O documento discute três tópicos principais: 1) A distribuição do "kit gay" nas escolas públicas brasileiras foi suspensa devido à pressão de setores conservadores; 2) Uma entrevista com uma aluna de Educação Física sobre os desafios de ser mulher em uma faculdade dominada por homens; 3) Uma entrevista com um estudante negro e gay sobre como ele lida com preconceitos na faculdade.
Este documento apresenta as histórias de vida de seis jovens: Max Müller, Agnes Magno, Sophia Walkemann, Daniel Silva, Fernanda Solberg e Clarice, mãe de Max. Cada um teve uma infância diferente, com desafios como orfanatos, pais ausentes, problemas financeiros e traumas. Agora na adolescência, cada um lida com as marcas deixadas por suas experiências de vida de forma única.
[1] Mariane Gritten Ragonha realizou um intercâmbio de 6 meses na Universidade Católica Silva Henriquez em Santiago, Chile em 2017 como parte de seu curso de graduação em Administração.[2] Ela morou com amigos brasileiros e chilenos e cursou disciplinas como Logística, Ética e Comportamento Organizacional.[3] Mariane viajou por diversos lugares no Chile e teve uma experiência inesquecível que a ajudou a amadurecer.
O documento resume um trabalho realizado sobre os filmes "Million Dollar Baby" e "O escafandro e a borboleta". Analisa os personagens e suas situações familiares, e responde porque Maggie quis morrer enquanto Jean-Dominique Bauby conseguiu dar sentido à sua vida após ficar paralisado.
A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Geraa Ufms
O documento discute a difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Kabengele Munanga, professor da USP, afirma que não é fácil definir devido ao ideal de branqueamento no país. Ele também diz que as cotas nas universidades são uma medida transitória para acelerar o aumento do contingente negro no ensino superior, mas não é a única solução necessária.
Revista finalizada lucilene (revisada)2Lucilene-30
1o: A revista aborda assuntos relacionados à vida dos adolescentes como namoro, violência, família, valores, amizade e moda.
2o: Ela foi produzida por alunos do 7o ano com auxílio da professora Lucilene e contém passatempos para entretenimento.
3o: O objetivo é que os leitores adolescentes possam viver melhor em sociedade compreendendo os temas discutidos.
1) O documento é uma edição do jornal "COMECE", que discute temas relacionados à juventude espírita e oferece dicas sobre saúde mental, espiritualidade e eventos.
2) Inclui uma entrevista com um psicanalista sobre depressão na adolescência, suas causas, sintomas e formas de prevenção, enfatizando o apoio familiar, espiritualidade e realização de tarefas.
3) Convida os jovens a não desanimarem e acreditarem na mensagem do Evangelho como guia para a libert
O documento discute a economia brasileira. Nos últimos anos, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, porém a economia teve seu menor crescimento nos últimos 3 anos em 2012, com crescimento de apenas 0,9%. A agropecuária teve desempenho ruim e a indústria encolheu.
Este documento apresenta as histórias de vida de seis jovens: Max Müller, Agnes Magno, Sophia Walkemann, Daniel Silva, Fernanda Solberg e Clarice, mãe de Max. Cada um teve uma infância diferente, com desafios como orfanatos, pais ausentes, problemas financeiros e traumas. Agora na adolescência, cada um lida com as marcas deixadas por suas experiências de vida de forma única.
[1] Mariane Gritten Ragonha realizou um intercâmbio de 6 meses na Universidade Católica Silva Henriquez em Santiago, Chile em 2017 como parte de seu curso de graduação em Administração.[2] Ela morou com amigos brasileiros e chilenos e cursou disciplinas como Logística, Ética e Comportamento Organizacional.[3] Mariane viajou por diversos lugares no Chile e teve uma experiência inesquecível que a ajudou a amadurecer.
O documento resume um trabalho realizado sobre os filmes "Million Dollar Baby" e "O escafandro e a borboleta". Analisa os personagens e suas situações familiares, e responde porque Maggie quis morrer enquanto Jean-Dominique Bauby conseguiu dar sentido à sua vida após ficar paralisado.
A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Geraa Ufms
O documento discute a difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Kabengele Munanga, professor da USP, afirma que não é fácil definir devido ao ideal de branqueamento no país. Ele também diz que as cotas nas universidades são uma medida transitória para acelerar o aumento do contingente negro no ensino superior, mas não é a única solução necessária.
Revista finalizada lucilene (revisada)2Lucilene-30
1o: A revista aborda assuntos relacionados à vida dos adolescentes como namoro, violência, família, valores, amizade e moda.
2o: Ela foi produzida por alunos do 7o ano com auxílio da professora Lucilene e contém passatempos para entretenimento.
3o: O objetivo é que os leitores adolescentes possam viver melhor em sociedade compreendendo os temas discutidos.
1) O documento é uma edição do jornal "COMECE", que discute temas relacionados à juventude espírita e oferece dicas sobre saúde mental, espiritualidade e eventos.
2) Inclui uma entrevista com um psicanalista sobre depressão na adolescência, suas causas, sintomas e formas de prevenção, enfatizando o apoio familiar, espiritualidade e realização de tarefas.
3) Convida os jovens a não desanimarem e acreditarem na mensagem do Evangelho como guia para a libert
O documento discute a economia brasileira. Nos últimos anos, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, porém a economia teve seu menor crescimento nos últimos 3 anos em 2012, com crescimento de apenas 0,9%. A agropecuária teve desempenho ruim e a indústria encolheu.
O documento apresenta 6 casos de violência de gênero ocorridos em escolas, incluindo sexting entre adolescentes, comentários machistas em sala de aula, transtornos alimentares, violência doméstica e discriminação racial. Para cada caso, fornece o embasamento legal relevante como a Constituição, Estatuto da Criança e do Adolescente e leis relacionadas aos direitos das mulheres.
Este documento discute a importância das relações na vida das pessoas e como a falta delas pode levar à exclusão social. A operação 4:14 foi criada para fornecer apoio a crianças e famílias em situação vulnerável através do estabelecimento de relações de confiança, ajuda, autoridade e amor. O relatório descreve as atividades realizadas no ano letivo de 2013-2014 para apoiar 50 crianças e suas famílias.
O documento discute os riscos do consumo de álcool por adolescentes em festas de 15 anos, citando estudos que mostram a associação entre o consumo precoce de álcool e problemas de saúde física e mental. A lei brasileira proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores e aponta penas para quem fornecer álcool sem justa causa. No entanto, relatos indicam que festas populares costumam oferecer bebidas alcoólicas.
O documento trata sobre o primeiro número do Zine da Duca, um fanzine criado por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Cruzeiro do Sul para discutir o tema do analfabetismo funcional no Brasil.
No editorial, os alunos apresentam as motivações e objetivos do projeto, que é oferecer uma mídia questionadora sobre um assunto relevante de forma despojada. A primeira página traz uma entrevista com a educadora Elizabeth Cury. Na sequência, há uma matéria explicando o que é analfabet
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
Este documento discute conceitos gerais em educação especial, incluindo:
1) O conceito de deficiência é complexo e varia entre culturas, com definições divergentes entre áreas de estudo.
2) Ter uma deficiência não necessariamente significa ter uma incapacidade, pois a maneira como as pessoas são tratadas influencia sua habilidade de participar ativamente na sociedade.
3) Embora as deficiências façam parte da condição humana desde tempos antigos, o conceito moderno de deficiência e a educação especial surgiram no
O documento discute 3 tópicos principais:
1) A desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é um problema social, com mulheres recebendo em média metade dos salários dos homens;
2) A luta pela igualdade de gênero continua, embora muitos direitos tenham sido conquistados, a sociedade ainda é patriarcal e machista;
3) A história de mulheres pioneiras na música clássica e no futebol que ajudaram a abrir espaço para mais mulheres nessas áreas tipicamente dominadas
O documento discute três tópicos principais:
1. Educação sem distinção de gênero e como a abordagem de gênero neutro vai contra os princípios bíblicos e ameaça a instituição da família.
2. A influência da mídia e da filosofia de gênero neutro que está sendo incorporada no sistema educacional e no discurso público.
3. A necessidade de discernimento e sabedoria para permanecer firmes nos princípios bíblicos em meio a esses novos ensin
O documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetitivas praticadas por um aluno contra outro, causando sofrimento à vítima. Apresenta pesquisas sobre a prevalência do bullying no Brasil e seus efeitos negativos a curto e longo prazo tanto para vítimas quanto para agressores. Também discute formas de prevenir e combater o bullying nas escolas.
O documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetitivas praticadas por um aluno contra outro, causando sofrimento à vítima. Apresenta pesquisas sobre o bullying no Brasil e seus efeitos negativos a curto e longo prazo tanto para vítimas quanto para agressores. Também discute como identificar cada perfil envolvido e ações que podem ser tomadas por vítimas, agressores e testemunhas para lidar com a situação.
O documento discute o álcool, seus efeitos na saúde física e mental, especialmente entre adolescentes. Apresenta dados sobre o consumo de álcool nessa faixa etária e seus riscos, como acidentes e violência. Também aborda sinais de abuso de álcool e a legislação sobre direção sob efeito de álcool.
O documento discute os padrões de beleza ao longo da história e sua influência na sociedade e nos relacionamentos. Ele explica que padrões de beleza sempre existiram e variam entre culturas, mas que atualmente a mídia impõe um padrão magro que prejudica a saúde mental e física das pessoas. Também discute como os padrões de beleza influenciam a percepção de si mesmo e dos outros em relacionamentos românticos.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos intencionais contra uma vítima sem capacidade de defesa. Apresenta dados sobre pesquisas brasileiras que mostram altos índices de bullying entre estudantes e descreve as características de vítimas, agressores e testemunhas. Finalmente, dá recomendações para vítimas, agressores e testemunhas para lidar com o bullying.
O documento discute os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade moderna, como o preconceito e a discriminação. Aponta que a população idosa está crescendo globalmente, mas que os valores da civilização ocidental não respeitam a sabedoria dos mais velhos. Defende que é necessária uma mudança cultural para valorizar todas as etapas da vida humana e proporcionar dignidade aos idosos.
A Educação Sexual e as (homos)sexualidades no armário_ABEH.pptFSony1
O documento discute a educação sexual e as sexualidades nas escolas brasileiras. Apresenta modelos de educação sexual no Brasil, vulnerabilidades de professores e alunos LGBTQIA+ no ambiente escolar, e possíveis soluções para promover a inclusão e combater a discriminação.
A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Geraa Ufms
O documento discute a difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Kabengele Munanga, professor da USP, afirma que não é fácil definir devido ao ideal de branqueamento no país. Ele também diz que as cotas nas universidades são uma medida transitória para acelerar o aumento do contingente negro no ensino superior, mas não é a única solução necessária.
O documento discute a difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Kabengele Munanga, professor da USP, afirma que não é fácil definir devido ao ideal de branqueamento no país. Ele também diz que as cotas nas universidades são uma medida transitória para acelerar o aumento do contingente negro no ensino superior, mas que não deve ser o único caminho e deve levar em conta critérios econômicos também. Por fim, destaca a falta de pesquisas sobre raça e gênero na USP.
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
2. A homofobia é definida como um preconceito ignorante que ataca pessoas homossexuais.
3. Muitas vezes a homofobia ocorre porque pessoas são reprimidas em relação à própria sexualidade.
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 31Valter Gomes
O editorial discute a importância da reflexão e do autoconhecimento para o aprendizado. A vida sem reflexão não tem sentido, pois é a base do conhecimento. Devemos reservar tempo para pensar sobre nós mesmos e sobre o mundo ao redor.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
O documento apresenta 6 casos de violência de gênero ocorridos em escolas, incluindo sexting entre adolescentes, comentários machistas em sala de aula, transtornos alimentares, violência doméstica e discriminação racial. Para cada caso, fornece o embasamento legal relevante como a Constituição, Estatuto da Criança e do Adolescente e leis relacionadas aos direitos das mulheres.
Este documento discute a importância das relações na vida das pessoas e como a falta delas pode levar à exclusão social. A operação 4:14 foi criada para fornecer apoio a crianças e famílias em situação vulnerável através do estabelecimento de relações de confiança, ajuda, autoridade e amor. O relatório descreve as atividades realizadas no ano letivo de 2013-2014 para apoiar 50 crianças e suas famílias.
O documento discute os riscos do consumo de álcool por adolescentes em festas de 15 anos, citando estudos que mostram a associação entre o consumo precoce de álcool e problemas de saúde física e mental. A lei brasileira proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores e aponta penas para quem fornecer álcool sem justa causa. No entanto, relatos indicam que festas populares costumam oferecer bebidas alcoólicas.
O documento trata sobre o primeiro número do Zine da Duca, um fanzine criado por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Cruzeiro do Sul para discutir o tema do analfabetismo funcional no Brasil.
No editorial, os alunos apresentam as motivações e objetivos do projeto, que é oferecer uma mídia questionadora sobre um assunto relevante de forma despojada. A primeira página traz uma entrevista com a educadora Elizabeth Cury. Na sequência, há uma matéria explicando o que é analfabet
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
Este documento discute conceitos gerais em educação especial, incluindo:
1) O conceito de deficiência é complexo e varia entre culturas, com definições divergentes entre áreas de estudo.
2) Ter uma deficiência não necessariamente significa ter uma incapacidade, pois a maneira como as pessoas são tratadas influencia sua habilidade de participar ativamente na sociedade.
3) Embora as deficiências façam parte da condição humana desde tempos antigos, o conceito moderno de deficiência e a educação especial surgiram no
O documento discute 3 tópicos principais:
1) A desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda é um problema social, com mulheres recebendo em média metade dos salários dos homens;
2) A luta pela igualdade de gênero continua, embora muitos direitos tenham sido conquistados, a sociedade ainda é patriarcal e machista;
3) A história de mulheres pioneiras na música clássica e no futebol que ajudaram a abrir espaço para mais mulheres nessas áreas tipicamente dominadas
O documento discute três tópicos principais:
1. Educação sem distinção de gênero e como a abordagem de gênero neutro vai contra os princípios bíblicos e ameaça a instituição da família.
2. A influência da mídia e da filosofia de gênero neutro que está sendo incorporada no sistema educacional e no discurso público.
3. A necessidade de discernimento e sabedoria para permanecer firmes nos princípios bíblicos em meio a esses novos ensin
O documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetitivas praticadas por um aluno contra outro, causando sofrimento à vítima. Apresenta pesquisas sobre a prevalência do bullying no Brasil e seus efeitos negativos a curto e longo prazo tanto para vítimas quanto para agressores. Também discute formas de prevenir e combater o bullying nas escolas.
O documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetitivas praticadas por um aluno contra outro, causando sofrimento à vítima. Apresenta pesquisas sobre o bullying no Brasil e seus efeitos negativos a curto e longo prazo tanto para vítimas quanto para agressores. Também discute como identificar cada perfil envolvido e ações que podem ser tomadas por vítimas, agressores e testemunhas para lidar com a situação.
O documento discute o álcool, seus efeitos na saúde física e mental, especialmente entre adolescentes. Apresenta dados sobre o consumo de álcool nessa faixa etária e seus riscos, como acidentes e violência. Também aborda sinais de abuso de álcool e a legislação sobre direção sob efeito de álcool.
O documento discute os padrões de beleza ao longo da história e sua influência na sociedade e nos relacionamentos. Ele explica que padrões de beleza sempre existiram e variam entre culturas, mas que atualmente a mídia impõe um padrão magro que prejudica a saúde mental e física das pessoas. Também discute como os padrões de beleza influenciam a percepção de si mesmo e dos outros em relacionamentos românticos.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos agressivos intencionais contra uma vítima sem capacidade de defesa. Apresenta dados sobre pesquisas brasileiras que mostram altos índices de bullying entre estudantes e descreve as características de vítimas, agressores e testemunhas. Finalmente, dá recomendações para vítimas, agressores e testemunhas para lidar com o bullying.
O documento discute os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade moderna, como o preconceito e a discriminação. Aponta que a população idosa está crescendo globalmente, mas que os valores da civilização ocidental não respeitam a sabedoria dos mais velhos. Defende que é necessária uma mudança cultural para valorizar todas as etapas da vida humana e proporcionar dignidade aos idosos.
A Educação Sexual e as (homos)sexualidades no armário_ABEH.pptFSony1
O documento discute a educação sexual e as sexualidades nas escolas brasileiras. Apresenta modelos de educação sexual no Brasil, vulnerabilidades de professores e alunos LGBTQIA+ no ambiente escolar, e possíveis soluções para promover a inclusão e combater a discriminação.
A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Geraa Ufms
O documento discute a difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Kabengele Munanga, professor da USP, afirma que não é fácil definir devido ao ideal de branqueamento no país. Ele também diz que as cotas nas universidades são uma medida transitória para acelerar o aumento do contingente negro no ensino superior, mas não é a única solução necessária.
O documento discute a difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Kabengele Munanga, professor da USP, afirma que não é fácil definir devido ao ideal de branqueamento no país. Ele também diz que as cotas nas universidades são uma medida transitória para acelerar o aumento do contingente negro no ensino superior, mas que não deve ser o único caminho e deve levar em conta critérios econômicos também. Por fim, destaca a falta de pesquisas sobre raça e gênero na USP.
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
2. A homofobia é definida como um preconceito ignorante que ataca pessoas homossexuais.
3. Muitas vezes a homofobia ocorre porque pessoas são reprimidas em relação à própria sexualidade.
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 31Valter Gomes
O editorial discute a importância da reflexão e do autoconhecimento para o aprendizado. A vida sem reflexão não tem sentido, pois é a base do conhecimento. Devemos reservar tempo para pensar sobre nós mesmos e sobre o mundo ao redor.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
Este documento apresenta uma cartilha sobre bullying elaborada pela Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva para o Projeto Justiça nas Escolas do Conselho Nacional de Justiça. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns, analisa os motivos para escolha das vítimas e comportamento dos agressores, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas no ambiente escolar e ao longo da vida. A apresentação contextualiza a relevância do tema após um trágico episódio de violência em uma escola no Rio de Janeiro.
O documento discute os temas da diversidade racial e preconceitos na sociedade brasileira. Apresenta charges que ilustram formas de preconceito contra negros, gordos e outras minorias, e defende a importância de educar para o respeito às diferenças e combater estereótipos. Também discute como o corpo está ligado à cultura e como a aparência física é usada para julgar e discriminar as pessoas.
O documento discute o tema de preconceito na educação, mencionando:
1) Pesquisa que aponta que vítimas frequentes de preconceito e discriminação na escola são alunos negros, pobres e homossexuais.
2) Prática de bullying prejudica o desempenho acadêmico dos alunos.
3) Estudo mostra que quanto mais preconceito e discriminação no ambiente escolar, pior é o rendimento dos estudantes.
O documento descreve o bullying e suas formas, incluindo o cyberbullying. [1] O bullying caracteriza-se por agressões repetidas entre pessoas da mesma idade em um mesmo espaço, geralmente praticado por aqueles que buscam popularidade através da dominação. [2] O cyberbullying é uma forma de assédio online que pode ser ainda mais cruel devido à exposição permanente da vítima e dificuldade de identificar os agressores. [3] Escolas precisam adotar medidas como revisar currículos e oferecer treinamento para lid
O documento discute os preconceitos e estereótipos na sociedade brasileira, especialmente em relação à raça e corpo. Apresenta charges que ilustram como a aparência física, cor da pele e estilo de vestimenta podem levar a julgamentos negativos. Argumenta que, como educadores, devemos combater tais preconceitos e respeitar as diferenças.
O documento discute os preconceitos e estereótipos na sociedade brasileira, especialmente em relação à raça e corpo. Apresenta charges que ilustram como a aparência física, cor da pele e estilo de vestimenta podem levar a julgamentos negativos. Argumenta que, como educadores, devemos combater tais preconceitos e respeitar as diferenças.
O que Vi, Vivi e Ouvi em 2013: uma retrospectiva de minha militânciaAniervson Santos
Este texto se propõe a fazer um apanhado de minha militância no ano de 2013. Apresento alguns desafios e processos de conquistas neste ano, além é claro da ampliação do meu campo de atuação enquanto militante das causas sociais.
Um texto dedicado a minha rosa que me cativou imensamente.
O documento discute a educação das crianças no Brasil e como ela vem falhando, preparando as crianças para serem consumistas ao invés de cidadãos conscientes. Também fala sobre como a educação deve começar em casa com os pais servindo de exemplo com valores morais.
O documento discute a falta de diálogo entre pais e filhos sobre sexualidade. Segundo uma psicóloga, 40% de seus pacientes adolescentes buscam ajuda para problemas relacionados à sexualidade devido à falta de comunicação em casa. A especialista argumenta que os pais devem abordar o assunto naturalmente desde cedo, já que as crianças irão buscar informações em outros lugares que podem não ser seguros. Diálogo franco é a melhor forma de orientar as necessidades dos filhos.
O documento resume uma entrevista com Brenda, uma jovem de Mogi das Cruzes que está desenvolvendo um projeto chamado "Sem Dúvidas" para mapear as perspectivas de jovens sobre temas como cultura, sociedade e política. Brenda sempre gostou de escrever e ler, apesar de ter uma visão crítica da estrutura da escola. Seu projeto busca entender como outros jovens enxergam o presente e o futuro, combatendo estigmas sobre a nova geração.
O documento discute o analfabetismo no Brasil, destacando que: 1) Cerca de 14 milhões de brasileiros são analfabetos, concentrados principalmente na região Nordeste, população negra e rural; 2) Historicamente, os homens brancos foram os mais escolarizados, mas atualmente as mulheres brancas lideram, seguidas por homens brancos, mulheres negras e homens negros; 3) É necessária uma política educacional consistente que valorize cada aluno para reduzir desigualdades.
Este guia fornece orientações para profissionais de educação sobre diversidade de expressão de gênero na infância. Ele destaca que as crianças podem se expressar de maneiras diferentes dos estereótipos de gênero e que escolas devem promover respeito e inclusão. O guia também discute como profissionais podem apoiar crianças com expressões de gênero diversas e envolver a comunidade escolar neste tema.
Família em Perigo! - Ideologia de gênero (Revista Gospel)Carlos Silva
O documento discute a ideologia de gênero e como ela está ameaçando a família e a sociedade brasileira. O autor argumenta que a ideologia de gênero está tentando destruir os papéis de gênero tradicionais e a família, e alerta para os perigos de se criar crianças de forma "neutra em gênero". O documento também critica profissionais que apoiam a ideologia de gênero, afirmando que ela vai contra a ciência e a saúde mental.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 1
FOLHA REVOLUÇ O
Diretor: Hiago Barbosa MUZAMBINHO QUARTA DE NOVEMBRO DE
Editor: Samuel Oliveira Fot grafo: Lucas Martins
Kit gay nas escolas
p blicas do Brasil
Material "Escola sem
Homofobia", de forma ão sobre
quest es de g nero e sexualidade,
foi alvo de cr ticas de setores
conservadores e teve a veicula ão
suspensa pela presid ncia.
Por meio de um conv nio firmado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa ão (FNDE),
foi elaborado o material que seria distribu do às institui es de todo o pa s. Entretanto, uma pol mica
impediu sua circula ão. Em 2011, quando estava pronto para ser impresso, setores conservadores da
sociedade e do Congresso Nacional iniciaram uma campanha contra o projeto. Nas acusa es feitas, o
"kit gay" (como acabou pejorativamente conhecido) era responsável por "estimular o
homossexualismo e a promiscuidade." O governo cedeu à pressão e suspendeu o projeto.
Haddad criou o 'kit gay' FAKENEWS
'Kit gay' apelido do
projeto 'Escola sem
homofobia', voltado a
educadores e não a
crian as; livro
'Aparelho Sexual e Cia'
não fez parte do projeto
e não foi usado em
escolas.
O chamado "kit gay" fazia
parte do projeto Escola sem
Homofobia, que, por sua vez,
estava dentro do programa
Brasil sem Homofobia, do
governo federal, em 2004. Ele
era voltado à forma ão de
educadores, e não tinha
previsão de distribui ão do
material para alunos. O
programa não chegou a ser
colocado em prática. A
distribui ão do material foi
suspensa em 2011 pela então
presidente Dilma Rousseff.
O livro "Aparelho
Sexual e Cia - Um guia
inusitado para crian as
descoladas", do su o Phillipe
Chappuis, publicado no Brasil
C ,
" ".
Tanto o MEC quanto a editora
responsável pelo livro negam
que a obra tenha sido utilizada
em programa escolar. O livro
nem sequer foi indicado nas
listas oficiais de material
didático.
Fonte: G1. É FAKE que Haddad criou o "Kit Gay" para crian as de seis anos. Dispon vel em:
<https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2018/10/16/e-fake-que-haddad-criou-kit-gay-para-criancas-de-seis-a
nos.ghtml>. Acesso em: 22 nov. 2019.
2. 2
A mulher no
Futebol:
PRECONCEI
TOS E
DESAFIOS
Contar a hist ria do futebol feminino
brasileiro mais do que lembrar gols,
vit rias, derrotas, lances marcantes e
seus personagens. É falar sobre
resist ncia, descaso e barreiras
quebradas. É lembrar per odos de
proibi ão, preconceito e amadorismo. É
imposs vel contar essa hist ria sem falar
da maior de todos os tempos, da nica
jogadora eleita seis vezes a melhor do
mundo: a Rainha Marta.
Em um pa s extremamente
machista, as mulheres estão se
destacando cada vez mais no
futebol, um esporte dominado
pelos homens, elas passaram por
preconceitos desde a piadinhas
machistas, at proibi ão de
jogarem esse esporte. A
mulherada está dando a volta
por cima e conquistando muitos
t tulos importantes: segundo
lugar em olimp adas, primeiro lugar em
Pan-Americanos e at Marta sendo eleita como
a Melhor Jogadora do Mundo seis vezes. Elas
vão dominar o mundo.
ENTREVISTA COM UMA ALUNA DO
CURSO DE LICENCIATURA EM
EDUCAÇ O F SICA DO IF SUL DE
MINAS - CAMPUS MUZAMBINHO:
Como pra voc , sendo uma mulher e
sendo totalmente fora dos padr es
enfrentar uma faculdade de educa ão
f sica? Já sofreu com preconceito e
piadinhas ?
[22:20, 28/11/2019] Inara: Então a
aproximadamente 3 anos atrás aonde eu
decidi escolher a Educa ão F sica eu achei
que iria enfrentar uma grande dificuldade com
as questão de padrão de beleza imposto pelo
curso mais assim que eu entrei na faculdade
realmente fiquei bem surpresa
porque muitas pessoas querendo
ou não me criticar o com os olhos
porque eu meio que era o centro
das aten es. Aonde Muitas
pessoas vieram me perguntar
porque que eu escolhi educa ão
f sica se eu não queria outro curso
porque eu não me encaixava ali
dentro
[22:21, 28/11/2019] Inara: E sofri
sim muitas piadinhas mas como
sempre sofri não deixei me abater por essas
quest es porque sempre lutei para conquistar
o meu lugar e hoje sou outra pessoa dentro da
faculdade e outra pessoa a qual muitos me
admiram porque se fosse pra mim me abaixar
acho que não teria continuado a faculdade.
Fonte: FOLHA REVOLUÇ O - 28/Novembro/2019.
3. 3
LITERATURAS SOBRE G NERO E SEXUALIDADE
Algumas atividades que possibilitam trabalhar g nero e sexualidade na Escola:
1. Dan a
2. Futebol Callejero
3. Ginástica art stica e r tmica
A mulher negra, bi e feminista na sociedade:
Entrevista com Cássia Nunes
Na noite desta quinta 28 de
novembro de 2019, tivemos uma
entrevista acerca de como uma
mulher negra, bi que luta pelos
seus direitos e ideais vista pela
sociedade com a estudante e
Graduanda em Educa ão F sica
Cássia Lopes. A entrevistada foi
abordada com a seguinte
pergunta:
Quais dificuldades voc enfrenta no dia a
dia sendo uma mulher, negra, bi e feminista
?
Eu acredito que a primeira e maior
dificuldade vem por eu ser uma mulher, negra
e feminista. Visto que na nossa
sociedade atual, mulheres ainda
são mau vistas quando se
imp em e se posicionam
criticamente. Isso reflete
diretamente na minha vida, por
eu estar ligada à grupos sociais
que buscam seus direitos de fala
em espa os que a tanto tempo
foram negados a n s . Quanto a
eu ser bisexual, confesso que isso não me afeta
muito. Muitas pessoas sabem da minha
orienta ão, causa de certa forma um pouco de
estranhamento, mas pelo menos no meu
contexto atual não um desafio, como aos que
as l sbicas e gays sofrem, infelizmente.
Fonte: FOLHA REVOLUÇ O - 27/Novembro/2019.
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O gay negro na área Acad mica: Entrevista
com Brunno Irina
Diante dos in meros fatores
que influenciam a
comunidade negra e/ou
LGBTQI+ a terem um
grande ndice de evasão
escolar em nosso Pa s,
realizamos na manhã desta
Quinta-Feira 28 de
Novembro de 2019, uma
entrevista com o estudante
Graduando em Educa ão
F sica Brunno Irina, onde o
mesmo foi questionado com
a seguinte pergunta:
Como pra voc ser negro
e gay na faculdade ? Já
pensou em parar o curso
por causa de piadinhas ?
Bee, ser negro e gay na
faculdade um desafio, mas
por m entendo que
tamb m um espa o
conquistado.
Principalmente aqui.
Acredito que a forma como
n s nos impomos diz muito
sobre a gente. E o fato de
estarmos sempre cobrando
nada menos que o pr prio
respeito algo que nos fez
conquistar de certa forma
este espa o .
É bvio que existe alguns
olhares , piadas e
brincadeiras que refletem o
racismo , mesmo que
inconscientemente , no
entanto, encarar o pr prio
racismo disfar ado de
brincadeira de frente o
primordial para que
consigamos venc -lo .
Eu já pensei em largar a
faculdade por conta de
alguns epis dios , mas pra
ser sincero, eu s ia dar a
eles o que eles querem ...
que eu me desloque, que eu
não me encaixe, que eu
sirva para tal... mas esse
gostinho não poderia ser
dado a eles, quer coisa pior
que quem quer ver a gente
derrotado ver a gente cada
dia mais firme ?! E
exatamente isso que motiva ,
ser cada vez mais forte , pra
cada vez mais mostrar a
todo mundo que vc ,
neguinha , pretinha, pode
tudo e mais um pouco que
eles ! Al m disso, saber que
na posi ão que ocupo hoje,
eu tamb m sirvo de exemplo
para vários outros jovens
negros e gays que tamb m
enfrentam seus dilemas em
casa e na escola tamb m me
motiva muito! Pois são eles
quem vão continuar um
legado que não pode ser
apagado. Brunno ressalta:
Um legado que tem
chutando baixo, uns 400
anos de resist ncia e luta .
Portanto saber de tudo
isso que me torna cada vez
mais motivado em ser quem
eu realmente sou, NEGRO,
GAY , POBRE,
ASPIRANDO UM LUGAR
AO SOL QUE ME É DE
DIREITO, E A CADA DIA
MAIS PERTO DE
CONQUISTAR TUDO QUE
ALMEJEI E ALMEJO
PARA MIM E TAMBÉM
PARA O MUNDO.
Fonte: FOLHA REVOLUÇ O - 27/Novembro/2019.
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Charge: Os Padr es
Sa de e
Bem-Estar
Sa de e bem-estar um
tema bastante complexo e
que merece a aten ão, pois
apresenta rela ão direta com
a qualidade de vida da
popula ão. Assegurar uma
vida saudável e promover
o bem-estar para todos,
em todas as idades, ,
inclusive, o terceiro objetivo
dos 17 Objetivos de
Desenvolvimento
Sustentável (ODS) da
Agenda 2030, assinados
pelos pa ses-membros da
Organiza ão das Na es
Unidas (ONU).
Sa de um conceito de
dif cil defini ão, que varia
de acordo com o rgão, com
o indiv duo, com o local,
com a poca e, at mesmo,
com a classe social de quem
o conceitua. Para muitos,
sa de trata-se apenas da
aus ncia de doen a, mas, de
acordo com a Organiza ão
Mundial de Sa de (OMS),
a sa de relaciona-se não
apenas com o bem-estar
f sico, apresentando rela ão
tamb m com o bem-estar
mental e social.
Conceito de
sa de
O conceito de sa de mais
conhecido aquele que diz
que sa de a aus ncia de
doen as. Esse conceito foi
proposto por Christopher
Boorse em 1977 e, at hoje,
muito utilizado.
Entretanto, para a
Fonte: FOLHA REVOLUÇ O - 27/Novembro/2019.
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Organiza ão Mundial de
Sa de (OMS), sa de um
conceito ainda mais
complexo.
De acordo com a OMS,
sa de pode ser definido
como o estado do mais
completo bem-estar f sico,
mental e social e não apenas
a aus ncia de enfermidade .
Percebe-se, portanto, que,
para o indiv duo ter sa de,
não basta ele não ter
doen as, sendo necessário
analisar o corpo, a mente e o
aspecto social no qual um
indiv duo está inserido.
Diferen a
entre sa de e
bem-estar
O termo bem-estar possui
significado complexo,
subjetivo e, geralmente,
utilizado para indicar
aspectos f sicos, emocionais
e sociais de um indiv duo.
Está relacionado com a
capacidade de o indiv duo
suprir suas necessidades e
satisfazer-se com a vida. A
sa de, por sua vez, de
acordo com a OMS,
refere-se ao bem-estar.
Considera-se que, para um
indiv duo ter sa de, ele deve
viver o estado mais
completo de bem-estar
f sico, mental e social.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/saude/
Fonte: FOLHA REVOLUÇ O - 27/Novembro/2019.