Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
1) O documento discute a importância do planejamento experimental na indústria para o desenvolvimento de novos produtos e controle de processos.
2) São apresentados conceitos básicos de planejamento experimental como réplicas, aleatorização e blocos para coleta eficiente de dados.
3) São descritos os elementos de um experimento como unidades experimentais, fatores, níveis, tratamentos, ensaios e variável resposta.
Desenho de Experimentos: Desenho FatorialNayara Duarte
Este documento resume um seminário sobre desenho de experimentos em pesquisa de marketing. Aborda conceitos como:
1) O que é um desenho fatorial e como ele permite examinar os efeitos de múltiplas variáveis independentes;
2) Como alocar corretamente os dados em uma matriz fatorial e calcular efeitos de linhas, colunas e interações;
3) Os objetivos do capítulo abordado no seminário sobre desenhos fatoriais.
O documento discute estudos de sujeito único, que avaliam a eficácia de um tratamento em um único indivíduo ou pequeno grupo. Esses estudos envolvem a observação repetida de um sujeito sob diferentes níveis de uma variável independente ao longo do tempo. Eles podem ser usados para entender padrões temporais, variabilidade entre indivíduos e comparar intervenções. No entanto, requerem delineamentos cuidadosos e análises para permitir inferências válidas.
1) Dois policiais participaram de um programa de treinamento para reduzir preconceito por 3 meses;
2) Eles responderam questionários antes e depois do programa;
3) O escore médio de preconceito diminuiu após o programa, indicando sua possível eficácia.
O documento discute conceitos fundamentais da estatística experimental, incluindo tratamentos, experimentos, unidades experimentais, delineamentos experimentais, populações e amostras. Também aborda princípios importantes como repetição, casualização e controle local para o planejamento de experimentos.
O documento discute os princípios básicos do planejamento de experimentos e delineamentos estatísticos, incluindo a identificação de unidades experimentais, fatores, tratamentos e variáveis-resposta, e a importância da aleatorização. Ele também descreve delineamentos completamente aleatórios e em blocos casualizados.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada, análise dos resultados e conclusão. Explica que o método científico busca uma abordagem objetiva e padronizada para conduzir experiências e melhorar os resultados obtidos.
O documento descreve o método científico, incluindo suas 6 fases principais: observação, problema, hipótese, experiência, teoria e divulgação. Também discute a importância do método científico para a pesquisa imparcial e a redução de erros, e aplica suas etapas ao ramo automóvel usando o ciclo PDCA.
1) O documento discute a importância do planejamento experimental na indústria para o desenvolvimento de novos produtos e controle de processos.
2) São apresentados conceitos básicos de planejamento experimental como réplicas, aleatorização e blocos para coleta eficiente de dados.
3) São descritos os elementos de um experimento como unidades experimentais, fatores, níveis, tratamentos, ensaios e variável resposta.
Desenho de Experimentos: Desenho FatorialNayara Duarte
Este documento resume um seminário sobre desenho de experimentos em pesquisa de marketing. Aborda conceitos como:
1) O que é um desenho fatorial e como ele permite examinar os efeitos de múltiplas variáveis independentes;
2) Como alocar corretamente os dados em uma matriz fatorial e calcular efeitos de linhas, colunas e interações;
3) Os objetivos do capítulo abordado no seminário sobre desenhos fatoriais.
O documento discute estudos de sujeito único, que avaliam a eficácia de um tratamento em um único indivíduo ou pequeno grupo. Esses estudos envolvem a observação repetida de um sujeito sob diferentes níveis de uma variável independente ao longo do tempo. Eles podem ser usados para entender padrões temporais, variabilidade entre indivíduos e comparar intervenções. No entanto, requerem delineamentos cuidadosos e análises para permitir inferências válidas.
1) Dois policiais participaram de um programa de treinamento para reduzir preconceito por 3 meses;
2) Eles responderam questionários antes e depois do programa;
3) O escore médio de preconceito diminuiu após o programa, indicando sua possível eficácia.
O documento discute conceitos fundamentais da estatística experimental, incluindo tratamentos, experimentos, unidades experimentais, delineamentos experimentais, populações e amostras. Também aborda princípios importantes como repetição, casualização e controle local para o planejamento de experimentos.
O documento discute os princípios básicos do planejamento de experimentos e delineamentos estatísticos, incluindo a identificação de unidades experimentais, fatores, tratamentos e variáveis-resposta, e a importância da aleatorização. Ele também descreve delineamentos completamente aleatórios e em blocos casualizados.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada, análise dos resultados e conclusão. Explica que o método científico busca uma abordagem objetiva e padronizada para conduzir experiências e melhorar os resultados obtidos.
O documento descreve o método científico, incluindo suas 6 fases principais: observação, problema, hipótese, experiência, teoria e divulgação. Também discute a importância do método científico para a pesquisa imparcial e a redução de erros, e aplica suas etapas ao ramo automóvel usando o ciclo PDCA.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
Este documento discute os princípios básicos dos delineamentos experimentais em experimentação agrícola. Apresenta uma introdução sobre a importância do controle do erro experimental através da escolha adequada do delineamento. Também define os três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Por fim, classifica os principais tipos de delineamentos experimentais que serão discutidos em mais detalhes posteriormente no documento.
Pobabilidade e estatistica para engenheiros ufsc iAnderson Araujo
1. O documento discute a importância da estatística para pesquisas em engenharia e a necessidade de modernizar o ensino de probabilidade e estatística para engenheiros.
2. Ele propõe um novo conteúdo para a disciplina com foco em capacitar estudantes para leitura de artigos e interação com estatísticos, além de abordar tópicos como planejamento de coleta de dados e descrição estatística.
3. O documento apresenta exemplos para ilustrar a relevância da e
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre planejamento e análise estatística de experimentos ministrado na UFSCar.
2) O curso aborda métodos estatísticos para planejamento, análise descritiva e exploratória de dados, e comparação de tratamentos em experimentos.
3) Os alunos serão avaliados por provas, seminários e análise de conjuntos de dados reais.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um relatório científico, dividindo-o em seções como introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados, discussão e referências. Ele explica o que deve ser incluído em cada seção para organizar e comunicar claramente as informações e conclusões de uma experiência ou pesquisa.
O documento descreve as principais etapas da sequência analítica em química, incluindo a definição do problema, escolha do método, e preparação da amostra. Primeiro, o analista deve especificar quais espécies químicas e concentrações precisam ser determinadas. Em seguida, um método analítico apropriado é selecionado e validado. Por fim, a amostra pode ser preparada de acordo com o método, geralmente através de dissolução ou decomposição para transformá-la em uma solução compatível com a
Este documento fornece instruções gerais sobre os objetivos e metodologia da disciplina de Física 1 experimental. O documento descreve que os alunos realizarão seis experimentos envolvendo conceitos de mecânica para desenvolver habilidades experimentais. Os alunos terão aulas práticas em grupos para coletar e analisar dados experimentais e produzir relatórios.
Este documento fornece instruções gerais sobre um curso de física experimental. Ele descreve os objetivos do curso de desenvolver habilidades práticas de laboratório e realizar seis experimentos cobrindo conceitos de mecânica. Ele também fornece detalhes sobre a metodologia, avaliação, procedimentos de laboratório, relatórios e o primeiro experimento sobre medidas e erros.
O documento descreve o método científico e suas etapas, incluindo a observação, formulação de perguntas e hipóteses, experimentação controlada, análise de dados e conclusões, e generalização de resultados. Também discute a importância do método científico para o desenvolvimento tecnológico e vida social.
O documento discute os princípios da análise de decisão clínica e apresenta um exemplo de tratamento para tendinite aguda do cotovelo. As etapas incluem identificar a decisão, especificar alternativas de tratamento, traçar a estrutura da análise, especificar custos e resultados para cada alternativa, realizar cálculos e análise de sensibilidade. O documento fornece um guia para avaliar opções de tratamento de forma sistemática.
O documento descreve princípios básicos de experimentação agrícola, incluindo delineamento de experimentos, replicação, aleatorização e controle local. Explica termos como unidade experimental, tratamento e fator, além de discutir fontes de erro experimental e a importância da precisão.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
1) O documento descreve um estudo experimental sobre o uso de ensaios acelerados para determinar o tempo até a falha de relés, variando a corrente elétrica como fator de estresse.
2) Os ensaios acelerados permitem obter medidas da vida útil de componentes de forma mais rápida e econômica do que testes nas condições normais de uso, através da aceleração das condições de teste.
3) Os resultados experimentais mostraram uma vida útil significativamente maior para os relés do que os dados fornecidos
O documento descreve as etapas do Método de Análise e Solução de Problemas de Juran, incluindo: 1) identificação das causas primárias do problema, 2) consideração de soluções alternativas, 3) escolha e implementação da solução mais adequada, 4) estabelecimento de controles para manter o processo estável.
O documento descreve as etapas do Método de Análise e Solução de Problemas de Juran, incluindo: 1) identificação das causas primárias do problema, 2) consideração de soluções alternativas, 3) escolha e implementação da solução mais adequada, 4) verificação do desempenho para garantir que o problema foi resolvido.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, análise dos resultados e conclusão onde a hipótese é aceita ou rejeitada. O método científico busca minimizar a parcialidade e fornecer uma abordagem objetiva e padronizada para a condução de pesquisas.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, análise dos resultados e conclusão onde a hipótese é aceita ou rejeitada. As fases incluem definição de variáveis independentes e dependentes, amostragem, grupos de controle e experimental. O método científico busca minimizar viés e fornecer resultados objetivos.
O documento discute os métodos de avaliação de impactos ambientais utilizados na elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA). Esses métodos incluem abordagens exaustivas e dirigidas, checklists, redes de interação e matrizes de interação, que visam identificar, prever e interpretar os impactos de um projeto no meio ambiente.
1. O documento discute a importância de se identificar a variável, os fatores de variação e o número de repetições no planejamento de experimentos estatísticos.
2. São apontados três passos iniciais para o planejamento: identificar a variável, os fatores de variação e o tipo de variável.
3. Explica-se que não existe um número ideal de repetições, mas que quanto maior o número, mais próxima a média estará do valor real.
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Dharma Initiative
A pandemia de COVID-19 causou impactos negativos na economia global em 2020. Muitos países entraram em recessão devido às medidas de isolamento social necessárias para conter a propagação do vírus, com forte queda no PIB. Governos lançaram pacotes de estímulo sem precedentes para mitigar os efeitos da crise de saúde na atividade econômica e no emprego.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
Este documento discute os princípios básicos dos delineamentos experimentais em experimentação agrícola. Apresenta uma introdução sobre a importância do controle do erro experimental através da escolha adequada do delineamento. Também define os três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Por fim, classifica os principais tipos de delineamentos experimentais que serão discutidos em mais detalhes posteriormente no documento.
Pobabilidade e estatistica para engenheiros ufsc iAnderson Araujo
1. O documento discute a importância da estatística para pesquisas em engenharia e a necessidade de modernizar o ensino de probabilidade e estatística para engenheiros.
2. Ele propõe um novo conteúdo para a disciplina com foco em capacitar estudantes para leitura de artigos e interação com estatísticos, além de abordar tópicos como planejamento de coleta de dados e descrição estatística.
3. O documento apresenta exemplos para ilustrar a relevância da e
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre planejamento e análise estatística de experimentos ministrado na UFSCar.
2) O curso aborda métodos estatísticos para planejamento, análise descritiva e exploratória de dados, e comparação de tratamentos em experimentos.
3) Os alunos serão avaliados por provas, seminários e análise de conjuntos de dados reais.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um relatório científico, dividindo-o em seções como introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados, discussão e referências. Ele explica o que deve ser incluído em cada seção para organizar e comunicar claramente as informações e conclusões de uma experiência ou pesquisa.
O documento descreve as principais etapas da sequência analítica em química, incluindo a definição do problema, escolha do método, e preparação da amostra. Primeiro, o analista deve especificar quais espécies químicas e concentrações precisam ser determinadas. Em seguida, um método analítico apropriado é selecionado e validado. Por fim, a amostra pode ser preparada de acordo com o método, geralmente através de dissolução ou decomposição para transformá-la em uma solução compatível com a
Este documento fornece instruções gerais sobre os objetivos e metodologia da disciplina de Física 1 experimental. O documento descreve que os alunos realizarão seis experimentos envolvendo conceitos de mecânica para desenvolver habilidades experimentais. Os alunos terão aulas práticas em grupos para coletar e analisar dados experimentais e produzir relatórios.
Este documento fornece instruções gerais sobre um curso de física experimental. Ele descreve os objetivos do curso de desenvolver habilidades práticas de laboratório e realizar seis experimentos cobrindo conceitos de mecânica. Ele também fornece detalhes sobre a metodologia, avaliação, procedimentos de laboratório, relatórios e o primeiro experimento sobre medidas e erros.
O documento descreve o método científico e suas etapas, incluindo a observação, formulação de perguntas e hipóteses, experimentação controlada, análise de dados e conclusões, e generalização de resultados. Também discute a importância do método científico para o desenvolvimento tecnológico e vida social.
O documento discute os princípios da análise de decisão clínica e apresenta um exemplo de tratamento para tendinite aguda do cotovelo. As etapas incluem identificar a decisão, especificar alternativas de tratamento, traçar a estrutura da análise, especificar custos e resultados para cada alternativa, realizar cálculos e análise de sensibilidade. O documento fornece um guia para avaliar opções de tratamento de forma sistemática.
O documento descreve princípios básicos de experimentação agrícola, incluindo delineamento de experimentos, replicação, aleatorização e controle local. Explica termos como unidade experimental, tratamento e fator, além de discutir fontes de erro experimental e a importância da precisão.
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
1) O documento descreve um estudo experimental sobre o uso de ensaios acelerados para determinar o tempo até a falha de relés, variando a corrente elétrica como fator de estresse.
2) Os ensaios acelerados permitem obter medidas da vida útil de componentes de forma mais rápida e econômica do que testes nas condições normais de uso, através da aceleração das condições de teste.
3) Os resultados experimentais mostraram uma vida útil significativamente maior para os relés do que os dados fornecidos
O documento descreve as etapas do Método de Análise e Solução de Problemas de Juran, incluindo: 1) identificação das causas primárias do problema, 2) consideração de soluções alternativas, 3) escolha e implementação da solução mais adequada, 4) estabelecimento de controles para manter o processo estável.
O documento descreve as etapas do Método de Análise e Solução de Problemas de Juran, incluindo: 1) identificação das causas primárias do problema, 2) consideração de soluções alternativas, 3) escolha e implementação da solução mais adequada, 4) verificação do desempenho para garantir que o problema foi resolvido.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, análise dos resultados e conclusão onde a hipótese é aceita ou rejeitada. O método científico busca minimizar a parcialidade e fornecer uma abordagem objetiva e padronizada para a condução de pesquisas.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, análise dos resultados e conclusão onde a hipótese é aceita ou rejeitada. As fases incluem definição de variáveis independentes e dependentes, amostragem, grupos de controle e experimental. O método científico busca minimizar viés e fornecer resultados objetivos.
O documento discute os métodos de avaliação de impactos ambientais utilizados na elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA). Esses métodos incluem abordagens exaustivas e dirigidas, checklists, redes de interação e matrizes de interação, que visam identificar, prever e interpretar os impactos de um projeto no meio ambiente.
1. O documento discute a importância de se identificar a variável, os fatores de variação e o número de repetições no planejamento de experimentos estatísticos.
2. São apontados três passos iniciais para o planejamento: identificar a variável, os fatores de variação e o tipo de variável.
3. Explica-se que não existe um número ideal de repetições, mas que quanto maior o número, mais próxima a média estará do valor real.
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Dharma Initiative
A pandemia de COVID-19 causou impactos negativos na economia global em 2020. Muitos países entraram em recessão devido às medidas de isolamento social necessárias para conter a propagação do vírus, com forte queda no PIB. Governos lançaram pacotes de estímulo sem precedentes para mitigar os efeitos da crise de saúde na atividade econômica e no emprego.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Dharma Initiative
O documento discute os mecanismos de transferência de calor, incluindo condução, convecção e radiação. A condução ocorre através de um meio estacionário devido a diferenças de temperatura. A convecção envolve o transporte de calor por um fluido em movimento. A radiação transfere energia através de ondas eletromagnéticas entre superfícies a diferentes temperaturas sem um meio intermediário.
O documento lista as especificações de motores de vários modelos de veículos, incluindo marca, modelo, motor, RPM recomendada para gasolina e álcool. Fornece detalhes técnicos sobre o desempenho ótimo de diferentes motores quando abastecidos com gasolina ou álcool.
This document is a service manual for the Sony STR-K660P FM stereo FM-AM receiver. It provides specifications for the receiver including power output ratings for the front, center, surround, and subwoofer channels. It also lists tuning ranges for the FM and AM tuner sections. The document outlines safety checks that should be performed on the receiver before being released to a customer, and provides circuit board layout diagrams, schematic diagrams, parts lists, and other technical details for servicing the receiver.
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabDharma Initiative
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar gráficos no Origin a partir de dados em tabelas, incluindo como adicionar títulos, legendas e ajustar retas de regressão linear.
2) Também explica como alterar os eixos para escalas semi-logarítmicas e log-logarítmicas.
3) Por fim, fornece instruções para ajustar funções definidas pelo usuário aos dados.
1. O documento discute conceitos fundamentais de eletroquímica, incluindo oxidação, redução e potencial de eletrodo.
2. É explicado que oxidação e redução ocorrem simultaneamente em reações redox e que o potencial de eletrodo depende das atividades dos íons presentes.
3. A equação de Nernst permite calcular a diferença de potencial entre eletrodos quando os constituintes da reação redox não estão em suas condições padrão.
This document provides character tables and other group theory information for various point groups. It includes:
1. Character tables for common point groups like Cn, Dn, Cnv up to n=8.
2. Tables on direct products of irreducible representations for selected point groups.
3. Information on descent in symmetry and subgroups.
4. General formulas, worked examples, and illustrations of point groups and molecules.
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
O documento fornece um resumo das principais absorções no espectro de infravermelho para compostos orgânicos, dividido em quatro seções cobrindo diferentes regiões de número de onda. A primeira seção descreve absorções entre 3.600-2.700 cm-1 associadas a vibrações O-H, N-H e C-H. A segunda seção cobre 2.300-1.900 cm-1 e descreve vibrações de triplas ligações e duplas acumuladas. A terceira seção abrange 1.900-1.500 cm-
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Dharma Initiative
Roteiro da terceira prática da disciplina Química dos Elementos de Transição Experimental - Tris(oxalato)ferrato(III) de potássio, traduzido por mim...
UFSCar - 2012
Material integrante do curso "Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos" - Prof. Pedro Ferreira Filho e Profa. Estela Maris P. Bereta - UFSCar
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Ipaee capitulo4
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE
ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
CAPÍTULO # 4
IDÉIAS BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E
ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
PROF . P E DRO FERR EIR A FIL HO
PROFª ESTELA MARIS BERETA
2. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
4. IDÉIAS BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA
DE EXPERIMENTOS
4.1. INTRODUÇÃO
Experimentos são urna parte natural dos processos de tomada de decisão em engenharia e
em ciência. Suponha, por exemplo, que um engenheiro civil esteja investigando os efeitos de
diferentes métodos de cura sobre a resistência compressiva do concreto. O experimento poderia
consistir em fabricar vários corpos de prova de concreto usando cada um dos métodos propostos
de cura e então testar a resistência compressiva de cada espécime. Os dados desse experimento
poderiam ser usados para determinar qual método de cura deveria ser usado para fornecer a
máxima resistência compressiva media.
Se houver somente dois métodos de cura que sejam de interesse, esse experimento
poderia ser planejado e analisado usando os métodos de hipóteses estatísticas para duas
amostras, introduzido no capítulo anterior. O experimentalista tem um único fator de interesse -
métodos de cura - e há somente dois níveis do fator, podendo ser usado o teste t para decidir se
as duas médias diferem.
Muitos experimentos com um único fator requerem que mais de dois níveis do fator sejam
considerados. Por exemplo, o engenheiro civil pode querer investigar cinco métodos diferentes de
cura. Neste capitulo, mostraremos como a análise de variância (ANOVA) poderá ser usada para
comparar medias quando houver mais de dois níveis de um único fator. Técnicas de planejamento
de experimentos, baseadas estatisticamente, são particularmente úteis no mundo de engenharia,
a fim de melhorar o desempenho de um processo de fabricação. Elas têm também aplicação
extensiva no desenvolvimento de novos processos. A maioria dos processos pode ser descrita em
termos de muitas variáveis controláveis, tais como temperatura, pressão e taxa de alimentação.
Usando o planejamento de experimentos, os engenheiros podem determinar qual subconjunto das
variáveis de processos tem a maior influência no desempenho do processo.
Os resultados de tal experimento podem conduzir a:
1. Melhor rendimento do processo;
2. Redução na variabilidade do processo e uma melhor obediência aos requerimentos
nominais ou alvos;
3. Redução nos tempos de projeto e desenvolvimento;
4. Redução nos custos de operação.
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 2
3. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
Os métodos de planejamento de experimentos também são úteis em atividades de projetos
de engenharia, onde novos produtos são desenvolvidos e produtos já existentes são
melhorados. Algumas aplicações típicas de experimentos planejados estatisticamente em
projetos de engenharia incluem:
1. Avaliação e comparação das configurações básicas de projeto;
2. Avaliação de diferentes materiais;
3. Seleção dos parâmetros do projeto, de modo que o produto trabalhe bem, sob uma ampla
variedade de condições de campo (ou de modo que o projeto seja robusto);
4. Determinação dos parâmetros de projeto, dos produtos chaves que causem impacto no
desempenho do produto.
O uso do planejamento de experimentos nos projetos de engenharia pode resultar em
produtos que sejam mais fáceis de fabricar, que tenham melhores desempenhos no campo (e
melhor confiabilidade do que seus competidores), e em produtos que possam ser projetados,
desenvolvidos e produzidos em menos tempo.
Experimentos planejados são geralmente empregados seqüencialmente. Isto é, o primeiro
experimento, com um sistema complexo (talvez um processo de fabricação), que tenha muitas
variáveis controláveis, e freqüentemente um experimento exploratório (screening experiment),
projetado para determinar que variáveis são mais importantes. Experimentos subseqüentes são
usados para refinar essa informação e determinar quais ajustes são requeridos nessas variáveis
criticas, de modo a melhorar o processo. Finalmente, o objetivo do experimentalista é a otimiza-
ção, ou seja, determinar quais são os níveis resultantes das variáveis críticas no melhor
desempenho do processo.
Cada experimento envolve uma seqüência de atividades:
1. Conjectura - a hipótese original que motiva o experimento;
2. Experimento - o teste feito para investigar a conjectura;
3. Analise - a analise estatística dos dados do experimento;
4. Conclusão - o que se aprendeu acerca da conjectura original do experimento.
Freqüentemente, o experimento conduzirá a uma conjectura revisada e a um novo
experimento, e assim por diante.
Um dos problemas mais comuns para quem faz experimentos é conseguir determinar a
influência de uma ou mais variáveis sobre uma outra variável de interesse. Por exemplo, ao se
estudar certa reação química, o objetivo é saber como o rendimento seria afetado por diferentes
temperaturas ou diferentes catalisadores. No linguajar estatístico, dizemos que ele está
interessado em descobrir como a resposta (o rendimento da reação) depende dos fatores
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 3
4. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
temperatura e catalisador. Podemos abordar esse problema como um caso particular da situação
mostrada esquematicamente na Figura 4.1. Certo número de fatores, F1, F2,...,Fk, atuando sobre o
sistema em estudo, produz as respostas R1, R2,...Rj. O sistema atua como uma função
(desconhecida, em principio, senão não precisaríamos de experimentos), que opera sobre as
variáveis de entrada (os fatores) e produz como saída, as respostas observadas. O objetivo da
pessoa que realiza os experimentos é descobrir essa função, ou pelo menos obter uma
aproximação satisfatória para ela. Com esse conhecimento, ela poderá entender melhor a natureza
da reação em estudo e assim escolher as melhores condições de operação do sistema.
Figura 4.1. Um sistema pode ser representado por uma função (usualmente desconhecida)
ligando os fatores (variáveis de entrada) às respostas (variáveis de saída).
No planejamento de qualquer experimento, a primeira coisa que devemos fazer é decidir
quais são os fatores e as respostas de interesse. Os fatores, em geral, são as variáveis que o
experimentador tem condições de controlar, podem ser qualitativos, como o tipo de catalisador, ou
quantitativos, como a temperatura. Às vezes, num determinado experimento, sabemos que
existem fatores que podem afetar as respostas, mas que não temos condições de controlar. Um
exemplo é a procedência do vinagre, na comparação entre Arrhenius e Berzelius. Precisamos
tomar muito cuidado com fatores desse tipo, para que o seu efeito não seja confundido com os
efeitos de interesse. Uma das técnicas que podemos usar para evitar essa possível confusão é a
blocagem.
As respostas são as variáveis de saída do sistema, nas quais estamos interessados, e as
quais serão (ou não) afetadas por modificações provocadas nos fatores (as tais manipulações).
Elas também podem ser classificadas como qualitativas ou quantitativas. Dependendo do
problema, podemos ter várias respostas de interesse, que talvez devam ser consideradas
simultaneamente.
Tendo identificado todos os fatores e respostas, o nosso próximo passo é definir, com o
máximo de clareza, o objetivo ao qual pretendemos alcançar com os experimentos, para que só
então possamos escolher o planejamento mais apropriado. Por exemplo: O nosso químico pode
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 4
5. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
somente estar interessado em saber se o fato de trocar o catalisador por um outro mais barato
não vai diminuir o rendimento da reação. Ou então, pode querer descobrir que temperatura deve
ser usada para se obter o rendimento máximo. Ou ainda, até quando ele pode variar os fatores
sem alterar o rendimento ou a qualidade do produto final, e assim por diante. O planejamento dos
experimentos, isto é, a especificação detalhada de todas as operações experimentais que devem
ser realizadas, vai depender do objetivo particular que ele quiser atingir. Objetivos diferentes
necessitarão de planejamentos diferentes.
4.2. DEFINIÇÕES
A caracterização de um plano experimental é definida a partir de alguns elementos
estabelecidos a partir dos objetivos do estudo bem como condições experimentais existentes para
a sua realização. Dentre os aspectos que definem um plano experimental podemos destacar:
4.2.1. FONTES DE VARIAÇÃO
Variáveis que são controladas no experimento.
4.2.1.1. EXPERIMENTOS COM UMA ÚNICA FONTE DE VARIAÇÃO
Os tratamentos a serem estudados no experimento são provenientes de uma única fonte
de variação.
Exemplo: Verificar o rendimento de uma dada reação considerando 4 diferentes
catalisadores.
Fonte de Variação: Diferentes Catalisadores.
Tratamentos: Catalisadores A, B, C, D.
4.2.1.2. EXPERIMENTOS COM DUAS OU MAIS FONTES DE VARIAÇÃO
Neste caso, temos os chamados “experimentos fatoriais”, ou seja, experimentos onde
duas ou mais variáveis são controladas. Os tratamentos, neste caso, são resultados da combinação
dos níveis de duas ou mais fontes de variação.
Exemplo: Estudo para verificar o rendimento de uma reação considerando diferentes
temperaturas e diferentes catalisadores.
Fontes de Variação: A – Temperatura: A1, A2, A3.
B – Catalisadores: B1, B2.
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 5
6. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
Considerando “fatores cruzados” – Definição logo a seguir.
Neste Caso:
Dois Fatores: Fator A, com 3 níveis e Fator B, com 2 níveis.
Fatores Cruzados = 6 tratamentos.
Tratamentos: A1B1, A1B2, A2B1, A2B2, A3B1, A3B2.
4.2.2. ALEATORIZAÇÃO
Forma de atribuição dos tratamentos às unidades experimentais.
4.2.2.1 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS
Neste caso, os tratamentos são atribuídos aleatoriamente às unidades experimentais, ou
seja, cada unidade experimental tem igual probabilidade de receber cada um dos tratamentos.
Não existe restrição na aleatorização.
A eficiência deste tipo de experimento está associada ao grau de homogeneidade das
unidades experimentais.
4.2.2.2. EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO:
Neste caso, as unidades experimentais apresentam uma ou mais fontes de variabilidade
que podem influenciar nos resultados do experimento e que, portanto, devem ser controladas na
sua execução.
Assim, as unidades experimentais homogêneas devem ser agrupadas em subconjuntos
(blocos) e o processo de aleatorização é realizado dentro dos mesmos.
Objetivo: Grande variabilidade entre blocos e uma pequena variabilidade dentro dos
blocos. Os blocos podem ser:
a) Completos: todos os tratamentos estão presentes nos blocos.
BLOCO 1 BLOCO 2
A1B1 A3B1 A2B1 A1B1
A2B2 A1B2 A3B2 A2B2
A3B2 A2B1 A3B1 A1B2
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 6
7. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
b) Incompletos: nem todos os tratamentos são utilizados no bloco.
BLOCO 1 BLOCO 2
A1B1 A3B1 A2B1
A2B2 A1B2 A3B2 A2B2
A2B1 A3B1 A1B2
Causas:
Perda de Informação (unidade experimental perdida);
Insuficiente número de unidades experimentais por bloco.
Experimentos segundo o número de fontes de variabilidade:
a) Uma fonte de variabilidade: aleatorizado em blocos.
b) Duas fontes de variabilidade: quadrado latino.
c) Três fontes de variabilidade: quadrado greco-latino.
Observação:
Outros tipos de restrição na aleatorização:
Medidas repetidas/crossover;
Dados longitudinais.
4.2.3. ESTRUTURA DOS FATORES
Como são “combinados os níveis dos fatores”, no caso de experimentos com dois ou mais
fatores.
4.2.3.1. FATORES CRUZADOS
Todos os níveis dos diferentes fatores podem ser combinados gerando diferentes
tratamentos.
Fator A A1 A2 A3
Fator B B1 B2
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 7
8. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
Exemplo: Caso anterior
4.2.3.2. FATORES HIERÁRQUICOS
Existem níveis de um fator que são específicos dos níveis de outro fator, isto é, nem todos
os níveis dos fatores se combinam.
A1 A2 A3
Fator A
Fator B B3 B4 B5 B6
B1 B2
4.2.3.3. FATORES MISTOS
No caso de experimentos com a presença de três ou mais fatores podemos ter fatores que
são cruzados e outros que são hierárquicos. Por exemplo: Três fatores: A, B, C onde A e B são
cruzados e B é hierárquico a C.
Fator A A1 A2
B1 B2
Fator B
C2 C3 C4
Fator C C1
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 8
9. Capítulo 4 – Idéias Básicas do Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
4.2.4. TIPOS DE EFEITOS
As conclusões dos experimentos devem estar limitadas (ou não) aos tratamentos utilizados
no estudo.
4.2.4.1. EFEITOS FIXOS:
As inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos utilizados no experimento.
4.2.4.2. EFEITOS ALEATÓRIOS:
A inferência a ser feita é sobre a “população” de tratamentos da qual uma amostra foi
utilizada no experimento. É chamado “modelo de componentes de variância”.
4.3. CURSO
Neste curso ficaremos restritos a situação de experimentos completamente aleatorizados
ou aleatorizados em blocos completos, com fatores cruzados e efeitos fixos.
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos – 2º Semestre de 2010 – Prof. Pedro Ferreira Filho & Profª Estela Maris Bereta Página 9