O documento discute a importância da cultura e da linguagem na formação humana. Aborda como Marx e Freud mostraram que a razão e a consciência são influenciadas por forças invisíveis como a ideologia e o inconsciente. Também explora os diferentes tipos de memória, imaginação e como a linguagem é fundamental para a comunicação e expressão humanas.
John Locke e David Hume foram filósofos empiristas britânicos que negavam a possibilidade de ideias inatas e acreditavam que todo conhecimento vem da experiência sensível. Eles acreditavam que as ideias simples vêm das impressões dos sentidos e as ideias complexas surgem da associação e combinação das ideias simples.
O documento discute os pensamentos de três filósofos britânicos: John Locke, Francis Bacon e David Hume. Locke argumentou que todo conhecimento vem da experiência e é constituído por ideias simples e complexas. Bacon desenvolveu um método indutivo para remover vieses e chegar ao conhecimento. Hume afirmou que todo conhecimento vem de impressões sensoriais e ideias, e criticou conceitos metafísicos e religiosos por não terem base empírica.
O documento discute a consciência em três níveis: identidade pessoal, consciência do eu, e consciência ampliada. Também diferencia entre experiência privada, que pertence apenas ao indivíduo, e experiência pública, que pode ser compartilhada com outros.
O documento discute a capacidade da consciência de conhecer tudo. Apresenta a teoria do conhecimento e do inconsciente segundo Freud, explicando que a consciência desconhece e é determinada pelo inconsciente. Discute também os conceitos de alienação social de acordo com Feuerbach e Marx, onde os homens criam estruturas sociais mas não se reconhecem nelas.
O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
1) John Locke escreveu o Ensaio sobre o Entendimento Humano no século 17 defendendo a teoria do empirismo e refutando a ideia de ideias inatas;
2) Locke argumenta que o conhecimento vem da experiência sensorial e não de princípios inatos, com a mente inicialmente como uma "tabula rasa";
3) O livro teve grande influência iluminista defendendo a razão, observação e ciência em oposição aos sistemas metafísicos da época.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento discute as teorias do racionalismo e empirismo. O racionalismo dá prioridade à razão sobre os sentidos na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo acredita que a experiência é a única fonte de ideias. Descartes utilizou a dúvida radical para questionar as sensações e concluir que o pensamento é a única certeza. Bacon criticou noções falsas que impediam o uso pleno da razão para desvendar a natureza.
John Locke e David Hume foram filósofos empiristas britânicos que negavam a possibilidade de ideias inatas e acreditavam que todo conhecimento vem da experiência sensível. Eles acreditavam que as ideias simples vêm das impressões dos sentidos e as ideias complexas surgem da associação e combinação das ideias simples.
O documento discute os pensamentos de três filósofos britânicos: John Locke, Francis Bacon e David Hume. Locke argumentou que todo conhecimento vem da experiência e é constituído por ideias simples e complexas. Bacon desenvolveu um método indutivo para remover vieses e chegar ao conhecimento. Hume afirmou que todo conhecimento vem de impressões sensoriais e ideias, e criticou conceitos metafísicos e religiosos por não terem base empírica.
O documento discute a consciência em três níveis: identidade pessoal, consciência do eu, e consciência ampliada. Também diferencia entre experiência privada, que pertence apenas ao indivíduo, e experiência pública, que pode ser compartilhada com outros.
O documento discute a capacidade da consciência de conhecer tudo. Apresenta a teoria do conhecimento e do inconsciente segundo Freud, explicando que a consciência desconhece e é determinada pelo inconsciente. Discute também os conceitos de alienação social de acordo com Feuerbach e Marx, onde os homens criam estruturas sociais mas não se reconhecem nelas.
O documento discute as principais teorias sobre a origem e possibilidade do conhecimento humano, incluindo dogmatismo, subjetivismo, ceticismo, pragmatismo, criticismo, racionalismo, empirismo e intelectualismo. As teorias divergem sobre se o conhecimento vem da razão, da experiência sensorial ou de uma combinação dos dois, e se é possível alcançar conhecimento verdadeiro.
1) John Locke escreveu o Ensaio sobre o Entendimento Humano no século 17 defendendo a teoria do empirismo e refutando a ideia de ideias inatas;
2) Locke argumenta que o conhecimento vem da experiência sensorial e não de princípios inatos, com a mente inicialmente como uma "tabula rasa";
3) O livro teve grande influência iluminista defendendo a razão, observação e ciência em oposição aos sistemas metafísicos da época.
- John Locke nasceu em 1632 e estudou filosofia, ciências naturais e medicina na Universidade de Oxford. Ele defendia que todo conhecimento vem da experiência através dos sentidos, não de ideias inatas.
- De acordo com Locke, a mente é como uma tábula rasa na qual as ideias são formadas a partir das impressões dos sentidos, não existindo nada na mente que não tenha passado pelos sentidos.
- Locke distinguia ideias simples, formadas pelos sentidos, de ideias complexas formadas pela combinação,
O documento discute as teorias do racionalismo e empirismo. O racionalismo dá prioridade à razão sobre os sentidos na aquisição de conhecimento, enquanto o empirismo acredita que a experiência é a única fonte de ideias. Descartes utilizou a dúvida radical para questionar as sensações e concluir que o pensamento é a única certeza. Bacon criticou noções falsas que impediam o uso pleno da razão para desvendar a natureza.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico. Define cada um e fornece exemplos. Explica também como o conhecimento é adquirido através da sensação, observação, imaginação, linguagem, raciocínio, intuição e testes.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
O documento discute os filósofos empiristas John Locke e David Hume. Locke acreditava que a mente humana era como uma tabula rasa e que todas as ideias vêm da experiência sensorial, não havendo ideias inatas. Hume argumentou que a causalidade não é inata, mas sim uma crença baseada na repetição de eventos na experiência.
O documento discute como funciona o intelecto humano. Apresenta três objetivos principais: ampliar o universo cultural dos alunos, aprimorar suas habilidades de leitura e escrita, e trabalhar conteúdos críticos para a compreensão das necessidades de aprendizagem. Discutem-se também os campos de estudo da filosofia e referências bibliográficas.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
O documento discute a teoria do conhecimento na Idade Moderna, comparando as visões racionalista e empirista. Os racionalistas acreditavam que a razão era a fonte do conhecimento, enquanto os empiristas defendiam que a experiência sensível era necessária para o conhecimento. O texto analisa pensadores como Descartes, Locke e Hume e discute como suas ideias influenciaram a compreensão do conhecimento na época moderna.
O documento resume os principais pontos do empirismo. O empirismo acredita que todo o conhecimento vem da experiência sensorial e que as ideias são formadas a partir de impressões sensoriais. Os principais fundadores foram John Locke e David Hume, que acreditavam que o homem nasce sem conhecimento prévio e que aprende através dos sentidos.
O documento discute a natureza do conhecimento e da mente. Apresenta duas perspectivas: a monista, que defende que a mente é parte do mundo físico e reduz-se à atividade cerebral, e a dualista, que defende a existência de matéria e espírito como princípios distintos da realidade. Discute-se se os pensamentos e experiências são apenas processos bioquímicos cerebrais ou se a mente é algo mais do que a atividade neurológica.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
O documento descreve a teoria do conhecimento de Immanuel Kant. Kant propõe que o conhecimento tem duas fontes: a experiência sensorial (a posteriori) e as estruturas inatas da mente (a priori). Ele defende que a razão e a experiência são necessárias para o conhecimento, discordando dos racionalistas e empiristas. O conhecimento resulta da aplicação de conceitos a priori à matéria fornecida pelos sentidos.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
O documento discute a filosofia e o trabalho de filósofos. Pergunta o que as pessoas pensam sobre filosofia, como imaginam o trabalho de um filósofo e se conhecem algum filósofo específico.
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
O documento discute os conceitos de massa, cultura erudita, cultura popular e cultura de massa. A cultura erudita é produzida pela elite social, enquanto a cultura popular representa as tradições da maioria da população. A cultura de massa é produzida para atingir a grande massa através dos meios de comunicação em massa e padroniza as culturas locais.
O documento descreve como surgiu a cultura de massa no início do século XX, os fatores que contribuíram para seu desenvolvimento e os principais meios de comunicação de massa que ajudaram a difundi-la, como jornais, rádio, cinema, literatura popular e esportes.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo senso comum, mítico, religioso, científico e filosófico. Define cada um e fornece exemplos. Explica também como o conhecimento é adquirido através da sensação, observação, imaginação, linguagem, raciocínio, intuição e testes.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
O documento discute os filósofos empiristas John Locke e David Hume. Locke acreditava que a mente humana era como uma tabula rasa e que todas as ideias vêm da experiência sensorial, não havendo ideias inatas. Hume argumentou que a causalidade não é inata, mas sim uma crença baseada na repetição de eventos na experiência.
O documento discute como funciona o intelecto humano. Apresenta três objetivos principais: ampliar o universo cultural dos alunos, aprimorar suas habilidades de leitura e escrita, e trabalhar conteúdos críticos para a compreensão das necessidades de aprendizagem. Discutem-se também os campos de estudo da filosofia e referências bibliográficas.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
O documento discute a teoria do conhecimento na Idade Moderna, comparando as visões racionalista e empirista. Os racionalistas acreditavam que a razão era a fonte do conhecimento, enquanto os empiristas defendiam que a experiência sensível era necessária para o conhecimento. O texto analisa pensadores como Descartes, Locke e Hume e discute como suas ideias influenciaram a compreensão do conhecimento na época moderna.
O documento resume os principais pontos do empirismo. O empirismo acredita que todo o conhecimento vem da experiência sensorial e que as ideias são formadas a partir de impressões sensoriais. Os principais fundadores foram John Locke e David Hume, que acreditavam que o homem nasce sem conhecimento prévio e que aprende através dos sentidos.
O documento discute a natureza do conhecimento e da mente. Apresenta duas perspectivas: a monista, que defende que a mente é parte do mundo físico e reduz-se à atividade cerebral, e a dualista, que defende a existência de matéria e espírito como princípios distintos da realidade. Discute-se se os pensamentos e experiências são apenas processos bioquímicos cerebrais ou se a mente é algo mais do que a atividade neurológica.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
O documento apresenta os principais conceitos do racionalismo, empirismo e fenomenologia no contexto do problema do conhecimento. Aborda as visões de Descartes, Locke, Berkeley, Hume e Kant sobre a origem e limites do conhecimento humano, destacando se a razão ou a experiência sensível são a fonte primária do conhecimento. Kant defende uma síntese entre racionalismo e empirismo ao propor que a experiência sensível e as estruturas mentais a priori igualmente contribuem para o conhecimento.
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
O documento descreve a teoria do conhecimento de Immanuel Kant. Kant propõe que o conhecimento tem duas fontes: a experiência sensorial (a posteriori) e as estruturas inatas da mente (a priori). Ele defende que a razão e a experiência são necessárias para o conhecimento, discordando dos racionalistas e empiristas. O conhecimento resulta da aplicação de conceitos a priori à matéria fornecida pelos sentidos.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
O documento discute a filosofia e o trabalho de filósofos. Pergunta o que as pessoas pensam sobre filosofia, como imaginam o trabalho de um filósofo e se conhecem algum filósofo específico.
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
O documento discute os conceitos de massa, cultura erudita, cultura popular e cultura de massa. A cultura erudita é produzida pela elite social, enquanto a cultura popular representa as tradições da maioria da população. A cultura de massa é produzida para atingir a grande massa através dos meios de comunicação em massa e padroniza as culturas locais.
O documento descreve como surgiu a cultura de massa no início do século XX, os fatores que contribuíram para seu desenvolvimento e os principais meios de comunicação de massa que ajudaram a difundi-la, como jornais, rádio, cinema, literatura popular e esportes.
O documento discute fatores fundamentais no processo de tornar-se humano, incluindo:
1) O ser humano é geneticamente predisposto à sociabilidade e depende do meio social para se desenvolver;
2) A socialização e cultura são essenciais - crianças isoladas não se desenvolvem completamente;
3) A cultura distingue os humanos de outros animais e varia entre sociedades.
1. A cultura na engenharia da Elo7 valoriza a autonomia, colaboração e entrega contínua através de práticas como programação em pares e deploy constante.
2. O processo seletivo foi padronizado para dar ao candidato uma percepção do ambiente de trabalho e compreender seu perfil e capacidade.
3. A empresa incentiva a participação em eventos e compartilhamento online para atrair talentos que se identifiquem com sua cultura.
A apresentação descreve a empresa VTEX, especializada em plataformas de e-commerce como serviço. A empresa possui 14 anos, atua em 14 países da América Latina e teve crescimento de 50% nos últimos 3 anos. Apresenta também os princípios culturais da empresa, como foco no cliente, automação, deploy contínuo e monitoramento. Por fim, discute as melhores práticas de engenharia de software para entrega contínua.
Esta é a apresentação que farei para o pessoal de media para apresentar formas de monetizar o conteúdo gerado por eles, e como migrar do impresso para o digital.
O documento discute as ideias de António Damásio sobre a relação entre o cérebro, a mente e as emoções. Damásio critica a visão dualista de Descartes de que a mente e o corpo são entidades separadas, defendendo que o cérebro, o corpo e o meio ambiente interagem para produzir a consciência e os processos mentais. O documento também discute como lesões cerebrais podem afetar as emoções e a tomada de decisões.
As mudanças na comunicação e o uso adequado de redes sociais - Anhembi Morumb...Mauro de Oliveira
O documento discute as mudanças na comunicação e o impacto das redes sociais. Aborda o crescimento do uso de celulares e redes sociais no Brasil, as características das gerações Tradicionalistas, Baby Boomers, Geração X, Geração Y e Geração Z. Também analisa estatísticas sobre o uso da internet e redes sociais no mundo e no Brasil.
Cultura de massa - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de cultura de massa, cultura popular e cultura de elite. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura e descreve como a industrialização e mercantilização da cultura levaram à emergência da cultura de massa. Também resume as visões de Walter Benjamin e Umberto Eco sobre a cultura de massa.
O documento discute a cultura de massa e seus impactos na comunicação no século XX. Apresenta como a cultura de massa levou à homogeneização cultural através de mídias como cinema, rádio e TV e como passou a ser produzida como mercadoria pela indústria cultural. Também analisa como os meios de comunicação podem influenciar as pessoas através de representações e ideais de vida irrealistas, alimentando o narcisismo.
A cultura é essencial para tornar os humanos humanos, não nascemos humanos mas sim tornamo-nos através da transmissão cultural. A cultura é adquirida socialmente através do processo de socialização dentro de uma sociedade, onde aprendemos padrões culturais, competências e conhecimentos que nos permitem integrar nossa identidade pessoal e social naquela cultura.
O documento discute as instituições sociais da família, religião e educação. Aponta que a família sofre impactos da globalização e individualização. A religião liga-se ao sagrado e é encontrada em todas as sociedades. A educação transmite conhecimentos e valores, mas também pode ser usada para reproduzir interesses dominantes.
1) A antropologia social estuda as diferenças entre as sociedades e como as pessoas se comportam de maneiras diferentes em culturas distintas.
2) O documento descreve costumes e tradições de culturas indiana, saudita e japonesa, incluindo práticas como casamentos precoces na Índia e restrições a mulheres na Arábia Saudita.
3) A antropologia social analisa como as sociedades são organizadas e as relações sociais entre as pessoas, não apenas os comportamentos individuais.
Influência dos meios de comunicação- Eloy BezerraEloy Bezerra
O documento discute a influência dos meios de comunicação de massa na sociedade em três aspectos. Primeiro, analisa como esses meios influenciam o comportamento infantil e como as crianças tendem a imitar seus personagens favoritos. Segundo, discute como a indústria da informação usa esses meios para organizar a sociedade em torno do consumo. Terceiro, reconhece que esses meios podem tanto divulgar novas ideias quanto silenciar outras, concentrando poder sobre a opinião pública.
Cultura de massa: que cultura? E que massa?Poliana Lopes
Aula inaugural ministrada com Carol Kirsch para o curso técnico de Administração de Empresas da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo - IENH, ministrada em 2011
Este documento apresenta o plano de aula para um curso de Sociologia no Ensino Médio. O curso abordará temas como cultura, comunicação, consumo e desigualdades sociais ao longo de três trimestres. As aulas utilizarão um blog para discussões e atividades práticas que estimulem os alunos a serem produtores de conteúdo, não apenas receptores.
1) A indústria cultural surgiu com a revolução industrial e a sociedade de consumo do século XIX.
2) Ela reflete os traços do capitalismo como a exploração do trabalhador e a divisão de classes.
3) Isso levou ao surgimento da cultura de massa, homogeneizando a cultura através dos meios de comunicação.
O documento descreve a cultura comum e os meios de difusão desta cultura no início do século XX, incluindo o desenvolvimento de esportes, transportes, imprensa, rádio e cinema. Além disso, lista descobertas científicas importantes da época em diversas áreas como física, química, biologia, astronomia e psicologia.
O documento discute as teorias de Francis Bacon, Descartes e Locke sobre os obstáculos ao conhecimento e como superá-los. Bacon identificou 4 tipos de "ídolos" ou falsas opiniões que impedem o conhecimento, enquanto Descartes apontou a prevenção e precipitação como origens do erro. Locke defendia que a mente é uma "tábula rasa" e todo conhecimento vem da experiência sensorial.
O documento discute a preocupação com o conhecimento ao longo da história, desde os primeiros humanos até os filósofos gregos e modernos. Aborda como diferentes culturas desenvolveram formas de conhecimento para responder aos desafios do meio ambiente e como filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes e Locke refletiram sobre a origem, natureza e limites do conhecimento humano.
O documento discute os diferentes pontos de vista e modos de consciência, incluindo psicológico, ético, político e do conhecimento. Também aborda o desenvolvimento da consciência humana e diferentes modos de consciência como mítica, religiosa, intuitiva e racional. Finalmente, contrasta o senso comum com o senso crítico desenvolvido pela filosofia.
O documento discute o pensamento do filósofo John Locke e sua teoria do empirismo. De acordo com Locke, todo conhecimento provém da experiência, não de ideias inatas. A mente humana é como uma tabula rasa que é preenchida pelas ideias fornecidas pelos sentidos através da experiência. Locke argumenta que a razão também desempenha um papel no processo cognitivo, mas que a experiência é a fonte inicial de todas as ideias.
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
O documento discute a razão e o conhecimento ao longo da história da filosofia. Apresenta diferentes perspectivas como o racionalismo, que defende ideias inatas, e o empirismo, que vê o conhecimento como proveniente da experiência. Também discute como Kant tentou superar essas visões ao defender que o conhecimento envolve tanto elementos a priori quanto a experiência.
O documento discute as principais teorias do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte do conhecimento, e o empirismo, que sustenta que a experiência sensorial é a origem das ideias. Também apresenta o criticismo de Kant, que propõe que o conhecimento resulta da interação entre o sujeito e o objeto.
O documento resume os principais pontos do racionalismo, empirismo, pensamento iluminista e pensadores associados a cada corrente. O racionalismo defende a primazia da razão sobre os sentidos enquanto o empirismo defende o oposto. O iluminismo buscava modificar a sociedade com base na razão, liberdade e igualdade contra a dominação religiosa e o absolutismo.
1. O documento discute os princípios do racionalismo e do empirismo, sendo que o racionalismo defende ideias inatas enquanto o empirismo defende que todo conhecimento vem da experiência.
2. O empirismo sustenta que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento e que as ideias dependem dos sentidos.
3. O texto fornece exemplos de filósofos empíricos como Locke, Hume e Bacon e resume seus principais pontos sobre a origem do conhecimento.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento discute os principais conceitos do empirismo, como a ideia de John Locke de "tábula rasa", na qual a mente humana é inicialmente vazia e é preenchida pelas experiências sensíveis. Também aborda as limitações do empirismo apontadas por David Hume e como ele levou o ceticismo a um nível mais radical ao duvidar da capacidade humana de alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento discute os fundamentos da psicologia, abordando os tipos de conhecimento como empírico, científico, filosófico, teológico e artístico. Também apresenta breve histórico da psicologia desde a Grécia Antiga até o século 20, destacando conceitos como senso comum, subjetividade, libido e complexo de Édipo. Por fim, discute abordagens literárias influenciadas pela psicanálise.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
O documento discute os diferentes pontos de vista e modos de consciência para a filosofia. A consciência pode ser vista de uma perspectiva psicológica, ética, política e do conhecimento. Existem também diferentes modos de consciência como a mítica, religiosa, intuitiva e racional. A filosofia busca desenvolver um senso crítico para além do senso comum.
O documento discute vários tópicos sobre epistemologia, incluindo: 1) as definições de epistemologia e suas áreas principais de estudo; 2) as posições empirista e racionalista sobre a origem do conhecimento; 3) a epistemologia genética de Jean Piaget; 4) a epistemologia jurídica e convergente. Finalmente, discute a teoria da reminiscência de Platão sobre a natureza do conhecimento.
O documento discute o conhecimento humano e científico. Apresenta diferentes perspectivas sobre o que é conhecimento e como ele é adquirido, incluindo o empirismo, racionalismo, ceticismo e dogmatismo. Também aborda a evolução do pensamento iluminista e positivista e o papel da filosofia em estabelecer a interdisciplinaridade entre as ciências.
Este documento discute a introdução à filosofia e ao filosofar. Ele explica que a filosofia envolve uma atitude crítica e reflexiva sobre o mundo, os outros e a si mesmo para pensar de forma mais profunda. A filosofia busca compreender a essência da realidade de forma sistemática por meio da lógica, conceitos e questionamento radical.
1. A Importancia da Cultura
Prof. Paulo Goulart
Junior
UEMS/UNIDERP
1
2. Introdução
A cultura é a criação coletiva de idéias,
simbolos e valores pelos quais uma sociedade
define para si mesma o bom e o mau, o belo e
o feio, o justo e o injusto, o verdadeiro e o
falso, o puro e o impuro, o possível e o
impossível, o inevitável e o casual, o sagrado e
o profano, o espaço e o tempo.
2
3. CULTURA/RACIONLISMO
OS ANIMAIS SÃO SERES NATURAIS.
OS HUMANO SÃO SERES CULTURAIS.
Sec. XIX. A ideia central era a de que os
seres humanos alcançaram a maioridade
racional
3
4. DISCORDÂNCIA
No final do sec. XIX e inicio do sec. XX
temos a discordancia de dois ilustres
pensadores, ao racinalismo:
MARX ( 1818 – 1881 )
FREUD ( Sec. XX )
4
5. MARX
Marx descobriu que temos a ilusão de estarmos
pensando e agindo com nossa própria cabeça e por
nossa própria vontade, racional e livremente, de
acordo com o nosso entendimento e nossa
liberdade, porque desconhecemos um poder
invisível que nos força a pensar como pensamos e
agir como agimos.
A esse poder – que é social – ele deu o nome de
IDEOLOGIA.
5
6. FREUD
Mostrou que os seres humanos têm a ilusão de que
tudo quanto pensam,fazem, sentem e desejam, tudo
quanto dizem ou calam estaria sob o controle de
nossa consciência porque desconhecemos a
existência de uma força invisível, de um poder que é
psíquico e social – que atua sobre nossa consciência
sem que ela o saiba.
A esse poder que domina e controla invisível e
profundamente nossa vida consciente, ele deu o
nome de INCONSCIENTE.
6
7. Questionamentos
O que é e o que pode a razão?
O que é e o que pode a consciência reflexiva
ou o sujeito do conhecimento, sobre o que
são e o que podem as aparências e as
ilusões?
7
8. Questionamentos Éticos
O genero humano é realmente livre ou é
inteiramente condicionado pela sua situação
psíquica e histórica?
Se for inteiramente condicionado, então a história e
a cultura são causualidades necessárias como a
natureza?
Como os seres humanos conquistam a liberdade
em meio a todos os condicionamentos psíquicos,
históricos, econômicos, culturais em que vive? 8
9. ERRO/VERDADE
Indagação dos Gregos: Como o erro é possível?
Os Modernos Questionaram: Como a verdade é
possível?
Os Gregos- verdade era aletheia , para os
modernos, veritas.
9
10. Erro/Verdade
Gregos/Modernos
Neste caso temos a seguinte discussão; “Para os
modernos trata-se de compreender e explicar
como os relatos mentais (nossas idéias)
correspondem ao que se passa
verdadeiramente na realidade”.
Apesar disso os modernos retomaram o modo de
trabalhar proposto por Sócrates,Platão, e Aristóteles,
ou seja: “começar pelo exame das opiniões
contrárias e ilusórias para ultrapassá-las em
direção à verdade”.
10
11. BACON e DESCARTES
Esses dois pensadores modernos, examinaram
exaustivamente as causas e as formas do erro,
inaugurando um estilo filosófico que
permanecerá na filosofia, ou seja, a análise
dos preconceitos e do senso comum.
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12. CRÍTICA DOS ÍDOLOS
BACON
Bacon elaborou uma teoria conhecida como a
crítica dos ídolos ( a palavra ídolo vem do
Grego eidolon e significa imagem).
De acordo com Bacon, existem quatro tipos de
ídolos ou imagens que formam opiniões
cristalizadas e preconceitos, que impedem o
conhecimento da verdade.
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13. ÍDOLOS DA CAVERNA
Bacon
As opiniões que se formam em nós por
erros e defeitos de nossos orgãos dos
sentidos. São os mais fáceis de corrigir
por nosso intelecto.
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14. ÍDOLOS DO TEATRO
Bacon
São as opiniões formadas em nós em
decorrência dos poderes das autoridades que
nos impõem seus pontos de vista e os
transformam em decretos e leis
inquestionáveis. Estes só podem ser refeitos
se houver uma mudança social e política.
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15. ÍDOLOS DO FÓRUM
Bacon
São as opiniões que se formam em nós
como conseqüência da linguagem e de
nossas relações com os outros. São
difíceis de vencer, mas o intelecto tem
poder sobre eles.
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16. ÍDOLOS DA TRIBO
Bacon
São as opiniões que se formam em nós em
decorrência de nossa natureza humana; esses
ídolos são próprios da espécie humana e só
podem ser vencidos se houver uma reforma da
própria natureza humana.
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17. DESCARTES
Descartes elaborou um método de análise
conhecido como Dúvida Metódica.
Descartes localizava a origem do erro em
duas atitudes que chamou de atitudes
infantis.
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18. A PREVENÇÃO
Descartes
A prevenção, que é a facilidade com que nosso
espírito se deixa levar pelas opiniões e idéias
alheias, sem se preocupar em verificar se são ou não
verdadeiras.
São as opiniões que se cristalizam em nós sob a
forma de preconceitos ( colocados em nós por pais,
professores, livros, autoridades) e que escravizam
nosso pensamento, impedindo-nos de pensar e
investigar.
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19. A PRECIPITAÇÃO
Descartes
A precipitação, que é a facilidade e a velocidade com
que nossa vontade nos faz emitir juízos sobre as
coisas antes de verificarmos se nossas idéias são ou
não verdadeiras.
São opiniões que emitimos em consegüência de
nossa vontade ser mais forte e poderosa do que
nosso intelecto. Originam-se no conhecimento
sensível, na imaginação, na linguagem e na memória.
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20. BACON/DESCARTES
Como Bacon, Descartes também está
convencido de que é possível vencer esses
efeitos, graças a uma reforma do entendimento
e das ciências.
Observe que Descartes não pensa na
necessidade de mudanças sociais e políticas.
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21. LOCKE
É o iniciador da teoria do conhecimento
propriamente dita porque se propõe a analisar
cada uma das formas de conhecimento que
possuimos, a origem de nossas idéias e
nossos discursos, a finalidade das teorias e as
capacidades do sujeito cognoscente
relacionadas com objetos que ele pode
conhecer.
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22. LOCKE
Locke seguiu a trilha aberta por Aristóteles, o
mesmo distingue graus de conhecimento,
começando pelas sensações até chegar ao
pensamento.
Assim como Aristóteles diferia de Platão
Locke difere de Descartes.
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23. Elementos da Aprendizagem
A consciência- Capacidade humana para
conhecer, para saber que conhece e para
saber o que sabe que conhece. A consciência
é um conhecimento (das coisas de si) e um
conhecimento desse conhecimento (reflexão).
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24. Elementos da Aprendizagem
A percepção – A sensação : O conhecimento sensível
também é chamado de conhecimento Empírico ou
experiência sensível.
A sensação é o que nos dá as qualidades exteriores e
interiores, isto é, as qualidades dos objetos e os
efeitos internos dessas qualidades sobre nós. Na
sensação vemos, tocamos, sentimos, ouvimos: cores,
odores, sabores, texturas, sentimos o quente e frio, o
doce o amargo etc…
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25. Elementos da Aprendizagem
Duas grandes concepções sobre a sensação e
percepção, estão na tradição filosófica: A
empirista e a intelectualista.
Empiristas: A sensação e a percepção
dependem das coisas exteriores, são causadas
por estímulos externos que agem sobre nossos
sentidos (SN).
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26. Elementos da Aprendizagem
Intelectualistas – A sensação e a percepção
dependem do sujeito do conhecimento e a
coisa exterior é apenas a ocasião para que
tenhamos a sensação ou a percepção. Nesse
caso, o sujeito é ativo e a coisa externa é
passiva. Sentir e perceber dependem da
capacidade do sujeito para decompor um
objeto (Sensação), recompor no todo, dando
organização e interpretação (Percepção).
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27. Elementos da Aprendizagem
Percepção e teoria do conhecimento:
EMPIRISTA- a percepção é a única fonte de
conhecimento, estando na origem das idéias
abstratas formuladas pelo pensamento. Hume, por
exemplo afirma que todo o conhecimento é percepção
e que existem dois tipos de percepção: As
impressões (sensações, emoções e paixões) e as
Idéias (imagens das impressões).
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28. Elementos da Aprendizagem
TEORIA FENOMENOLÓGICA- A percepção é
considerada originária e parte principal do
conhecimento humano, mas com uma estrutura
diferente da do pensamento abstrato que opera com
idéias, exemplo: a percepção sempre se realiza por
perfis ou perspectivas, isto é, nunca podemos
perceber de uma só vez um objeto, pois somente
percebemos algumas de suas faces de cada vez, no
pensamento, nosso intelecto compreende uma idéia
de uma só vez e por inteiro.
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29. Elementos da Aprendizagem
RACIONALISTAS INTELECTUALISTA – A
percepção é considerada não muito confiável
para o conhecimento porque depende das
condições particulares de quem percebe e está
propensa a ilusões, pois freqüentemente a
imagem percebida não corresponde à
realidade do objeto. Vemos o sol menor que a
terra, etc…
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30. A MEMÓRIA – LEMBRANÇA
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A memória é uma evocação do passado. É a
capacidade humana para reter e guardar o
tempo que se foi, salvando-o da perda total. A
lembrança conserva aquilo que se foi e não
retornará jamais.
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31. MEMÓRIA – OS GREGOS
Os Gregos antigos consideravam a memória
uma identidade sobrenatural ou divina: era a
Deusa Mnemosyne , mãe das musas, que
protegem as Artes e a História. A Deusa
Memória dava aos poetas e advinhos o poder
de voltar ao passado e de lembrá-lo para a
coletividade. Conferia imortalidade aos mortais
(registro nas obras de arte e livros).
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32. A IMAGINAÇÃO
Que falta de imaginação… Por favor use a sua
imaginação… Ela tem muita imaginação…
Observe que nas frases acima, elas podem ser
positivas e negativas.
A imaginação se apresenta como capacidade para
elaborar mentalmente alguma coisa possível, algo
que não existiu, mas poderia ter existido, ou que
não existe, mas poderá vir a existir.
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33. AS MODALIDADES DE
IMAGINAÇÃO
Imaginação Reprodutora- É a imaginação que
toma suas imagens da percepção e da
memória.
Imaginação Evocadora- Presentifica o ausente
por meio de imagens com forte tonalidade
afetiva.
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34. AS MODALIDADES DE
IMAGINAÇÃO
Imaginação Irrealizadora- Aquela que torna ausente o
presente e nos coloca vivendo numa outra realidade
que é só nossa, como no sonho, no devaneio, no
brinquedo. Tem tonalidade mágica.
Imaginação Fabuladora- É de caráter social ou
coletivo, que cria mitos e as lendas pelos quais uma
sociedade, um grupo social ou uma comunidade
imaginam sua própria origem e a origem de todas as
coisas.
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35. AS MODALIDADES DE
IMAGINAÇÃO
Imaginação Criadora- A que inventa ou cria o novo
nas artes, nas ciências, nas técnicas e na Filosofia. A
combinação de elementos afetivos, intelectuais e
culturais que preparam as condições para que algo
novo seja criado e que só existia, primeiro, como
imagem prospectiva ou como possibilidade aberta. A
imaginação criadora pede auxílio à percepção, à
memória, às idéias existentes, à imaginação
reprodutora e evocadora para cumprir-se como
criação ou invenção.
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36. LINGUAGEM
A linguagem é um sistema de signos ou sinais
usados para indicar coisas, para a
comunicação entre pessoas e para a
expressão de idéias, valores e sentimentos.
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37. A Importância da Linguagem
“ O recurso
Para Hjelmslev, a linguagem:
último e indispensável do homem, seu
refúgio nas horas solitárias em que o
espírito luta contra a existência, e
quando o conflito se resolve no
monólogo do poeta e na meditação do
pensador”.
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38. O PENSAMENTO
Os Gregos: “O pensamento é o passeio da
alma”.
O ato de refletir, meditar ou pensar, ou o processo
mental que se concentra em idéias.
Fantasia, sonho, devaneio, lembrança, recordação,
cuidado, preocupação, expectativa.
Conjunto das idéias ou doutrina de um pensador,38de
uma sociedade, de um grupo, de uma coletividade.
39. A INTELIGÊNCIA
Para a Psicologia – A inteligência é definida por
sua função, considerando-a uma atividade de
adaptação ao ambiente, através do
estabelecimento de relações entre meios e fins
para a solução de um problema ou de uma
dificuldade.
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40. INTELIGÊNCIA e
LINGUAGEM
O exercício da inteligência como pensamento é
inseparável da linguagem, pois a linguagem é
o que nos permite estabelecer relações,
concebê-las e compreendê-las.
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41. INTELIGÊNCIA e
PENSAMENTO
A inteligência colhe, recolhe e reúne os dados
oferecidos pela percepção, pela imaginação,
pela memória e pela linguagem, formando
redes de significações com as quais
organizamos e ordenamos nosso mundo e
nossa vida, recebendo e doando sentido a
eles.
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