O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego sazonal, cíclico, friccional e estrutural. Também aborda as causas do desemprego de acordo com perspectivas clássicas/monetaristas e keynesianas. A análise keynesiana enfatiza que o desemprego ocorre quando a demanda agregada é insuficiente.
- O documento discute os conceitos básicos da economia, incluindo a escassez de recursos versus necessidades humanas ilimitadas, e a necessidade de escolha.
- A economia estuda como indivíduos e sociedades fazem escolhas para satisfazer necessidades usando recursos limitados da melhor maneira.
- A microeconomia analisa o comportamento de unidades como famílias e empresas, enquanto a macroeconomia estuda o funcionamento da economia como um todo.
O documento discute os sistemas econômicos e suas características. Apresenta os principais problemas econômicos que uma sociedade enfrenta devido à escassez de recursos e as três questões fundamentais que um sistema deve responder: o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir. Também define e compara os sistemas de economia de mercado e economia centralizada.
O documento apresenta uma introdução à microeconomia, discutindo conceitos como formação de preços no mercado, pressupostos como a hipótese ceteris paribus e objetivos da empresa, aplicações da análise microeconômica para empresas e políticas, e divisão do estudo microeconômico em análise da demanda, oferta, estruturas de mercado, equilíbrio geral e bem-estar, e imperfeições de mercado.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
Economia é apresentada como uma ciência social aplicada que estuda as relações humanas. O documento discute o método científico e como a economia usa modelos abstratos e análises descritivas e analíticas para entender problemas complexos. Também apresenta os campos da microeconomia e macroeconomia e como os economistas podem ter visões diferentes.
O capitalismo e a construção do espaço geograficoflornomandacaru
O documento descreve a evolução do capitalismo ao longo de três fases principais: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial e 3) capitalismo financeiro. Apresenta as características e mecanismos de cada fase, assim como as divisões internacionais do trabalho estabelecidas.
Antes da Grande Depressão de 1929, a teoria econômica clássica predominava, defendendo um mercado livre sem intervenção estatal. Após a crise, que se caracterizou por uma grave crise de emprego, a teoria macroeconômica ganhou força ao questionar a capacidade da teoria clássica de explicar eventos como crises. Isso aumentou o interesse pela macroeconomia.
- O documento discute os conceitos básicos da economia, incluindo a escassez de recursos versus necessidades humanas ilimitadas, e a necessidade de escolha.
- A economia estuda como indivíduos e sociedades fazem escolhas para satisfazer necessidades usando recursos limitados da melhor maneira.
- A microeconomia analisa o comportamento de unidades como famílias e empresas, enquanto a macroeconomia estuda o funcionamento da economia como um todo.
O documento discute os sistemas econômicos e suas características. Apresenta os principais problemas econômicos que uma sociedade enfrenta devido à escassez de recursos e as três questões fundamentais que um sistema deve responder: o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir. Também define e compara os sistemas de economia de mercado e economia centralizada.
O documento apresenta uma introdução à microeconomia, discutindo conceitos como formação de preços no mercado, pressupostos como a hipótese ceteris paribus e objetivos da empresa, aplicações da análise microeconômica para empresas e políticas, e divisão do estudo microeconômico em análise da demanda, oferta, estruturas de mercado, equilíbrio geral e bem-estar, e imperfeições de mercado.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
Economia é apresentada como uma ciência social aplicada que estuda as relações humanas. O documento discute o método científico e como a economia usa modelos abstratos e análises descritivas e analíticas para entender problemas complexos. Também apresenta os campos da microeconomia e macroeconomia e como os economistas podem ter visões diferentes.
O capitalismo e a construção do espaço geograficoflornomandacaru
O documento descreve a evolução do capitalismo ao longo de três fases principais: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial e 3) capitalismo financeiro. Apresenta as características e mecanismos de cada fase, assim como as divisões internacionais do trabalho estabelecidas.
Antes da Grande Depressão de 1929, a teoria econômica clássica predominava, defendendo um mercado livre sem intervenção estatal. Após a crise, que se caracterizou por uma grave crise de emprego, a teoria macroeconômica ganhou força ao questionar a capacidade da teoria clássica de explicar eventos como crises. Isso aumentou o interesse pela macroeconomia.
Este documento describe el concepto de política fiscal de presupuesto equilibrado. Explica que este tipo de política permite incrementar la producción y renta a corto plazo sin aumentar el déficit público. Consiste en combinar aumentos en el gasto público con aumentos en los ingresos fiscales de la misma magnitud, de modo que el saldo presupuestario no se vea alterado. El efecto neto de esta política es un incremento en la producción igual al aumento inicial en el gasto público, ya que el efecto positivo del gasto es mayor que el efecto negativo
O documento apresenta conceitos introdutórios sobre economia, incluindo: (1) a definição de economia como o estudo da alocação de recursos escassos para produzir bens e serviços; (2) a lei da escassez, onde os desejos humanos são ilimitados mas os recursos são limitados; e (3) os três setores econômicos - primário, secundário e terciário.
Este documento apresenta um resumo dos principais conceitos econômicos como introdução ao módulo de Economia e Mercados de um curso técnico em Transações Imobiliárias. Aborda tópicos como o problema fundamental da economia que é a escassez de recursos, as quatro perguntas fundamentais da economia sobre o que, quanto, como e para quem produzir, a curva de possibilidade de produção que mostra as alternativas de produção dada a escassez, e os fatores de produção necessários na economia.
O documento apresenta conceitos básicos de economia, incluindo: (1) a definição de economia como o estudo da relação entre necessidades humanas ilimitadas e recursos escassos, (2) os agentes econômicos como famílias, empresas e governo, e (3) os conceitos de oferta, demanda e equilíbrio de mercado.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
O documento discute conceitos básicos de economia, incluindo: (1) economia como a ciência da escolha diante da escassez de recursos; (2) os problemas econômicos da decisão sobre o que, como e para quem produzir; e (3) os agentes econômicos e fatores de produção necessários à atividade econômica.
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O documento discute os tipos e causas do desemprego. Apresenta dados sobre a taxa de desemprego em Portugal entre 1990-2010 e descreve políticas ativas e passivas de combate ao desemprego. Identifica cinco tipos de desemprego: estrutural, natural, conjuntural, friccional e cíclico.
1) O documento descreve o Modelo de Harrod-Domar, que ressalta as condições necessárias para o crescimento estável com pleno emprego. 2) O modelo apresenta três aspectos centrais: a possibilidade e a improbabilidade de crescimento estável com pleno emprego, e a instabilidade da taxa garantida de crescimento. 3) A equação fundamental do modelo iguala a taxa de crescimento da renda à relação entre a taxa de poupança e a relação capital-produto para que haja equilíbrio.
O documento introduz os fundamentos básicos da economia, definindo-a como a ciência que estuda como a sociedade usa recursos escassos para produzir bens e serviços e distribuí-los entre as pessoas. Discutem-se os problemas econômicos fundamentais de o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir. Também são definidos termos-chave como agentes econômicos, recursos produtivos, necessidades humanas e fluxo circular de renda.
O documento discute os conceitos fundamentais de economia, incluindo: (1) economia estuda a produção, distribuição e consumo de bens; (2) escassez de recursos significa que não é possível satisfazer todas as necessidades humanas ilimitadas; (3) sistemas econômicos envolvem unidades produtoras, bens e serviços de consumo, fluxos monetários e reais.
O documento discute os diferentes modos de produção ao longo da história, como o tribal, escravista, feudal e capitalista. Também aborda as teorias de Marx sobre a luta de classes e a exploração do proletariado, além de definir socialismo como uma alternativa ao capitalismo que propõe a socialização dos meios de produção.
O documento descreve os principais pressupostos e modelos da teoria clássica da economia, incluindo: (1) a economia opera no nível de pleno emprego; (2) preços e salários são flexíveis; (3) a oferta determina a demanda através da lei de Say.
1) A teoria do consumidor trata da escolha racional dos indivíduos baseada em preferências, restrições orçamentárias e escolhas que maximizam a utilidade.
2) A teoria da utilidade quantifica a satisfação dos consumidores e estabelece que a utilidade marginal decresce conforme o consumo aumenta.
3) A curva de indiferença representa combinações equivalentes de bens que fornecem o mesmo nível de satisfação, enquanto a restrição orçamentária limita as opções de consumo.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
O documento apresenta os dez principais conceitos da economia de acordo com Gregory Mankiw, incluindo: 1) as pessoas enfrentam trade-offs ao tomar decisões; 2) o custo de oportunidade é o que se abre mão para obter algo; e 3) as pessoas tomam decisões racionais considerando custos e benefícios marginais.
O documento discute a medição da renda nacional por meio do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma economia em um período. O PIB pode ser calculado pelo valor da produção total, renda total ou despesa total, e fornece uma medida do bem-estar econômico de um país. No entanto, o PIB apresenta limitações porque não leva em conta fatores como saúde, educação e distribuição de renda.
Microeconomia 1 - Apresentação Parte A.pdfAndrBaixinho
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Microeconomia 1. O programa é dividido em quatro partes principais: Conceitos Introdutórios, Teoria do Consumidor, Teoria do Produtor e Estruturas de Mercado. O método de avaliação inclui um exame intermédio e um exame final.
1. El documento trata sobre la teoría del consumidor, en particular sobre la restricción presupuestaria, las preferencias representadas por curvas de indiferencia, y la optimización de las elecciones del consumidor.
2. Al aumentar el ingreso del consumidor o disminuir los precios, su restricción presupuestaria se desplaza hacia afuera, permitiéndole elegir combinaciones de bienes en curvas de indiferencia más altas.
3. Las curvas de indiferencia muestran las combinaciones de bienes que proporcionan el mismo n
Lista de Teoria Macroeconômica IV - Modelo de SolowRamon Cristian
O documento apresenta um modelo de crescimento econômico de Solow com progresso técnico. Discute a função de produção, a acumulação de capital, o estado estacionário e os efeitos de aumentos na taxa de poupança nesta economia. Além disso, aborda questões teóricas sobre fatos estilizados do crescimento econômico.
Este capítulo discute os sistemas econômicos e como eles respondem às questões fundamentais de o que produzir, como produzir e para quem produzir. Dois sistemas principais são discutidos: a economia de mercado e a economia de planejamento central. O capítulo também explica como a divisão do trabalho e a especialização aumentam a produção e como o dinheiro facilita as trocas entre os participantes do mercado.
- O documento discute os principais agentes econômicos - famílias, empresas e setor público - e seus papéis na atividade econômica.
- As famílias consomem bens e serviços e oferecem trabalho e capital às empresas, enquanto as empresas produzem e vendem bens e serviços.
- Existem diferentes tipos de empresas de acordo com sua natureza jurídica, como empresas individuais, sociedades anônimas e cooperativas.
Este documento describe el concepto de política fiscal de presupuesto equilibrado. Explica que este tipo de política permite incrementar la producción y renta a corto plazo sin aumentar el déficit público. Consiste en combinar aumentos en el gasto público con aumentos en los ingresos fiscales de la misma magnitud, de modo que el saldo presupuestario no se vea alterado. El efecto neto de esta política es un incremento en la producción igual al aumento inicial en el gasto público, ya que el efecto positivo del gasto es mayor que el efecto negativo
O documento apresenta conceitos introdutórios sobre economia, incluindo: (1) a definição de economia como o estudo da alocação de recursos escassos para produzir bens e serviços; (2) a lei da escassez, onde os desejos humanos são ilimitados mas os recursos são limitados; e (3) os três setores econômicos - primário, secundário e terciário.
Este documento apresenta um resumo dos principais conceitos econômicos como introdução ao módulo de Economia e Mercados de um curso técnico em Transações Imobiliárias. Aborda tópicos como o problema fundamental da economia que é a escassez de recursos, as quatro perguntas fundamentais da economia sobre o que, quanto, como e para quem produzir, a curva de possibilidade de produção que mostra as alternativas de produção dada a escassez, e os fatores de produção necessários na economia.
O documento apresenta conceitos básicos de economia, incluindo: (1) a definição de economia como o estudo da relação entre necessidades humanas ilimitadas e recursos escassos, (2) os agentes econômicos como famílias, empresas e governo, e (3) os conceitos de oferta, demanda e equilíbrio de mercado.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
O documento discute conceitos básicos de economia, incluindo: (1) economia como a ciência da escolha diante da escassez de recursos; (2) os problemas econômicos da decisão sobre o que, como e para quem produzir; e (3) os agentes econômicos e fatores de produção necessários à atividade econômica.
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O documento discute os tipos e causas do desemprego. Apresenta dados sobre a taxa de desemprego em Portugal entre 1990-2010 e descreve políticas ativas e passivas de combate ao desemprego. Identifica cinco tipos de desemprego: estrutural, natural, conjuntural, friccional e cíclico.
1) O documento descreve o Modelo de Harrod-Domar, que ressalta as condições necessárias para o crescimento estável com pleno emprego. 2) O modelo apresenta três aspectos centrais: a possibilidade e a improbabilidade de crescimento estável com pleno emprego, e a instabilidade da taxa garantida de crescimento. 3) A equação fundamental do modelo iguala a taxa de crescimento da renda à relação entre a taxa de poupança e a relação capital-produto para que haja equilíbrio.
O documento introduz os fundamentos básicos da economia, definindo-a como a ciência que estuda como a sociedade usa recursos escassos para produzir bens e serviços e distribuí-los entre as pessoas. Discutem-se os problemas econômicos fundamentais de o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir. Também são definidos termos-chave como agentes econômicos, recursos produtivos, necessidades humanas e fluxo circular de renda.
O documento discute os conceitos fundamentais de economia, incluindo: (1) economia estuda a produção, distribuição e consumo de bens; (2) escassez de recursos significa que não é possível satisfazer todas as necessidades humanas ilimitadas; (3) sistemas econômicos envolvem unidades produtoras, bens e serviços de consumo, fluxos monetários e reais.
O documento discute os diferentes modos de produção ao longo da história, como o tribal, escravista, feudal e capitalista. Também aborda as teorias de Marx sobre a luta de classes e a exploração do proletariado, além de definir socialismo como uma alternativa ao capitalismo que propõe a socialização dos meios de produção.
O documento descreve os principais pressupostos e modelos da teoria clássica da economia, incluindo: (1) a economia opera no nível de pleno emprego; (2) preços e salários são flexíveis; (3) a oferta determina a demanda através da lei de Say.
1) A teoria do consumidor trata da escolha racional dos indivíduos baseada em preferências, restrições orçamentárias e escolhas que maximizam a utilidade.
2) A teoria da utilidade quantifica a satisfação dos consumidores e estabelece que a utilidade marginal decresce conforme o consumo aumenta.
3) A curva de indiferença representa combinações equivalentes de bens que fornecem o mesmo nível de satisfação, enquanto a restrição orçamentária limita as opções de consumo.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
O documento apresenta os dez principais conceitos da economia de acordo com Gregory Mankiw, incluindo: 1) as pessoas enfrentam trade-offs ao tomar decisões; 2) o custo de oportunidade é o que se abre mão para obter algo; e 3) as pessoas tomam decisões racionais considerando custos e benefícios marginais.
O documento discute a medição da renda nacional por meio do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma economia em um período. O PIB pode ser calculado pelo valor da produção total, renda total ou despesa total, e fornece uma medida do bem-estar econômico de um país. No entanto, o PIB apresenta limitações porque não leva em conta fatores como saúde, educação e distribuição de renda.
Microeconomia 1 - Apresentação Parte A.pdfAndrBaixinho
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Microeconomia 1. O programa é dividido em quatro partes principais: Conceitos Introdutórios, Teoria do Consumidor, Teoria do Produtor e Estruturas de Mercado. O método de avaliação inclui um exame intermédio e um exame final.
1. El documento trata sobre la teoría del consumidor, en particular sobre la restricción presupuestaria, las preferencias representadas por curvas de indiferencia, y la optimización de las elecciones del consumidor.
2. Al aumentar el ingreso del consumidor o disminuir los precios, su restricción presupuestaria se desplaza hacia afuera, permitiéndole elegir combinaciones de bienes en curvas de indiferencia más altas.
3. Las curvas de indiferencia muestran las combinaciones de bienes que proporcionan el mismo n
Lista de Teoria Macroeconômica IV - Modelo de SolowRamon Cristian
O documento apresenta um modelo de crescimento econômico de Solow com progresso técnico. Discute a função de produção, a acumulação de capital, o estado estacionário e os efeitos de aumentos na taxa de poupança nesta economia. Além disso, aborda questões teóricas sobre fatos estilizados do crescimento econômico.
Este capítulo discute os sistemas econômicos e como eles respondem às questões fundamentais de o que produzir, como produzir e para quem produzir. Dois sistemas principais são discutidos: a economia de mercado e a economia de planejamento central. O capítulo também explica como a divisão do trabalho e a especialização aumentam a produção e como o dinheiro facilita as trocas entre os participantes do mercado.
- O documento discute os principais agentes econômicos - famílias, empresas e setor público - e seus papéis na atividade econômica.
- As famílias consomem bens e serviços e oferecem trabalho e capital às empresas, enquanto as empresas produzem e vendem bens e serviços.
- Existem diferentes tipos de empresas de acordo com sua natureza jurídica, como empresas individuais, sociedades anônimas e cooperativas.
O documento descreve o funcionamento do mercado de câmbio e como as taxas de câmbio são determinadas em um sistema de taxas flexíveis. O mercado de câmbio permite a troca de moedas entre países e equilibra a oferta e demanda de divisas por meio de ajustes na taxa de câmbio. A taxa de câmbio é determinada pelas forças de mercado e flutua livremente para equilibrar a demanda e oferta de divisas provenientes de exportações, importações e investimentos.
O documento descreve as principais fases e políticas econômicas do Plano Real brasileiro implementado em 1994 para estabilizar a inflação. O Plano Real ocorreu em três fases: antes da URV, durante a URV, e após a introdução do real. Seu sucesso inicial se deveu a uma combinação de política fiscal apertada, juros altos, câmbio flexível e indexação de preços à URV.
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. Muitos empregos podem ser automatizados, mas a IA também pode criar novas oportunidades. A UE está trabalhando para garantir que a IA seja desenvolvida e aplicada de forma ética e segura para beneficiar a sociedade e economia.
O documento descreve as políticas econômicas adotadas pelos governos militares brasileiros entre 1964-1984. Inicialmente, o governo Castelo Branco implementou reformas econômicas através do PAEG para combater a inflação e estimular o crescimento. Nos anos 1968-1973, sob o comando de Delfim Netto, o Brasil experimentou um "Milagre Econômico" com altas taxas de crescimento do PIB. Posteriormente, o país enfrentou desafios como a crise do petróleo e tentou manter o cresc
O documento apresenta um resumo de um curso de Economia do Setor Público, dividido em três partes: (1) Finanças Públicas - teoria; (2) Finanças Públicas no Brasil entre 1970-2007; (3) Papel do Setor Público, Reformas e Privatizações. A primeira parte aborda as funções do Estado na economia, ótimo de Pareto e falhas de mercado. O professor disponibilizará o material em seu blog e ministrará cursos sobre o assunto.
O documento resume os principais tipos de pessoas jurídicas e sociedades empresariais de acordo com o Direito Privado brasileiro, incluindo sociedades não personalizadas e em conta de participação. Aborda conceitos como regime jurídico, direito público interno e externo, e direito privado no contexto das pessoas jurídicas e sociedades empresárias.
1) O documento discute conceitos econômicos como mercado, oferta, demanda, consumidores e produtores.
2) Esses conceitos são importantes para o marketing porque definam como as empresas devem se posicionar diante da demanda e da concorrência para maximizar lucros.
3) O equilíbrio entre oferta e demanda, assim como a busca da maximização da utilidade e lucros, influenciam as decisões de preços e produção das empresas.
O documento discute os fundamentos econômicos da sociedade, incluindo o processo de produção, trabalho, matéria-prima e instrumentos de produção. Também descreve os principais modos de produção ao longo da história, como o modo de produção primitivo, escravista, asiático, feudal, capitalista e socialista.
Aula 3 – teoria geral do direito empresarialSidney Rego
O documento discute os conceitos de empresário, empresário individual e microempreendedor individual no direito empresarial brasileiro. Aborda as características e obrigações destes agentes econômicos, incluindo registro de empresas, alvarás de funcionamento e contribuições previdenciárias e tributárias.
O documento discute conceitos econômicos básicos. Explica que economia estuda a administração dos recursos escassos para produzir bens e serviços e distribuí-los para consumo. Divide a economia em descritiva, teórica e política. A teoria econômica é dividida em microeconomia, que estuda indivíduos e empresas, e macroeconomia, que analisa a economia como um todo.
O documento discute conceitos fundamentais do direito empresarial como ponto e fundo de comércio, nome empresarial, microempresa, empresa de pequeno porte e conceito de empresa. Resume também os órgãos de registro como DNRC e Juntas Comerciais e exceções ao conceito de empresa.
O documento apresenta um resumo sobre o Direito Empresarial no Brasil. Aborda as principais fontes do Direito Empresarial, como leis, regulamentos, usos e costumes. Também define conceitos-chave como empresa, empresário e as teorias que fundamentam o Direito Empresarial, especialmente a Teoria da Empresa. Por fim, discute os requisitos de capacidade e impedimentos para o exercício da atividade empresarial.
Este documento apresenta respostas para questões de um capítulo sobre oferta, demanda e políticas governamentais em um curso de introdução à economia. As questões discutem conceitos como preços máximos e mínimos, efeitos de impostos e políticas de controle de preços no equilíbrio de mercado.
O documento resume as principais fases históricas do Direito Empresarial, começando com a Idade Média na Itália e chegando até os dias atuais. Na primeira fase, os comerciantes criaram suas próprias regras através de corporações de ofício. Na segunda fase, com a Revolução Francesa, critérios objetivos passaram a definir quem era considerado comerciante. Na terceira fase, surgiu a teoria da empresa, dando maior amplitude ao conceito de atividade comercial.
Este documento apresenta respostas de estudantes para questões sobre introdução à economia. As principais ideias incluem:
1) A economia busca entender a realidade usando o método científico e formulando hipóteses para simplificar fenômenos complexos.
2) Modelos econômicos não precisam descrever exatamente a realidade, mas sim manter suas estruturas fundamentais.
3) Famílias interagem no mercado de fatores ofertando trabalho e no mercado de produtos demandando bens e serviços.
Este documento discute elasticidade e suas aplicações em economia. Contém questões e respostas sobre elasticidade-preço da demanda, elasticidade-renda da demanda, determinantes da elasticidade-preço da demanda, cálculo da elasticidade usando o método do ponto médio, e aplicações da elasticidade em diferentes mercados.
O documento discute a produção de bens e serviços, incluindo a noção e classificação de bens de produção, fatores de produção e setores econômicos. Também aborda o trabalho como fator de produção, tipos de desemprego e suas causas.
O documento discute os tipos de desemprego e subemprego. Resume que o desemprego é medido pela parcela da força de trabalho disponível sem emprego, sendo observado principalmente em países subdesenvolvidos. O desemprego natural é a taxa compatível com o pleno emprego sem inflação, enquanto o estrutural resulta de mudanças estruturais na economia e o conjuntural de crises passageiras. O subemprego ocorre quando as pessoas não têm recursos ou formação para se recolocarem no mercado de trabalho.
Desindustrialização, rearranjo industrial e desemprego no Brasil. O caso do A...Flavio Estaiano
1) Nos últimos 20 anos, vários planos de estabilização foram implementados no Brasil para controlar a inflação, sendo que apenas o Plano Real obteve sucesso em 1994.
2) O sucesso do Plano Real exigiu uma reestruturação da indústria brasileira para adequá-la aos padrões internacionais de competitividade.
3) Isso levou ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego em regiões como o ABC paulista, onde trabalhadores encontravam dificuldades para encontrar novos empregos
O objetivo deste trabalho é discutir as causas principais da interrupção, a partir de 2015,do processo de crescimento com inclusão social que ocorreu na economia brasileira a partir de meados dos anos 2000, processo que chamaremos de “Breve Era de Ouro” da economia brasileira em alusão ao processo semelhante, porém bem mais longo e intenso, que ocorreu nos países centrais depois da Segunda Guerra Mundial até o inicio da década de 70 do século passado. Nossa analise se baseia em duas hipóteses centrais. A primeira é de que, por uma série de razões estruturais operando tanto no lado da oferta quanto da demanda de trabalho, este processo gerou, a despeito das taxas de crescimento da economia não terem sido muito elevadas,uma “revolução indesejada” no mercado de trabalho brasileiro entre 2004 e 2014, que reforçou muito o poder de barganha dos trabalhadores (particularmente os menos qualificados).Esta “revolução indesejada” gerou uma tendência dos salários reais crescerem continuamente acima do crescimento da produtividade, o que acirrou progressivamente o conflito distributivo e reduziu as margens e taxas de lucros das empresas.
1) O documento discute conceitos econômicos como população economicamente ativa, taxa de desemprego, desemprego estrutural e desemprego friccional.
2) Aborda como a legislação trabalhista e negociação coletiva podem influenciar a taxa de desemprego.
3) Apresenta diferentes teorias sobre como os salários são determinados e como políticas como salário mínimo podem tanto reduzir quanto aumentar o desemprego.
1) O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, conjuntural e friccional.
2) A taxa de desemprego em Portugal atingiu 15% no segundo trimestre de 2012, o nível mais alto, com Lisboa tendo a maior taxa.
3) Várias medidas ineficazes e contraproducentes para reduzir o desemprego são discutidas e rejeitadas.
O documento discute os tipos e causas do desemprego segundo diferentes perspectivas econômicas. Aborda o conceito de desempregado segundo o IBGE e explica os tipos de desemprego sazonal, cíclico e estrutural. Também compara as visões keynesiana e monetarista sobre como lidar com o desemprego e inflação.
O documento discute os tipos e causas do desemprego segundo diferentes perspectivas econômicas. Aborda o conceito de desempregado segundo o IBGE e explica os tipos de desemprego sazonal, cíclico e estrutural. Também compara as visões keynesiana e monetarista sobre como lidar com o desemprego e inflação.
O documento discute os principais conceitos macroeconômicos como desemprego, inflação, Produto Interno Bruto e crescimento econômico. Também aborda tópicos como funções do setor público, moeda, economia internacional e política cambial.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego como pessoas aptas a trabalhar mas que não encontram colocação. Discutem as taxas de desemprego natural e cíclico e como são medidas. Fatores como salário mínimo, sindicatos e dificuldades de busca podem gerar desemprego.
O documento discute os tipos e causas do desemprego, incluindo desemprego estrutural causado por mudanças na economia e automação, desemprego natural que ocorre em uma economia em equilíbrio, e desemprego conjuntural causado por crises econômicas. Também sugere que a requalificação profissional pode ajudar os desempregados a encontrarem novas oportunidades de trabalho.
O documento discute os tipos e causas do desemprego, incluindo desemprego estrutural causado por mudanças na economia e automação, desemprego natural associado a flutuações econômicas normais, e desemprego conjuntural causado por crises econômicas. Também sugere que a requalificação profissional pode ajudar os desempregados a encontrarem novas oportunidades de trabalho.
O desemprego ocorre quando um trabalhador não consegue uma vaga de trabalho e pode gerar problemas financeiros e psicológicos. As principais causas incluem baixa qualificação, substituição por máquinas, crises econômicas e custos elevados para contratar. A taxa de desemprego é medida pelo IBGE e pode variar de acordo com fatores como desemprego friccional, estrutural, sazonal ou cíclico.
O desemprego ocorre quando um trabalhador não consegue uma vaga de trabalho e pode gerar problemas financeiros e psicológicos. As principais causas incluem baixa qualificação, substituição por máquinas, crises econômicas e custos elevados para contratar. A taxa de desemprego é medida pelo IBGE e pode variar de acordo com fatores como desemprego friccional, estrutural, sazonal ou cíclico.
No presente trabalho será avaliado o comportamento dos salários no Brasil nos anos 2000 a partir da abordagem da Economia Política Clássica. Dessa maneira, avaliaremos algumas características políticas, institucionais e a situação do mercado de trabalho da economia brasileira e sua relação com os resultados das negociações salariais reais e da posição de barganha dos trabalhadores.
Conclui-se a partir da avaliação dos dados da economia brasileira que houve um processo de mudança no poder de barganha dos trabalhadores e do crescimento do salário real (agregado e setorial) que se inicia em 2006 e perdura até os dias de hoje.
Problemas Sociais - O Desemprego - Grupo5marleneves
O documento discute o desemprego em Portugal. Ele descreve os três tipos de desemprego - estrutural, natural e conjuntural. Também explica o que é o subsídio de desemprego e fornece estatísticas sobre as taxas de desemprego em Portugal e em outros países entre 1990 e 2010.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
O desemprego estrutural ocorre quando há mais trabalhadores disponíveis do que vagas, de forma não temporária. Isso é causado por mudanças estruturais na economia e na composição do mercado de trabalho, substituição de trabalhadores por tecnologias e desajustes entre habilidades dos trabalhadores e as necessidades das empresas. No Brasil, o desemprego estrutural atinge principalmente a indústria, agricultura e serviços, onde as vagas foram substituídas por máquinas ou processos modernos.
1. O documento descreve o ajuste do mercado de trabalho brasileiro nos anos 1990, marcado por uma recessão econômica inicial, seguida por uma recuperação lenta e insuficiente para gerar empregos.
2. Foi um período de intensa reestruturação produtiva com redução de empregos, aumento do desemprego e subemprego. Isso levou a uma maior heterogeneidade do mercado de trabalho.
3. Houve um crescimento das micro e pequenas empresas e do trabalho por conta própria, gerando o
O documento discute três tipos de desemprego: desemprego em países subdesenvolvidos devido à falta de oportunidades de emprego; desemprego conjuntural causado por crises econômicas cíclicas a cada 3 anos; e desemprego estrutural quando há mais trabalhadores disponíveis do que empregos devido a fatores que impedem a flexibilidade salarial.
Semelhante a Introdução à economia troster e monchón cap 20 (20)
Este documento apresenta conceitos fundamentais da economia, incluindo: 1) a definição de economia como a ciência que estuda como os recursos escassos são alocados para satisfazer as necessidades humanas; 2) os problemas econômicos fundamentais de o que, como e para quem produzir; 3) os sistemas econômicos como capitalismo, socialismo e economia mista.
O documento discute os desafios trazidos pela globalização econômica para o direito e o pensamento jurídico. A globalização levou à transnacionalização dos mercados e redução da soberania dos estados-nação, exaurindo o paradigma do direito positivado e estatal. Isso requer novas abordagens e instituições jurídicas para regular as relações socioeconômicas globais.
1. O documento apresenta um capítulo sobre revisão de tópicos de matemática aplicada como cálculo numérico, percentuais, álgebra e equações de 1o e 2o grau.
2. Inclui exemplos e exercícios resolvidos sobre frações, potenciação, radiciação, conversão entre números reais e percentuais e resolução de equações e sistemas.
3. Fornece as definições e propriedades necessárias para a resolução dos exercícios propostos.
Este documento apresenta os principais conjuntos numéricos e suas propriedades:
1. Apresenta os conjuntos numéricos fundamentais: o conjunto dos números naturais N, o conjunto dos números inteiros Z e o conjunto dos números racionais Q.
2. Explica as propriedades dos intervalos e dos diferentes tipos de conjuntos (vazio, unitário, finito e infinito).
3. Descreve as operações básicas com conjuntos como interseção, união e diferença.
1. O documento descreve o conteúdo de uma disciplina de matemática básica, incluindo tópicos como conjuntos numéricos, álgebra elementar, funções, trigonometria e cálculo.
2. Os principais tópicos abordados são conjuntos numéricos, expressões algébricas, equações, funções do primeiro e segundo grau, exponenciais e logaritmos, e trigonometria.
3. A bibliografia inclui livros didáticos de matemática básica, cálculo e á
O documento descreve quatro gráficos que ilustram diferentes relações entre duas variáveis ao longo do tempo. Cada gráfico representa uma função que pode ser estudada quantitativamente por meio do cálculo.
Este documento apresenta um livro didático sobre matemática para o curso de graduação em administração a distância. O livro aborda nove capítulos divididos em quatro partes: 1) Geometria analítica e matrizes; 2) Cálculo diferencial; 3) Cálculo integral; 4) Funções de várias variáveis. O objetivo é fornecer elementos conceituais de matemática para administradores e enumerar ferramentas matemáticas úteis para tomadas de decisões administrativas. O documento inclui prefá
Earl swokowski cálculo com geometria analítica - vol. 1 - 2ª ediçãoClaudia Sá de Moura
Este documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele afirma que países com populações mais educadas tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas. Além disso, destaca que o investimento no setor educacional é essencial para reduzir a pobreza e promover crescimento de longo prazo.
O documento descreve conceitos matemáticos básicos para contadores, incluindo:
1) Representações dos conjuntos de números reais, racionais e inteiros;
2) Expressões algébricas e literais;
3) Funções do primeiro grau, incluindo gráficos crescentes e decrescentes.
1. O documento apresenta uma apostila sobre economia para administração organizada pelo professor George Wilson Aiub.
2. A apostila aborda diversos tópicos da economia como aspectos históricos, fatores de produção, sistemas econômicos, estrutura de mercado, macroeconomia e grandes agregados.
3. O documento fornece uma introdução a cada um desses tópicos com o objetivo de ajudar administradores a compreenderem o ambiente econômico no qual as empresas operam.
Este documento apresenta um resumo de um livro didático sobre matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. O prefácio explica que o objetivo do livro é ensinar conceitos matemáticos básicos de forma clara e desenvolver a capacidade de modelagem de problemas. O livro é dividido em sete capítulos abordando conjuntos, representação gráfica, funções, tipos especiais de funções, limites e continuidade, diferenciabilidade e comportamento de funções. Exercícios são fornecidos no final de cada
Apostila unijuí matemática aplicada à administração 2
Introdução à economia troster e monchón cap 20
1. ~
MAKRON
Books CAPíTULO t4ID
o DESEMPREGO
a desemprego e a inflação são os dois problemas mais graves que as economias
ocidentais devem enfrentar.
a desemprego, devido a suas conseqüências sociais e seus efeitos que podem incidir
sobre grupos sociais muito definidos (jovens sem experiência de trabalho, mulheres e
pessoas maiores de 45 anos), é especialmente grave, e a maioria dos governos deve
dedicar grandes quantidades de dinheiro para remediar suas conseqüências.
20.1 A INFORMAÇÃO SOBRE O DESEMPREGO:
A TAXA DE DESEMPREGO
No Brasil, a informação mais completa sobre a situação do mercado de trabalho é
fornecida pelo IBGE para seis regiões metropolitanas: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto
Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife.
O IBGE define uma pessoa como desempregado nos seguintes termos:
"Considera-se desempregada toda pessoa de 16 ou mais anos que, durante a semana de
referência, isto é, a semana em que se fez a pesquisa, esteve procurando trabalho, isto
é, que tomou medidas para procurar trabalho ou que procurou estabelecer-se durante a
semana precedente".
350
2. Capo 20 O desemprego 351
20.1.1 A TAXA DE DESEMPREGO
A porcentagem de pessoas desocupadas em relação ao total da população ativa (os
ocupados mais os desempregados) é conhecida como taxa de desemprego.
Taxa de = Desempregados x 100
desemprego População ativa total
• Taxa de desemprego é o quociente entre o número de pessoas desempre-
gadas e o de ativos, expresso como porcentagem.
20.2 TIPOS DE DESEMPREGO
Para iniciar o estudo do desemprego, definiremos a seguinte tipologia: desemprego
sazonal, desemprego cíclico, desemprego friccional e desemprego estrutural.
20.2.1 DESEMPREGO SAZONAL
o desemprego sazonal surge sistematicamente em determinadas épocas do ano.
• O desemprego sazonal é o causado por variações na demanda de traba-
lho em diferentes momentos do ano.
Assim, na agricultura, o desemprego pode apresentar fortes variações sazonais
em função das épocas do plantio e da colheita. O mesmo ocorre no setor de turismo eu-
jos empregos, em determinadas épocas do ano, especialmente durante as férias de ve-
rão, sofrem uma forte ascensão e, durante os meses de inverno, são reduzidos
consideravelmente, sendo despedidos vários trabalhadores.
20.2.2 DESEMPREGO cíCLlCO
o desemprego cíclico está ligado às alterações de ritmo da atividade econômica, du-
rante as flutuações da economia.
o desemprego tem um forte componente cíclico; durante as recessões a taxa
de desemprego aumenta, e nas fases de recuperação e expansão ela diminui. Quanto
3. 352 Introdução à Economia Capo 20
maior é a expansão e mais elevada a taxa de crescimento da produção, maior é a
redução do desemprego.
o fator-chave que explica este comportamento é a taxa de perda do emprego:
esta aumenta durante as recessões e diminui durante as fases de expansão.
• O desemprego cíclico acontece quando os trabalhadores e, em geral, os
fatores produtivos, ficam ociosos devido ao fato de o gasto da econo-
mia, durante certos períodos de tempo, ser insuficiente para dar em-
prego a todos os recursos.
Assim, quando se diz que a economia passou por uma "recessão" ou que está
"estancada", o desemprego resultante é um desemprego cíclico.
Durante as fases em que a atividade econômica é muito fraca, a taxa de
desemprego aumenta e, nas fases de recuperação e expansão, ela diminui.
20.2.3 DESEMPREGO FRICCIONAL
Algumas pessoas estão desempregadas porque procuram um emprego melhor ou porque
desejam mudar para uma região mais rica. Outras foram obrigadas a trocar de empresa,
porque foram despedidas ou porque a antiga empresa está atravessando uma crise,
devido às alterações do mercado. Porém, senão todos, uma boa parte desses traba-
lhadores encontrará um novo emprego; até que isso aconteça, pode passar algum tempo,
que dependerá, entre outros fatores, da informação disponível. Sempre haverá um deter-
minado número de indivíduos que estará desempregado pelas razões apontadas, mesmo
que se admita que eles não serão os mesmos que estão atualmente parados. Por outro
lado, a cada ano incorpora-se ao mercado de trabalho, pela primeira vez, um deter-
minado número de trabalhadores, e não é de se estranhar que aconteça uma certa
defasagem temporal, do abandono dos estudos até o ingresso no respectivo trabalho.
• O desemprego friccional é originado pela saída de seus empregos de
alguns trabalhadores que procuram outros melhores, porque algumas
empresas estão atravessando uma crise, ou porque os novos membros
da força de trabalho levam um certo tempo procurando emprego.
A existência de um certo nível de desemprego friccional é normal, porque a
mobilidade de trabalhadores de um emprego para outro ou de uma cidade para outra
requer um certo tempo, e o mesmo ocorre com as pessoas que se incorporam pela
primeira vez ao mercado de trabalho. O normal é que a maior parte dos desempregados
friccionais não tarde muito em encontrar um emprego.
4. Capo 20 O desemprego 353
20.2.4 DESEMPREGO ESTRUTURAL
Os desempregados estruturais são aqueles trabalhadores que, por razões de qualifica-
ção, não correspondem às necessidades reveladas pela demanda. A origem desse tipo de
desemprego é encontrada nas contínuas redistribuições de recursos que resultam das
variações na demanda de produtos, que ocorram no processo de crescimento econômico.
• O desemprego estrutural deve-se a desajustes entre a qualificação ou
localização da força de trabalho e à qualificação ou localização reque-
rida pelo empregador.
A renovação tecnológica e a automação fazem com que, dadas as novas con-
dições de produção, a capacitação e a experiência de certos trabalhadores não sejam as
desejadas. O desemprego estrutural também pode originar-se pelo deslocamento de uma
indústria de uma zona geográfica para outra.
O trabalhador que está desempregado por motivos estruturais - diferentemente
do que ocorre com o desemprego friccional -, não pode ser considerado como se
estivesse numa situação transitória entre dois empregos, de fato, só há duas opções;
enfrentar um prolongado período de desemprego ou trocar drasticamente de ocupação.
O desemprego friccional e o desemprego estrutural formam o chamado desem-
prego involuntário, Representam o montante de trabalhadores que desejam empregar-se
ao salário real vigente e que não encontram emprego.
20.3 AS CAUSAS DO DESEMPREGO
Para justificar a aparição do desemprego, pode-se recorrer basicamente a dois tipos de
explicações: a) o funcionamento do mercado de trabalho; e.h) o nível da demanda
agregada.
20.3.1 O FUNCIONAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO
Para alguns economistas - especialmente para os chamados clássicos ou monetarístas'
- (Esquema 20.1) -, a explicação do desemprego baseia-se no funcionamento do mer-
1. Os monetaristas são os continuadores das idéias dos economistas clássicos.
5. 354 Introdução à Economia Capo 20
cado de trabalho e, em particular, no desejo dos trabalhadores de receberem salários
excessivamente elevados. Essa atitude dos trabalhadores, segundo os economistas, é
motivada pela própria legislação - que introduz normas, tais como salários mínimos - e
pela pressão dos sindicatos por salários mais altos.
• Numa perspectiva clássica ou monetarista, o desemprego acima do
friccional deve-se a uma política de salários inadequada. Esse desem-
prego é qualificado como voluntário.
Quando os salários são elevados, as empresas demandam uma quantidade de
mão-de-obra menor do que na situação em que os salários são baixos. Defende-se, pois,
em síntese, que o funcionamento do mercado de trabalho não difere de qualquer outro
bem ou serviço. Se o salário é excessivamente alto, isto é, se o salário é superior ao sa-
lário de equilíbrio, aparecerá um certo número de trabalhadores que não encontrará em-
prego. Assim, o desemprego pode dever-se ao próprio comportamento dos traba-
lhadores, quando esses, sob determinadas circunstâncias, recusam-se a trabalhar, devido
ao elevado seguro-desemprego que lhes compensa mais do que a busca por trabalho.
I
Keynesianos I Monetaristas
Controle da • O controle sobre a quantidade de • Controle estrito dos agregados
inflação dinheiro não é o único meio. A monetários (oferta monetária). Tem
competitividade e a produtividade de ser evitado todo o excesso de
têm de ser consideradas, o que liquidez sobre as necessidades
implica certo intervencionismo. que apresenta a economia.
Déficit público • Um déficit produtivo pode ser • O equilíbrio orçamentário deve
admissível. ser a norma.
• Uma política fiscal expansiva • Deve-se reduzir a intervenção do
pode incrementar a produção. setor público ao mínimo possível.
• Os efeitos redistributivos do gasto • Uma política fiscal expansiva não
público são desejáveis. consegue aumentar a produção.
Luta contra o • Estimular a demanda agregada. • O desemprego deve-se basica-
desemprego • Os ajustes devem recair não só mente ao fato de os salários
sobre os salários, mas também serem muitos elevados: crescem
sobre os excedentes. a um ritmo maior que a produti-
I vidade do trabalho.
Esquema 20.1 Diferentes opções diante dos grandes problemas da política econômica.
6. Capo 20 O desemprego 355
ANÁLISE GRÁFICA
Na Figura 20.1 observa-se que, quando salário é Wl, as empresas só demandam traba-
lho pela quantidade DA, sendo que a esses salários os trabalhadores que se dispõem a
trabalhar são DC. Em conseqüência, o número de trabalhadores desempregados será re-
presentado pelo segmento AC. Se o salário desce e alcança o nível de equilíbrio WO,
então há pleno emprego, pois as empresas aumentam a demanda por emprego em AB e,
por outro lado, a oferta de trabalho diminui na quantidade representada por BC, dado
que o salário foi reduzido.
Salário
Oferta de
trabalho
Oemandade
-.... trabalho
o A B c Emprego
Figura 20.1 o mercado de trabalho.
Para o nível de trabalho WO, o mercado de trabalho está em equilíbrio, com o
nível de emprego representado por OB. Quando o salário é Wl, o desemprego
vem representado pelo segmento AC.
20.3.2 o NíVEL DA DEMANDA AGREGADA
Para os economistas keynesianos, o desemprego deve-se, fundamentalmente, ao nível
insuficiente da demanda agregada por bens e serviços.
7. • Numa perspectiva keynesiana, defende-se que o desemprego acima do
friccional é involuntário, e ele ocorre porque o nível da demanda agre-
gada é insuficiente.
356 Introdução à Economia Capo 20
o emprego só aumentará se se aumentar o gasto total da economia, e para isso
o consumo das economias domésticas, os gastos com investimentos das empresas e o
gasto público ou as importações deverão ser estimulados.
Deve assinalar-se que o aumento do gasto não criará, necessariamente, muito
emprego, já que ele pode ser canalizado para a importação de bens do exterior. Mesmo
assim, há a possibilidade de que o aumento do gasto transfira-se para os preços, ao
procurarem as empresas aumentar seus lucros. Assim, se na economia brasileira aumen-
ta-se o gasto agregado de forma brusca, numa quantidade importante, possivelmente
não se poderia atender, de modo imediato, a toda a demanda por produtos nacionais,
porque as fábricas estão obsoletas ou porque não se dispõe dos meios necessários para
produzir os bens desejados.
ANÁLISE GRÁFICA
As idéias keynesianas podem ser representadas graficamente. Numa ótica keynesiana
supõe-se que a demanda e a oferta de trabalho são ambas notavelmente inelásticas
(Figura 20.2). Isso contribui para a explicação de que tanto um aumento como uma
diminuição dos salários teriam um reduzido efeito sobre a demanda e a oferta de
trabalho. A rigidez de ambas as curvas são justificadas, levando-se em conta que as
empresas necessitam dos trabalhadores para produzir, pois, caso contrário, elas teriam
de fechar as fábricas. Por outro lado, os trabalhadores necessitam de trabalho para obter
receitas que lhes permitam viver. A Figura 20.2a mostra como uma notável redução dos
salários de Wj para Wo só faria aumentar o emprego de OA para OB.
Além disso, a redução dos salários pode fazer com que - mediante o decrésci-
mo da demanda agregada, ao se diminuírem os gastos dos consumos dos trabalhadores
- a curva de demanda de trabalho sofra um deslocamento para a esquerda, de DT para
D' T' como conseqüência da redução do consumo, devido à queda das receitas dos
trabalhadores. Esse deslocamento da curva de demanda de trabalho para a esquerda
implicaria uma nova redução do emprego. Na Figura 20.2b, o nível de emprego seria Ot",
Assim, numa perspectiva keynesiana, a estratégia adequada para combater o
desemprego é aumentar a demanda ou o gasto agregado e, conseqüentemente, conseguir
que a curva de demanda de trabalho desloque-se para a direita.
8. Capo 20 O desemprego 357
Salário
Oferta de
trabalho (Or) Salário
Oferta de
1 ) trabalho (Or)
-.
A
': : ~,»
! ! -. Demanda de
:: tr, trabalho (Or)
: :
: :
o C O
(b)
Emprego
Demanda de
trabalho (Or)
Figura 20.2
o A B
(a)
Emprego
Como pode ser observado, mudanças bruscas no nível de salários só conseguem
alterar o nível de emprego em quantidades moderadas. Se os salários reduzem-se de
W1
para Wo
' o emprego só aumentará de DA para DB. Além disso, na redução dos
salários, reduz-se o consumo e a demanda de trabalho desloca-se para a esquerda.
EFEITOS SOBRE OS DESEMPREGADOS
o mercado de trabalho: modelo keynesiano.
20.4 OS EFEITOS ECONÔMICOS DO DESEMPREGO
o desemprego de uma parte importante da população ativa é provavelmente o maior
problema que um grande número de países enfrenta. Os efeitos do desemprego podem
ser analisados estudando-se as três seguintes categorias: efeitos sobre os desemprega-
dos, sobre os que trabalham e sobre a economia.
Convém dizer em primeiro lugar que, quando existem recursos ociosos, sua produção
potencial perde-se para sempre. Portanto, um primeiro custo para a sociedade são os
recursos não produzidos quando existe um certo volume de mão-de-obra desocupada.
Os custos mais graves do desemprego são para quem o sofre diretamente, isto
é, para os desempregados. Felizmente, o seguro-desemprego está em grande parte gene-
ralizado e a grande maioria daqueles que não encontram emprego podem recorrer a ele;
o subsídio do desemprego, contudo, não evita todos os males. O montante deste seguro
pode ser inferior ao salário nominal, e deve-se lembrar que nem toda a população tem
acesso ao seguro-desemprego. Por isso, pode-se afirmar que o desemprego é o primeiro
elemento determinante da pobreza.
9. 358 Introdução à Economia Capo 20
o subsídio do desemprego cobre partes mínimas, porém, indiscutivelmente, o
nível de receitas - e como conseqüência deste, os gastos dos trabalhadores desemprega-
dos - é inferior ao dos que estão ocupados.
Porém, uma redução nas receitas é somente um dos problemas do desemprego,
que inclusive induz a problemas sociais, tais como o alcoolismo, a droga ou o suicídio.
O desempregado, ao se sentir rechaçado pela sociedade, sofre psiquicamente e, ao
procurar escapar, pode cair nas citadas situações. Este problema tende a apresentar-se
com maior intensidade entre os que sofrem desemprego de longa duração, isto é, por
período igualou superior a seis meses.
EFEITOS SOBRE OS QUE TRABALHAM
Ainda que, indiscutivelmente, a carga mais pesada do desemprego recaia sobre os
desempregados, os que trabalham também têm de pagar um alto preço pela falta de
trabalho. Por um lado, os que estão empregados são obrigados a pagar parte do custo do
desemprego, por meio de quotas ou impostos mais elevados. O seguro-desemprego é
financiado pelas quotas do seguro social dos trabalhadores e das empresas e, em parte,
pelas contribuições do setor público. Assim, quando o nível de desemprego aumenta, os
trabalhadores empregados contribuem para financiar os maiores custos derivados do
pagamento do seguro-desemprego, por meio de cotas e maiores impostos.
EFEITOS SOBRE A ECONOMIA
No nível macroeconômico, o desemprego também implica um alto custo, por causa da
produção que poderia ter sido efetivada.
Quando o desemprego perdura, pode haver conseqüências degradantes para
quem se vê obrigado a ficar parado. Porém, inclusive para a sociedade, é prejudicial que
uma parte da população ativa encontre-se durante um certo período desempregada. Os
bons hábitos de trabalho e a própria produtividade potencial dos trabalhadores serão
negativamente afetados.
O DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO
Em nível internacional observou-se que tanto em períodos de prosperidade como nos de
crise, os trabalhadores de 50 ou mais anos têm muito mais dificuldades que os demais
para encontrar trabalho, e este é um dos grupos que se vê mais afetado pelo desemprego
de longa duração. Observou-se que, depois de um longo período de recessão, a porcen-
tagem da população em situação de desemprego prolongado aumenta de forma signifi-
10. Capo 20 O desemprego 359
cativa. Além disso, nos países onde existe um mercado de trabalho menos flexível, a
porcentagem de indivíduos com desemprego de longa duração é maior que nos países
nos quais a rigidez é menor.
• O desemprego de longa duração, isto é, o que é igualou superior a seis
meses, é muito mais grave em suas conseqüências sobre um indivíduo e
sua família que o desemprego de curta duração.
Em relação ao custo social do desemprego, destaca-se a desigual distribuição
entre a população ativa. Vários estudos mostraram claramente que determinados grupos
sofrem com maior intensidade o desemprego. Certas características pessoais e ocupa-
cionais determinam que a probabilidade de certos grupos estarem sem emprego é muito
superior à média da população ativa. Os mais afetados pelo desemprego são os jovens,
as mulheres, os maiores de 50 anos e as pessoas com reduzida qualificação.
TEXTO DE APOIO:
Os marreteiros
carem reclamam da concorrência desleal dos
marreteiros que, além de não serem estabe-
lecidos, não pagam impostos.
Isto coloca um claro dilema para as auto-
ridades. Por um lado, elas devem combater
uma atividade à margem da lei - a dos
marreteiros - e proteger os comerciantes
estabelecidos. Por outro lado, devem, de
alguma forma, amparar pessoas que sofre-
ram de maneira mais intensa as conseqüên-
cias da política econômica adotada no país.
Se a atividade economica desacelera-se, a
oferta de novos empregos torna-se escassa.
Uma das alternativas para os desempregados
é o trabalho de "rnarreteiro".
O "marreteiro" é um vendedor ambulante
nos grandes centros urbanos brasileiros.
Essa atividade é informal e sem o amparo da
lei. Com o aprofundamento da crise dos
anos 1990 a quantidade de marreteiros au-
mentou a taxas assustadoras nos centros ur-
banos. Por outro lado, os comerciantes que
em razão da crise vêem suas vendas despen-
11. 360 Introdução à Economia Capo 20
Resumo
• Uma pessoa está desempregada quando
busca ativamente emprego e não o encon-
tra. A porcentagem das pessoas desocu-
padas em relação ao total da população
ativa é conhecida como taxa de desem-
prego. Os diferentes tipos de desemprego
são os seguintes: desemprego friccional,
de curta duração e causado pelo movi-
mento dos trabalhadores de um emprego
a outro; desemprego estrutural, causado
pelo fechamento de empresas em conse-
qüência de variações tecnológicas e pela
insuficiência de capital na economia; de-
semprego sazonal, causado pelas mu-
danças na demanda de trabalho nos diferen-
tes momentos do ano; e o desemprego CÍ-
clico, causado pela insuficiência de deman-
da por bens e serviços na economia.
• Para explicar as causas do desemprego,
podem-se usar duas teorias: uma que fo-
caliza o funcionamento do mercado de
trabalho; e outra que condiciona o desem-
prego ao nível de demanda agregada. A
primeira explicação, geralmente conhe-
cida como a visão clássica ou neoclássi-
ca, defende que o mercado de trabalho
não é, na essência, diferente de qualquer
bem ou serviço, de forma que, se por di-
versas razões for estabelecido um salário
excessivamente elevado, aparecerá um
certo número de trabalhadores que não
encontrarão emprego. Do ponto de vista
clássico, ou monetarista, os salários são
excessivamente elevados devido ao com-
portamento dos sindicatos e das autorida-
des econômicas que estabelecem medidas
tais como os salários mínimos. A explica-
ção alternativa, geralmente denominada
keynesiana, defende que o desemprego de-
ve-se, fundamentalmente, à insuficiência da
demanda agregada por bens e serviços.
• O desemprego é um dos maiores problemas
enfrentados na maioria das economias. Os
efeitos prejudiciais da desocupação são
sentidos nos três seguintes grupos: os que
estão desempregados (perda de receitas e
efeitos degradantes sobre a pessoa), sobre
os que trabalham (pois têm de pagar
maiores impostos e quotas de seguro so-
cial) e sobre o conjunto da economia
(pois fica sem empregar uma série de re-
cursos e sem produzir um amplo conjunto
de bens).
Desemprego de longa duração.
Desemprego conjuntural.
Desemprego voluntário.
Desemprego involuntário.
Monetaristas.
Keynesianos.
Conceitos básicos
Desemprego.
População ativa.
Taxa de desemprego.
Desemprego sazonal.
Desemprego friccional.
Desemprego estrutural.
Desemprego cíclico.
12. Capo 20 O desemprego 361
Questões
1. O que se entende por taxa de desem-
prego?
2. O desemprego friccional é um desem-
prego de longa ou de curta duração?
3. Em que se diferencia o desemprego fric-
cional do estrutural?
4. Que relação há entre o desemprego CÍ-
dica e a demanda agregada?
S. Em que sentido os sindicatos podem
contribuir para elevar o desemprego?
6. Mediante que tipo de medidas as autori-
dades econômicas podem procurar re-
duzir o desemprego?
7. Como se poderia sintetizar a teoria key-
nesiana sobre o desemprego?
8. Quais são os efeitos mais significativos
derivados da existência do desemprego?
9. Em que sentido pode-se justificar a se-
guinte afirmação: "O desemprego é vo-
luntário, dado que, se os trabalhadores
quisessem, ele desapareceria."?
10. Em que sentido o desemprego estrutural
deve-se à falta de intervenções?
11. Explique os efeitos que surgem dos se-
guintes fatos sobre o desemprego:
a) Uma redução do investimento.
b) Um aumento das importações.
c) Um aumento das exportações.
d) Uma redução do gasto público.
13. 362 Introdução à Economia Cap.20
OS PAIS DA ECONOMIA
John Stuart MiII (1806-1873)
John Stuart Mil! (l806-1873)foi o último grande economista da
escola clássica. Realizou algumas contribuições importantes,
sistematizou e divulgou o corpo completo do pensamento econô-
mico de seus predecessores.
Desde a infância, Mil! recebeu uma educação rigorosa de seu
pai. Seu casamento com Harriet Taylor trouxe-lhe um sentido
humanitário da vida. Teve grande fé no progresso humano e
amor pela liberdade; exerceu uma apaixonada defesa pelos di-
reitos da mulher.
Ainda que J. S. Mil! tenha iniciado sua obra com o
objetivo de consolidar a análise clássica, de fato sua
contribuição para a economia foi muito mais longe,
pois revisou inclusive algumas das premissas da
tradição clássica. Assim, Mil! afastou-se da ortodo-
xia de sua época ao pôr em relevo que há dois tipos
de leis na ciência econômica: as de produção e as de
distribuição.
Segundo Mil!, dos dois tipos de leis econômi-
cas, umas eram imutáveis, por serem fixadas pela
natureza e tecnologia, e governavam a produção; as
conseqüências dessas leis estavam socialmente
determinadas e caíam sujeitas ao controle humano,
de forma que a distribuição existente da renda podia
ser aiterada.
Por outro lado, Mil! sentia-se preocupado pela
tendência à instabilidade que, provavelmente, coin-
cidiria com a aproximação do estado estacionário, e
com as taxas de lucros decrescentes. Mil! acreditava
que, com a chegada ao estado estacionário, alguns
empresários sentiriam-se inclinados a rechaçar a ta-
xa de lucro corrente e buscar negócios altamente
arriscados, na esperança de colher lucros superiores
à média.
Uma possível solução para esses problemas
seria a recorrência do Estado, por meio de impostos,
a uma parte crescente dos fundos que tinham a
possibilidade de serem investidos e sua utilização
para financiar projetos sociais lucrativos. Deste
modo, diminuiria a queda das taxas de lucro sobre o
capital privado e reduziria a volatibilidade do sis-
tema, evitando-se os inconvenientes do estado esta-
cionário; isto é, um baixo nível da atividade
econômica e elevadas taxas de desemprego entre a
população trabalhadora.
J. S. Mill, mesmo sendo incluído no grupo dos
economistas clássicos, dada a sua preocupação com
a instabilidade da atividade econômica, pode ser
considerado como um dos precursores das políticas
de estabilização de cunho keynesiano.