O documento descreve as atividades de um projeto de Terapia Ocupacional com idosos em Joinville, Santa Catarina, chamado "Projeto Cognição". O projeto visa estimular a memória e promover a saúde cognitiva dos idosos através de atividades semanais como jogos, exercícios, histórias de vida e vídeos. A Terapia Ocupacional é importante para idosos porque as falhas de memória são comuns na terceira idade e o envelhecimento traz mudanças cognitivas.
O documento discute a teoria e técnicas de oficinas terapêuticas. Apresenta a origem e significado de oficina e terapia. Discorre sobre como as oficinas promovem interação social e oportunidades de expressão. Detalha os tipos de oficinas como expressivas, geradoras de renda e alfabetização.
Este documento apresenta os Cadernos Temáticos da Política Nacional de Humanização sobre formação em humanização. A PNH propõe processos de formação que incluam os diferentes sujeitos e suas singularidades, visando produzir novos sujeitos capazes de ampliar suas redes de comunicação e conectar as práticas de cuidado aos princípios da gestão. A formação na PNH busca qualificar práticas de gestão e cuidado por meio da intervenção coletiva, superando estratégias meramente transmissivas.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
O documento discute o que são ocupações, atividades e tarefas. Define ocupações como atividades do dia-a-dia que as pessoas realizam para ocupar o tempo e trazer significado à vida. Distingue ocupações de atividades e tarefas, e explica que contextos como culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações das pessoas.
Este documento apresenta experiências e reflexões sobre a humanização do parto e do nascimento no Brasil. Em três blocos, aborda a história do modelo de atenção vigente, modos de fazer apoio institucional e relatos de experiências em implementar práticas humanizadas.
O documento descreve as funções e objetivos da terapia ocupacional no tratamento de idosos com demência, incluindo a avaliação do desempenho ocupacional, adaptação de atividades significativas e criação de um ambiente terapêutico que promova a dignidade e bem-estar dos pacientes.
O documento discute as definições de ocupação, atividade, tarefa, contexto, ambiente e cultura no campo da Terapia Ocupacional. Explica que ocupações são conjuntos de atividades e tarefas realizadas em determinados contextos e ambientes. Essas podem variar de acordo com fatores culturais, físicos, mentais e sociais de cada pessoa.
O documento discute a teoria e técnicas de oficinas terapêuticas. Apresenta a origem e significado de oficina e terapia. Discorre sobre como as oficinas promovem interação social e oportunidades de expressão. Detalha os tipos de oficinas como expressivas, geradoras de renda e alfabetização.
Este documento apresenta os Cadernos Temáticos da Política Nacional de Humanização sobre formação em humanização. A PNH propõe processos de formação que incluam os diferentes sujeitos e suas singularidades, visando produzir novos sujeitos capazes de ampliar suas redes de comunicação e conectar as práticas de cuidado aos princípios da gestão. A formação na PNH busca qualificar práticas de gestão e cuidado por meio da intervenção coletiva, superando estratégias meramente transmissivas.
O documento discute a atuação do enfermeiro frente ao usuário com transtorno mental, definindo conceitos de saúde mental e doença mental, a evolução histórica da assistência, as atribuições do enfermeiro e a vivência em uma clínica psiquiátrica, apontando pontos fortes e fracos encontrados.
O documento discute o que são ocupações, atividades e tarefas. Define ocupações como atividades do dia-a-dia que as pessoas realizam para ocupar o tempo e trazer significado à vida. Distingue ocupações de atividades e tarefas, e explica que contextos como culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações das pessoas.
Este documento apresenta experiências e reflexões sobre a humanização do parto e do nascimento no Brasil. Em três blocos, aborda a história do modelo de atenção vigente, modos de fazer apoio institucional e relatos de experiências em implementar práticas humanizadas.
O documento descreve as funções e objetivos da terapia ocupacional no tratamento de idosos com demência, incluindo a avaliação do desempenho ocupacional, adaptação de atividades significativas e criação de um ambiente terapêutico que promova a dignidade e bem-estar dos pacientes.
O documento discute as definições de ocupação, atividade, tarefa, contexto, ambiente e cultura no campo da Terapia Ocupacional. Explica que ocupações são conjuntos de atividades e tarefas realizadas em determinados contextos e ambientes. Essas podem variar de acordo com fatores culturais, físicos, mentais e sociais de cada pessoa.
Este documento apresenta uma metodologia de autoaprendizagem para equipes de saúde sobre a saúde de adolescentes e jovens. O material contém casos clínicos reais para discutir problemas de saúde comuns nessa faixa etária e incentivar o debate sobre soluções. O objetivo é melhorar o atendimento de adolescentes nos serviços de saúde, respeitando as especificidades regionais e culturais do Brasil.
Este documento discute a importância de criar espaços para cuidar da saúde dos trabalhadores da saúde no SUS. Descreve a experiência do projeto "Pensando no Cuidador" em Camargo, RS, que ofereceu encontros mensais para expressão de sentimentos e debates. Conclui que tais espaços de escuta, apoio e planejamento coletivo podem prevenir adoecimento, fortalecer equipes e melhorar o atendimento aos usuários.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
1. O documento discute a necessidade de cuidar da qualidade de vida dos enfermeiros.
2. Fatores como longas jornadas de trabalho, condições precárias, baixos salários e contato constante com sofrimento podem afetar a saúde mental e física dos enfermeiros.
3. Isso pode levar ao desenvolvimento de síndrome de burnout e comprometer a assistência aos pacientes, demonstrando a importância de se cuidar da saúde do cuidador.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
1. Este documento apresenta a terceira edição do quadro conceitual da prática da terapia ocupacional desenvolvido pela Associação Americana de Terapia Ocupacional.
2. O documento descreve o domínio e o processo da terapia ocupacional, definindo seus principais construtos como ocupações, habilidades do cliente e contexto.
3. A terapia ocupacional objetiva promover a saúde, o bem-estar e a participação social dos clientes por meio do envolvimento em atividades significativas.
Este artigo discute o papel do terapeuta ocupacional no campo social, apresentando um breve histórico da terapia ocupacional nesta área e defendendo uma intervenção focada em autonomia, cidadania e direitos. Também aborda os conceitos de campo e núcleos de saber, e como o terapeuta ocupacional pode intervir no campo social utilizando as especificidades da terapia ocupacional.
Este livro abrangente sobre terapia ocupacional e saúde mental apresenta teorias, abordagens, o processo de terapia ocupacional e uma variedade de técnicas utilizadas. A nova edição revisada reflete mudanças nos serviços de saúde mental e inclui seções sobre filosofia, processo terapêutico, qualidade, contexto e grupos de clientes.
Este estudo analisa o lugar social do fisioterapeuta brasileiro através de entrevistas e dados censitários. Os resultados mostram que a prática dos fisioterapeutas está fortemente ligada ao modelo curativo e privado de saúde, com formação concentrada no sudeste. Há evidências de práticas fragmentadas estimuladas pelo modelo hegemônico, porém também sinais de superação visando a integralidade preconizada pelo SUS.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a compreensão de profissionais de saúde sobre humanização da assistência em uma sala de emergência hospitalar. Ele explora como eles interagem com pacientes e familiares, o significado atribuído a ações humanizantes versus desumanizantes e como fatores institucionais e espirituais influenciam no atendimento.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento apresenta um cronograma de um curso de capacitação para brigadistas da saúde em Nova Friburgo com o objetivo de desenvolver competências relacionadas ao trabalho familiar, territorialização, visitas domiciliares e educação em saúde. O cronograma inclui atividades como dinâmicas de grupo, leituras, discussões e dramatizações sobre esses temas ao longo de dois dias.
Este documento apresenta um estudo de mestrado sobre a participação ocupacional de idosos com deficiência visual em Portugal. O objetivo foi explorar as perspectivas dos idosos sobre sua experiência de participação ocupacional e conhecer suas atitudes sobre o apoio da Terapia Ocupacional. Foram realizados dois grupos focais com idosos que receberam ou não apoio da Terapia Ocupacional. Após análise, emergiram três temas principais: o impacto da deficiência visual, a adaptação à deficiência e os benefíci
O documento discute a atuação do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família no cuidado à família e ao portador de transtorno mental, utilizando a comunicação terapêutica. A reforma psiquiátrica brasileira promoveu a desinstitucionalização e a importância do cuidado familiar. O enfermeiro, utilizando a comunicação terapêutica, pode avaliar a dinâmica familiar e propor intervenções para apoiar tanto a família quanto o portador de transtorno mental.
Este documento é um livro para alunos de um curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem no estado de São Paulo. O livro aborda os tópicos de urgência e emergência e foi produzido sob a coordenação de uma equipe técnico-pedagógica.
O documento descreve uma pesquisa sobre estresse em profissionais de enfermagem que trabalham em um Centro Municipal de Urgências Médicas. A pesquisa encontrou que 33,3% das enfermeiras relataram alta demanda e baixo controle, enquanto 50% dos auxiliares relataram alta demanda e alto controle. A pesquisa concluiu que o estresse afeta os enfermeiros nessa unidade, mas os resultados para auxiliares foram contraditórios.
Este artigo discute os conceitos de ocupação e atividade na literatura anglófona contemporânea da Terapia Ocupacional e Ciência Ocupacional. A autora analisa as definições desses termos, destacando as tensões conceituais e as oportunidades para o futuro desenvolvimento dessas áreas.
4. programa de autogestión en seguridad y salud en el trabajo, passtGenesis Acosta
El documento presenta el Programa de Autogestión en Seguridad y Salud en el Trabajo, cuyo objetivo es promover sistemas de administración en empresas para operar de manera segura. El programa ofrece reconocimientos a empresas voluntarias que cumplen con estándares de seguridad. Describe los lineamientos, guías y esquema operativo para que las empresas gestionen su propia seguridad y salud ocupacional.
Este documento trata sobre la respuesta inmunitaria adaptativa en infecciones bacterianas y las reacciones febriles. Explica que cuando un microorganismo evade la respuesta inmune innata, se activa la respuesta adaptativa mediada por linfocitos T y B específicos que eliminan el agente infeccioso. También describe que las reacciones febriles son pruebas de aglutinación que apoyan o descartan diagnósticos de infecciones como la fiebre tifoidea. Finalmente, provee detalles sobre la
Este documento fornece um modelo de planejamento estratégico pessoal dividido em nove seções. A primeira seção inclui uma análise dos aspectos externos da vida pessoal como família, trabalho, saúde, vida social, cultura, finanças e lazer. A segunda seção analisa aspectos internos como saúde mental, sentimentos e percepções de terceiros. As seções subsequentes abordam missão, visão e valores, objetivos, classificação e priorização de objetivos, plano de ação, avaliação e atualização do planejamento
Este documento resume las características principales del Impuesto General a las Ventas (IGV) en Perú. El IGV es un impuesto indirecto del 18% que grava la venta de bienes, servicios y otras transacciones comerciales. Se explican las operaciones gravadas y no gravadas, así como las exoneraciones. También se detallan conceptos como la base imponible, el crédito fiscal, y cómo se calcula y liquida el impuesto.
Este documento apresenta uma metodologia de autoaprendizagem para equipes de saúde sobre a saúde de adolescentes e jovens. O material contém casos clínicos reais para discutir problemas de saúde comuns nessa faixa etária e incentivar o debate sobre soluções. O objetivo é melhorar o atendimento de adolescentes nos serviços de saúde, respeitando as especificidades regionais e culturais do Brasil.
Este documento discute a importância de criar espaços para cuidar da saúde dos trabalhadores da saúde no SUS. Descreve a experiência do projeto "Pensando no Cuidador" em Camargo, RS, que ofereceu encontros mensais para expressão de sentimentos e debates. Conclui que tais espaços de escuta, apoio e planejamento coletivo podem prevenir adoecimento, fortalecer equipes e melhorar o atendimento aos usuários.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
1. O documento discute a necessidade de cuidar da qualidade de vida dos enfermeiros.
2. Fatores como longas jornadas de trabalho, condições precárias, baixos salários e contato constante com sofrimento podem afetar a saúde mental e física dos enfermeiros.
3. Isso pode levar ao desenvolvimento de síndrome de burnout e comprometer a assistência aos pacientes, demonstrando a importância de se cuidar da saúde do cuidador.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
1. Este documento apresenta a terceira edição do quadro conceitual da prática da terapia ocupacional desenvolvido pela Associação Americana de Terapia Ocupacional.
2. O documento descreve o domínio e o processo da terapia ocupacional, definindo seus principais construtos como ocupações, habilidades do cliente e contexto.
3. A terapia ocupacional objetiva promover a saúde, o bem-estar e a participação social dos clientes por meio do envolvimento em atividades significativas.
Este artigo discute o papel do terapeuta ocupacional no campo social, apresentando um breve histórico da terapia ocupacional nesta área e defendendo uma intervenção focada em autonomia, cidadania e direitos. Também aborda os conceitos de campo e núcleos de saber, e como o terapeuta ocupacional pode intervir no campo social utilizando as especificidades da terapia ocupacional.
Este livro abrangente sobre terapia ocupacional e saúde mental apresenta teorias, abordagens, o processo de terapia ocupacional e uma variedade de técnicas utilizadas. A nova edição revisada reflete mudanças nos serviços de saúde mental e inclui seções sobre filosofia, processo terapêutico, qualidade, contexto e grupos de clientes.
Este estudo analisa o lugar social do fisioterapeuta brasileiro através de entrevistas e dados censitários. Os resultados mostram que a prática dos fisioterapeutas está fortemente ligada ao modelo curativo e privado de saúde, com formação concentrada no sudeste. Há evidências de práticas fragmentadas estimuladas pelo modelo hegemônico, porém também sinais de superação visando a integralidade preconizada pelo SUS.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute a compreensão de profissionais de saúde sobre humanização da assistência em uma sala de emergência hospitalar. Ele explora como eles interagem com pacientes e familiares, o significado atribuído a ações humanizantes versus desumanizantes e como fatores institucionais e espirituais influenciam no atendimento.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento apresenta um cronograma de um curso de capacitação para brigadistas da saúde em Nova Friburgo com o objetivo de desenvolver competências relacionadas ao trabalho familiar, territorialização, visitas domiciliares e educação em saúde. O cronograma inclui atividades como dinâmicas de grupo, leituras, discussões e dramatizações sobre esses temas ao longo de dois dias.
Este documento apresenta um estudo de mestrado sobre a participação ocupacional de idosos com deficiência visual em Portugal. O objetivo foi explorar as perspectivas dos idosos sobre sua experiência de participação ocupacional e conhecer suas atitudes sobre o apoio da Terapia Ocupacional. Foram realizados dois grupos focais com idosos que receberam ou não apoio da Terapia Ocupacional. Após análise, emergiram três temas principais: o impacto da deficiência visual, a adaptação à deficiência e os benefíci
O documento discute a atuação do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família no cuidado à família e ao portador de transtorno mental, utilizando a comunicação terapêutica. A reforma psiquiátrica brasileira promoveu a desinstitucionalização e a importância do cuidado familiar. O enfermeiro, utilizando a comunicação terapêutica, pode avaliar a dinâmica familiar e propor intervenções para apoiar tanto a família quanto o portador de transtorno mental.
Este documento é um livro para alunos de um curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem no estado de São Paulo. O livro aborda os tópicos de urgência e emergência e foi produzido sob a coordenação de uma equipe técnico-pedagógica.
O documento descreve uma pesquisa sobre estresse em profissionais de enfermagem que trabalham em um Centro Municipal de Urgências Médicas. A pesquisa encontrou que 33,3% das enfermeiras relataram alta demanda e baixo controle, enquanto 50% dos auxiliares relataram alta demanda e alto controle. A pesquisa concluiu que o estresse afeta os enfermeiros nessa unidade, mas os resultados para auxiliares foram contraditórios.
Este artigo discute os conceitos de ocupação e atividade na literatura anglófona contemporânea da Terapia Ocupacional e Ciência Ocupacional. A autora analisa as definições desses termos, destacando as tensões conceituais e as oportunidades para o futuro desenvolvimento dessas áreas.
4. programa de autogestión en seguridad y salud en el trabajo, passtGenesis Acosta
El documento presenta el Programa de Autogestión en Seguridad y Salud en el Trabajo, cuyo objetivo es promover sistemas de administración en empresas para operar de manera segura. El programa ofrece reconocimientos a empresas voluntarias que cumplen con estándares de seguridad. Describe los lineamientos, guías y esquema operativo para que las empresas gestionen su propia seguridad y salud ocupacional.
Este documento trata sobre la respuesta inmunitaria adaptativa en infecciones bacterianas y las reacciones febriles. Explica que cuando un microorganismo evade la respuesta inmune innata, se activa la respuesta adaptativa mediada por linfocitos T y B específicos que eliminan el agente infeccioso. También describe que las reacciones febriles son pruebas de aglutinación que apoyan o descartan diagnósticos de infecciones como la fiebre tifoidea. Finalmente, provee detalles sobre la
Este documento fornece um modelo de planejamento estratégico pessoal dividido em nove seções. A primeira seção inclui uma análise dos aspectos externos da vida pessoal como família, trabalho, saúde, vida social, cultura, finanças e lazer. A segunda seção analisa aspectos internos como saúde mental, sentimentos e percepções de terceiros. As seções subsequentes abordam missão, visão e valores, objetivos, classificação e priorização de objetivos, plano de ação, avaliação e atualização do planejamento
Este documento resume las características principales del Impuesto General a las Ventas (IGV) en Perú. El IGV es un impuesto indirecto del 18% que grava la venta de bienes, servicios y otras transacciones comerciales. Se explican las operaciones gravadas y no gravadas, así como las exoneraciones. También se detallan conceptos como la base imponible, el crédito fiscal, y cómo se calcula y liquida el impuesto.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
India is a diverse country with many vibrant colors. The documentary explores the various colors found across India through its culture, people, and landscapes. It features background music composed by Niraj Chag to represent the colors of India.
Marx, Taylor y Ford propusieron diferentes enfoques para elevar la productividad en las fábricas. Marx propuso un enfoque científico para asegurar mayor productividad de los operarios. Taylor caracterizó el proceso de expropiación del saber obrero, traspasando conocimientos a los técnicos. Ford se caracterizó por principios como la intensificación, economicidad y productividad mediante especialización, línea de montaje y trabajo rítmico y coordinado.
Este documento describe diferentes tipos de organizadores visuales, incluyendo mapas conceptuales, mapas de ideas, diagramas de flujo y diagramas de Venn. Los organizadores visuales representan información de manera gráfica utilizando etiquetas y esquemas. Los mapas conceptuales muestran conceptos y relaciones entre ellos mediante palabras de enlace, mientras que los mapas de ideas establecen relaciones no jerárquicas entre ideas sin usar palabras de enlace.
Este documento describe la importancia de los tutores en la educación a distancia. Explica que los tutores deben mostrar convicción en los beneficios de la educación a distancia y brindar confianza a los estudiantes. Además, los tutores deben asegurarse de que los estudiantes usen los medios de manera efectiva según su situación. Finalmente, el documento analiza teóricamente el papel de los tutores para guiar, motivar y evaluar a los estudiantes de manera independiente en la educación a distancia.
12.06. la prueba. dr. sa+¦l pe+¦a farf+íncalacademica
La confesión es un medio de prueba en el que el imputado se manifiesta de manera voluntaria ante la autoridad judicial, aceptando total o parcialmente los cargos en su contra. Para que sea válida, la confesión debe ser espontánea, realizada sin coacción y debe estar corroborada por otros elementos probatorios. De ser válida, la confesión puede acelerar el proceso y conducir a una conclusión anticipada del juicio oral.
Este documento describe el currículo en la etapa de educación infantil. Define el currículo y sus componentes como objetivos, competencias, contenidos y criterios de evaluación. Explica las nueve competencias básicas que los niños deben desarrollar, divididas en anexos. También detalla las áreas de conocimiento, como conocimiento de sí mismo, entorno, lenguajes, y orientaciones para el proceso de enseñanza y aprendizaje.
El documento resume los principales factores internos y externos que llevaron a la independencia de Chile. Entre los factores internos se encuentran el descontento de la aristocracia criolla, el sentimiento de nacionalidad y el monopolio comercial impuesto por España. Los factores externos incluyen la influencia de las ideas liberales de la Ilustración y las revoluciones, especialmente la Revolución Francesa y la independencia de las colonias inglesas en América. La captura del rey Fernando VII por Napoleón en 1808 también desestabilizó el poder españ
Este documento presenta información sobre un proyecto de aislamiento de hongos realizado por estudiantes de microbiología general en la Universidad de Huancayo, Perú. El documento incluye los objetivos del proyecto, la introducción, el marco teórico sobre hongos, los materiales y métodos utilizados, los resultados obtenidos y una discusión de estos. El proyecto tuvo como objetivo identificar y aislar distintos tipos de hongos presentes en muestras biológicas y ambientales.
Mantenimiento preventivo y correctivo del pcAndyNet-com
Este documento describe el proceso de realizar mantenimiento preventivo y correctivo a una computadora personal mediante su desensamble, limpieza y ensamble. Se explican los pasos para retirar cada componente como la fuente de poder, disco duro, unidad óptica, memoria y tarjeta madre. Luego, se detallan los procedimientos para limpiar cada pieza y volver a montar la computadora, asegurándose de conectar correctamente todos los cables. El objetivo final es verificar que la computadora funcione adecuadamente luego de completar el proceso de manten
La Edad Media se extendió desde el año 476 d.C. hasta 1453 d.C., entre la caída del Imperio Romano de Occidente y la caída del Imperio Bizantino. Durante este periodo, los reyes y señores feudales ejercían el mayor poder político y los campesinos vivían y trabajaban en las tierras de los nobles. La literatura de la Edad Media incluía obras anónimas como los cantares de gesta así como obras cultas escritas por clérigos en latín y romance.
Los repositorios de objetos de aprendizaje (ROA) almacenan y comparten recursos educativos digitales como gráficos, imágenes, textos y videos. Un ROA debe tener herramientas de búsqueda, publicación y evaluación de objetos, así como permitir búsquedas federadas y compartir metadatos. Algunos ROA importantes son MERLOT, GEM, POOL y NSDL. Los ROA benefician la educación al facilitar la reutilización de recursos y su análisis para diferentes usos e instituciones.
Este documento discute la necesidad de incorporar a los hombres en las políticas de igualdad. Explica que el género es un constructo social que varía entre culturas y que la masculinidad puede adoptar nuevos significados. Argumenta que es necesario replantear el discurso masculino hegemónico a través de políticas sociales, a pesar de las resistencias al cambio. Finalmente, sugiere que las nuevas masculinidades están surgiendo pero su impacto aún es limitado.
El documento habla sobre la felicidad y cómo alcanzarla. Explica que la felicidad no depende del éxito o las posesiones, sino que viene de adentro. Presenta una fórmula de la felicidad (F=P+C+A) que incluye la predisposición, condiciones de vida y actividades voluntarias. Luego da tres claves para lograr la felicidad: 1) tomar conciencia del cuerpo, 2) descubrir la verdadera autoestima, y 3) desintoxicar la vida de condicionamientos
El documento describe los componentes básicos de una computadora, incluyendo el sistema operativo, hardware, software, procesador, memoria, unidades de almacenamiento y dispositivos de entrada y salida. También explica conceptos como generaciones de computadoras, navegadores web, protocolos de comunicación y unidades de medida para almacenamiento y velocidad de transmisión de datos.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document discusses the concept of humanization in health practices. It describes how humanization emerged in response to issues in postmodern society like narcissism, intolerance, and violence. The text argues that humanization aims to restore human values by promoting human rights, bioethics, citizenship, and more humane approaches in healthcare settings.
O artigo discute a humanização nas práticas de saúde no contexto da pós-modernidade. Aponta como a época atual é caracterizada pelo individualismo e culto à aparência, levando à perda de suportes sociais e éticos e maior intolerância. Defende que iniciativas de direitos humanos, bioética e cidadania surgiram como resposta. Na saúde, movimentos de anti-manicomial e humanização do parto trouxeram a discussão da humanização, inicialmente com ações de tornar o ambiente hospitalar mais acolhedor
O documento descreve uma reunião do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência onde duas terapeutas ocupacionais foram eleitas. Também menciona publicações e eventos relacionados à terapia ocupacional, incluindo o papel dos terapeutas ocupacionais em comunidades terapêuticas e na educação inclusiva.
Esta dissertação investigou o percurso histórico da hipnose como objeto de estudo na saúde e sua transformação em uma prática terapêutica. Analisou como práticas culturais de cura deram origem à hipnose através da racionalização do fenômeno da "sugestão". Também examinou concepções místicas e científicas da cura pela sugestão e os obstáculos à difusão da hipnose. Finalmente, discute o potencial da hipnose para a promoção da saúde coletiva ao prior
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
1. O documento apresenta um resumo do livro "Linguagem do Corpo 2" de Cristina Cairo, que aborda os significados psicológicos de doenças e características físicas, assim como técnicas de autoconhecimento, relaxamento e alimentação para melhorar a saúde e beleza.
2. A autora explica que, no livro, irá aprofundar os conceitos apresentados no primeiro volume sobre como pensamentos, palavras e ações influenciam a saúde do corpo, que meramente reflete o interior
O documento descreve o 12o Congresso Brasileiro e 9o Congresso Latino-Americano de Terapia Ocupacional realizado em São Paulo em 2011. O congresso contou com a presença de 2500 terapeutas ocupacionais e acadêmicos e abordou novos desenvolvimentos na pesquisa e prática da terapia ocupacional. A Abrato-SC sediará o próximo congresso brasileiro em Florianópolis em 2013.
1. O documento é um relatório de estágio de fisioterapia neurológica realizado na APAE de Palmas-TO.
2. Ele descreve as atividades realizadas pelo estagiário, como anamnese, aplicação de técnicas e finalização dos atendimentos.
3. Também relata dois casos clínicos atendidos e apresenta conclusões sobre a experiência do estágio.
O documento discute o trabalho em equipe nas Equipes de Saúde da Família (ESF) segundo a Política Nacional de Atenção Básica. Apresenta as principais atribuições das ESF de acordo com a PNAB, como a definição do território de atuação e programação das atividades considerando as necessidades locais. Também aborda a importância do trabalho interdisciplinar e colaborativo entre os profissionais, com o objetivo de prover atenção integral à população.
O documento descreve como o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) de Criciúma, Santa Catarina oferece serviços de terapia ocupacional à população. O terapeuta ocupacional atua em diversas áreas como educação em saúde, atividades de vida diária, reinserção social e saúde mental. O gestor de Criciúma é elogiado por incluir terapeutas ocupacionais em seu NASF.
I Simpósio sobre a Adolescência - Problemáticas e Perspetivas da Geração Mill...Carlos Ferreira
Este documento descreve o programa de um seminário sobre os desafios da adolescência e a geração millenium. O seminário inclui dois painéis com especialistas discutindo tópicos como a prevenção, comportamentos de risco, alimentação e autolesão em adolescentes, e as perspectivas de futuro para os jovens. Também apresenta os Dream Teens, um projeto que cria uma rede de jovens consultores.
O documento descreve o projeto "Tempo de Despertar" criado em 2010 por uma equipe multidisciplinar de um hospital para pacientes psiquiátricos com longa permanência. O objetivo era humanizar, socializar e estimular as funções cognitivas dos pacientes através de atividades lúdicas, expressivas e musicais. Observou-se uma melhoria no respeito ao próximo, na expressão de sentimentos e contato com a realidade após a realização das atividades.
Este documento descreve a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH) no Brasil através do programa HumanizaSUS. Ele explica como as equipes de referência e apoio matricial são arranjos organizacionais importantes para promover a humanização da atenção à saúde ao melhorar a relação entre profissionais e usuários e estimular a participação coletiva.
O documento descreve o que é atenção compartilhada em grupo, por que é importante e como implementá-la na atenção primária e secundária. A atenção compartilhada envolve compartilhar experiências em grupo para elaborar planos de cuidado de forma colaborativa e monitorar resultados de forma a melhorar a qualidade do atendimento.
O documento discute as definições de ocupação, atividade, tarefa, contexto, ambiente e cultura no campo da Terapia Ocupacional. Explica que ocupações são conjuntos de atividades e tarefas realizadas em determinados contextos e ambientes. Essas podem variar de acordo com fatores culturais, físicos, mentais e sociais de cada pessoa.
A prática clínica do enfermeiro na atenção básica um processo em construção u...Eli Paula
Este estudo objetivou apresentar o processo de ressignificação da prática clínica de enfermeiros na atenção básica no Brasil. Nove enfermeiros participaram de grupos de reflexão onde analisaram criticamente sua prática. Os resultados mostraram que os enfermeiros passaram a enxergar diferenças em seu trabalho clínico, reconhecendo a importância de focar no usuário e nas limitações do cotidiano. Concluiu-se que a prática clínica de enfermagem vem se consolidando por meio da análise coletiva
A saúde mental está doente! a síndrome de burnout em psicólogosRenatbar
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que investiga a Síndrome de Burnout em psicólogos que trabalham em Unidades Básicas de Saúde. A autora descreve sua experiência profissional na área da saúde mental e objetivos de investigar os fatores que levam ao adoecimento desses profissionais. O método qualitativo utilizado inclui entrevistas semiestruturadas com sete psicólogas sobre suas experiências e sintomas de estresse. A análise identificou fatores pessoais e organizacionais associados
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o trabalho "Intervenção Psicopedagógica na População Idosa - Filme Nunca é Tarde Demais". O trabalho analisa o filme e propõe uma possível orientação/intervenção nas personagens principais, diagnosticadas com câncer terminal. Aborda conceitos de orientação e intervenção, agentes, modelos, áreas e contexto de atuação.
O projeto "Viva o Verão" foi realizado no Centro de Convivência do Idoso Eudócio da Silveira em Joinville entre janeiro e fevereiro de 2014 e consistiu em atividades físicas, culturais e de lazer para idosos durante as férias, como jogos, dança, música e carnaval, com o objetivo de promover a socialização, estimular aprendizados e trabalhar aspectos cognitivos, físicos, sociais e culturais dos participantes. O projeto obteve bons resultados ao alcançar seus objetivos
Terapeuta ocupacional no centro de convivênica do idosoAbrato-SC
O documento discute o papel do terapeuta ocupacional em um centro de convivência para idosos, incluindo planejamento de atividades, prevenção de incapacidades e auxílio na vida cotidiana dos idosos. Também aborda os tipos de violência contra idosos e o Estatuto do Idoso, que institui penas para quem desrespeitar ou abandonar pessoas da terceira idade.
O documento descreve o 13o Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional (CBTO), que irá discutir a expansão do conhecimento e atuação do terapeuta ocupacional em uma nova realidade globalizada. Stella de Wit, terapeuta ocupacional holandesa convidada, irá falar sobre sua experiência trabalhando no exterior e como isso pode contribuir para o "novo" perfil do terapeuta ocupacional brasileiro. O congresso acontecerá em outubro em Florianópolis.
Este documento convoca as associações estaduais de terapeutas ocupacionais filiadas à ABRATO para eleições de delegados da ABRATO junto à WFOT para o período de 2013-2015, que ocorrerão durante o congresso brasileiro em outubro. Os interessados devem enviar documentos de identificação e justificativa até 4 de outubro para concorrer. A lista de candidatos inscritos será divulgada em 13 de outubro.
O documento convoca terapeutas ocupacionais para eleições dos coordenadores e coordenadores adjuntos dos Grupos de Trabalho Nacionais em Terapia Ocupacional da ABRATO para o período de 2013-2015, que ocorrerão durante o Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional. Os interessados devem enviar documentos de inscrição até 04/10/2013.
Estatuto da associação brasileira[aprovado em 10.10.2006] (1)Abrato-SC
I. O documento descreve a Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais (ABRATO), incluindo sua finalidade, estrutura organizacional e órgãos dirigentes. II. A ABRATO tem como objetivo congregar terapeutas ocupacionais e promover o desenvolvimento da profissão no Brasil. III. A estrutura inclui Associações Estaduais, uma Diretoria Executiva eleita, um Conselho e uma Assembléia Geral como órgão máximo.
Este documento convoca as associações estaduais de terapeutas ocupacionais filiadas à ABRATO para eleições do delegado suplente da ABRATO junto à CLATO para o período de 2013-2015 durante o congresso em outubro. Os interessados devem enviar documentos de identificação, justificativa, disponibilidade e proposta de trabalho até 4 de outubro para se candidatarem.
Edital de Convocação para Eleições da ABRATO Gestão 2013-2015Abrato-SC
O documento convoca as associações estaduais de terapeutas ocupacionais filiadas à ABRATO para eleições da diretoria da ABRATO para o período de 2013-2015, a serem realizadas durante o congresso em Florianópolis em 16 de outubro. Informa também sobre o prazo para inscrição de chapas até 4 de outubro e os requisitos para a inscrição.
Prova de especialidades - Edital COFITTO - ABRATOAbrato-SC
Este documento anuncia a realização de um exame para concessão do título de especialista em Terapia Ocupacional em diferentes áreas. O exame consistirá em provas objetiva e discursiva, além de avaliação de títulos. As inscrições poderão ser realizadas online entre 10 a 20 de setembro e o exame será aplicado pela CONSULPLAN.
O documento discute a aproximação ideológica entre terapeutas ocupacionais do Brasil e do Chile, com foco na transformação social e superação de barreiras políticas à atuação da terapia ocupacional. Uma terapeuta ocupacional chilena argumenta que a intervenção deve considerar a vida cotidiana, significados, comunidade e participação social.
O documento discute os desafios e oportunidades da Terapia Ocupacional no Brasil, como ampliar o número de terapeutas ocupacionais e expandir seu papel para além das áreas tradicionais. A terapeuta ocupacional Junia Jorge Rjeille Cordeiro argumenta que é necessário mostrar o valor da profissão e que os terapeutas precisam ser mais empreendedores para aproveitar novas oportunidades. O XIII Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional é apontado como uma oportunidade para debater esses temas.
O documento discute a importância da Terapia Ocupacional no desenvolvimento infantil e a necessidade de investimentos nas creches e escolas públicas. Também aborda os desafios atuais da profissão, como falta de reconhecimento, e a importância da unidade da categoria para o crescimento da Terapia Ocupacional.
O documento convida terapeutas ocupacionais a participarem do 13o Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional em outubro, destacando a importância da militância e participação ativa dos profissionais para fundamentar a profissão e traçar novas diretrizes de atuação diante das demandas da sociedade. O conferencista Magno Mário Battisti ressalta que o congresso é uma oportunidade para os terapeutas ocupacionais ampliarem seus horizontes de atuação e participarem da construção de novas políticas públicas.
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público convidou o Presidente da Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais para participar de uma Audiência Pública em 19 de junho para debater a regulamentação da profissão de Terapeuta Ocupacional, conforme requerimento aprovado pela comissão em 8 de maio.
O documento discute o papel do terapeuta ocupacional na assistência social, descrevendo suas atividades nos diferentes níveis de complexidade do Sistema Único de Assistência Social. Ele também apresenta as diretrizes para a atuação do terapeuta ocupacional na proteção social básica, especial e média complexidade, além de detalhar as ações realizadas exclusivamente por esses profissionais.
O documento é sobre um evento sobre tuberculose organizado pelo Instituto Adolfo Lutz em São José do Rio Preto em 26 de abril de 2013. O evento é destinado a profissionais e estudantes da área da saúde e tem como objetivo discutir a tuberculose, uma doença antiga e ainda presente. Os resumos deveriam ser enviados até 15 de março de 2013.
O documento resume o programa de um simpósio sobre hanseníase, incluindo palestras sobre a doença, tratamento, complicações clínicas, enfermagem e diretrizes de vigilância epidemiológica. O evento ocorrerá em 26 de abril de 2013 na UNIP em São José do Rio Preto e é organizado pelo Instituto Adolfo Lutz.
1. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina
Abrato-SC
T erapia Ocupacional é... uma profissão da:
área da saúde,
do social e da
educação
que visa a estimulação
e o desenvolvimento das
habilidades do individuo
objetivando
facilitar e melhorar o seu
desempenho
nas atividades que realiza em
sua vida.
Núcleo de Estudos de Terapia
Ocupacional do Centro-Oeste Mineiro –
Netocom
– POPULAÇÃO CONCIENTE –
“TERAPIA OCUPACIONAL SÓ COM TERAPEUTA OCUPACIONAL”
2. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina
Abrato-SC
E-mail: abrato-sc@hotmail.com
www.abratosc.blogspot.com
Diretoria
Dra. Lizete Antunes
Dra. Almerize Leite
Dra. Lenita de Villa
Dra. Luciane Frutuoso
Dra. Beatriz Macali
Dra. Suzana Elisa Sedrez Correa
Dra. Camille Weiser
Dra. Crystiane Castelen
Dra. Renata Florez Rocha
Dr. Regis Nepomuceno
Dra. Paula Agnolin
Dra. Ubiritan Oliveira
Gestão: 2011-2013
ARTICULADORES DO INFORMATIVO
Dra. Camille Weiser
Dra Renata Florez Rocha
Dra. Lizete Antunes
AUTORES
Dra. Almerize Leite
Dra. Beatriz Macali
Dra. Cibeli de Andrade Engler
Dr. Regis Nepomuceno
Dra. Sandra Fabiana Vieira
Dra. Vera Lucia Lehn
ENTREVISTA
Dra. Paula Agnolin
ANO I, NÚMERO 1/2011, JOINVILLE/SC
3. TERAPIA OCUPACIONAL e sua história:
• Desde os primórdios o ser humano utiliza a atividade
(ocupação) como produtora de saúde física, mental e ATUALMENTE ...
social.
• Segundo o bom e velho ditado popular: “Quem canta
seus males espanta.”
A Terapia Ocupacional é uma profissão da saúde, da
No século XVIII, os grandes hospitais psiquiátricos, começam a ser
educação e do social, regulamentada, de nível superior
sistematizadas o uso das atividades humanas como uma
possibilidade de tratamento. Nesta época as atividades surgiram que tem a atividade humana como elemento
para padronizar e normalizar comportamentos. Serviam também, centralizador e orientador, possibilitando mudanças
como forma de gerar mão de obra, recursos a ser utilizados pela criativas na busca da independência e autonomia dos
própria instituição. sujeitos. Para tanto, é necessário respeitar as
singularidades e potencializar as multiplicidades de cada
sujeito, ambiente, situação e contexto, levando em
consideração as fragilidades e forças de cada um na
superação das dificuldades. (ROCHA, 2009).
Libertando lunáticos de suas correntes no Asilo Salpetrière em Paris”
(Boston Harbor Museum)
Tony Robert-Fleury: “Philippe Pinel (1745-1826)
A Terapia Ocupacional surge oficialmente no final da Primeira
Guerra Mundial nos EUA como uma profissão da saúde que vinha
para tratar dos mutilados (físicos e emocionais).
Esta resultou em aumento de disfunções físicas de boa parte da
população atingida, sendo, necessário promover o retorno do
individuo ao convívio social junto à família e comunidade. Diante
de tudo isso, a Terapia Ocupacional amplia e qualifica o emprego
do treino das Atividades da Vida Diária (AVD´s), bem como busca
o aperfeiçoamento das próteses de extremidade superior, entre
outros possíveis procedimentos. Estamos diante de uma
abordagem curativa, clinica devido á demanda traumatológica
dos pacientes.
Campo social e núcleos de saberes
No período da segunda guerra mundial no Brasil as atuações
estavam voltadas aos pacientes crônicos, tais como os portadores
de tuberculose, as deficiências congênitas, pois era comprovada a
Fonte: ROCHA, Renata Florez.
eficiência da Terapia Ocupacional, bem como os benefícios Cinedebate:(des)construindo territórios da loucura. 2009
gerados ao Estado diante da alta deste tipo de paciente (JARDIM, [dissertação] / Renata Florez Rocha– Fpolis (SC):UFSC/PEN, 2009.
2009). 117p
Fonte: JARDIM A. L. Revendo as Origens da Terapia Ocupacional – uma Gráfico: www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1...
possibilidade a mais para compreender o nosso papel na atualidade,
Publicado no Blog Fisioterapia Hoje em 2009.
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4. Atividade simples e suas possibilidades sob o olhar da TERAPIA OCUPACIONAL
Impossibilidade para abrir uma lata Com o adaptador melhora o posicionamento
Causa: Acentuado estresse nas pequenas das articulações facilitando o desempenho.
articulações da mão.
Fonte: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext
www.ufmg.br/diversas/12/ciencias-da-saude.teras www.img.youtube.com/vi/g8v6swO0yUo/0.jpg
www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=s1415-91042004000300006&scrip=sci_arttext
É possível melhorar o desempenho das atividades simples do cotidiano como o uso de adaptações,
tais como nos talheres; no computador; ao subir ou descer uma escada, ou entre outras.
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5. ONDE ENCONTRAR UM
TERAPEUTA
OCUPACIONAL?
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Neonatologia e estimulação precoce; Atrasos do
desenvolvimento psicomotor e cognitivo;
Deficiências sensoriais; Disfunções neurológicas;
Problemas ortopédicos e
músculo-esqueléticos;
Problemas cardiopulmonares;
Deficiências do sistema auto-imune;
Dificuldades psicossociais;
Negligência e abuso infantil, entre outras, ...
ADULTOS E IDOSOS
Disfunções neurológicas
(aspectos cognitivos, visuais e psicomotores)
Problemas ortopédicos e
músculo-esqueléticos;
Problemas cardiopulmonares;
Doenças imunológicas;
Dificuldades psicossociais (saúde mental,
gerontologia, presidiários, entre outros);
Disfunções do sistema cutâneo (queimaduras e
dermatoses);
Saúde da mulher.
TERAPIA OCUPACIONAL NO MUNDO DO
TRABALHO
Educação para o Trabalho
Promoção de Saúde, Prevenção de Riscos
Processos de Trabalho.
Ergonomia;
Adaptação e Reabilitação Profissional
(inserção no Mercado de Trabalho; Creches, escolas e
aproveitando as potencialidades e respeitando universidades;
as limitações); Comunidade;
- Saúde do Trabalhador; Empresas e fábricas;
Outras instituições públicas ou
privadas
- TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO
OUTRAS AREAS...
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6. ÓRTESES DE MÃOS
Drª Vera Lúcia Mendes Lehm*
ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir.
O que é Órtese: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir e
prevenir deformidades, podendo ser estáticas, dinâmicas seriadas e progressivas.
O principal objetivo: é promover o equilíbrio biomecânico, por meio da aplicação de forças de contenção externa ao segmento
comprometido.
As indicações quanto seu uso: Imobilização de um segmento; auxílio nos movimentos da mão, correção e prevenção nas
deformidades, alívio da dor; melhorar o posicionamento da mão.
Quanto sua classificação: Antebraço, mão, dedo, palmar, dorsal, rígido ou macio
Quem pode indicar o uso da Órtese: O médico e o terapeuta responsável, poderá indicar qual o tipo de órtese adequada.
Quanto ao material: Existem vários materiais disponíveis no mercado que distinguem por sua composição sintética. O material a ser
adotado depende da finalidade e a experiência do terapeuta.
IMPORTANTE: As órteses são confeccionadas por um terapeuta ocupacional ou terapeuta de mão com especialidade em Terapia da
mão e com treinamento especializado e muita experiência.
A órtese deverá ser: Simples, confortável, de fácil colocação, livre de pontos de pressão, facilmente ajustável, leve, prática, moldável e de fácil
manutenção para a limpeza.
MODELOS:
Órtese dinâmica para lesão de nervo mediano ou contratura
articular
Indicação: Quando a limitação do movimento da mão estiver
comprometida e ainda, com encurtamento da musculatura
intrínseca e extrínseca da mão.
Objetivo: Para prevenção de contratura da musculatura intrínseca
Órtese dinâmica para lesão do nervo radial da mão e no auxílio da flexão das metacarpofalangianas.
Indicação: Lesão do nervo radial no pré e pós operatório.
Objetivo: Promover a extensão de punho e dedos, facilitando a
manipulação dos objetos, auxilia no fortalecimento da musculatura
extensora pela resistência oferecida pelos elásticos e melhorando o
efeito tenodese.
Órtese para Dupuytren
Indicação: É uma intervenção terapêutica essencial no
pós-operatório, sendo sua utilização iniciada precocemente.
Objetivo: p/manter o ganho da extensão dos dedos pós-cirúrgico.
Órtese Para Lesão Mista De Nervo Ulnar
e Nervo Mediano
Indicação: É comum este tipo de lesão nervosa próxima ao punhona
zona de Verdan.
Objetivo: Prevenção da deformidade em contratura em adução do
1º espaço, mão em garra e dificuldade para oposição.
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7. Órtese do tipo Cock- up
Órtese para dedo em martelo
Indicação: Utilizada em várias patologias sendo elas neurológicas Indicação: O tratamento do dedo martelo depende do tempo
de lesão e grau de deformidade em flexão.
e/ou ortopédicas.
Obj: Recomenda-se a imobilização interrupta por 6 a 8
Obj: Estabilizar, prevenir e corrigir o desempenho funcional da mão. semanas.
Órtese modelo funcional
Indicação:Utilizadas para patologias neurológicas e
ortopédicas.
Órtese dinâmica de punho Objetivo: Manutenção do arco funcional da mão e prevenção
das deformidades.
Indicação: Para ganho da extensão e flexão do punho.
Obj: Restaurar a amplitude dos movimentos perdidos após
uma lesão e/ou fratura.
Órtese de nervo ulnar
Indicação: Indicadas para lesões do nervo ulnar.
Órtese dinâmica para rigidez da falange
Objetivo: Para correção da musculatura intrínseca da mão e
proximal
restaurar a flexão das metacarpofalangiana causada pela
lesão do nervo ulnar.
Indicação: Para o uso em lesões tendinosas e fraturas de falange.
Objetivo: Prevenção e correção de contratura muscular, rigidez
articular e ganho de amplitude do movimento.
* Terapeuta ocupacional, CREFITO Nº11023
Terapia da Mão
Email: vera.lehm@hotmail.com
Obs.: A terapeuta ocupacional Vera Lehm foi à responsável pela confecção das órteses aqui ilustradas.
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8. TERAPIA OCUPACIONAL X COGNIÇÃO NA 3ª IDADE
Dra Beatriz Macali Souza*
Dra. Almerize Verônica Leite**
Dra. Cibeli de Andrade Engle***
.
A Secretaria de Assistência Social de Joinville no âmbito da Proteção Social Básica possui um Serviço específico a
pessoa idosa, chamado Centro de Convivência do Idoso – CCI. O CCI possui na sua equipe técnica o profissional de TERAPIA
OCUPACIONAL que realiza um projeto denominado “Projeto Cognição”. Partindo da compreensão de que a qualidade de vida na
Terceira Idade está relacionada com o bem estar biopsicossocial do idoso, o Terapeuta Ocupacional atua no sentido de promover
ações que visam à estimulação da memória para que possam contribuir na promoção da saúde cognitiva.
O projeto é desenvolvido semanalmente por meio de: vivências de grupo, exercícios cognitivos (relaxamento,
jogos diversos, história de vida dos idosos, contação de casos, documentários, vídeos e outros); oferecendo material informativo
onde o idoso seja realmente um protagonista social.
Sabe-se que as falhas da memória são episódios que podem acometer o ser humano em qualquer idade, embora
seja uma queixa muito freqüente entre os idosos. Esta realidade justifica o fato de que durante o processo de envelhecimento
ocorrem mudanças que interferem na qualidade do funcionamento da memória, destacando-se: perdas fisiológicas; diminuição
da capacidade de concentração, atenção, aprendizado e processamento das informações.
A perda da memória provocada pelo avanço da idade ocorre em parte, por uma adaptação do cérebro à nova
condição de vida iniciada na terceira idade. As células relacionadas às atividades menos utilizadas seriam desativadas para
concentrar esforços em áreas mais necessárias ao novo modo de vida.
O que geralmente acontece é que, ao se aposentar, o indivíduo não é mais requisitado a utilizar a sua memória recente,
conhecida como memória de trabalho e que se refere aos fatos do cotidiano.
Sem se submeter à correria do dia-a-dia, que exigem a realização de muitas tarefas, essa função é praticamente descartada pelo
cérebro. Ele, então, dá prioridade a outro tipo de memória, a remota, que o remete a lembrança do passando distante.
É importante ressaltar que processo de aprendizagem não se interrompe na velhice! Aprender uma nova atividade e estimular o
raciocínio por meio de jogos, por exemplo, é uma excelente atividade para o cérebro. Nesse sentido, o “Projeto Cognição”
possibilita a manutenção dos papéis sociais, do exercício de cidadania e da autonomia, contribuindo para a promoção de um
envelhecimento ativo e saudável.
Fotos:Dra. Beatriz Macali
* terapeuta ocupacional, Especialista em Gerontologia, CREFITO 10/4079
** terapeuta ocupacional, Especialista em Psicopedagogia, CREFITO 10/4174
*** terapeuta ocupacional, Especialista em Gerontologia, Coordenadora do Centro de Convivência do Idoso, CREFITO 10/4465
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9. TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO
Dr. Régis Nepomuceno Peixoto*
A Terapia Ocupacional é a profissão da área da saúde que atua na reabilitação e habilitação Funcional de pessoas que
por qualquer problema, seja de origem física, emocional ou social não consigam realizar as atividades básicas que
promoverão independência e autonomia, aquisição dos requisitos para continuidade no desenvolvimento humano e
promoção do bem-estar biopsicossocial.
O ser humano se desenvolve e adquire recursos para um viver saudável através da Ocupação. Entende-se por
Ocupação Humana as Atividades de Vida Diária, Atividades de Vida Prática ou Instrumentais de Vida Diária, Trabalho
e Lazer. Assim como o Desenvolvimento Humano a Ocupação Humana, que é o instrumento do Desenvolvimento,
possui fases e evolui gradativamente de acordo com as necessidades de sobrevivência da pessoa.
Considerando as necessidades de Desenvolvimento do ser humano, a criança, por sua vez, possui como suas
Ocupações o Brincar, a Independência nas Atividades de vida diária, iniciação de atividades de vida prática, Trabalho
e Lazer. Onde podem ser considerados Trabalho da criança as atividades escolares, sendo que o lazer e o brincar não
são sinônimos, necessitando assim que a criança possua os dois itens para um melhor desenvolvimento global.
Assim, por ser, o terapeuta ocupacional o profissional que possui a Ocupação humana como instrumento de
trabalho, cabe a ele identificar e interferir em qualquer alteração nas Ocupações da criança e auxiliar no processo de
aquisição ou de recuperação de atividades que são necessárias para o seu bem estar.
A ampliação da carga horária da criança na escola é crescente a cada dia, com este aumento a maioria das suas
Ocupações é realizada no ambiente escolar, por isso, a Terapia Ocupacional está diretamente ligada à escola e está
prática é cada dia mais freqüente.
Historicamente a Terapia Ocupacional era conhecida na atuação da Educação apenas na Educação Especial, onde tem
como objetivo reabilitar e habilitar pessoas com Deficiência Mental e múltiplas a obterem o maior nível de
Independência possível.
As evoluções das teorias mundiais em educação fizeram com que o Brasil se adequasse as tendências mundiais e
aprovaram Leis que preconizam a Inclusão do diferente no Ensino Regular ou Convencional, fazendo com que a
Educação Inclusiva se tornasse uma área de atuação compatível ao conhecimento do terapeuta ocupacional, bem
como sua significativa atuação no meio.
De acordo com a lei 9.394, de 1996, a educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os
estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das
políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma abordagem
humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a
satisfação pessoal e a inserção social de todos.
Mesmo assim, nos deparamos com a falta de preparo dos profissionais da educação tanto com as deficiências quanto
aos métodos para ensinar, entretanto o terapeuta ocupacional pode estar auxiliando nos processos de adaptações e
tecnologia assistiva, sejam adaptações físicas ou curriculares.
A Tecnologia Assistiva é o processo que permite acessibilidade e funcionalidade para as pessoas com algum tipo de
restrição funcional. O terapeuta ocupacional atua no processo de inclusão no Ensino Regular adaptando material e o
ambiente para os Deficientes Visuais, Computadores em Comunicação.
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10. TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO
(continuação)
Alternativa para Paralisados Cerebrais, Rampas, mesas para cadeirantes e simples adaptações de engrossadores
de lápis para alunos com dificuldades na preensão. As adaptações de materiais e ambientes beneficiam os
deficientes a nível físico, porém os Deficientes Intelectuais necessitam de adaptações que trazem o conteúdo
pedagógico.
As adaptações de materiais e ambientes beneficiam os deficientes a nível físico, porém os Deficientes
Intelectuais necessitam de adaptações que trazem o conteúdo pedagógico programático em atividades
concretas que permitam, dentro da capacidade do aluno, que ele assimile e possa utilizar do conhecimento de
maneira funcional. A esta adaptações é dado o nome de Currículo Funcional, que se baseia nos conteúdos
necessários para um viver independente, ou seja, recrutar recursos dentro do ensino regular para realização de
atividades de vida diária, atividades de vida práticas, trabalho e lazer.
Por Lei o profissional habilitado para programar, habilitar e reabilitar as Ocupações Humanas, são os terapeutas
ocupacionais, ou seja as adaptações em Currículo Funcional devem ser programadas e orientadas por um
terapeuta ocupacional que deve também viabilizar métodos e técnicas para utilização destas adaptações pelos
Educadores.
Hoje em dia, as preocupações com a eficácia na aprendizagem das crianças não estão somente em torno apenas
das crianças com deficiências. As dificuldades de aprendizagem vêm sendo a cada dia mais discutidas e
estudadas. Alguns estudiosos associam o número crescente de crianças com Dificuldades no processo de
aprender com falta de atividades psicomotoras nas primeiras fases da infância; outros com a diminuição do
tempo que as crianças têm para brincar, entre outros fatores.
A aprendizagem do ser humano é gradativa, evoluindo de acordo com a capacidade de cada individuo
psicomotoras nas primeiras fases da infância; outros com a diminuição do tempo que as crianças têm para
brincar, entre outros fatores.
A aprendizagem do ser humano é gradativa, evoluindo de acordo com a capacidade de cada individuo. Dessa
forma, podemos pré defini-las em: Atenção, Concentração, Raciocínio Lógico e Memórias e poderão ser
avaliadas e tratadas pelo terapeuta ocupacional através de técnicas e métodos baseadas no Brincar, Atividades
Psicomotoras, Terapia da Integração Sensorial, Estimulação Cognitiva e Grafomotricidade.
A dificuldade na escrita é um dos fatos que vem chamando atenção dos profissionais ligados à educação e são
cada vez mais presentes no meio escolar. Tais dificuldades permeiam em diversos fatores, como na alteração da
coordenação motora fina ligada a escrita, Grafomotricidade (na relação da coordenação dos movimentos dos
olhos com as mãos), coordenação viso-motora e também os aspectos cognitivos e de linguagem. Os aspectos
ligados a cima citados, exceto a Linguagem que é trabalhada pelo profissional responsável pela área da
comunicação o fonoaudiólogo, são de responsabilidade do terapeuta ocupacional que é especialista no
funcionamento da extremidade do Membro Superior, a Mão.
Apesar de pouco conhecida, a Terapia Ocupacional é eficaz e embasada em teorias e técnicas comprovadas, vem
ganhando seu espaço e importância nas áreas da educação.
Percebendo a necessidade de atuação em um dos fatores anteriormente citados, consulte um terapeuta
ocupacional, que é um profissional graduado em nível superior, por Instituição reconhecida pelo MEC e com
registro no CREFITO de seu estado; ele poderá ajudar seu aluno, paciente ou filho.
* terapeuta ocupacional, CREFITO-1011178
Contatos: regis.to@hotmail.com
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11. TERAPIA OCUPACIONAL NO SISTEMA PRISIONAL
Dra. Sandra Fabiana Vieira
A Penitenciária Industrial de Joinville conta com uma profissional terapeuta ocupacional, que realiza atividade juntamente com
a equipe técnica, sendo responsável pelos projetos de Dependência Química, Oficinas Terapêuticas de Artes e Música, e
acompanhamento aos canteiros de trabalho. Sendo esta Unidade Prisional a única no Estado que conta com esta modalidade de
atendimento.
Conforme CAVALCANTI, 2007; pg 3, a Terapia Ocupacional é um campo de conhecimento e intervenção em saúde,
educação e na esfera social. Está fundamentada nas atividades humanas para desenvolver e oferecer atendimento adequado a
indivíduos ou grupos que necessitem. Seu objetivo é o de melhorar a qualidade de vida em geral do indivíduo ou de grupos
atendidos, reunindo tecnologias orientadas para a emancipação e autonomia destes, que apresentem dificuldade temporária ou
definitiva na inserção ou participação na vida social.
Ela é a arte e a ciência, que tem a atividade humana como elemento centralizador e orientador do processo
terapêutico, sendo esta a mediadora da relação terapêutica, como forma de comunicação e expressão dos conteúdos internos
dos pacientes, estabelecendo a tríade terapeuta – paciente - atividade.
A Terapia Ocupacional no Sistema Prisional atende em grupos ou individualmente, pode lançar mão de Oficinas Terapêuticas ou
acompanhar os grupos de trabalho já formados nas Unidades Prisionais, ou ainda criar Projetos específicos para reabilitação
social.
O profissional desta área baseia-se ainda na L.E.P. (Lei de Execuções Penais nº 7.210/84) que é a lei que regula o
cumprimento das Sanções Criminais, e cita em seu Artigo 1º o objetivo de “efetivar as disposições de sentença ou decisão
criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado”. Levando em conta o que
cita o Artigo 5º da LEP que fala da Individualização da Pena, onde cada condenado deve ter um atendimento individualizado e
direcionado.
Com o apenado especificamente, o terapeuta ocupacional realiza entre outras atividades: avaliações, aplica testes, produz
laudos para o Juizado da Vara Criminal, atua fortemente na questão da dependência química, trabalha no resgate da auto-estima
e da cidadania, no acompanhamento de projetos de vida; busca conhecer a dinâmica familiar e orientá-los, encaminhando
apenados e familiares à programas das três esferas governamentais.
Abalizado no Artigo 6º da L.E.P., o qual refere à Comissão Técnica de Classificação, esta comissão direcionada à avaliação do
apenado para o trabalho, estudo e terapias de qualquer natureza; o terapeuta ocupacional atua em conjunto com a equipe
técnica, e tem um papel ímpar na avaliação do reeducando dentro da Unidade Prisional.
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e-mail: abrato-sc@hotmail.com
12. TERAPIA OCUPACIONAL NO SISTEMA PRISIONAL
(continuação)
Abalizado no Artigo 6º da L.E.P., o qual refere à Comissão Técnica de Classificação, esta comissão direcionada à avaliação do apenado
para o trabalho, estudo e terapias de qualquer natureza; o terapeuta ocupacional atua em conjunto com a equipe técnica, e tem um
papel ímpar na avaliação do reeducando dentro da Unidade Prisional. Sua participação na referida Comissão consiste no levantamento
do histórico laborativo prisional e anterior a sua prisão, para fins de aprovação dos internos na execução de atividades laborais,
escolares e terapêuticas. Avaliando ainda o estado físico-funcional e mental para a execução de tais atividades; e no caso de ser
diagnosticada alguma deficiência, identifica as necessidades no que diz respeito ao potencial funcional residual do interno avaliado,
determinando claramente suas capacidades e definindo suas restrições nas situações de trabalho.
Este constitui um documento específico da Terapia Ocupacional, que se traduz na apresentação descritiva e interpretativa das
atividades exercidas pelo apenado, isto no seu cotidiano laborativo, delitivo e prisional; enquanto objeto de intervenção deste
profissional. Este documento oferece subsídios técnico-específicos que possibilitam a tomada de decisões para a avaliação das A.V.Ls.
(atividades de vida laboral).
Para a construção do histórico laborativo o terapeuta ocupacional realiza um atendimento individual, no qual o profissional
possui um contato maior com o interno, podendo assim ter um conhecimento da sua história. Neste mesmo atendimento são
investigadas atividades sociais e de lazer ou grupos em que o interno esteve inserido antes de entrar no sistema prisional.
A sistematização do referido documento é basicamente uma prática investigativa que deve ser orientada pelas dimensões
ético-política, teórico-prática e técnica-operativa. Os itens analisados pelo terapeuta ocupacional consistem em verificar aspectos como
habilidades profissionais e extras, seu desejo de estar participando de atividades dentro do sistema prisional; ainda a existência de
limitações físicas, cognitivas, ou seqüelas adquiridas, que requeiram tecnologia assistiva, adaptações ou direcionamentos para canteiros
específicos.
O terapeuta ocupacional no Sistema Prisional tem seu trabalho voltado para as questões de integração e reinserção social; busca
ações que visam introduzir os internos às práticas reais da vida cotidiana, e de possíveis projetos individuais, trabalhando para a
desinstitucionalização do apenado e visando seu retorno à sociedade. Sua intervenção baseia-se no fazer e na significação desta
atividade, buscando projetos orientados para novas formas de sociabilização, de narrativas de vida, de reconstrução do “eu” confinado,
propondo novos percursos para a inserção social.
Bibliografia
CAVALCANTI, Alessandra. GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: Fundamentos & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2007.
PLANALTO, Lei no 7.210, de 11 de julho de 1984. Brasília: Lei de Execuções Penais Presidência da República,163º da Independência e 96º da República.
1984. Acesso em 18/07/2010. Disponível em <<URL:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7210.htm. >>
PORTAL SAÚDE, Portaria Interministerial 1.777 disponível em <<http www.portal.saude.gov.br/... Acesso em 18.07.2010.
DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas, Plexus, 2001.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, SP: Papirus, 1988.
CHAMONE, RJ. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: GESTO, 1990.
* terapeuta ocupacional, CREFITO-10 7637
atua no sistema prisional em Joinville/SC.
Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC
e-mail: abrato-sc@hotmail.com
13. ENTREVISTA
Dra. Paula Agnolin *
1) ABRATO-SC: Em linhas gerais quais as atribuições do terapeuta ocupacional na equipe do NASF?
Dra. Paula O NASF é constituído por profissionais de diferentes áreas de conhecimento. O terapeuta ocupacional bem como
toda a equipe atua de forma conjunta com a Estratégia Saúde da Família, compartilhando saberes e propondo alternativas e
soluções. É parte do processo de matriciamento, que propõe o suporte assistencial (produção clínica direta com os usuários
em todos os níveis de atenção) e suporte técnico-pedagógico (produção do apoio educativo com e para a equipe).
2) ABRATO-SC: Trabalhando em equipe interdisciplinar, destaque quais são as ações que diferenciam o terapeuta
ocupacional dos demais profissionais que atuam no NASF?
Dra. Paula destaco as seguintes entre muitas outras:
Atividades de educação em saúde, individual/grupo, estimulando o auto-cuidado e AVDs: minimizando riscos à saúde.
Ações de educação em saúde para a prevenção de lesões e cuidados a grupos populacionais específicos;
Construção de espaços coletivos para as atividades lúdicas, intervenções ergonômicas, técnicas de relaxamento;
Desenvolver práticas de atividades da vida diária relacionada à promoção de hábitos alimentares saudáveis.
Orientações quanto ao uso de Tecnologia Assistiva nas adaptações necessárias à alimentação, vestuário e outras;
Atividades de educação em saúde, prevenir e minimizar traumas e violência doméstica, ocupacionais e de lazer;
Orientações a portadores de necessidades especiais, familiares e/ou cuidadores;
Treinamentos de AVD, Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD) e Tecnologia Assistiva;
Visitas para a identificação e orientação quanto à necessidade de adaptações domiciliares;
Reinserção social, escolar e ocupacional;
Desenvolver ações de estimulação essencial em crianças identificadas com problemas neuropsicomotores;
Implementar ações intersetoriais de atenção integral a crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e
distúrbios de comportamento;
Orientações quanto ao planejamento familiar, prevenção de ST/AIDS, cuidados pessoais;
Realização de atividades terapêuticas integradas e intersetorializados que promovam a valorização da mulher;
Monitorar a situação epidemiológica local, identificando agravos prioritários e formas de intervenção coletiva
subsidiando o planejamento de ações das equipes de saúde da família, a atenção à saúde da mulher;
Desenvolvimento de atividades laborais com mulheres, em situação de exclusão social, estimulando aprendizagem
de novos ofícios e possibilitando a reinserção econômica e social;
Orientações a pessoas com transtornos mentais, familiares e cuidadores;
Atuar de forma integrada com as equipes multiprofissionais dos Centros de Atenção Psicossocial, promovendo a
reinserção social, escolar e ocupacional;
Ações integradas visando à redução de riscos. Ex. usuários de drogas e álcool, drogas, tabaco;
Fomentar a constituição de espaços de reabilitação psicossocial. Ex. oficinas terapêuticas comunitárias;
Desenvolver ações integradas e intersetoriais que minimizem a exclusão a indiferença, estimulação a participação e
a cidadania.
3) ABRATO-SC: Como a população tem recebido as intervenções da Terapia Ocupacional dentro do NASF?
Dra. Paula: O terapeuta ocupacional ainda é desconhecido. Não é incomum ouvir solicitações para explicar do que de fato
trata a Terapia Ocupacional. Embora ainda não saibam associar as ações ao profissional em Terapia Ocupacional, as
intervenções são bem aceitas e compreendidas. Os encaminhamentos ainda são incomuns, o que tem gerado a necessidade
de apresentar, principalmente às Unidades de Saúde o que é Terapia Ocupacional e qual seu papel no âmbito da atenção
básica. Não se pode deixar de acrescentar sobre a dificuldade em atuar em equipes multiprofissionais, sem antes a devida
explicação acerca da ciência Terapia Ocupacional.
*terapeuta ocupacional, Especialização (Latu Sensu) em Saúde Mental (Curitiba/PR) 06/07. Formação em Terapia Familiar Sistêmica – Terapia de
Família e Casal – Março/08 a Janeiro/ 2011. Experiência anterior: Coordenadora e terapeuta ocupacional do Centro de Atenção Psicossocial I –
Concórdia/SC. Período: 2006-2010. Região e local atual de atuação: Núcleo de Apoio a Saúde da Família – NASF – Criciúma/SC.
Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC
e-mail: abrato-sc@hotmail.com
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