve, foi sem
sombra para dúvidas João António Júdice
Fialho, um homem inteligente e empreendedor,
que nas primeiras décadas do
século XX conseguiu conquistar os principais
mercados europaeus com as suas
conservas de atum e de sardinha, mas
também com as suas massas alimentícias,
compotas e marmeladas. Foi dos poucos
industriais das pescas que há mais de um
século atrás soube visionar o conceito
de globalização à escala atlântica, investindo
na aquisição de modernos meios
de transformação industrial do pescado,
cujos avultados lucros lhe permitiram diversificar
a produção e reinvestir noutros
segmentos de mercado.
4. do sector, tal como aliás acontecia no Algarve.
O número de operários, que tinha por sua conta
nas diversas fábricas espalhadas pelo país,
ascendia a largos milhares.
As marcas que lançou no mercado, sobretudo
das suas conservas de sardinha, eram as mais
conhecidas na Europa, principalmente em Inglaterra,
onde praticamente dominava esse
sector de mercado. As latas de sardinha e de
atum das fábricas algarvias da Casa Fialho foram
imprescindíveis para a alimentação dos
exércitos beligerantes durante a I Guerra Mundial.
Júdice Fialho foi um dos maiores industriais
de conservas da Europa, cujo sucesso se
deve ao seu espírito criativo e empreendedor,
capaz de ver à distância os interesses do mercado
e a evolução do consumo em diferentes
regiões do mundo. Com o elevado volume de
negócios que manteve nos principais mercados
mundiais, conseguiu reunir
um pecúlio financeiro verdadeiramente
invulgar, tornando-
se num dos maiores
capitalistas portugueses do
seu tempo.
Teve uma vida de intenso
trabalho, com muitos dissabores,
traições e desilusões,
que lhe endureceram o
carácter. Retirou da sua experiência
como empresário
uma capacidade negociai
invulgar e uma diplomacia
nas relações exteriores muito
peculiar. Soube extrair
das relações com os políticos
nacionais e estran-
0 copejo do atum, em xilogravura
de Manuel Cabanas
Postal retratando os típicos costumes da época: Praia da Rocha,
Algarve, o vendedor de água.
geiros grandes lições, umas positivas quando
baseadas na honra, outras negativas quando
envasadas na corrupção. De todas soube sempre
colher ensinamentos que lhe foram muito
úteis no seu longo percurso empresarial. Muitas
dessas falsas amizades usou-as em proveito
próprio. Não obstante, foi um dos maiores industriais
das pescas e da transformação conser-veira
no país, com fábricas no Algarve e noutras
regiões do país, contribuindo com as suas iniciativas
empresariais para o desenvolvimento
da economia nacional.
O industrial latifundiário
e armador da pesca
Curiosamente nos últimos anos de vida virou-se
para a agricultura, tendo adquirido no Algarve
vastas propriedades, situadas no Areal Gordo
e Pereiro, as courelas das Caliças, as fazendas de
Marachique e das Areias, do Vau da Rocha (em
Portimão), Atalaia e Benefícios, assim como a
famosa Quinta do Alto, onde construíra a sua
residência. Mas também adquiriu as conhecidas
Hortas de Olhão e dos Fumeiros, a quinta
do Bom João e a vastíssima fazenda do Mon-tenegro,
sem esquecer ainda as valiosas e extensas
propriedades dos salgados e reguengos
0 Debater a História
5. NGRED IENTS
DE £SOJA SE L
RtJINES, SQYA OIL
SALT
RDINES, HUILE;
FABRICADO EM PORTUGAL
Galleon, consagrada marca de
conservas de sardinha da fábrica
Júdice Ralho de Portimão
de Portimão, em Boina e Arge, tendo por fim
adquirido o antigo Morgado de Quarteira, que
mais tarde o banqueiro Cupertino de Miranda
compraria aos seus herdeiros para aí fundar o
resort turístico hoje conhecido como Vilamoura.
Nessas propriedades desenvolveu culturas novas
e empregou modernas máquinas, adubos
e desinfestantes até aí desconhecidos na região.
Algumas dessas máquinas existiam ainda
há poucos anos nas arrecadações agrícolas da
sua apalaçada residência, hoje transformada, ou
adaptada às suas funções educativas, sob a designação
de Colégio de Santo António do Alto.
A ele se deve a introdução no Algarve das culturas
intensivas do pimenteiro e do marmeleiro,
cujas produções aproveitou para criar as
primeiras agroindústrias no género, além de ter
também experimentado a exportação em lata
da pasta de pimento e do doce de marmelo.
Também investiu na pesca do bacalhau, enviando
vários navios da sua frota pesqueira do
Algarve para os bancos na Terra Nova de onde
voltavam carregados de peixe que era depois
aqui submetido à secagem, embalagem e exportação
para os mercados consumidores em
todo o mundo. Embora o Algarve tivesse condições
muito propícias à indústria da secagem do
bacalhau, o certo é que depois da experiência
da Casa Fialho praticamente não houve quem
prosseguisse no aproveitamento desse sector.
Bon Vivant, colecionador
e altruísta
Face aos seus negócios e aos avultados meios de
fortuna, Júdice Fialho passava largas temporadas
no estrangeiro usufruindo da avançada cultura
dos países do centro europeu, adquirindo conhecimentos
nos mais diversos meios, quer
científicos quer artísticos. A sua educação e es-
(6) R thçâ vt <le J f*n A3EHES P o r tim ã o
Postal de época mostrando o porto de Vila Nova de Portimão.
Debater a História
6. merado bom gosto, levou-o a colecionar imensas
obras de arte, principalmente quadros, tapeçarias,
esculturas e ricas porcelanas, com as quais
decorou e enriqueceu o seu palácio de Faro.
Uma das suas características mais cativantes
era a forma como tratava os seus colaboradores,
desde o engenheiro até ao mais humilde
trabalhador rural, que a todos conhecia pelo
primeiro nome. A nenhum, sobretudo aos mais
carenciados, permitia que faltasse o sustento,
diligenciando sempre trabalho para os operários
ativos e apoio médico-social, assim como
financeiro, para os mais velhos e doentes.
í As fábricas conserveiras da empresa
Júdice Fialho foram as primeiras no país
a possuírem creches.
Impõe-se também salientar que as fábricas
conserveiras da empresa Júdice Fialho foram
as primeiras no país a possuírem creches para
os filhos das operárias e salas de aleitamento
para que as mães pudessem cuidar dos seus
bebés durante as horas de trabalho. Também
lhes eram prestados serviços médicos e apoio
farmacêutico, além de ensinamentos de puerícia
e aconselhamento no planeamento familiar.
Em 17 de abril de 1916, a Câmara Municipal de
As companhas reunidas em armação na pesca do atum.
Portimão prestou-lhe uma homenagem pública,
descerrando o seu retrato no salão nobre
daquela edilidade, como prova de gratidão
pelo desenvolvimento económico prestado à
sua terra-natal.
Dois dias antes de falecer foi submetido a uma
intervenção cirúrgica que correu satisfatoriamente,
sucumbindo no pós-operatório por
causa de um enfarte agudo do miocárdio.
A família
Era casado com D. Maria Antónia Cúmano Fialho,
descendente de uma das mais prestigiadas
famílias do Algarve, filha do médico italiano
Dr. Justino Cúmano. Teve duas filhas, D. Justina
Cúmano Fialho de Sousa Coutinho, casada com
D. António de Sousa Coutinho, Conde de Linhares,
e D. Isabel Cúmano Fialho de Mendonça,
viúva de Jorge de Mendonça.
O féretro do benemérito industrial chegou a Faro
por via-férrea no dia 21 de maio de 1934, ficando
depositado no jazigo da família Cúmano até
que ficasse pronto o mausoléu que a viúva mandou
edificar no Cemitério da Esperança. Para
quem não conhece é uma obra de arte fúnebre
da maior imponência, cujo traço arquitetónico
se revela inspirado nos cânones do classicismo
italiano. O seu funeral foi uma grandiosa manifestação
de pesar, demonstrada por milhares de
pessoas que deviam ao defunto diferentes provas
de amizade e de proteção. Vieram autocarros
de todo o país, especialmente de Portimão,
Peniche e Sines, onde aquele industrial possuiu
fábricas e propriedades agrícolas.
O nome de João António Júdice Fialho encontra-
se imortalizado na toponímia das cidades
de Faro, Sines e Portimão. Recentemente o município
de Portimão atribuiu-lhe o nome a uma
Escola do Ensino Básico dos 2o e 3o Ciclos.«
a Debater a História