Este documento discute os desafios da indisciplina escolar no contexto das transformações sociais e familiares. Ele argumenta que 1) as mudanças na sociedade afetaram as relações humanas e valores, 2) muitas famílias estão desestruturadas e delegam a educação de seus filhos para outras instituições, e 3) isso tem impactos negativos no desenvolvimento das crianças e no trabalho da escola de educar para a cidadania.
Este documento discute as relações entre família e escola no processo educacional das crianças. A família exerce grande influência na aprendizagem através de fatores hereditários e valores educacionais, mas a escola também desempenha um papel importante. É essencial que família e escola trabalhem juntas para superar os problemas individuais das crianças e fornecer uma educação completa.
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre as relações entre família, escola e violência escolar realizada em duas escolas públicas.
2. Os educadores tendem a culpar as famílias dos alunos, especialmente as famílias pobres, pelos comportamentos violentos na escola.
3. No entanto, é importante que a escola compreenda as condições de vida das famílias e busque uma parceria com elas para reduzir a violência, em vez de estigmatizá-las.
O documento discute os desafios enfrentados por profissionais que trabalham em escolas TEIP, incluindo: 1) Como educar para a competitividade sem prejudicar o desenvolvimento dos alunos; 2) Como respeitar as especificidades individuais dos alunos ao ensiná-los e avaliá-los; 3) Como os profissionais podem apoiar a aprendizagem dos alunos sem assegurar as aprendizagens.
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola no processo educativo das crianças. Apesar de algumas famílias ainda verem a escola como responsável principal pela educação, família e escola devem trabalhar juntas, com cada uma desempenhando seu papel de forma complementar para garantir a formação integral da criança.
Este documento discute a importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos. Apresenta o contexto histórico da educação familiar e da participação dos pais na educação dos filhos. Argumenta que a família é a primeira instituição responsável pela educação e formação das crianças e que é importante haver uma parceria entre a família e a escola no processo educativo. O objetivo é analisar a importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos.
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?Elisandra Manfroi
O documento discute como promover a integração entre a família e a escola na educação das crianças. Sugere que o diálogo entre as duas instituições e a participação da família em atividades escolares podem ajudar a desenvolver uma parceria produtiva no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento apresenta um resumo de uma pesquisa sobre a relação entre escola e família. Ele discute a necessidade de aproximação entre escola e família, define os conceitos de família e escola, e analisa a interação entre esses dois sistemas. A pesquisa qualitativa foi realizada em uma escola e entrevistou pais, professores e a diretora para investigar como a participação dos pais afeta o desempenho escolar dos filhos. Os resultados mostraram que os pais reconhecem a importância de acompanhar
Relação Família Escola_Monografia_Michele_Cristine_Costa_Fonseca_ UFMG_2011Michele Costa
O documento discute a relação entre família e escola e suas implicações no desempenho escolar dos alunos do ensino fundamental no Brasil a partir da década de 1990. Apresenta como as transformações sócio-econômicas impactaram essa relação e como novas dinâmicas familiares e mudanças na educação influenciam o desempenho dos alunos. Também analisa como programas de políticas públicas, como o Bolsa Família, e a participação das famílias na escola podem melhorar os resultados escolares.
Este documento discute as relações entre família e escola no processo educacional das crianças. A família exerce grande influência na aprendizagem através de fatores hereditários e valores educacionais, mas a escola também desempenha um papel importante. É essencial que família e escola trabalhem juntas para superar os problemas individuais das crianças e fornecer uma educação completa.
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre as relações entre família, escola e violência escolar realizada em duas escolas públicas.
2. Os educadores tendem a culpar as famílias dos alunos, especialmente as famílias pobres, pelos comportamentos violentos na escola.
3. No entanto, é importante que a escola compreenda as condições de vida das famílias e busque uma parceria com elas para reduzir a violência, em vez de estigmatizá-las.
O documento discute os desafios enfrentados por profissionais que trabalham em escolas TEIP, incluindo: 1) Como educar para a competitividade sem prejudicar o desenvolvimento dos alunos; 2) Como respeitar as especificidades individuais dos alunos ao ensiná-los e avaliá-los; 3) Como os profissionais podem apoiar a aprendizagem dos alunos sem assegurar as aprendizagens.
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola no processo educativo das crianças. Apesar de algumas famílias ainda verem a escola como responsável principal pela educação, família e escola devem trabalhar juntas, com cada uma desempenhando seu papel de forma complementar para garantir a formação integral da criança.
Este documento discute a importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos. Apresenta o contexto histórico da educação familiar e da participação dos pais na educação dos filhos. Argumenta que a família é a primeira instituição responsável pela educação e formação das crianças e que é importante haver uma parceria entre a família e a escola no processo educativo. O objetivo é analisar a importância da participação dos pais na vida escolar dos filhos.
Que alternativas poderiam promover a integração da família na escola?Elisandra Manfroi
O documento discute como promover a integração entre a família e a escola na educação das crianças. Sugere que o diálogo entre as duas instituições e a participação da família em atividades escolares podem ajudar a desenvolver uma parceria produtiva no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento apresenta um resumo de uma pesquisa sobre a relação entre escola e família. Ele discute a necessidade de aproximação entre escola e família, define os conceitos de família e escola, e analisa a interação entre esses dois sistemas. A pesquisa qualitativa foi realizada em uma escola e entrevistou pais, professores e a diretora para investigar como a participação dos pais afeta o desempenho escolar dos filhos. Os resultados mostraram que os pais reconhecem a importância de acompanhar
Relação Família Escola_Monografia_Michele_Cristine_Costa_Fonseca_ UFMG_2011Michele Costa
O documento discute a relação entre família e escola e suas implicações no desempenho escolar dos alunos do ensino fundamental no Brasil a partir da década de 1990. Apresenta como as transformações sócio-econômicas impactaram essa relação e como novas dinâmicas familiares e mudanças na educação influenciam o desempenho dos alunos. Também analisa como programas de políticas públicas, como o Bolsa Família, e a participação das famílias na escola podem melhorar os resultados escolares.
O documento descreve uma pesquisa sobre a relação entre a escola e a família no Colégio Padre João Bagozzi em Curitiba. O resumo apresenta o objetivo geral de verificar como ocorre essa relação, analisando os recursos utilizados pela escola para interagir com os pais, as dificuldades encontradas e como a escola busca resolvê-las. Os dados foram coletados por meio de questionários aplicados aos coordenadores pedagógicos. Os resultados mostraram que a escola deve propor estratégias para for
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola na formação ética das crianças e adolescentes. Aponta que tanto a família quanto a escola desempenham papéis fundamentais nessa formação, mas que atualmente existe uma crise de valores. Defende que é necessário estabelecer metas comuns e envolver mais as famílias na vida escolar para melhor atender as necessidades dos estudantes.
A problemática da relação família escola e a criança com necessidades educati...Joaquim Colôa
Este documento descreve uma pesquisa sobre a problemática da relação entre a família e a escola no contexto da criança com Necessidades Educativas Especiais (NEE). O estudo analisa as diferenças e semelhanças entre a família e a escola como sistemas de desenvolvimento da criança, e como a interação entre ambos é afetada pelas NEE da criança. O objetivo é compreender como pais e professores colaboram e quais as motivações para estabelecer uma relação. A metodologia utilizada foi um
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedadeAna Filadelfi
Este documento discute o adolescente na escola, família e sociedade. Aborda como a escola oferece oportunidades para o desenvolvimento do adolescente, mas também os riscos da evasão escolar. Explora também a importância da família e amigos no desenvolvimento da identidade do adolescente e os riscos da delinquência na sociedade.
Este documento discute a evolução da escola e da atitude dos estudantes em relação à educação. Descreve como a escola antiga enfatizava valores como Deus, Pátria e respeito, enquanto os estudantes de hoje em dia valorizam mais a diversão do que o trabalho e a escola. Isso está causando problemas como violência e gravidez na adolescência. Uma solução é responsabilizar toda a sociedade para incentivar os jovens e dar mais apoio à educação.
A inclusao nas relacoes entre a familia e a escola monicaTere Oliveira
O documento discute as transformações nas relações entre família e escola no contexto da Educação para Todos e da inclusão escolar. A família passou a ter um papel de parceira na educação ao invés de mera fonte do alunado, enquanto a escola expandiu seu papel para além do ensino acadêmico. Documentos internacionais enfatizam a importância da cooperação entre estas instituições para o sucesso dos estudantes, especialmente aqueles com necessidades especiais.
Este documento trata da relação entre Administração da Educação e Administração Pública no Brasil. A autora analisa como os princípios e modelos da Administração influenciaram essas duas áreas, especialmente a partir das reformas administrativas promovidas pelo Estado brasileiro ao longo do século XX e início do século XXI. Ela busca entender o papel mediador da Administração Pública na transposição dos conceitos da Administração para a Administração da Educação.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento analisa a relação entre a escola e a família em Portugal e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. A autora realizou entrevistas com diretores de turma e questionários com pais/encarregados de educação para compreender como a participação parental afeta o sucesso educativo dos alunos. Os resultados indicam que existe uma relação positiva entre o envolvimento dos pais na escola e o desempenho acadêmico dos alunos, porém, fatores como o trabalho e problemas financeiros dificultam a participação dos p
O documento discute as relações entre escola e família no contexto da educação e como essas relações são estruturadas por questões de classe social e gênero. Historicamente, a educação foi dividida entre o trabalho das mulheres na família e dos homens na escola. Atualmente, a política educacional promove a participação dos pais na escola, porém baseada em um modelo de família de classe média que sobrecarrega as mães.
O documento discute a relação entre família e escola, argumentando que elas dependem uma da outra e devem trabalhar juntas na educação das crianças. A fronteira entre suas funções tem se tornado mais estreita ao longo do tempo. Embora Portugal tenha melhorado o acesso à educação, ainda há desafios como altas taxas de abandono escolar.
A problemática da falta de limites dos alunos artigo2 2Alberto Silva
1) O documento discute os desafios enfrentados por professores devido à falta de limites entre os alunos, especialmente na escola pública. Isso dificulta o processo de socialização do conhecimento.
2) Na escola particular, há maior colaboração entre a escola e as famílias, tornando mais fácil a interação entre professores e alunos. Já na escola pública, os alunos muitas vezes vêm de ambientes difíceis e não respeitam a autoridade dos professores.
3) Defende-se que é
[1] O documento discute a importância da colaboração entre a escola, a família e a comunidade para promover o sucesso educativo das crianças.
[2] A teoria das esferas de influência argumenta que estas três instituições compartilham objetivos comuns e que uma maior colaboração entre elas é mais eficaz para atingir esses objetivos.
[3] A colaboração traz benefícios para os alunos, famílias e escola, incluindo melhores resultados escolares e maior motivação dos alunos.
O documento discute a educação não formal e o papel do pedagogo em ambientes fora da escola. Ele descreve como a educação não formal surgiu para atender novas demandas sociais e como os pedagogos agora atuam em diversos ambientes como empresas, ONGs e igrejas.
O documento discute as relações entre família e escola como instituições formadoras. A família tradicionalmente transmitia valores, mas com a modernização essa função passou também para a escola. No entanto, ainda há desafios como falta de comunicação e recursos que dificultam a aproximação entre as duas instituições na educação das crianças.
O documento discute a evolução da relação entre família e escola. A família deixou de ser vista como responsável pelos problemas das crianças e passou a ser considerada um recurso positivo. Também deixou de desempenhar papéis secundários e passivos, assumindo agora um papel determinante no processo educativo que não se centra apenas na relação mãe-criança.
O documento discute a importância da participação da família na vida escolar dos filhos. Apresenta depoimentos de pessoas sobre como a presença ou ausência dos pais afetou sua educação e desenvolvimento. Defende que escola, família e comunidade devem trabalhar juntos para garantir o sucesso na formação dos estudantes.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos e do ambiente escolar. Estudos na década de 1960 culpavam os alunos, mas pesquisas posteriores mostraram que o desempenho dos professores e a estrutura da escola também contribuem. Fatores como liderança, expectativas positivas e envolvimento dos pais podem favorecer o sucesso escolar. Conferências globais promoveram a educação básica para todos.
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolarDaniella Bezerra
1. O documento descreve o relatório de prática de ensino de Daniella Ferreira Bezerra no curso de Pedagogia da UFRN.
2. O relatório discute a importância dos métodos de ensino para a prática educativa e descreve a experiência de Daniella em uma escola municipal.
3. Daniella reflete sobre sua prática, analisando os resultados alcançados e concluindo sobre a importância da relação entre teoria e prática na formação docente.
A escola surgiu para preparar as crianças para a vida social, transmitindo cultura e valores. Ao longo do tempo, sua função foi ampliada para ensinar novas habilidades exigidas pela sociedade. No entanto, é preciso superar visões que veem alunos e professores em papéis rígidos, e assegurar que a escola esteja articulada com a realidade e valorize a contribuição de todos no processo educativo.
O presente trabalho tem como tema: Relação, família e escola. E tem como objetivo pesquisar sobre a importância dessa relação e suas contribuições para o desenvolvimento da criança.
O documento descreve uma pesquisa sobre a relação entre a escola e a família no Colégio Padre João Bagozzi em Curitiba. O resumo apresenta o objetivo geral de verificar como ocorre essa relação, analisando os recursos utilizados pela escola para interagir com os pais, as dificuldades encontradas e como a escola busca resolvê-las. Os dados foram coletados por meio de questionários aplicados aos coordenadores pedagógicos. Os resultados mostraram que a escola deve propor estratégias para for
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola na formação ética das crianças e adolescentes. Aponta que tanto a família quanto a escola desempenham papéis fundamentais nessa formação, mas que atualmente existe uma crise de valores. Defende que é necessário estabelecer metas comuns e envolver mais as famílias na vida escolar para melhor atender as necessidades dos estudantes.
A problemática da relação família escola e a criança com necessidades educati...Joaquim Colôa
Este documento descreve uma pesquisa sobre a problemática da relação entre a família e a escola no contexto da criança com Necessidades Educativas Especiais (NEE). O estudo analisa as diferenças e semelhanças entre a família e a escola como sistemas de desenvolvimento da criança, e como a interação entre ambos é afetada pelas NEE da criança. O objetivo é compreender como pais e professores colaboram e quais as motivações para estabelecer uma relação. A metodologia utilizada foi um
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedadeAna Filadelfi
Este documento discute o adolescente na escola, família e sociedade. Aborda como a escola oferece oportunidades para o desenvolvimento do adolescente, mas também os riscos da evasão escolar. Explora também a importância da família e amigos no desenvolvimento da identidade do adolescente e os riscos da delinquência na sociedade.
Este documento discute a evolução da escola e da atitude dos estudantes em relação à educação. Descreve como a escola antiga enfatizava valores como Deus, Pátria e respeito, enquanto os estudantes de hoje em dia valorizam mais a diversão do que o trabalho e a escola. Isso está causando problemas como violência e gravidez na adolescência. Uma solução é responsabilizar toda a sociedade para incentivar os jovens e dar mais apoio à educação.
A inclusao nas relacoes entre a familia e a escola monicaTere Oliveira
O documento discute as transformações nas relações entre família e escola no contexto da Educação para Todos e da inclusão escolar. A família passou a ter um papel de parceira na educação ao invés de mera fonte do alunado, enquanto a escola expandiu seu papel para além do ensino acadêmico. Documentos internacionais enfatizam a importância da cooperação entre estas instituições para o sucesso dos estudantes, especialmente aqueles com necessidades especiais.
Este documento trata da relação entre Administração da Educação e Administração Pública no Brasil. A autora analisa como os princípios e modelos da Administração influenciaram essas duas áreas, especialmente a partir das reformas administrativas promovidas pelo Estado brasileiro ao longo do século XX e início do século XXI. Ela busca entender o papel mediador da Administração Pública na transposição dos conceitos da Administração para a Administração da Educação.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento analisa a relação entre a escola e a família em Portugal e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. A autora realizou entrevistas com diretores de turma e questionários com pais/encarregados de educação para compreender como a participação parental afeta o sucesso educativo dos alunos. Os resultados indicam que existe uma relação positiva entre o envolvimento dos pais na escola e o desempenho acadêmico dos alunos, porém, fatores como o trabalho e problemas financeiros dificultam a participação dos p
O documento discute as relações entre escola e família no contexto da educação e como essas relações são estruturadas por questões de classe social e gênero. Historicamente, a educação foi dividida entre o trabalho das mulheres na família e dos homens na escola. Atualmente, a política educacional promove a participação dos pais na escola, porém baseada em um modelo de família de classe média que sobrecarrega as mães.
O documento discute a relação entre família e escola, argumentando que elas dependem uma da outra e devem trabalhar juntas na educação das crianças. A fronteira entre suas funções tem se tornado mais estreita ao longo do tempo. Embora Portugal tenha melhorado o acesso à educação, ainda há desafios como altas taxas de abandono escolar.
A problemática da falta de limites dos alunos artigo2 2Alberto Silva
1) O documento discute os desafios enfrentados por professores devido à falta de limites entre os alunos, especialmente na escola pública. Isso dificulta o processo de socialização do conhecimento.
2) Na escola particular, há maior colaboração entre a escola e as famílias, tornando mais fácil a interação entre professores e alunos. Já na escola pública, os alunos muitas vezes vêm de ambientes difíceis e não respeitam a autoridade dos professores.
3) Defende-se que é
[1] O documento discute a importância da colaboração entre a escola, a família e a comunidade para promover o sucesso educativo das crianças.
[2] A teoria das esferas de influência argumenta que estas três instituições compartilham objetivos comuns e que uma maior colaboração entre elas é mais eficaz para atingir esses objetivos.
[3] A colaboração traz benefícios para os alunos, famílias e escola, incluindo melhores resultados escolares e maior motivação dos alunos.
O documento discute a educação não formal e o papel do pedagogo em ambientes fora da escola. Ele descreve como a educação não formal surgiu para atender novas demandas sociais e como os pedagogos agora atuam em diversos ambientes como empresas, ONGs e igrejas.
O documento discute as relações entre família e escola como instituições formadoras. A família tradicionalmente transmitia valores, mas com a modernização essa função passou também para a escola. No entanto, ainda há desafios como falta de comunicação e recursos que dificultam a aproximação entre as duas instituições na educação das crianças.
O documento discute a evolução da relação entre família e escola. A família deixou de ser vista como responsável pelos problemas das crianças e passou a ser considerada um recurso positivo. Também deixou de desempenhar papéis secundários e passivos, assumindo agora um papel determinante no processo educativo que não se centra apenas na relação mãe-criança.
O documento discute a importância da participação da família na vida escolar dos filhos. Apresenta depoimentos de pessoas sobre como a presença ou ausência dos pais afetou sua educação e desenvolvimento. Defende que escola, família e comunidade devem trabalhar juntos para garantir o sucesso na formação dos estudantes.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos e do ambiente escolar. Estudos na década de 1960 culpavam os alunos, mas pesquisas posteriores mostraram que o desempenho dos professores e a estrutura da escola também contribuem. Fatores como liderança, expectativas positivas e envolvimento dos pais podem favorecer o sucesso escolar. Conferências globais promoveram a educação básica para todos.
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolarDaniella Bezerra
1. O documento descreve o relatório de prática de ensino de Daniella Ferreira Bezerra no curso de Pedagogia da UFRN.
2. O relatório discute a importância dos métodos de ensino para a prática educativa e descreve a experiência de Daniella em uma escola municipal.
3. Daniella reflete sobre sua prática, analisando os resultados alcançados e concluindo sobre a importância da relação entre teoria e prática na formação docente.
A escola surgiu para preparar as crianças para a vida social, transmitindo cultura e valores. Ao longo do tempo, sua função foi ampliada para ensinar novas habilidades exigidas pela sociedade. No entanto, é preciso superar visões que veem alunos e professores em papéis rígidos, e assegurar que a escola esteja articulada com a realidade e valorize a contribuição de todos no processo educativo.
O presente trabalho tem como tema: Relação, família e escola. E tem como objetivo pesquisar sobre a importância dessa relação e suas contribuições para o desenvolvimento da criança.
O documento descreve uma pesquisa sobre a relação entre escolas públicas e os alunos que moram em favelas no Rio de Janeiro. A pesquisa observou reuniões de pais em nove escolas e encontrou que os professores conhecem pouco a realidade dos alunos e que há barreiras entre a escola e as famílias. As escolas precisam melhorar no reconhecimento da diversidade cultural para promover a equidade educacional.
O documento discute as creches, jardins de infância e escolas. Apresenta como as creches surgiram para atender às necessidades das mulheres que passaram a trabalhar fora de casa. Também discute os papéis das educadoras em promover o desenvolvimento adequado e a qualidade do atendimento às crianças. Finalmente, destaca como as crianças aprendem significados culturais através das interações com educadores e outros adultos nesses ambientes educacionais.
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
Este documento analisa a importância da integração entre família e escola na educação básica. Ele discute como a participação dos pais na vida escolar pode trazer resultados positivos para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Também descreve o papel fundamental da família no processo de socialização e aquisição de valores das crianças. Finalmente, justifica a relevância deste tema ao apontar que a integração entre esses dois ambientes pode melhorar o rendimento escolar dos alunos.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
Este documento discute a importância da relação entre a escola, família e comunidade no processo educativo. Ele propõe uma atividade que envolve os alunos e a comunidade local no combate à dengue, ensinando sobre o mosquito transmissor e formas de prevenção. Finalmente, reflete sobre como esse trabalho contribuiu para o aprendizado sobre extensão comunitária.
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE E DO DIÁLOGO NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO ESCO...Luciana Torturello
O documento discute a importância da afetividade e do diálogo no desenvolvimento do trabalho escolar no CIEP 483 - Ada Bogato Municipalizado. Ele apresenta uma pesquisa qualitativa com revisão bibliográfica e entrevistas com alunos, educadores e pais. A pesquisa mostra que uma abordagem educacional baseada no afeto e no diálogo proporciona uma realidade diferente da vivida na comunidade, ajudando os alunos a se tornarem melhores e mais abertos à mudança.
O documento discute a importância da construção de valores na família e na escola. A família é o primeiro ambiente de formação da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. Pais e escola devem trabalhar juntos e ter objetivos comuns, como preparar os filhos/alunos para serem bons estudantes e futuros cidadãos produtivos.
O documento discute a relação entre jovens e escola no Ensino Médio. Defende que os jovens devem ser vistos como sujeitos ativos na escola, e não apenas como receptores de conteúdo. Também argumenta que a participação dos estudantes nos processos escolares é importante para sua formação cidadã e aprendizagem. Finalmente, reflete sobre desafios como indisciplina e evasão escolar.
1. O documento apresenta os objetivos e estrutura de uma escola estadual de ensino fundamental, descrevendo sua concepção de educação, filosofia, diagnóstico da realidade, visão de educação, tendências pedagógicas, objetivo geral e proposta metodológica.
2. A escola tem como objetivo formar cidadãos críticos capazes de produzir e compartilhar conhecimentos que beneficiem a comunidade, priorizando o homem criativo e atuante.
3. Sua estrutura
Influência da família no ensino aprendizagem 3 2015cefaprodematupa
O documento discute a influência da família no ensino e aprendizagem das crianças. A família desempenha um papel importante no desenvolvimento da criança e sua participação na vida escolar está associada a melhores resultados de aprendizagem. Contudo, muitas famílias deixam a educação exclusivamente a cargo da escola, o que pode prejudicar o aprendizado da criança. É importante que a família e a escola trabalhem juntas para apoiar o desenvolvimento e aprendizado da criança.
O documento discute a importância da relação entre a escola, a família e a comunidade para o processo educativo. A participação de todos é essencial para o bom desenvolvimento do aluno. A escola deve disponibilizar atividades que envolvam a família e a comunidade para apoiar o aprendizado.
Caderno2- O Jovem como Sujeito do Ensino MédioDillzzaa
Este documento apresenta uma introdução sobre a temática dos jovens como sujeitos do ensino médio. Inicialmente, destaca que os desafios na relação entre jovens e professores na escola são mais uma questão de relacionamento do que problemas isolados atribuídos a um único culpado. Em seguida, ressalta a importância de compreender a realidade juvenil para a formação humana dos estudantes. Por fim, aponta que o objetivo é fornecer chaves analíticas para conhecer melhor os jovens, superando a noção de que existe "
pacto nacional do ensino medio Caderno2jjamesmarques
Este documento apresenta uma reflexão sobre o jovem como sujeito do ensino médio. Inicialmente, discute-se a necessidade de superar a visão de culpados nos problemas da relação entre jovens e escola, compreendendo que se trata de um desafio complexo. Posteriormente, aborda-se a noção de juventude e suas múltiplas dimensões, como identidades, culturas, tecnologias e territórios. Por fim, reflete-se sobre a participação juvenil e a percepção dos jovens acerca da escol
O documento discute os currículos escolares, definindo-os como guias para a formação dos alunos em cidadãos participativos. Apresenta quatro pilares da educação (aprender a conhecer, fazer, viver junto e ser) e discute a importância das diferentes áreas do conhecimento como ciências, matemática e suas habilidades para diferentes séries no desenvolvimento dos estudantes.
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...Psicanalista Santos
Este documento discute a importância da família no processo de aprendizagem escolar das crianças. Ele apresenta diferentes modelos de família que surgiram ao longo do tempo devido a transformações sociais. Também destaca como as mudanças na estrutura familiar influenciam o desenvolvimento infantil e a educação escolar, e como o orientador educacional pode ajudar a promover a parceria entre a família e a escola.
1) O documento discute a heterogeneidade no ambiente escolar e como ela influencia na aprendizagem dos estudantes. 2) Aborda como a gestão democrática e participativa na escola pode produzir melhores resultados comparado ao modelo tradicional e autoritário. 3) Argumenta que respeitar as diferenças individuais dos estudantes e estimular suas potencialidades é essencial para promover a aprendizagem de todos.
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na eiLuciana
Este documento discute a educação infantil no Brasil, incluindo:
1) A educação infantil como política pública no Brasil, com avanços e ambiguidades na divisão entre assistência e educação.
2) Os direitos das crianças estabelecidos na Constituição de 1988 e outras leis, e os desafios de assegurar esses direitos para todas as crianças.
3) A importância das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2009 para definir a educação infantil como um direito das crianças e não apenas assistencialista ou escol
09h30 carlos eduardo sanches finanças da educaçãoLuciana
O documento discute as fontes e gestão de recursos para financiamento da educação no estado de Goiás. Aborda os principais instrumentos de planejamento como PPA, LDO e LOA e como são utilizados para alocar recursos da educação. Também explica a sistemática do Fundeb, as fontes de recursos e como são distribuídos entre estados e municípios.
I. O documento apresenta o Plano de Ações Articuladas (PAR) como uma ferramenta de planejamento estratégico da política educacional nos estados, municípios e Distrito Federal para o período de 2016 a 2019.
II. O PAR foi estruturado em consonância com o Plano Nacional de Educação, com o objetivo de alinhar as ações educacionais dos entes federados às diretrizes e metas do PNE.
III. O documento fornece orientações sobre o preenchimento do sistema SIMEC-Módulo PAR
1) O documento fornece instruções sobre o Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC) e o processo de prestação de contas no FNDE.
2) É explicado o fluxo de prestação de contas entre as unidades executoras, as entidades executoras e o FNDE, incluindo prazos e documentos necessários.
3) São detalhados os procedimentos para registro da execução financeira e física no SiGPC, anexo de documentos, pagamentos e extrato bancário.
Este documento descreve a 5a edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, que tem como objetivo contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras. Ele detalha quem pode participar, os materiais disponíveis, o cronograma de atividades e como funciona o processo de inscrição de professores e adesão de secretarias de educação.
O documento discute as três principais maneiras de usar tecnologia no ensino: como meio, como conteúdo e como prática. Também descreve como escolas digitais podem apoiar a aprendizagem em casa, na sala de aula e de forma autônoma, permitindo que os alunos aprendam em qualquer lugar.
O documento fornece informações sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo o número de atletas e eventos esportivos, além de detalhar o programa Transforma, que leva atividades dos Jogos para escolas brasileiras.
O processo de monitoramento e avaliação dos planos_Flávio SouzaLuciana
O documento descreve a Rede de Assistência Técnica para Monitoramento e Avaliação dos Planos de Educação no estado, incluindo sua composição e metodologia proposta em 4 etapas: organizar o trabalho, estudar o plano, monitorar continuamente as metas e estratégias, e avaliar periodicamente o plano.
Base Nacional Comum Curricular_Beatriz FerrazLuciana
O documento discute a construção da Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil no Brasil, mencionando sua base legal desde 1988 e a necessidade de estabelecer diretrizes pedagógicas nacionais. Apresenta princípios como estruturar os currículos em torno do sujeito da aprendizagem e dos campos de experiências das crianças. Fornece sugestões como dar mais orientações aos professores e especificar objetivos de aprendizagem para diferentes faixas etárias, incluindo a linguagem oral e escrita.
1) O documento discute a importância da Base Nacional Comum como instrumento para reduzir desigualdades educacionais no Brasil.
2) O Movimento pela Base Nacional Comum é um grupo que atua desde 2013 para acelerar a construção de um currículo nacional de qualidade de forma participativa.
3) O resumo destaca 8 pontos críticos identificados na versão preliminar da Base Nacional Comum, incluindo a necessidade de maior coerência, progressão, foco no essencial, tratamento da alfabetização e do ensino médio.
Base Nacional Comum Curricular_Luciana CarnielloLuciana
Luciana Carniello é coordenadora de projetos educacionais na Undime Goiás e coordena a implementação da BNCC no estado. Ela também atua como avaliadora educacional no SASE/MEC.
O documento descreve a programação de um fórum estadual extraordinário sobre o Sistema Nacional de Educação e seus reflexos nas políticas públicas municipais realizado pela Undime Goiás em março de 2016. O evento contou com palestras, oficinas e debates sobre temas como a Base Nacional Comum Curricular, o Plano Municipal de Educação e o financiamento da educação básica.
O MEC está realizando debates com especialistas para elaborar a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Básica. A Coordenação Geral de Educação Infantil também está promovendo debates sobre como deve ser entendida e concebida a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil. Um seminário sobre o assunto será realizado em 29 de maio para discutir questões como a organização da Base e o papel do MEC na sua implementação.
O MEC está realizando debates com especialistas e professores para elaborar a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Básica. A Coordenação Geral de Educação Infantil também está promovendo debates sobre como deve ser entendida e concebida a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil. Um seminário sobre o assunto será realizado em 29 de maio para discutir esses temas.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL E CURRÍCULO: UM DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMU...Luciana
A palestra discutirá a Base Nacional Comum Curricular e como ela se aplica à educação infantil. A palestrante, Professora Doutora Zilma Moraes de Oliveira da USP e consultora do Ministério da Educação, debaterá o currículo com educadores em seminário na Universidade de Brasília em 29 de maio de 2015.
Este documento descreve o regulamento do 23o Concurso de Redação "Professor David da Silva Mauriz" de 2015, organizado por várias instituições de Piracanjuba, Goiás. O concurso visa homenagear um educador, promover a integração entre estudantes e despertar o interesse pela escrita. Será realizado em 23 de maio e julgado por uma comissão. Os três melhores trabalhos receberão prêmios como notebooks e tablets.
Este documento é um formulário de inscrição para o "XXIII Concurso de Redação 'Prof. David da Silva Mauriz' - 2015" organizado por várias instituições de Piracicaba. O formulário solicita informações sobre a escola, alunos e professores participantes como nome, endereço, série e assinatura para confirmação da inscrição.
1. (IN)DISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR – REFLEXÕES SOBRE A
ESCOLA
Sirlandia Gomes de Moraes¹
Maria Elizabeth Ferreira-FAPEG²
RESUMO
Este trabalho, cujo tema é (In)Disciplina no Contexto Escolar- Reflexões Sobre a Escola, tem
por objetivo investigar a base de problemas relacionados à indisciplina de alunos em espaços
de aprendizagens no âmbito escolar. A indisciplina, a falta de limites por parte das crianças,
adolescentes e jovens tornou-se uma problemática que se constitui num enorme desafio a ser
superado pela família, educadores e sociedade. O educador precisa ter e exercer sua
autoridade, entender para lidar e reverter situações de conflitos e de indisciplina em sala de
aula que prejudicam o processo de ensino-aprendizagem para resgatar a qualidade do ensino.
A escola precisa cumprir sua finalidade que é educar para a cidadania e que implica num
longo e lento processo de formação de crianças e adolescentes. Para formar o indivíduo torna-
se fundamental agregar significado aos conteúdos ministrados e valores éticos à identidade do
sujeito. Devido ao aumento das questões ligadas à indisciplina de alunos, essa problemática
passou a se constituir desafio a serem transposto pela educação atual. A escola através de
seus profissionais deve rever concepções e metodologias para modificar a prática pedagógica,
bem como, conquistar a disciplina dos alunos e verdadeiramente prepará-los para a vida em
sociedade. Objetivamos identificar fatores que nos permitam entender a problemática da
indisciplina e apontar possíveis alternativas que favoreçam a resolução desses problemas.
Dessa forma, esperamos apresentar sugestões que contribuam para mudanças no contexto
escolar. A metodologia utilizada é de referencial bibliográfico, através da contribuição de
diversos autores e suas respectivas obras, bem como, a análise sobre abordagem de temas
envolvendo disciplina e indisciplina escolar.
Palavras Chave: indisciplina, aluno, escola.
ABSTRACT
This work, whose theme is (in) Discipline in School Context-Reflections on the School aims
to investigate the basic problems related to indiscipline of students in the learning spaces in
schools. The indiscipline, lack of boundaries for children, adolescents and youth has become a
problem which constitutes a huge challenge to be overcome by the family, educators and
society. The teacher needs to have and to exercise its authority to deal with and understand
reverse situations of conflict and indiscipline in the classroom that affect the teaching-learning
process to redeem the quality of education. The school needs to fulfill its purpose is to
- Graduada em Geografia pela Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis. Pós-Graduada em:
Administração Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira Filho-UNIVERSO;Formação Sócio Econômica
do Brasil pela Universidade Salgado de Oliveira Filho-UNIVERSO.Educadora efetiva da Secretaria Municipal de
Educação-SEMED/Anápolis-GO.Integrante do GENTE- Grupo de Estudos Novas Tecnologias e Educação.
²- Graduanda de Mestrado Multidisciplinar em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente. 2010, da Unievangélica
de Anápolis – bolsista da FAPEG- professora efetiva da Secretaria Municipal de Educação de
Anápolis/SEMED.Integrante do GENTE – Grupo de Estudos Novas Tecnologias e Educação.
2. 2
educate for citizenship, which implies a long, slow process of formation of children and
adolescents. To form the individual becomes essential to add meaning to content and ethical
values taught to the identity of the subject. Due to increasing issues of indiscipline of
students, this problem began to represent challenge to be implemented by the current
education. The school through its professionals should review concepts and methodologies to
modify teaching practice, and gain the discipline of students and truly prepare them for life in
society. We aimed to identify factors that allow us to understand the problems of indiscipline
and point possible alternatives that promote the resolution of these problems. Thus, we
expect to make suggestions that will contribute to changes in the school context. The
methodology used is the theoretical background, through the contribution of various authors
and their works, as well as on the analysis of themes involving school discipline and
indiscipline.
Keywords: discipline, student, school.
INTRODUÇÃO
Conhecer e analisar os problemas que emergem do espaço escolar é de
fundamental importância para o desenvolvimento de uma educação de qualidade. Refletindo
sobre assuntos relacionadas à queda da qualidade do ensino e de fatores que prejudicam o
processo ensino-aprendizagem, identificamos que a questão (In)Disciplina no Contexto
Escolar figura como motivo de grande preocupação para a comunidade escolar, em especial
para os educadores.
O tema a ser abordado adquire enorme significância, pois, com as mudanças
ocorridas na sociedade e nas relações humanas, muitos valores foram modificados por isso,
as atitudes das pessoas não são as mesmas de outros tempos. Atualmente deparamos com
famílias desestruturadas, escolas em busca de novos rumos para cumprir com sua finalidade –
educar para a cidadania – e uma sociedade com crescentes e enormes problemas sociais a
serem sanados.
Nesse contexto, a escola emerge como uma das principais instituições capaz de
atuar na dinâmica da realidade, formando cidadãos, projetando-os para o futuro em busca da
construção da sociedade que almejamos. Inúmeros são os obstáculos que interferem nesse
3. 3
contexto e assim, a questão (In)Disciplina de alunos e suas implicações ganham enorme
projeção e proporção.
Para que as crianças/alunos e jovens não se tornem vítimas da própria escola e da
sociedade, conhecer, entender e enfrentar os desafios ligados às questões (in)disciplinares
torna-se um dos poucos caminhos viáveis para: solucionar conflitos oriundos das relações
sociais da escola; educadores regatar e exercer sua autoridade; escola cumprir seu papel;
alunos serem educados para a cidadania e melhorar a qualidade do ensino.
CAPÍTULO I – O DESENVOLVIMENTO HUMANO E SUAS
IMPLICAÇÕES NAS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS – FAMÍLIA E ESCOLA
O desenvolvimento do processo de globalização principalmente através do
desenvolvimento industrial e tecnológico estabeleceu significativas mudanças na sociedade e
nas relações humanas. Vivenciamos uma nova ordem profissional e para atender e
acompanhar as tendências do mundo globalizado e do mercado de trabalho, os
cidadãos/profissionais – pais e mães – tendem a renunciar importantes aspectos da vida
pessoal, principalmente quanto aos compromissos e relações familiares.
1.1 – FAMÍLIA
Percebe-se quanto o papel da família é incontestável e importante para a vida
dos seus membros e juntas, família e escola compõem a base de sustentação do ser humano e
da sociedade futura. A criança tem o direito de ser amada e respeitada no meio em que vive e
Tiba (2002), menciona que o ato de se ter respeito pela criança é um demonstrativo de que
ela é amada pelo elementar fato de existir. Ademais, quem ama também educa. É comum
esperarmos que a família proteja e se responsabilize por seus filhos.
4. 4
Os estudos sinalizam que muitas famílias encontram-se desestruturadas e que
delegam a educação dos filhos às babás, parentes, creches e escolas, sem, contudo, vislumbrar
as consequências dessa ação para a formação de crianças e jovens. O produto dessas ações
familiares reflete diretamente no desenvolvimento da educação sistematizada proporcionada
pela escola.
Percebemos muitas famílias desestruturadas, desorientadas, com hierarquia de
valores invertia em relação à escola, transferindo responsabilidades suas para a
escola[...] a família não está cumprindo sua tarefa de fazer a iniciação civilizatória:
estabelecer limites, desenvolver hábitos básicos. (VASCONCELLOS, 1995, p.
22).
Espera-se também que a família cumpra seu papel, comprometendo-se com o
desenvolvimento da vida social e escolar dos filhos. Quando refletimos sobre a vida escolar
das crianças, podemos notar que tanto as famílias de poder aquisitivo privilegiado quanto as
menos favorecidas cultural e financeiramente, não têm compartilhado com a escola a
responsabilidade que lhes é atribuída.
Para compreender esse contexto, basta conhecer um pouco da realidade dos
alunos. Muitos permanecem sozinhos durante todo o dia, enquanto os pais trabalham para
lhes garantir o sustento. A ausência da presença de um responsável para dar as devidas
orientações nos momentos oportunos, possibilita que essas crianças sejam influenciadas por
amigos e pelos conteúdos de programas e sites que assistem ou acessam, respectivamente, nos
meios de comunicação, principalmente televisão e Internet. Como são crianças em pleno
processo de formação, elas não têm consciência do perigo que as ronda, não tendo também
condições de selecionar o que assistem/acessam. Outra realidade vivenciada pela escola
orienta que as famílias estão se eximindo de suas competências e delegam para terceiros os
cuidados e a educação dos filhos.
Torna-se extremamente importante que a família seja parceira da escola e que
ambas compartilhem responsabilidades, pois o desempenho e o êxito escolar das crianças
dependem da sintonia dessas duas instituições. Quando a família não consegue cumprir seu
papel cabe à escola desempenhar dupla função, assumindo as atribuições que lhe é possível
atender, pois, a criança/aluno não pode ser prejudicada em detrimento de omissões deste ou
daquele “responsável”. As orientações/decisões a serem tomadas e ações a serem praticadas,
5. 5
devem acontecer no momento que se fizer necessário, ou seja, em tempo hábil. Não pode
haver desculpas para negligências, pois, o prejuízo intelectual e social da criança é
imensurável.
De acordo com estas argumentações acima descritas, La Taille (1996), faz a
seguinte referência,
(...) crianças precisam sim aderir regras e estas somente podem vir de seus
educadores, pais ou professores. Os limites implicados por estas regras não devem
ser apenas interpretados no sentido negativo: o que não poderia ser feito ou
ultrapassado. Devem também ser entendidos o seu sentido positivo: o limite situa, dá
consciência de posição ocupada dentro de alguém espaço social – a família, e a
escola como um todo. (p.9)
Há muito tempo ouvimos pais, responsáveis e educadores afirmarem que as
crianças não estão tendo limites, que estão indisciplinadas e em consonância com esta
afirmação, assistimos ao crescente aumento do índice de violência urbana e rural, entre
muitos outros problemas sociais, que também adentraram ao espaço escola, causando
desequilíbrio nas relações comportamentais professor-aluno, aluno-aluno, filhos-pais,
cidadão-sociedade.
Segundo Vasconcelos (1995), o índice de indisciplina por parte de alunos era
baixo e que nos últimos tempos o mesmo tem aumentado. O conceito de disciplina é
dinâmico, pois, se modifica com o passar dos tempos e pode ser traduzido como um conjunto
de valores e expectativas que variam ao longo da história e através do plano individual. E
Guimarães (1996), menciona que o conceito de indisciplina não é estático, este se modificou e
se modifica através dos tempos, este conceito se traduz diante de um conjunto de valores e
expectativas que variam ao longo da história e também através do plano individual que pode
vir a apresentar diferentes sentidos que depende da vivência de cada um e do contexto em que
se encontram situados.
1.2 – ESCOLA
6. 6
Além de escola lidar com os conteúdos sistematizados através do
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, ela deve também atuar com competência
para resolver situações concernentes à disciplina dos alunos na sala de aula e em outros
ambientes de aprendizagem.
Percebemos que a escola exerce enorme influencia na formação do indivíduo,
pois, cabe ela trabalhar de forma sistematizada e metodológica para cumprir sua finalidade
que é educar para a cidadania. Nesse sentido, a escola adquire enorme importância para a vida
dos cidadãos, pois,
A sistematização é um conceito que vem sendo cunhado para designar uma forma
metodológica de elaboração do conhecimento. Assim, a sistematização é mais do
que organização de dados, é um conjunto de práticas e conceitos que propiciam a
reflexão e a reelaboração do pensamento, a partir do conhecimento da realidade,
com o objetivo de transformar educando e educadores ... em sujeitos do
conhecimento e agentes transformadores da sua localidade”. (Ecos do Brasil in
Revista da Escola Centro-Oeste, 2000, p.8 ).
A sistematização dos conteúdos das diversas áreas do conhecimento permite ao
indivíduo adquirir crescimento intelectual e cultural, dar sentido às experiências e ações,
proporcionar nova forma de ver e reinterpretar a visão de mundo. Questionamos por que a
escola é tão fundamental para o desenvolvimento das crianças e de todos aqueles que não a
frequentaram em tempo oportuno visto que
Além de melhor conhecer a experiência, os indivíduos e grupos que passam por um
processo de sistematização não permanecem os mesmos: sem dúvida, tanto suas
práticas como seus sistemas de valores passam por mudanças. E este momento de
análise e interpretação desempenha um papel significativo no desencadeamento e na
orientação dessas mudanças”. ( FALKEMBACH, 2000, p.8)
O enorme desenvolvimento tecnológico tem proporcionado significativas
mudanças e alterações em todos os segmentos sociais, em nossos lares e escolas não tem sido
diferente. Constatamos a gradativamente instalação de Laboratórios de Informática nas
escolas públicas de todo o país, implantados e distribuídos através do Programa Nacional de
Informática na Educação- ProInfo, com banda larga custeada pelo Ministério da Educação-
MEC, e que tem por objetivo impulsionar a utilização das Tecnologias da Informação e
Comunicação relacionadas a conteúdos educacionais.
7. 7
A escola está avançando, o professor deve permanecer atento, atualizado e
preparado para acompanhar as tendências impostas pelas dinâmicas da realidade. O professor
deve adquirir competência para lidar com as tecnologias em sua prática pedagógica. Nesse
contexto, o papel da escola e do professor assume enorme importância e significado, pois, o
usuário – criança, jovem e adulto – carece de limites e de ética para fazer uso dos
equipamentos. As informações estão disponibilizadas via Internet no mundo virtual e cabe à
escola educar e preparar o aluno para lidar com as informações afim de transformá-las e
construir conhecimentos.
CAPÍTULO II – A PROBLEMÁTICA (IN)DISCIPLINA – DESAFIO DA
ESCOLA
A indisciplina tornou-se um dos grandes desafios da educação atual,
constituindo-se alvo de preocupações de modo geral para gestores, professores, família - pais
ou responsáveis e até para autoridades da Segurança Pública do país.
Assistimos perplexos nos meios de comunicações do Brasil e do mundo,
veiculações de noticiários referente a diferentes atos de violência e crimes praticados contra
educadores e educandos no espaço-escola e/ou oriundos de relações humanas desse espaço e
como aborda Zagury (2006), que a disciplina parece ter-se tornado particularmente
problemática.
A indisciplina pode ser traduzida como revolta contra as normas ou falta de
conhecimento destas por parte de alunos. Para França (1996)“Entende-se por ato
indisciplinado o comportamento que não está em correspondência com as leis e normas
estabelecidas por uma comunidade”(p.139) e segundo Rego (1996 apud Aquino, 1996), a
indisciplina é caracterizada por comportamento inadequado, sinal de rebeldia, que se traduz
como rebelião ao que lhes é imposto de forma abrupta.
As manifestações de inquietação, questionamentos e discordâncias, não devem ser
consideradas como indisciplina, pois, perante a autoridade do educador, o aluno tem direito de
questionar, argumentar, inquietar-se diante de algo ou de qualquer situação que ele discorde, e
8. 8
essas ações não podem ser consideradas atos indisciplinares. Os conflitos e insatisfações
oriundos no espaço escolar devem ser resolvidos cuidadosamente, conforme as normas
estabelecidas no Regimento Escolar, de modo a assegurar o direito das partes envolvidas.
Problemas na relação professor–aluno, déficit de autoridade do professor, e aula
descontextualizada também podem ser pressupostos para ocorrência de indisciplina durante a
prática pedagógica.
Certos alunos parecem não estabelecer conexão entre a importância da escola, das
informações, dos conteúdos sistematizados e da construção de conhecimentos para suas vidas
frente à sociedade da informação. Muitos sequer conseguem atender às propostas e normas
estabelecidas pela instituição escolar.
Nesse contexto, entendemos que a disciplina dos alunos torna-se fator
fundamental e imprescindível para a instituição escolar, tendo em vista que sua finalidade é
educativa. O desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem precisa ser eficiente, ter
qualidade e preparar o aluno para a aquisição de aptidões, habilidades e conhecimentos,
elementos tão necessárias para a vida em todos os tempos. Os alunos devem ser orientados a
aperfeiçoar e/ou adquirir valores, como: controlar impulsos; respeitar regras e limites; ter
responsabilidade e ser comprometido com compromissos da vida pessoal – escola, família, –
entre outros. Desta maneira, ao atingir a fase adulta, espera-se que o mesmo possa agir com
competência em todos os aspectos da sua vida.
O trabalho da escola tem uma repercussão muito maior também: não se trata
simplesmente de transmitir determinados conteúdos socialmente acumulados pela
humanidade: trata-se, além disso, de inserir o sujeito no processo civilizatório, bem
como na sua necessária transformação tendo em vista o bem comum
(VASCONCELLOS,1995, p. 33).
Torna-se importante proporcionar ao aluno uma educação de conscientização,
levando-o a entender que a sociedade costuma ser seletista e que age impiedosamente
excluindo os cidadãos que não se adéquam às convenções sociais e às tendências do mercado
de trabalho do mundo globalizado.
9. 9
Celso Antunes (2002) ressalta que: “Na maior parte das escolas não é diferente, a
indisciplina quase sempre emana de três focos: a escola e sua estrutura, o professor e sua
conduta e o aluno e sua bagunça”.(p.19)
Para Vasconcellos (2004), os motivos de indisciplina se originam em cinco níveis,
a saber: sociedade, família, escola, professor e aluno e para Parrat-Dayan (2008), os
problemas disciplinares podem estar relacionados e ocasionados por distúrbios psicológicos,
familiares, estrutura da escola e do contexto social.
Sempre que a questão indisciplina na escola é abordada, o aluno é citado como o
principal sujeito, sendo também responsabilizado pelos problemas da desarticulação e
desequilíbrio do ambiente e das relações sociais do espaço-escola, mas, Franco (1986),
menciona que o aluno figura como principal vítima desse espaço .
Como a concretização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem
envolve inúmeros sujeitos, para Vasconcellos (2004), “o aspecto coletivo da participação
deve ser visto não como um processo despersonalizador, mas pelo contrário, como principal
instrumento de construção da individualidade” (pag. 3), cabendo ao educador – pessoa
experiente - atuar como sujeito ativo, ter iniciativa para romper com práticas retrógradas,
ceder lugar ao desenvolvimento de uma prática pedagógica libertadora e conscientizadora.
O educador deve usar de sua autoridade, exercendo-a de forma ética, humana,
profissional e intelectual, pois,
(...) o professor com autoridade é aquele que também deixa transparecer as razões
pelas quais a exerce..., mas com um compromisso genuíno com o processo
pedagógico, ou seja, com a construção de sujeitos que conhecendo a realidade,
disponham-se a modificá-la em consonância com um projeto comum. (LUNA,
1991, p. 69).
Segundo Kammi (1986), há duas formas de se obter disciplina, uma por coação e
outra por convicção, e que estas, refletem o resultado de educação autoritária ou dialética-
libertadora. Portanto, a obtenção de disciplina através da coação conduz o indivíduo/aluno à
heteronomia (ser governado por outrem), ao contrário de proporcionar autonomia (ser
governado por si próprio) pois “se queremos que as crianças desenvolvam autonomia moral,
10. 10
devemos reduzir nosso poder adulto, abstendo-nos de usar recompensas e castigos e
encorajando-as a construírem por si mesmas seus próprios valores morais”. (p. 109).
Vasconcelos (2004), argumenta também que, os alunos têm necessidade de
expressar-se, sentir-se como sujeito no meio em que vive e nesse sentido, o professor deve
mediar a comunicação e a relação interpessoal, de modo a garantir o respeito às regras, às
diferenças, favorecendo experiências e aprendizados, e permanecer atento quanto à sua prática
pedagógica.
Ter respeito com os alunos é uma das necessidades da postura de um professor
consciente. Deve também exigir respeito dos alunos para com os colegas e para
consigo. O professor não pode exigir que o aluno goste dele ou dos colegas, mas o
respeito ele pode exigir. No caso de ser desrespeitado, restabelecer os limites (não
entrar no círculo vicioso do desrespeito). (p. 93).
Para entendermos questões concernentes à indisciplina, Rosemberg (1986),
menciona que torna-se necessário que se perceba que “a criança indisciplinada está tentando
dizer alguma coisa para a professora. É preciso saber ouvir e compreender a mensagem que se
esconde por trás do comportamento manifesto como indisciplina” (p. 50). Nesse contexto, o
aprendiz demonstra seu descontentamento com algo ou com a proposta pedagógica da escola
e do educador portanto ,
O que o aluno poderia estar tentando dizer ao professor com constantes atos de
indisciplina? Possivelmente que a escola que aí está não lhe proporciona alegria,
satisfação e tão pouco uma aprendizagem consistente, estando dessa maneira muito
distante de suas aspirações e necessidades. (FRANCO, 1986, p. 50).
Araújo (1996), ainda afirma que é importante que o educador exerça sua
autoridade, que crie vínculos afetivos com seus alunos para que estes se sintam seguros e
motivados a agirem de forma adequada. Afinal, a formação moral e intelectual de uma criança
se constitui num longo e lento processo e dessa forma, o ser humano cresce e constrói o seu
ser.
[...] a integração entre ação e o juízo moral será possível para Piaget, quando o
sujeito se sentir obrigado racionalmente por sua necessidade interna, a agir
moralmente, de acordo com princípios universais de justiça e igualdade. Esse nível
de desenvolvimento ideal de autonomia moral dificilmente poderá ser alcançado por
sujeitos que vivam constantemente em ambientes de coação e respeito unilateral,
uma vez que esse tipo de relação é irredutível à moral do bem. Somente poderão
construí-lo lentamente (como possibilidade) os indivíduos que tenham oportunidade
de estabelecer relações interindividuais com base na cooperação, na reciprocidade e
no respeito mútuo”. (apud Aquino 1996, p. 110).
11. 11
O educador deve respeitar as diferenças e tratar cada aluno conforme sua
necessidade, pois, assim como a vida, o processo de ensino-aprendizagem - deve ser marcado
pelo prazer e não pela bronca e castigo.
Segundo Guimarães (1996), precisamos ter “uma visão abrangente, integrada e
dialética dos diferentes fatores que atuam na formação do comportamento e desenvolvimento
individual” (p.95), pois, o comportamento disciplinado e/ou indisciplinado é aprendido, e
neste sentido, além da escola lidar com o ensino sistematizado, ela influencia e desempenha
importante papel no desenvolvimento de comportamentos.
São vários os tipos de indisciplina que ocorrem no âmbito escolar, entre as mais
comuns podemos citar: a falta de limites; desrespeito à pessoa/autoridade do educador e às
normas da instituição; conversa/brincadeira generalizada; falta de pontualidade quanto à
realização de tarefas/trabalhos, de atividades extra-classe; agressões verbais e físicas que
figuram violência, bulling, entre outros. Sabe-se que as causas dessa problemática
multifacetada são complexas e muitas se originam em outros ambientes relacionados à
realidade do aluno.
A escola deve estar atenta para diagnosticar e orientar os casos que extrapolam
sua área de atuação, pois, há problemas relacionados ao déficit de aprendizagem e atenção,
de indisciplina que carecem de observação e até de acompanhamento por parte de outros
profissionais especializados, podendo envolver desde o diagnóstico de patologias, à
necessidade do uso de medicamentos, acompanhamento psicológico, sessão terapêutica com o
aluno e familiares, entre outros.
Os educadores não dispõem de metodologia ou ferramenta que seja prontamente
eficiente para solucionar as questões disciplinares, o que dificulta ainda mais a resolução dos
problemas. A escola através dos profissionais competentes precisa refletir sobre o assunto em
questão, instrumentalizar-se e criar estratégias para lidar com diferentes situações e
principalmente, com os casos merecedores de especial atenção.
CAPÍTULO III – A IMPORTÂNCIA DAS MUDANÇAS NA PRÁTICA
PEDAGÓGICA
12. 12
A função social da educação se realiza através das ações dos sujeitos -
educadores - e a escola que se repete num mundo tão dinâmico aplicando modelos
condicionados, não contribui para a formação da cidadania.
A escola precisa mudar e os educadores precisam ser flexíveis,
empreendedores/inovadores para adaptarem à dinâmica da realidade atual. A criança deve ser
o principal foco da escola e da sociedade, afinal, já estamos a caminho da era digital.
O educador também deve ser orientado a usar da criatividade; inovar a prática
pedagógica; diversificar metodologia; articular conteúdos de forma contextualizada
trabalhando a interdisciplinaridade; trocar idéias e técnicas com outros educadores, planejar
bem as aulas usando de diferentes técnicas; integrar as tecnologias da informação e
comunicação às aulas; desenvolver vínculos e relações afetivas com os alunos; motivar o
aluno a adquirir o desejo pela aprendizagem; aguçar a curiosidade/criatividade dos
aprendizes; aumentar a auto-estima do aluno; ouvir, respeitar e amar o aluno, pois,
aprendemos mais com pessoas que nos amam; trabalhar temas transversais; incentivar os
alunos a realizar trabalhos coletivos; aplicar atividades pedagógicas através de dinâmicas de
grupo; valorizar/reforçar a correção de atitudes inadequadas através de elogio-crítica-elogio;
trabalhar com jogos educativos e desenvolver atividades que conduzam os alunos à aquisição
e aperfeiçoamento de valores, entre outros.
A sugestão dessas ações pode auxiliar o educador a minimizar a monotonia e a
mesmice dos ambientes de aprendizagens e a conquistar gradativamente a superação de
desafios existentes no contexto escolar, pois, aulas descontextualizadas e sem significados são
desinteressantes e desmotivadoras para o aluno, fato que pode contribuir para a ocorrência de
atos indisciplinares por parte dos alunos.
Neste sentido, a escola deve alterar sua proposta pedagógica, utilizar de várias
técnicas e metodologias, visando proporcionar novas formas de aprendizagens aos alunos.
Estamos lidando com “nativos digitais” - crianças que nasceram lidando com Internet e
tecnologias digitais - que naturalmente conseguem realizar simultaneamente inúmeras ações
como: fazer tarefas escolares, ouvir música, assistir televisão, usar computador, falar ao
celular, entre outros. Os alunos não conseguem aceitar passivamente, que todos os dias sejam
13. 13
ministradas somente aulas expositivas e com utilização do quadro-giz. Eles preferem estarem
ligados ao som, imagens, cores e vivem conectados, participando de redes sociais, acessando
assuntos de seus interesses (que não são os do nosso interesse) e navegando à deriva através
de sites e hipertextos.
A integração das Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs ao processo
ensino-aprendizagem são importantíssimos aliados para a conquista de significativas
transformações nos espaços de aprendizagens. O professor bem preparado profissionalmente
pode revolucionar sua prática pedagógica com o uso do computador, Internet e muitas outras
tecnologias disponíveis no mercado.
Como a maioria dos educadores são “imigrantes digitais” - pessoas que conviviam
num mundo analógico – e que atualmente precisam adaptar-se à realidade atual fazendo uso
das tecnologias, a sugestão da participação em cursos de formação continuada, é exemplo de
como o professor pode melhorar e transformar gradativamente sua prática pedagógica.
Para Vasconcellos (1995), "os educadores devem se comprometer com o processo
de transformação da realidade, alimentando um projeto comum de escola e de sociedade".
(p.53).
Com as tendências do mundo globalizado, principalmente a escola pública deixou
de ser a escola do conhecimento para ser a escola do acolhimento e da inclusão social, e
conforme menciona Saviane (2005), a mesma está esvaziando-se da sua principal função que
é a socialização do saber elaborado, transformando-se numa instituição de assistência social
para minimizar as contradições capitalistas e que,
a disciplina que a escola e a sociedade almejam dos indivíduos é real e não ideal,
evitando “secundarizar a escola, esvaziando-a de sua função específica, que se liga à
socialização do saber elaborado, convertendo-a numa agência de assistência social,
destinada a atenuar as contradições da sociedade capitalista”. (SAVIANI,
2005, p. 99).
Os educadores precisam ter ideais profissionais e éticos para atuarem na escola,
mesmo com toda a amplitude e complexidade da sua área de atuação, é possível sonhar e
conquistar o aluno, a escola e a sociedade que queremos. E através da formação continuada,
poderemos mudar e transformar o que não queremos e não aceitamos.
14. 14
Torna essencial que a escola valorize metodologias mais desafiadoras que
estimulem os alunos aperfeiçoar valores, a refletir, questionar, participar de atividades modo
coletivo e usar a criatividade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos perceber o quanto é complexo o ato de educar e quão grande é a função
da família e da escola, base de sustentação do ser humano e da sociedade. Nesse sentido,
constamos que é de fundamental importância a formação e a preparação do educador para o
desenvolvimento da prática pedagógica, que deve proporcionar ao aluno a capacidade de agir
com sujeito de sua própria vida e das mudanças e transformações sociais.
Diante de tantas informações relevantes podemos chegar a muitas conclusões
possíveis de serem aplicadas durante nossas práticas cotidianas e que temos certeza, terão
efeitos muito positivos para o nosso cliente – aluno, pois, poderemos compreender melhor o
universo que ronda a realidade das crianças e dos adolescentes, bem como, seus anseios e
problemas.
Concluímos que, tratando-se de educação as situações ocorrem de forma peculiar,
dinâmica e que envolvem diferentes níveis de problemas e inúmeros sujeitos em ação. Que
um dos maiores problemas da escola atual é resolver as questões disciplinares, que interferem
e prejudicam a qualidade do ensino.
Que não existem receitas prontas ou ferramentas capazes de solucionar a citada
problemática. Que a escola/educação precisa de urgentes mudanças para se capaz de cumprir
verdadeiramente sua finalidade – formar os alunos para o exercício da cidadania e que o aluno
indisciplinado não está contente com o que a escola está oferecendo.
Que o educador precisa instrumentalizar-se, participar de formação continuada,
ser empreendedor para ter condições de exercer sua autoridade e com competência,
desenvolver uma prática pedagógica inovadora, capaz de preparar e conduzir os aprendizes à
agirem como sujeitos das transformações sociais.
15. 15
Que o papel desempenhado pelo professor durante a prática pedagógica está
intrinsecamente relacionado ao comportamento, êxito no desempenho escolar e atos de
indisciplina dos alunos. Portanto, cabe ao professor mudar a sua forma de agir para
conquistar mudanças comportamentais e de postura ética por parte dos alunos.
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aula. Petrópolis: Vozes, 2002.
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AQUINO, Júlio Groppa. Alternativas na Escola: alternativas teóricas e práticas. São
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